# # #

A história do pai do meu cunhadinho, virando fêmea… parte 3

1400 palavras | 0 |4.75
Por

Eu estou adorando voltar a escrever, comentem, sejam gentis, beijos Si

Oi gente espero que estejam gostando, essa minha conversa com o Tony durou a tarde e a madrugada toda, só paramos para comer uma pizza, ele se abriu como uma flor e foi me contando tudo, todos os detalhes, adorei… eu só não tinha entendido ainda aonde entra a minha irmãzinha nisso tudo, acho que ela tava dando mole pro Marco e o Tony tinha vindo aqui tirar satisfação…

Novamente estou me passando por ele…

Terminei o outro assim…

“o bicho foi murchando e saindo, ele deitou do meu lado ofegante, mas como se ele nem me fudeu ? só enfiou e gozou…

– Marco – Eu te amo sabia ?

– Tony – Ama ? como assim ?”

Continuando…

Aquele meu tezão passou como um flash, uma dor uma, uma angústia, meu choro veio abundante, levantei e me tranquei no banheiro, ele ainda tentou ir atras de mim, mas mandei ele ir embora…

Não consegui conversar e disse que só sairia dali quando ele fosse.

Algum tempo depois ouvi:

– Marco – Estou indo… tudo isso é real… tudo isso é verdade… tudo que lhe disse e tudo que te fizemos… quando vc estiver bem me procure… mas não demore senão eu irei te procurar…

Abri a porta devagar, estava envergonhado, com muita dor fisica no meu cuzinho e psicológica na minha alma, só aí tomei um banho e dormi, quando acordei estranhamente me senti feliz, aquela dor no meu cuzinho me fazia lembrar dele, do pênis dele, meu pensamento se perdia na minha imaginação, o beijo com sangue mas mesmo assim delicioso, envergonhado do meu impulso em beija-lo, piscava meu cuzinho sentindo a ardência e a dor que me faziam lembrar da virgindade perdida, pedi a conta e ainda tive um reenbolso, ele havia pago à mais… que cavaleiro…

Domingo quase a noitinha, fui pegar o Tavinho e ele ainda estava com minha mãe.

Chegando em casa mais do mesmo, ele comia frenéticamente minha esposa, arrancava urros, pensei “quanta disposição…”, ela delirava, coloquei o Tavinho no quarto e vi a porta entreaberta, mas eu não conseguia olhar, meu cusinho me lembrava que tinha tido aquele pedaço de carne lá dentro, mesmo dolorido eu sentia que ele queria mais, meu cuzinho pedia mais, meu pau estranhamente estava murcho, decidi que eu iria participar daquela putaria, ele me viu e abriu aquele sorrizo lindo, mas ela me olhou e murchou igualzinho das outras vezes, nossa como aquele olhar dói… ela olhou pro Marco e com apenas um olhar dele percebi que se resiguinou e me aceitou ali junto com eles, é como se ele tivesse imposto essa condição, o que eu e eles não esperavamos é que eu não conseguisse ficar duro, tentava beija-la, mas ela nem abria a boca, também não podia dar bandeira que ele tinha me comido, afinal, eu era ainda o homem da casa, mas meu pau não ficava duro, virei o rosto dela pra me chupar, ela olhou pro meu murchinho e deu uma risada de canto, um sorrizo sarcástico, no mesmo momento pegou o caralhão do Marco duro que nem pedra, enorme, grosso e puxou ele até perto do meu fazendo o meu sumir ainda mais perante daquela enormidade, sentei na cadeira enquanto ela o chupava, chegava até estalar com a boca, olhava pra ele…

– Ágatha – Desculpa… eu não consigo por todo…, é muito grande…

E depois olhava pra mim com desprezo, eu não estava sentindo nenhum tezão, só sentia uma dorzinha no meu cuzinho que me fazia lembrar da noite anterior e que eu estava vendo ela chupar o que tinha estado dentro de mim, aquele gozo que ela bebia, também já tive dentro de mim… mas eu não conseguia sair dali, mesmo sendo humilhado e não demorou muito para que ela o fizesse :

– Ágatha – … isso que é macho, não essa coisinha aí…, …me faz gozar só de enfiar…, … me sinto entupida, como se eu tivesse perdido a virgindade só agora….

