Meu Pai, fêmea dele e da família toda. Ele quis assim. Parte 14

Quando o motorista do meu Quinto Macho chegou eu estava ajoelhadinho ainda, já tinha tido a honra de beber os mijões dos dois mais duas vezes e de engolir de novo o Sêmen de meu Macho Bóris de novo, dessa vez na frente de seu irmão que punhetava seu crocodilo enquanto o outro se deliciava em minha boca, os dois me deram a honra juntos, o quarto Macho em minha boca, o Quinto em cima da mesa, saciados ficaram de novo, meu Avô me tirou do chão, esperma dum Soto Aguilar não se desperdiça me falou enquanto colocava minha boca prá lamber o farto mingau que reluzia sobre a mesa.
Chegamos em casa, meu Pai veio até o Portão dizendo, já estava preocupado, com o quê falou meu Quarto Macho, que perigo um garoto acompanhado dos avôs pode correr, riu e nem entraram, seguirão pras suas casas.
No caminho até a porta, meu Pai só de samba canção de seda azul e muito justa só disse isso, deu à Segunda Geração tudo que tem direito rapazinho, sim Papai respondi, ótimo filhote, cumpra sempre seus deveres com nosso Clã, tua mãe já se deitou, tive que ser severo hj com Ela, cinturão não bastou mas deixou teu prato feito no forno elétrico, coma e vamos nos deitar no quartão de hóspedes, quero relatório completo do que fizeram contigo hj, e se mamãe acordar Papai, sem problemas filhinho, Mamãe já sabe que tenho duas fêmeas em casa, na verdade já sabia, tava se fazendo de sonsa, quis protestar mas no segundo soco, capítulou, se convenceu que errou como mãe e agora vai pagar o preço por isso.
Jantei em pé junto à parede, Júnior estava na sala de tv e lá permaneceu, tomei banho em nosso quarto e fui pro quarto de hóspedes, me deitei ao lado do meu Primeiro Macho, lindo naquela samba canção apertada e comecei a contar tudo à Ele, não podia ocultar nada ao meu Sr e Capitão, ele aprovou meu relato, beijou o anel em meu dedo, Tio Bóris é foda, mais um prá sua coleção de belas fêmeas, deve tar extasiado em sua casa agora, nunca imaginou que um dia fosse por um anel no dedo de um do seu próprio sangue, teu gosto pra Ele deve ter sido muito especial meu garotinho, mal sabe ele o preço que pagará por este anel te marcando como dele num futuro que espero muito próximo.
Honre teu Pai agora, dentro tu não me aguenta mas primeira vez que dormimos juntos, vai dormir com meu gosto na boca, não o da Segunda Geração, de manhã se tua mãe não quiser mostrar os olhos roxos, meu café é por tua conta, é minha segunda mulher agora, agradeça por ter esta grande honra, empurrou minha cabeça prá baixo dizendo, cumpra a missão que o Grande Del te deu nesta vida, satisfazer teu único Macho e agora teu Esposo tb, os outros não são teus machos minha ciganinha, são apenas brinquedinhos em minhas mãos, tirei a samba canção dele, o Teiuzão pulou duríssimo batendo em minha cara, fiquei triste por Mamãe mas feliz em não precisar esconder mais que também era a mulher de Meu Pai, meu primeiro, meu único Macho como disse meu belo e poderoso Capitão.
Agora eu estava honrando meu esposo, lhe fazer os carinhos e lhe proporcionar tudo o que a primeira esposa, minha Mamãe, mulher digna não podia nem devia fazer, honrei seus belos pés inteirinhos, cada cm das pernas e grossas coxas do esposo à quem eu pertencia, com uma mão alisando seu peitoral, outra alisando suas bolas as enfiei na boca as lambendo e sugando do jeito que o Capitão gostava e exigia, ele gemia alto, tava com a segunda esposa de quem era Sr absoluto, não tinha mais nada à esconder, estava usufruindo de seus plenos direitos de homem e eu estava ali para oferecer-lhe todos eles.
Fiquei com as deliciosas bolas em minha boca, o Teiuzão duro à minha espera mas só iria prá ele quando meu Sr achasse que era hora, continuei nas bolas vendo meu Homem se contorcer, gemer muito e alto recebendo minha obrigação de segunda esposa dedicada, quando puxou minha cabeça pra cima, ae sim, era hora de eu cuidar do belo Teiuzão e como esposa o chupei, sem pressa e com muito gosto, ô delícia minha esposinha ele repetia toda hora, hj tu num guenta mas amanhã será nossa noite de núpcias, vai esperar deitadinha aqui de calcinha e camisola teu marido tirar tua virgindade, agora de esposa, olhei prá Ele, que camisola pai perguntei, amanhã tu verás elas aqui sobre nossa cama, continuei saboreando a delícia de meu belo Esposo, sentindo seus tremores, ouvindo seus gemidos feito música em meus ouvidos, quando as mãos fortes pressionaram meu rosto e cabeça, era a hora, tinha honrado meu belo Marido, seu Sêmen vinha chegando, como sempre, eu teria a honra de saboreá-lo e depois recebê-lo todo dentro de mim, eu era uma esposa de sorte.
Quando a última gota correu minha garganta adentro, ele só com uma mão me puxou pro seu belo rosto, olhou fundo nos meus olhos e me deu um daqueles beijos de cinema, a língua do Capitão se enroscava na minha sentindo o xero de Macho que estava tatuado nela, seu próprio odor estava em sua bela boca, a boca de meu Amado esposo e Senhor.
Dormimos depois juntinhos, eu culpado pela minha Mamãe, o Capitão percebeu, se sinta culpado não minha ciganinha me disse, culpa é toda dela, tivesse te criado como Homem tu não era a fêmea do teu Pai agora e diga-se de passagem, uma boa fêmea, eu saí ganhando foi muito nessa história, eu tb sai ganhando pensei, dormir nos braços fortes dele era tudo de bom.
Meu Papai e Esposo acordava cedo, me chamou já de cueca e banho tomado antes de ir pro seu quarto pôr a farda, levante e vá preparar meu café minha linda ciganinha, se tua mãe tiver de pé a ajude na tarefa e se dedique hj à tarde no trato de minhas fardas, quero trazer elas prá cá o mais rápido possível, assim minha primeira esposa pode tranquilamente fazer o que mais gosta, dormir drogada.
Fui à cozinha, minha Mamãe estava lá já com quase tudo pronto, só a ajudei a por a mesa depois de dar um beijo nela, meu Pai veio já lindo e fardado, acorde teu irmão me ordenou, uma Família unida deve fazer as refeições todos juntos.
Logo depois do café a viatura chegou prá buscar meu Esposo Pai, fui até o portão com Ele, fiquei olhando meu Belo Macho e Sr entrar no carro, me jogou um beijo pelo vidro aberto, piscou o olho lindo prá mim e se foi, eu fiquei olhando a viatura dobrar a esquina e pedindo à Santa Sara prá que aquele dia voasse, ia usar camisola e calcinha pela primeira vez, não via a hora não de usar, mas de ver meu esposo as tirando para que eu o honrasse, agora como Esposo, iria lhe honrar em tudo que ele exigisse e quisesse, meu Homem merecia, eu tinha a sorte de ter o Capitão não só como Papai agora, mas tb como Macho e Marido.
Fomos prá escola, no caminho Júnior disse, à tarde vamos lá prá Edícula, vou te rangar lá, o Pai tá querendo me tirar da jogada mas não vai não, posso não Mano, falei, o Pai não vai gostar disso sem autorização dele, pode e deve retrucou Ele, esqueceu que sou adulto em nossa Tribo e tu me deve obediência e respeito também, ou vai me dar teu respeito hj ou vou fazer o que ele fez com a mãe, te deixar igualzinho ela tá e ele nada vai poder fazer, é direito do mais velho corrigir o maís novo.
Na saida da escola prá surpresa minha, meu Pai tava me esperando na porta, parecia adivinhar as coisas meu Capitão, cadê Júnior perguntou, ele sempre demora um pouco prá sair Pai respondi, pois entra e chama ele, tenho o dia inteiro prá ficar aqui não, fui buscar ele, tava num banco sentado com Silvinha sua paquera, certeza que Silvia Aurélia saiu dali rs, ele veio resmungando mas veio, ordens do Capitão eram sempre ordens, com Ele meu Esposo, não existia contestação não, ou obedecia ou o cinturão estalava.
