Criando meu menino 5 – Kaique e Rodrigo. Luquinhas e eu

Rodrigo pede para Pedro levar seu filho Luquinhas para sair e toma conta de Kaique como um favor especial.

Estória FANTASIOSA. Ponha sua imaginação para funcionar.

Continuação do conto /2022/05/criando-meu-menino-4-kaique-na-academia-com-rodrigo-enquanto-trabalho/ (Criando meu menino 4)

A partir deste capítulo a narração será feita tanto em primeira pessoa (Pedro narrando, sempre com a indicação “Pedro” antes das frases) e em terceira pessoa (Narrador externo, sem indicação alguma). Com isso, a estória ficará um pouco mais fluída e fácil de detalhar alguns pontos.

Pedro: Já pela manhã, vou acordar Kaique e vejo que novamente ele babou demais durante a noite, e estava com o rosto cheio de saliva seca esbranquiçada e um cheiro meio que parecido de água sanitária.
– Acorda Kaique. Bora tomar café e depois escola.
– Papai, meu pescoço tá doendo muito.
– Poxa meu filho, abre a boquinha, deixa eu ver como está sua garganta.
– Aaaaaahhhhh
– Caramba filho, está muito vermelha e está tudo inchado aí em volta. E que cheiro forte estranho esse heim. Eu tenho um spray pra garganta inflamada. Vou por alguns jatos aqui. Essas crianças vivem com garganta inflamada a toa, pensei logo.
Pedro não havia percebido que a garganta de seu filho estava assim pois de madrugada ele fez sua boquinha de cuceta até gozar e fazê-lo engolir tudo. O dia passou normalmente, e ao buscar Kaique na escola, Pedro recebe uma ligação de Rodrigo.
– Fale Rodrigo.
– Pedro, vou te pedir um favor. Luquinhas está muito chateado e quer sair pro shopping e tals, mas hoje to sem tempo pra isso. Então vou te liberar do trabalho agora na hora do almoço. Você deixa Kaique aqui comigo na academia e leva Luquinhas pra sair e depois pode levar pra sua casa. Depois do meu expediente eu levo Kaique pra sua casa e pego Luquinhas.
– Tudo bem Rodrigo.
Pedro deixou Kaique na academia para Rodrigo tomar conta. E levou Luquinhas direto ao shopping. Lancharam no burger king, tomaram sorvete, comprou alguns brinquedos com o dinheiro que Rodrigo lhe deixou, e ao final foram pra sua casa.
Ao chegar em casa, Luquinhas já foi logo abrir as caixas de seus brinquedos. Tirou sua roupa e ficou peladinho sem nem perguntar ao Pedro se podia. Sem nenhum ato de vergonha já foi brincar com seus brinquedinhos de quatro no chão da sala.
Ele viu aquela cena. Um menino de 10 anos brincando de quatro no chão e aquele cusinho de criança todo lisinho arreganhado pra cima. Pedro começou a ficar excitado. Não conseguia se controlar. Ele tentava de tudo para disfarças seu pau duro e tentar desviar seu pensamento.
Pedro: Eu não conseguia me controlar. Como eu poderia estar daquele jeito pra um garoto de 10 anos? Eu não sou pedófilo. Isso não era normal. Nunca fiquei assim de pau duro. Preciso tirar minha mente disso.
– Lucas, tem sorvete aqui. Vou por para mim, você quer?
– É que meu pai falou que não posso aceitar coisas de estranhos.
– Mas eu não sou mais estranho. Seu pai até mandou eu te levar pra passear.
– Então tá bom tio Pedro.
– Aqui está sua taça. Cuidado pra não quebrar. Vou tomar banho e trocar de roupa.
Eu não conseguia me controlar. Eu estava tento maior vontade de comer aquele cusinho. Lembrei da cena que vi Luquinhas brincando de cavalinho com o pai. Enquanto eu lembrava daquela brincadeira sadia, eu só estava pensando em putaria com o filho do meu amigo. Será que o garoto curte essas paradas? Eu não acreditava que estava tendo desejos por um menino de apenas 10 anos. Será que isso era algum tipo de pedofilia reprimida em mim? Mas eu não ia fazer nada sem o consentimento dele. Decido então testar e ver o que ia dar.
Após tomar meu banho, fui para o quarto já pelado e passei pela sala em direção ao tanque de roupas. Eu estava com o pau meio bomba neste momento. Peguei outra cueca limpa no varal e entrei pra sala para colocar na frente dele.
– Desculpa Lucas, é que só tinha cueca limpa lá fora.
Luquinhas ficou olhando, deixou parte do sorvete cair de tanto olhar pro meu pau meio bomba dentro da cueca.
– Por que você está assim Lucas? Nunca me viu de cueca não? Já esqueceu na casa do seu pai aquele dia que vocês brincaram de fazer cócegas?
Nesta altura, meu pau já super duro dentro da cueca branca, meu pau babava e já molhava na ponta onde estava a cabeça dele. Eu sentado de frente pra ele tomando meu sorvete meio de perna aberta, não conseguia me concentrar no sorvete também.
– Você já viu mais algum adulto de cueca além de mim e seu pai?
Luquinhas ficou sem graça, abaixou a cabeça e não respondeu.
– Pode falar Lucas. Se abre comigo. Algum pai de amigo seu? Seu padrasto?
– Foi meu padrasto.
– E você só olhou ele?
Novamente ele ficou sem graça e não respondeu. Comecei a massagear meu pau por cima da cueca. E Luquinhas não parava de olhar.
– Pode falar Lucas, vai ser nosso segredo. Eu prometo. Ele te mostrou o pinto dele?
– Sim – balaçou com a cabeça fazendo que sim.
– E você gostou de ver o pinto dele?
– Gostei.
– E estava mole ou duro?
– Tava duro, tio.
– E você pegou no pinto dele? – meu pau estava quase saindo da cueca de tão duro que estava.
– Sim.
– Você gostou de pegar no pinto dele?
– Sim – de novo balaçou com a cabeça fazendo que sim sem falar nada olhando pra baixo sempre.

Neste momento ganhei toda confiança dele. E percebi que Luquinhas já tinha alguma experiência e era seu padrasto quem bulinava ele. Coitado do Rodrigo. Seu filho era abusado pelo padrasto e ele nem sabia.
– Não precisa ficar sem graça, Luquinhas. Acho que é normal na sua idade ter essas curiosidades e gostar de conhecer o corpo dos homens mais velhos que você. Afinal você vai ser assim também um dia. Se quiser eu deixo você olhar o meu pinto. Fica sendo mais um segredo nosso.
– Você deixa tio? Ele deve ser grandão né.
– Deixo sim. Mas ele nem é grandão, olha aqui. – falei baixando já minha cueca.
Tirei minha piroca da cueca, estava dura demais, e cheguei bem perto do rostinho dele. Luquinhas olhou, e olhou por uns 30 segundos e sua boquinha um pouco aberta. Que vontade eu estava de enfiar naquela boquinha tão rosinha. Segurei e alisei bem devagar enquanto ele olhava.
– Viu só, nem é grandão.
– É sim tio Pedro – falou Luquinhas dando uma risadinha de leve.
– É não. Então segura pra ter certeza se é ou não grandão.
Luquinhas meio desconfiado colocou a mão direita bem na base da piroca, eu peguei a mão direita e coloquei um pouco mais acima. Que delícia era sentir aquelas mãozinhas infantis na minha rola. Comecei fazer um leve movimento de sobe e desce, quase uma mini punheta.
– O que achou dela Luquinhas?
– É quente tio. E está babando muito.
– Você colocou o pinto dele na sua boca Luquinhas?
– Sim – de novo balaçou com a cabeça fazendo que sim.
– Faz um favor Luquinhas, dá um beijinho dele?
– Mas tá molhado demais.
Mal ele termina de falar, já puxei sua cabeça de encontro a minha rola. Luquinhas abriu a boca e chupou direto a cabecinha. Fui ao céu e voltei. Estava precisando muito disso. Empurrei meu pau pra dentro daquela boquinha e Luquinhas engoliu até o talo com certa facilidade, porém não aguentou mais que 2 segundos lá no fundo. Forcei de novo e ele engasgou. Não deixei ele tirar meu pau de sua boquinha. Eu estava ali na sala de é enquanto aquele anjinho estava sentado na no sofá com meu pau em sua boquinha deliciosa. Segurei sua nuca com minha mão direita e fui guiando sua chupada e com minha mão esquerda eu tateava seus lábios sentindo eles em contato direto com a pele da minha pica.
– Como você chupa bem Luquinhas. Seu padrasto te ensinou muito bem. – falei isso sem dar tempo dele responder.
Mantive a cadência do sobe e desce de sua chupada. Luquinhas ficou chupando por uns 6 ou 7 minutos. Sua boca toda molhada e brilhante era uma coisa linda de se ver. Levei para meu quarto e o deitei em minha cama. Reparei que seu pintinho estava durinho. Que lindo, parecia um dedo indicador apontando pra cima. Também deitei ao seu lado com meu pau pra cima. Nem precisei chamá-lo, ele se virou, e veio me chupar na posição de quatro na cama.