Ela falava pra ele, mas era direcionado a mim… era pra me ferir, fui ver o Tavinho e ela me trancou fora do quarto… e mais dos “ais…” e “uis…”

– Agatha – FODE…. FODE…. MAIS……. FORTEEE….. ISSSSSSOOO….. DELÍCIAAAAAA………… ARROMBAA… QUERO…. TUDO…. AAAAAAAIIIIIIIIII…………. FODE……. COM FORÇA……. MAIS FORTE……….. NÃO SEJA GENTIL….. MACHUCAAAAA…….. É BOM DEMAIS ………… GOZAAAAAAA…….. COMIGO………. GOZAAAAA……….. AHÁAAAAAAAAAAAAAAA…………. EU TE AMO…

Eu chorando no sofá sem conseguir dormir de madrugada ouço a porta abrir e fechar, era ele…, e sem falar nada, segurou minha cabeça e beijou minha boca, beijo com gosto de buceta, eu não conseguia reagir, não conseguia afasta-lo, ele me dominava…

– Marco – Eu falei com ela… pra vc participar… mas não deu né ???? com o tempo agente acerta isso… eu amo voces dois… quero ficar com os dois…

Eu perto dele olhando pra cima, senti seu pênis ficar duro e encostar em mim, olhei assustado, como pode ?? acabou de fuder minha esposa de todas as maneiras, gozou um monte e esse trem está duro novamente ?? olhei pra baixo incrédulo, ele puxou minha mão e passou pelo pelos do seu peito musculoso, um cheiro de suor, cheiro de macho, cheiro de sexo, olhou pra mim e já entendi o que ele queria, fui descendo e fiquei uma “enormidade de poucos segundos” olhando pra ele, agora no máximo cinco centímetros da minha boca, pela primeira vez segurei uma caralho que não fosse o meu… olhei pra cima aquelas covinhas, sorrindo e dizendo sem falar… me chupa… me chupa… eu fiz… primeiro cheirei, depois lambi para sentir o gosto… fui abrindo a boca e quase não consegui coloca-lo, como era lindo… perfeito… veias azuis salientes, imponente, meu pau deu sinal de vida, chupei um pouco, ele deu um gemido gostoso, depois de algum tempo me conduziu até o quartinho, me pôs de quatro, foi arrombando meu cuzinho, novamente um cuspe e foi entrando, enfiando, centímetro a centímetro, eu chorava de dor e gritava abafado pelo travesseiro, e como na outra vez ele parou até me acostumar, dei aquela piscadela involuntária, voltou a enfiar, ele não dizia nada, dessa vez ele me fodeu, fodeu de verdade, todo bruto, senti o peso de sua mão na minha bunda branca, soltei um “ai” manhoso, eu já me sentia delicado… choroso… feminino… com tudo dentro ele me puxou e me beijou me comendo, senti seus pelos nas minhas costas, estava pegajoso, molhado, suado, gostei… ele me abraçou com força me envolvendo nos seus braços fortes como se fosse um casaco de pelos, esfregou a barba por fazer no meu pescoço, minha pele se arrepiou toda, eu de olhos fechados sentia tudo que ele fazia, aquela tora toda dentro de mim num vai e vem frenético, ao mesmo tempo ele apertava meus mamilos, e do nada comecei a esporrar “AHÁAAAAAA…………” nunca tinha gozado daquela forma, sem tocar no meu penis, aliás eu demorava a gozar, mas com ele foi fácil e estremamente prazeiroso, da outra vez gozei só de ficar olhando ele comer minha esposa, mas dessa vez foi mais, muito mais, saiu jatos do meu penis, foi aí que ele puxou minhas pernas pra baixo e colocou todo seu peso sobre mim, seu braços me prenderam por baixo das minhas axilas, fiquei totalmente imóvel, aumentando o rítmo foi me arrombando mais, a impressão que tive é que não tinha entrado tudo até aquele momento, me prenssou com tanta força e AHÁAAAAAAAA………… despejou um monte dentro de mim… seu caralho inchando e me enxendo de pórra como uma onda quente, ao mesmo tempo que mordia de leve minha orelha, quando fui sentindo um alívio de pressão, tanto dentro de mim quanto de cima, seu pau foi murchando e dessa vez eu curti mais… amei ele me comendo, deitou do meu lado, passei a mão nos seus pelos, fui descendo até seu pauzão murcho…

– Marco – Não pega nele está sujo… tenho que te ensinar a fazer limpeza íntima… agora preciso ir… já está tarde ou melhor cedo… precisamos ir trabalhar…

Novamente me puxou e beijou…

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 4 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos