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…até que aconteceu comigo…

1093 palavras | 20 |4.67
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Nunca me julguei capaz de tocar sexualmente em uma criança, até que o destino colocou em meu caminho as irmãs Selma (7) e Joelma (11)…

Sempre tive algum fetiche com relação à pedofilia. Menininhas de sete a 12 anos sempre mexeram com minha imaginação e meu tesão.
Às vezes, quando conseguia, chegava a gozar gostoso olhando fotos de garotinhas nuas, mas nunca acreditei que teria coragem de tocar sexualmente um uma delas. Comer, então, nem pensar.
Isso até o último final de semana. Fui pego de surpresa e não resisti.
Fui convidado para um churrasco em comemoração do aniversário de um amigo. Seria em um sítio e algumas pessoas foram convidadas.
Quando cheguei, cedo para ajudar meu amigo nos preparativos, havia poucas pessoas, mas aos poucos foram chegando convidados. Grupos, pessoas sós, famílias…
No decorrer da festa havia cerca de 50 pessoas entre adolescentes, adultos e crianças. Oito ou nove crianças, entre elas, duas irmãs, depois fiquei sabendo, de sete e nove anos.
E é aí que minha vida mudou.
Por volta das 15 horas, a cerveja já estava acabando. Me prontifiquei a buscar na vila próxima.
Quando peguei o carro, a mãe das duas meninas que citei antes, me pediu que trouxesse três potes de sorvetes para a criançada.
As duas irmãs pediram para ir junto. Tentei negar, mas elas insistiram e a mãe, talvez por confiar, porquê sou muito amigo do dono da festa, pediu que as levasse.
Estávamos a uns 12 quilômetros da festa e tomei o caminho.
Logo, Joelma, a mais velha, pediu para sentar no meu colo e dirigir. Disse que não podia, mas ela argumentou que o pai e o tio sempre deixavam e que elas sabia dirigir muito bem. A irmãzinha, Selma, confirmou. Decidi, então, deixar, pois estavamos em estrada de roça, sem movimento.
Parei o carro e a garotinha pulou para o meu colo. Iniciei o movimento e ela se ajeitou no meu colo, com as duas mãos na direção.
Ela a todo instante se mexia no meu colo. Pensei: – Essa pirralha não para quieta. Parece que rebolava no colo, até que o inevitável aconteceu: o pau acordou.
Ela, sentindo o duro debaixo da bunda, disse para a irmã:
– Agora sim, está bom. Já peguei o jeito. E aumentou as reboladas. Meu pau estava duro que até doía.
Chegando perto da vila, mandei que voltasse para o banco, pois não queria que a vissem sentada no meu colo e também precisava de um tempo para o pau amolecer.
Para sair do meu colo, a menina levou a mão direto no meu pau. Passou para o banco do carona com a mão segurando meu pau, deu um aperto e saiu.
Virou pra trás e disse para a irmã:
– Nossa! Dirigir assim é muito gostoso.
A irmãzinha retrucou:
– Na volta, eu que vou.
Comprei as cervejas, cigarros pra quem pediu e os sorvetes. Assim que saímos da vila, Selma disse:
– Agora eu que vou. E já foi pulando para o meu colo.
Para sentar, já buscou com a mão, meu pau, que cresceu na hora. Se ajeitou, sentiu bem o pau e passou a esfregar a bundinha.
Eu já estava louco de tesão, mas não queria tentar nada, pra não dar problema.
Até que a própria criança, pegou minha mão, que estava na parte de baixo da direção, a outra estava trocando as marchas, e levou diretamente para o meio das perninhas. Na bucetinha.
Dei um aperto, esfreguei o dedo. Perdi o controle. Busquei a beirada do shorts, que era um pouco largo, e enfiei o dedo calcinha a dentro.
Cheguei à bucetinha. Lisinha, quente, mas ainda sequinha. Molhei o dedo com saliva e voltei para a rachinha.
Brinquei, esfreguei o dedo e pressionei no canalzinho. De leve, com medo de machucar, mas, movido pelo tesão, fui forçando o dedo, que para a minha surpresa, foi entrando na bucetinha apertada, mas sem resistência.
Nessa hora, Selma estava com a mãozinha apertando meu pau. O carro estava a uns 20km por hora e Selma foi saindo do meu colo e, sem largar meu pau, pediu:
– Tio, tira pra fora.Deixa a gente ver.
Disse que não podia, mas a garotinha retrucou:
– Meu pai deixa.
Lembrei que meu dedo entrou todo em sua bucetinha e ela disse que o pai mostra o pau duro. Logo saquei: o pai está comendo.
Sem pensar nas consequências, encostei o carro na beira da estrada e tirei o pau pra fora.
Joelma, no banco de trás, se debruçou sobre meu ombro e disse:
– Nossa! Grande e grosso. Selma concordou e logo segurou com sua mãozinha.
O que ela fêz, em seguida, me tirou da terra.
Caiu de boca.Engoliu a cabeça de uma vez. Mostrando ter experiência, tentava sugar a cabeça do pau e fazer movimentos de vai e vem, mas não cabia muito na boca.
Eu estava fora de mim. Quase gozando. Quando escutei Joelma falar:
– Ai… também quero.
Não aguentei.Pressionei a cabeça da menina, enfiei com força o dedo em sua bucetinha e gozei. Enchi a boquinha da criança. Ouvi que ela se engasgava e afrouxei a pressão, mas mantive o pau dentro da boquinha.
Gozei muito. Urrei, berrei, gemi.
Soltei a cabeça da garota. Sua boquinha, bochecha e queixo estavam cheios de porra
Joelma continuava assistindo a tudo, debruçada em meu ombro. Olhava a porra. Meu pau e meu colo melados de baba e porra. Olhei pra Joelma e mandei:
– Aproveita.
A menina pulo para afrente e lambeu, chupou, deixou tudo limpinho. Depois me mostrou a boca melada de porra.
Quase infartei.
Não podia acreditar que aquelas duas irmãs, de 7 e 9 anos, eram capazes de fazer aquelas coisas. E daquela forma.
Depois, no caminho, conversando com elas, soube que o pai e a mãe faziam muitas coisas com elas desde os seis anos de cada uma. Também um tio abusava das duas.
Chegando no sítio, o pessoal reclamou da demora. Disse que tinha esquecido de colocar água no radiador do carro e que o mesmo ferveu.
O pai das meninas, em tom de brincadeira, disse:
É. Com essas duas capetinhas as coisas fervem mesmo…
A narrativa já está muito extensa. Vou contar o resto da história em outra parte.
Tudo isso foi real.
Se alguém quiser conversar, @seuconfessor. Telegram.