Como esse garoto de 10 aninhos chupava tão bem assim?
– Tá gostando de chupar o pau do tio?
Ele só balançou a cabeça fazendo que sim sem tirar o pau da boca. Deixei ele chupando por uns 5 minutos mais, então levantei e o mantive de quatro. Puxei para a beirada da cama. Abri sua bundinha e tive uma surpresa. Seu cusinho já era meio beiçudo e inchadinho. Com certeza o padrasto já metia naquele cu, mas resolvi nem tocar no assunto. Isso tirou um piano das minhas costas, pois eu estava pensando como eu ia tirar a virgindade de um garoto de 10 anos, mas ele já estava bem rodado pelo jeito, gostei disso.
Abaixei um pouco e passei a ponta da língua bem devagar no seu buraquinho. Ele deu um leve pulo de susto na hora. Passei a chupar aquele cuzinho com gosto. Eu estava com essa vontade desde que a mãe de Kaique me abandonou. Eu adorava comer o cusinho dela. O cu daquele mlk ia servir muito bem. Deu umas leves mordiscadas em sua bundinha magrela.
Fiz ele deitar na cama e subi por cima dele. Fui passando a língua em suas costas, fui subindo até seu pescocinho. Ele se arrepiou todo. Me levantei ficando meio que sentado em suas pernas. Levantei seu quadril para cima e coloquei um travesseiro bem em baixo dele.
Peguei minha rola e fiquei batendo de leve em sua bundinha. Depois peguei um lubrificante no criado-mudo ao lado, passei bastante na minha cabeça e também no cusinho dele e fui enfiando o dedo. Comecei a esfregar a cabeça bem no seu buraquinho. Fui forçando a cabeça. E aos poucos a cabeça foi entrando. Luquinhas fazia uma leve carinha de incômodo, mas permaneceu calado.
– Ai tio! Se for rápido eu não aguento. De vagar eu consigo.
– De vagar você consegue ne sua putinha. Já anda dando esse cusinho por aí né.
Fui enfiando bem de vagar, enquanto Luquinhas gemia baixinho. até que me surpreendi quando percebi que meu pau tinha entrado todo. Esse mlk era uma vadiazinha mesmo. Entrou tudo sem reclamar muito.
– Olha só que gostoso Lucas, meu pau entrou todinho em você. Gosta disso?
– Gosto tio. Mas mete de vagar. Não vai rápido por favor.
Ouvir aquilo me deu mais tesão. Comecei a empurrar com força. Puxei sua sintura fazendo sua bundinha ficar bem empinada, quase como se estivesse de quatro. Segurei e fiquei metendo fundo mas bem de vagar, para sentir seu corpinho se chocando contra o meu que vinha por cima com força. Luquinhas gemia alto. Não percebi se era de dor ou de prazer, ou quem sabe até os dois. Em certo momento tatiei sua piroquinha por baixo e ela estava muito durinha. Pelo jeito Luquinhas gostou mesmo. Bombei por uns 10 minutos. Eu estava quase gozando. Parei um pouco e mudei de posição.