Entramos na viatura, meu Pai disse à Júnior, dia 25 do mês que vem, quando Pablo vir cuidar do seu irmão, vamos marcar a data do seu casamento, já vai tar com 17 anos, sua noiva tem treze, hora de me trazerem os netinhos já, Júnior sempre rebelde repetiu o que falava sempre, eu não vou me casar com aquela encruada não, meu Pai riu, te mostro se casa ou não rapaz, já paguei o dote a teu sogro faz dois anos, tá na hora de pegar o que é tua, depois de casar tu aprende a gostar dela, hormônios a mil tu tá, bom ter uma mulher prá acalmar eles, eu não caso repetiu Júnior, meu Pai riu e se calou, sabia quem mandava ali.
Chegamos em casa, meu Pai disse ao policial motorista, qq coisa Cel tá grudado comigo, até amanhã, pegou uma sacola grande no banco onde estava eu e Júnior e entramos.
Me entregou a sacola, leve pro nosso quarto falou, beijei minha mãe e levei, dei uma espiada lógico antes de guardar, calcinhas e camisolas uma mais linda que a outra, fiquei ansioso esperando pela hora de usar.
Depois do almoço, meu Pai se arrumou todo, ia levar minha mãe prá passear, ela disse que não ia sair do jeito que estava, ponha um óculos ordenou ele e honre teu Esposo, antes de irem ele disse à Júnior, deixe teu irmão em paz e prá mim falou, descanse, te quero inteiro à noite.
Ordem dada, ordem cumprida lógico, Júnior ficou no Cel e computador e eu deitadinho assistindo Discovery, quando mamãe e meu esposo chegaram, já era noitinha, eu já tinha tomado meu belo banho e não via a hora de honrar meu belo Homem, fui ajudá-la com o jantar, meu Pai e Junior ficaram no terraço tomando whisky e conversando, pareciam dois irmãos, os dois lindos, os dois meus Homens.
Antes do jantar, meu Pai e Esposo me chamou no nosso quarto, ele tava de bermudão justo branco e regata azul clara, lindo demais, quando entrar neste quarto daqui há pouco, te quero bem linda e perfumada minha ciganinha, a sacola tá ae, escolha com qual vai honrar seu Marido hoje, pôs a mão agarrando o Teiuzão por cima da bermuda, a delícia dura já parecia querer estourar a bermuda, meu Esposo Capitão não estava prá brincadeiras hj não, sua ciganinha ia passar apurada nas mãos dele, apurada e feliz por ter a sorte de honrar seu Homem.
Assim que acabei de jantar, dei boa noite à Júnior e Mamãe, fui pro quarto, abri o sacolão, tinha quatro camisolinhas e umas dez calcinhas dentro, todas infantis, um belo perfume feminino tb estava dentro, escolhi uma camisolinha branca cheia de bonequinhas desenhadas e uma calcinha rosinha com renda branca em torno, atrás um pomponzinho branco tb parecia feito de pelo de coelho de tão fofo que era.
Tomei outro banho, me perfumei todo, vesti a lingerie e deitei de bruços na cama prá nao amassar o pompom, fiquei esperando meu Macho Esposo entrar para degustar o que era toda dele.
Não demorou muito, ele entrou, olhou prá mim na cama, uma mulher é uma mulher mas um garotinho fêmea feito por mim mesmo não tem preço, vc tá um tesaozinho minha esposinha dedicada, entrou no banheiro, tomou uma ducha rápida, nú com o Teiuzão duro e aceso veio em minha direção, acendeu as duas arandelas do quarto, olhei prá Ele, tão lindo mas os olhos me deram medo, era um leão faminto que eu via prestes a devorar sua coelhinha indefesa, se jogou em cima de mim com fúria, o calor, o peso, o Teiuzão duro em minhas costas já me deixavam louco de desejo para honrá-lo, aquele xero de loção pós barba acompanhou sua boca cravando os dentes em meu ombro e dizendo, pode gritar à vontade Silvinha Aurélia, lá fora os dois sabem o que se passa aqui, uma mulher de doze aninhos vai ser sodomizada devidamente por seu Marido de 35, ter a sorte de honrá-lo, nada temos a esconder.
Jogou a camisola prá cima e foi descendo com a língua por.minha coluna, me arrepiei todinha, mordeu minhas nádegas por cima da calcinha, segurei o grito pq doeu e muito, depois a rasgou com as fortes mãos e mergulhou a boca e a língua em sua ciganinha com avidez, fome e pressa nenhuma, eu sentia aquela língua de macho me explorando, os dentes me mordendo as bordas do rabinho, comecei a rebolar naquela língua e gemer gostoso pro meu belo Esposo, o Homem que tinha todos os direitos sobre mim, quanto mais eu rebolava mais ele enfiava ai língua e mordia minhas bordas, em seguida senti a camisola sair sobre minha cabeça, a mão forte por baixo do meu ombro, a outra amassando minha barriga já espremida pelo peso do meu Macho sobre o colchão e o Teiuzão abrindo os caminhos no que já pertencia à Ele, deu um berro de vitória e me adentrou inteiro de uma vez só, vi estrelas de tanta dor e gritei, não deu prá segurar, gritei de dor e feliz por tar honrando o Macho que agora era meu Esposo, nem pensava em nada nem ninguém fora do nosso quarto, só queria honrar meu Capitão, como nunca ninguém tinha honrado antes, os gemidos dele eram altos, sem medo de ser ouvido, estava usufruindo de seu pleno direito de possuir o filhinho que agora ele estava transformando numa dócil e obediente mulher, eu gemia tb, tentava rebolar espremido debaixo daquele Homem com sua tora me explorando todo por dentro, sodomizada totalmente, entregue cumprindo o que o destino me reservou, ser propriedade do mais belo Homem do Mundo, ele mordia sem pena, o suor dele escorria umedecendo meu corpo todo, o Teiuzão ia e vinha sem dó, sabia bem que tudo ali estava ao dispor dele, estava ali só prá lhe dar prazer, as bolas batiam em minha entradinha, pareciam querer entrar e participar da festa também, uma hora ele saiu todo, senti a cabeça do lagartão sair prá fora, em seguida entrou violento, inteirinho, gritei aiiiiiiiiiii, isso, grita pro teu Homem minha menininha gostosa, grita que é assim que ele gosta, tirou de novo e entrou, aiiiiiiiiiii de novo gritei, o Teiuzão do meu Esposo e Senhor agora latejava, pulava lá dentro, seu Sêmen forte e farto me temperando por dentro, penetrando em meu interior, levando a força, experiência e conhecimento do meu Homem prá dentro de mim, ele gemia a cada espasmo de seu poderoso membro, o esperma jorrando dentro de sua menininha obediente, quando parou, continuou montado em mim, a língua encharcando minha orelha de saliva, seu precioso sêmen encharcando minhas profundezas, eu era a Esposa mais feliz do mundo.
Depois que saciado por enquanto meu Capitão estava, puxou minha camisolinha prá baixo de novo e me deixou assim, agora sem calcinha, foi ao banho, depois voltou, não houve intervalo nem parada prá descanso, se deitou de novo, seu olhar ordenava, chupa teu Sr e Esposo minha ciganinha, beba o Sêmen do qual vc foi feita e agradeça ao seu Senhor por lhe dar essa grande honra.