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20 Comentários

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  • Responder Ana ID:1ew2kcpqmgg3

    As meninas agora sao assim msmo

    • seuconfessor ID:1crhr3j9a3f7

      Pois é, Ana. E você? Começou com que idade? Quantos anos tem agora?

  • Responder VinnyBR ID:41ii0ywnoij

    Esse conto ficou muito bom… Da pra ver uma evolução… 6/10

    • Experimentando ID:7r05evmoia

      Tesão né 🤤

  • Responder Edson ID:1d1s1wnquc59

    Conto incrível… É realmente excitante….

    • David ID:27mhgvm9i

      Seus contos são fodaaaa cara continua

  • Responder Luis Felipe ID:7btet7wnd3

    Quem são essas cantoras certanejas…. “” deixa deixa de ser importamte””

    • seuconfessor ID:81rd8ywrd2

      Não é “sertaneja”, não???

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Otima narração!! parabens

    • seuconfessor ID:81rd8ywrd2

      Obrigado, Luana. Acompanhe.

  • Responder Pachecao também sou casad ID:xlo5sk0b

    Adoraria fuder com duas capetinhas assim vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicar

  • Responder Alan ID:ona23e749d

    Porra to quase gozando, quem quiser conversar me chama no telegram @allanss12 tenho 14 anos 😏

  • Responder ??? ID:1dak4r29d0

    Vocês não têm medo de deixar informações de contato aqui não? Porque o relato é um relato de pedofilia, e a polícia federal pode chegar até vocês facilmente.

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Que delícia.
    Mulher nasceu apenas para servir o Homem, pois são nada mais do que fêmeas, seres inferiores a nós. Vieram ao mundo apenas para serem feitas de depósito de porra, onde tem um único dever: Dar prazer para todo e qualquer Homem.
    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder Umberto. ID:p8sgkbj8k

    Os caras fazem parecer tão fácil nesses contos, não tem como acreditar que seja real.

    • seuconfessor ID:1duqnb8c3bet

      Mas foi real. Leia a continuação.

  • Responder Cintia ID:8efknnsfid

    Que tesão 🤤 @Mouraci

  • Responder Ricardo ID:gqbg03qra

    Eu tbm achava que não teria coragem de fazer qq coisa que fosse com meninas novinhas. Ouvia muitas histórias a respeito, mas achava fantasiosas demais. Então aconteceu de ficar desempregado, e aceitar uma oferta de emprego de uma amiga de minha mãe. Ela era proprietária de duas lanchonetes, ambas situadas dentro de escolas. A princípio achei que não me adaptaria, porém a necessidade me fez pensar melhor, e acabou sendo melhor do que eu esperava. Poucos meses se passaram, e cheguei a conclusão que as histórias que ouvia, não eram tão fantasiosas como eu pensava. E a prova de que me enganara a respeito disso, ocorreu no dia que uma garota veio me pedir pra pendurar “uma continha”. Neguei é lógico, pois fora bem instruído qto vender fiado para quem quer que fosse. Disse a pequena que não tinha como, que não podia abrir prescedentes, pois poderia me prejudicar. Ela perguntou o que era “prescedentes”, expliquei detalhadamente, e a menina me fez uma proposta de cair o queixo. Prometeu guardar segredo, porém a frase usada por ela foi de “cair o cu da bunda”. Disse-me que guardava meu segredo e eu guardaria o dela. Não entendi. Ela sorriu e foi explícita na explicação da proposta. Eu dava um “creditinho”(foi assim que ela falou), e ela me pagava de um jeito bem legal, que ela tinha certeza que eu ia gostar muito. O assunto interessou pq senti a malícia da parte dela. Dei corda né, e pedi pra ser mais direta. Ela olhou ao redor, e falou bem baixinho, que me pagava qtos boquetes eu quisesse, mas tinha que jurar que eu guardaria segredo. Não acreditei que estava ouvindo aquilo de uma menina que mal acabara de completar 11a. Pensei na merda que poderia dar, e neguei num primeiro momento, dizendo que não sabia se poderia mesmo confiar nela. Ela foi mais direta ainda, dizendo que era bolsista, e tinha mais a perder do que eu. Rebati, dizendo que sendo maior de idade, eu que tinha mais a perder e não ela. Mas a garotinha, precoce além da conta, foi convincente, e e acabei cedendo.

    • Velhinho ID:bf9fb9mzrb

      Por que não conta?

  • Responder Was ID:xlq9i4v2

    Que tesão,meu pau está quase gozando