Saí de cima dele. Deitei de barriga pra cima e de pau em riste todo babado e melado. Pedi para Luquinhas sentar por cima. Eu comecei a explicar como era pra fazer, mas tem cheguei na metade da explicação e Lucas já foi pegando meu pau e sentando sem nenhuma dificuldade.
– O tio quer brincar de cavalinho comigo né.
Ouvir aquilo me deu um estalo repentino. Lembrei do outro dia quando Luquinhas estava brincando de cavalinho com seu pai no banheiro. Será que a brincadeira realmente era brincadeira ou Luquinhas também estava sentando na piroca do pai? Será que Luquinhas era tão safado assim ao ponto de abusar do seu pai? Eu não queria acreditar nisso. Mas sua sentada estava tão boa que resolvi nem falar disso com ele agora, ia deixar pra depois.
Enquanto Luquinhas sentava e subia no meu pau, e suas mãos apoiadas em meu peitoral, eu me deliciava sentindo seu cusinho quente em mim. Só então reparei que estava sem camisinha. Mas para que camisinha com um novinho de 10 anos, além de não engravidar, ele não teria doença nenhuma pra me oferecer risco, e nem eu a ele.
Puxei seu rostinho junto ao meu e comecei a beijá-lo. Percebi que ele também já era bem experiente no beijo. Parecia adulto beijando. Enfiei minha língua com gosto em sua boquinha. O gosto de sua saliva era inexplicável. Sua linguinha tão lisinha, era indescritível.
Eu estava quase gozando. Não estava mais aguentando me segurar. Fui aumentando as estocadas.
– O tio vai gozar, não to aguentando mais. Gosta quando goza dentro Luquinhas?
– Não sei. Tanto faz.
– Mesmo assim vai ganhar leitinho meu dentro. Vou te engravidar meu putinho.
– Hahahaha o namorado da minha mãe também fala isso sempre.
Bingo. Estava tudo descoberto. Ele realmente era torado pelo padrasto quase todo dia pelo jeito. Ouvir aquilo não consegui me conter então gozei.
– Aaaaaaahhhhh seu puto… to gozando caralhoooooooo… aaaaaahhhhh… tomaaaaa… que delíciaaaaaaa… recebe meu leitinho dentro… aaaaaaahhhhhh… tomaaaaaaa… huuuuuummmm… tá com a cucetinha toda cheia do meu leite agora.
Lucas e eu estávamos cansados. Ele continuou montado em meu pau, porem se deitou sobre meu peito. Me reclinei e coloquei minhas mãos atrás de minha cabeça e fiquei só relembrando de tudo e pensando na gozada que tinha acabado de dar nesse molequinho de 10 anos.
O arrependimento começou a bater. O que eu fiz? Acabei de meter no filho do meu melhor amigo. Se ele descobrir eu to fudido.
– Lucas, olha. Isso vai ser nosso segredo, você promete?
– Eu prometo tio. Não vou contar isso pra ninguém.
Meu pau foi amolecendo e saindo do seu cusinho. Pedi pra ele se levantar. Ele se deitou ao meu lado de bunda pra cima. Abri sua bundinha e vi o seu cu todo arreganhado, vermelho e cheio de porra. Então reparei que já eram 18 horas. Resolvi ligar pro Rodrigo pra saber se ele já viria buscar Lucas e trazer meu filho. Peguei o celular e liguei. Ele atendeu.

