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As Aventuras de Kit – Primeiro Interlúdio

6778 palavras | 4 |3.53
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Um pequeno interlúdio para esclarecer um pouco sobre o passado de um personagem.

Olá! Espero que estejam bem. Esse é um pequeno interlúdio entre a narrativa para contar um pouco sobre o passado de um personagem. Pretendo fazer outros no futuro (não necessariamente sobre o passado, mas contos avulsos no mesmo universo). Se vocês querem saber sobre o passado de algum personagem, deixem aí nos comentários e me dêem ideias. Eu adoraria aprofundar nos personagens. Ou podem dar ideias de personagens novos, também.
Boa leitura, espero verdadeiramente que gostem.
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Gen estava sentado em seu escritório, procurando uma saída em meio a uma pilha de papéis e pergaminhos. Precisava achar a resposta para um problema envolvendo a sua grande missão. Estava tão concentrado em sua tarefa que mal notara o menino pequeno e magro parado na porta. Kit estava silenciosamente escorado na entrada observando o homem loiro trabalhar. Gen levantou os olhos e repousou a pena sobre a escrivaninha.
– O que foi? – perguntou o Capitão.
– Eu gostaria de conversar algo com o senhor… – respondeu timidamente o menino.
Suas mãos agarravam o tecido de sua bermuda com força e seus pés batiam contra o chão rapidamente. Era óbvio para o homem que o garoto estava nervoso. Talvez fosse uma conversa particular.
– Pode entrar. – ordenou Gen atrás de sua mesa. – Feche a porta, também.
O menino obedeceu. Depois, caminhou até que estivesse frente a frente com o homem corpulento. Respirou fundo, olhou em seus olhos, mas nenhuma palavra saía de sua boca. O garoto estava mudo.
– O que foi? – perguntou Gen novamente, ficando preocupado.
O garoto estava vermelho e procurando as palavras, mas parecia não encontrá-la. Ao invés disso, lágrimas brotaram nos seus olhos jovens. Gen se apressou e envolveu o corpo do menino em seus braços, puxando-o para perto de si. O corpo do garoto tremia enquanto Gen tentava apaziguá-lo.
– Calma, calma. Respire. Eu estou aqui, tudo bem? Não precisa temer. Respire. – disse Gen pacientemente ao seu ouvido. – Sem pressa. O que você gostaria de me contar? Não vou ficar bravo, eu prometo. – garantiu o Capitão.
Os lábios do garoto tremiam, mas ele procurou as palavras certas até encontrar algo que chegasse próximo. Com a voz trêmula ele disse:
– Eu… Eu quebrei minha promessa. Sinto muito. Me desculpe.
Em seguida, voltou a chorar como alguém que acabara de nascer. Gen estava preocupado pelo garoto.
– Tudo bem, não faz mal. Não precisa ficar assim, está bem? – disse o homem, segurando o rosto do menino pelas bochechas para que ele encarasse seus olhos. Ele ficou o encarando até que o turbilhão passasse e o garoto estivesse mais calmo. – Agora me diga, a qual promessa você se refere? – perguntou confuso.
Kit então reuniu coragem e contou tudo o que aconteceu na floresta para Gen, sem poupar nenhum detalhe. O capitão ficou em silêncio por algum tempo, o encarando severamente. Parecia que ele estava prestes a brigar com o garoto pela forma como ele respirava profundamente. Porém, ele tomou o rosto do menino em suas mãos e disse:
– Não se preocupe com isso. Não foi culpa sua. Ele te machucou? Você está bem? – perguntou o homem loiro com profunda preocupação.
– Um pouco. – respondeu o menino. – mas a pomada ajudou bastante. – Ele encarou Gen por alguns segundos, confuso. – Você não está bravo?
– É claro que estou! – respondeu Gen prontamente. – Mas, é mais complicado do que parece. Você não teve nenhuma culpa sobre isso, então tecnicamente nem chegou a quebrar a nossa promessa. Quanto ao Jett, o que ele fez foi claramente errado e me dá vontade de quebrar a cara dele por isso. Mas… – nessa hora, seus olhos verdes adquiriram um tom de tristeza. – Ele é como meu filho, sabe? Ele chegou aqui quando ainda era um menino. Eu o vi crescer. Cada vez mais ele está se tornando um homem. Sei que tenho a tendência de fazer vista grossa para as suas ações. Ele é jovem, esquentado, inconsequente, habilidoso, pervertido e até um pouco cruel. Exatamente como eu era quando tinha a mesma idade. E não é exatamente culpa dele que ele seja assim…
– O que você quer dizer com isso? – perguntou Kit curioso.
– É uma antiga história… Quase ninguém sabe. É sobre o passado do Jett. Tudo que aconteceu em sua infância. – confessou Gen.
– Posso ouví-la? Gostaria de saber mais sobre ele. – disse o garoto.
– É um segredo dele. Algo que ele guarda as sete chaves. Me sentiria mal se ousasse revelar algo que ele tenta tão desesperadamente deixar para trás. Mas, já que ele foi ousado o bastante para lhe violar, acho que é justo violar o seu passado em troca. Vou lhe contar a história, mas será um segredo nosso. – decidiu Gen. – Sabe, muito de sua personalidade difícil é culpa do seu pai…