Pôs as duas mãos sobre sua cabeça, eu comecei alisando por baixo suas bolas com a palma de minha mão direita, com a esquerda eu alisava o Lagartão do meu Homem que sentia endurecer segundo a segundo crescendo nela enquanto minha boca e língua honrava meu Senhor se dedicando inteiramente ao seu saco e aquelas lindas bolas, ele gemia feito louco, eu olhava pro meu Pai Esposo agradecendo pela sorte de ser dele, era um prazer sem nome o que eu estava sentindo, chupando, mamando, alisando aquelas delícias que tinham me trazido ao mundo doze anos antes, era uma volta ao começo, em pouco tempo o Sagrado Sêmen do qual eu havia sido gerado estaria entrando dentro de mim de novo, me honrando e por Ele me transmitindo a Força, Poder e Experiência daquele belo Macho, Pai e Esposo que o Grande Del tinha destinado à mim, para me fazer e agora ser servido pela sua cria, com zelo, respeito e amor até o dia que ele quisesse, Silvia Aurélia passasse por quem passasse era dele, cumpriria sempre o que ele ordenasse, sabia seu lugar de fêmea, filho, amante e esposa daquele belíssimo exemplar de Macho, o Sr Ed Carlos Soto Aguilar era seu Dono, no Sábado que se aproximava em meio à ensandecidos machos que ali estariam, era prá esse que ela estaria dançando, fosse quem fosse que a levassse pros seus aposentos como troféu pela melhor dança cigana, ele estaria junto, seu Sêmen impregnado nela, em toda sua alma e corpo, ela lhe pertencia por direito, era toda e inteiramente dele.
Alisei aquele Teiuzão lindo até cansar a mão, minha boca e língua cansadas mas felizes de saborear aquelas iguarias que meu Homem tinha guardadas entre as pernas, olhando prá Ele nos olhos, fui com a boca pro seu Lagartão já todo babado, em cada gota da babá eu sentia o. Poder do meu Esposo Pai, minha boca e mãos lhe deram todas as honras merecidas enquanto ele agradecido urrava de tanto prazer, alisando meu rosto ele estrebuchou prá cima o corpo, o Teiuzão agasalhado inteiro em minha boca e garganta soltou o Sêmen do meu Capitão que feito cachoeira sentia descer pela minha garganta enquanto ele gritava ai caralho, como mama bem minha menininha e gritava alto, não tinha nada prá esconder, tava é orgulhoso da jovem senhorinha que era sua esposa agora.
Fiquei lá beijando suas bolas, saco, pentelhos, tudo, ele disse baixinho, ah minha esposinha, tu num sabe como eu rezava prá tu sair dos onze aninhos e chegar nos doze, idade que tá apta pro sexo já, parece que eu já sabia o que ia acontecer, que tu ia virar meu Nullo e Esposa, agradeço à Santa Sara por está dádiva que ganhei.
Ficamos conversando mas meu Capitão era forte, viril, avido por sexo, depois ele quis mais e eu o honrei lógico, me fez rebolar de quatro por muito tempo prá sua Tora totalmente enterrada dentro de mim, o Sêmen do meu Homem estava impregnado em mim, sua força estava dentro de mim.
À noite te levarei prá Chácara hj, serás toda do teu Bisavô me disse o Capitão depois, vou deixar vcs dois lá e volto Sábado cedo com Júnior, quero ele à vontade com vc, achar que vc é toda dele, vou deixar o divã do quarto dele aberto, vc sobe antes dele, quando meu Avô entrar, vc estará peladinha no divã de quatro esperando-o mas não escancare as perninhas não, mantenha-as unidas, um macho de verdade tem que ter o controle da situação, ele decidirá se vai abri-las ou não, confio em ti minha Silvinha, vou deixar até uns azulzinhos com ele, que é isso Pai perguntei, comprimido pra deixar o Teiú gigante dele mais potente e bem duro, cê vai sofrer e muito filhinho, um garotinho de doze aninhos, do mesmo sangue dele o esperando de quatro no seu território vai deixá-lo doido de tesão, ele igual a mim, pega qualquer mulher mas sodomizar um garoto da tua idade, quase Nullo já ainda por cima não tem preço, tenha paciência minha esposinha, arranque todas as informações que puder quando estiver de boca nas coisas dele, principalmente os valores nas Ilhas Cayman, a festa dele contigo acabará logo, depois tu é só do Papai, honre tua Primeira Geração como nunca honrou antes, na hora da dor pense no teu Esposo, no quanto vc tá me deixando feliz, depois o Capitão me deu um beijo demorado, daqueles de perder o fôlego, dormi nos braços do meu Homem e dormi gostoso pensando já na noite quando estaria fazendo o Bisa feliz e meu Pai Esposo mais ainda.

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