– uaaaaaaaa! Uaaaaaaa! Uaaaaaaa! – era Kaique chorando com toda força do mundo.
– Que ouve Rodrigo?
– Nada demais Pedro. Eu tive que vir aqui em casa buscar uns documentos. Mas Kaique escorregou na escada e caiu sentado machucando o cóxi do bumbum.
– Uaaaaaa! Pára tio pára! Uaaaaaa! Tá machucandoooooooo! Uaaaaaaaaa! Eu não quero mais! Uaaaaaaa! Tiraaaaaaa! Uaaaaaa
– Mas por que ele tá falando isso Rodrigo? To preocupado.
– É que to fazendo massagem no bumbum com pomada, e deve doer um pouco.
– Para tiooooooo! Uaaaaaaa! Eu não queeeeeeerooooo! – aquele choro com a voz rasgada e gritante de garganta que não aguenta mais gritar com força me deixou procupado.
– Eu não queeeeerooooo! Uaaaaaaaa! Ta doeeeeeendoooooo! Tiraaaaaaa! Uaaaaaa!
– Mas Rodrigo… – a ligação caiu.
Tentei ligar novamente, mas deu na caixa postal. Acho que a bateria dele descarregou. Resolvi esperar.
Voltei ao Luquinhas. Fomos tomar banho. Falei pra Luquinhas sentar no vaso e tirar a porra que tinha dado no seu cusinho. Não podia deixar que Rodrigo descobrisse a maldade que acabei de fazer com seu filho. Que idiota eu fui, enquanto Rodrigo tratava bem meu filhote, fazendo massagem por ele ter se machucado, eu minutos antes tinha acabado de torar seu filho na maldade. Mas Lucas gostou, então isso me aliviava um pouco.
Fui passando sabonete em todo seu corpinho mirrado de criança. Quando cheguei no cusinho, dois dedos meus entraram com facilidade, ele estava todo arrombadinho. Comecei a ficar de pau duro novamente. Lucas viu e pegou. Pedi pra ele chupar novamente, ele já se ajeitou e chupou prontamente sem protestos. Seu pintinho não baixava de jeito nenhum, desde a cama até aquele momento do banho ele ainda estava durinho. O garoto tinha disposição. Ele chupava com gosto.
Aquela boquinha me fazia ir as nuvens e voltar. Que boquinha maravilhosa e quentinha. Mesmo sentindo seus dentes, ainda sim era delicioso. Comecei a guiar seus movimentos. Ia subindo e descendo bem de vagar.
– Vai seu putinho, chupa esse pau vai. Chupa com gosto. Gosta do meu pau?
– Gosto sim tio. Vai soltar leite na minha boca?
– Seu puto, é isso que você quer né. Gosta de leite?
– Gosto sim tio, é salgado e estranho mas eu gosto.
Puxei com força sua boquinha até encostar nos meus pelos e soltei. Fiz isso de novo e segurei uns 2 ou 3 segundos e ao soltar, ela se engasgou e tossiu.
– Ai tio para, assim dói. Assim doi lá dentro.
Fui puxando e soltando sua boquinha contra meu púbis, mesmo aos sons de seus protestos e as vezes soquinhos em minhas coxas, mantive os movimentos bem rápido
– Abre a boquinha Lucas e bota a língua pra fora.
Empurrei de surpresa meu pau de novo na sua boca até chegar no fundo de sua garganta. Ele engasgou e tossiu novamente.
– Continua com a boca aberta e língua pra fora Lucas porra!
Era lindo ver aquele anjinho de 10 anos de boca aberta com a língua pra fora só esperando meu leite pra ele tomar.
– O leite tá vindo Luquinhas.
Fui punhetando com a cabeça do meu pau bem na estrada da sua boquinha aberta e sua língua bem em baixo encostando no meu cabresto. Fui aumentando o ritmo da punheta:
– Aaaaaaahhhhh… toma Lucas… aaaaaahhhh… engole tudo Luquinhas… issooooo toma tudinho
Eu pensava que ele ia cuspir, mas ele tomou tudo sem reclamar. Realmente ele estava acostumado a fazer isso com seu padrasto. Ah se Rodrigo soubesse disso, matava a mim e ao padrasto do garoto.
– O seu leite é diferente tio.
– Diferente como?
– É salgado mas é bem amargo e tem cheiro de água sanitária.
– É mesmo é? Kkkkkk … o leite do namorado da sua mãe é diferente? Ele faz isso com você?
– Sim tio. As vezes ele solta leite na minha boca e manda eu engolir, mas as vezes solta leite dentro do meu bumbum igual o senhor fez antes.
– E você gosta disso Luquinhas?
– Gosto sim tio.
– E há quanto tempo ele brinca assim com você Lucas?
– Ah eu não lembro tio. Acho que sempre fez. Eu nem estava na escola ainda.
– Que bom que você gosta, isso que é importante. Eu adorei brincar assim com você. Você vai querer outras vezes Luquinhas?
– Vou sim tio, eu gostei também. Seu pinto não dói igual do namorado da minha mãe e nem do meu… – Luquinhas interrompeu sua fala e ficou calado.
– Do seu quem Lucas?
– Do meu padrasto só, tio Pedro.
– Pensei que você ia falar mais alguém. Então tá bom. Vamos terminar esse banho.
Depois do banho, quando fui ver já eram 19 horas. Tinha se passado uma hora desde a hora que a ligação pro Rodrigo caiu. Meu celular toca, era Rodrigo.
– Oi Pedro, vou sair de casa agora. Meu celular tinha descarregado aquela hora. Chegou aí em 15 minutos.
– Kaique está bem?
– Está sim, fica tranquilo. Quando eu chegar aí te explico.

Me aprontei, e deixei Luquinhas pronto também. 15 minutos se passaram.
Rodrigo entrou trazendo meu filho. Ele estava quieto, olhando pra baixo, rosto vermelho, olhos inchados de tanto chorar, tinha algumas marcas vermelhas pelo pescoço, seus pulsos e mãos estavam vermelhos e com alguns arranhões. Notei que ele estava mancando bastante.
– Aqui está Pedrão, seu filho, são e salvo. Ele caiu da escada como te falei, talvez você encontre alguns hematomas pelo corpo, foi da queda. Mas não bateu com a cabeça nem nada demais. Só o cóxi que machucou mais, mas eu já tratei, não é Kaique? – Rodrigo olhou pro meu filho, apertando um pouco seu ombro.
– Sim – Kaique fez que sim com a cabeça olhando pra baixo.
– Obrigado Rodrigo por cuidar bem dele. Luquinhas está aqui, todo limpo e lindo.
– Pai, eu gostei de vir aqui no tio Pedro, quero vir outras vezes.
– É mesmo filhão? Que bom, vamos fazer isso então sempre. Você vem aqui, e Kaique fica comigo.
Nessa hora Kaique larga da minha mão e sai correndo pro quarto.
– Ele já deve estar com sono, já já vou fazer um leite com nescal pra ele.
– Não precisa dar nada não Pedro. Ele já comeu lá em casa. A garganta dele deve estar doendo muito por causa do choro da tarde toda.
– Tarde toda? Que horas você foi pra lá?
– Eu tive que ir pegar meus documentos era por volta das 14 horas. Mas como Kaique caiu, tive que ficar com ele lá em casa até agora umas 19 horas pra ele melhorar. O melhor que você tem a fazer é deixar ele dormir quietinho. Ele já tomou banho e já jantou.
– Valeu Rodrigo, você é o melhor.
– Valeu Pedro. Vamos Fazer isso mais vezes então.
– Vamos sim Rodrigo, né Luquinhas?
– Sim tio Pedro rsrs
Me despedi deles.
– Quer tomar alguma coisa Kaique. – Ele balançou que não com a cabeça.
– Tá bom. Vamos botar seu pijama pra dormir.
Ele tentou sair, mas eu o despi. Nossa, realmente a queda foi feia. Ele estava com umas leves marcas vermelhas pela sua barriga, em seu peito, no pescoço e sua bundinha estava muito vermelha mesmo, quase rocha. Ainda bem que Rodrigo tratou bem de suas dores. Tentei fazer ele se sentar na cama mas não sentou. Subiu direto nela e se deitou de barriga pra baixo todo durinho.
Dei um beijo nele e fechei a porta.
Fui deitar. Fiquei na cama só lembrando da tarde gostosa que passei com Luquinhas. Eu torcia para que Rodrigo pedisse novamente para eu levar Luquinhas para passear e deixar meu filho com ele. Enquanto Rodrigo passou a tarde tendo maior trabalho com meu filho, eu lacerei seu filho Luquinhas, que perverso eu estava me tornando.

CONTINUA.

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Essa estória vai continuar paralelamente com a saga do Juninho e seu pai Caio que já estava começando a desenvolver desejos pervertidos.

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