Essa é uma velha história sobre um pai desiludido com a própria existência e um filho nascido de um lar quebrado.
Há quase uma década, um homem nobre e abastado vivia feliz em sua mansão, com sua esposa e filho, desfrutando da luxúria e riqueza. Contudo, sua amada adoeceu repentinamente e partiu desse mundo antes que a lua completasse o seu ciclo. O homem, que a amava profundamente e mais do que qualquer coisa no mundo, caiu em desgraça. Culpou os céus pelo seu infortúnio e recorria a bebida e outros vícios frívolos para preencher o abismo deixado pela morte de sua alma gêmea. Lentamente, o homem começou a espalhar a ruína na própria vida, gastando seu dinheiro e afastando as pessoas próximas a ele. Ele desgraçara tudo que tocava. Talvez fosse uma maldição dos deuses por aproveitar a vida com tanta fartura em seu passado. De qualquer forma, a única coisa que permanecia intocável para o homem era seu querido filho, a única coisa que restara de sua amada. Ele se mantinha são apenas para proteger a criança da própria desolação. Mas quem sabe quando isso poderia mudar?

Em um quarto grande, com paredes pintadas de azul celeste e um tapete fofo sobre o chão, um garoto pálido brincava sozinho. O jovem era conhecido como Jean, filho único e herdeiro de Philip Pendragon. Futuramente, o rapaz seria conhecido como Jett, mas isso só aconteceria muitos anos depois. Nesse momento, ele ainda era apenas um inocente menino, usando um adorável macacão azul que realçava a cor de sua pele e seus cabelos negros e sedosos, que caíam sobre os olhos. Antes, o garoto teria alguma companhia para brincar ou estaria correndo pelos jardins sob a supervisão de algum criado. Porém, depois de tudo que aconteceu, todos que trabalhavam na enorme casa foram, aos poucos, sumindo. Alguns pediam demissão formalmente, mas a maioria simplesmente parava de ir até a casa dos Pendragon. No fim, restaram apenas o pequeno Jean e seu pai.
Por falar em Philip, o garoto não o tinha visto naquele dia, mesmo que o anoitecer já se aproximasse. Aquilo deixava o menino angustiado, embora fosse comum nos últimos tempos. Ele desceu as escadas até a cozinha e procurou qualquer coisa que servisse de jantar. Por fim, encontrou um pacote de biscoitos com gotas de chocolate e um mingau de aveia que provavelmente estava estragado. Melhor do que a fome. O garoto comeu tudo sem pensar duas vezes. Resolver ir até o quarto do seu pai, pois ainda tinha medo de dormir sozinho. É claro, qual menino de 7 anos não tem?
Quando chegou ao quarto de Philip, o céu já havia escurecido. Ele se apressou para fechar as cortinas, pois a vastidão da noite o assustava. Na verdade, muitas coisas o assustavam, como os corredores vazios da mansão e as sombras estranhas que se projetavam por eles. Ele trocou sua roupa para um pijama fofo e infantil. Era de cetim azul escuro, com desenhos de estrelas e luas douradas bordados no tecido. Foi uma tarefa simples, pois o pijama era composto apenas por uma camisa e uma calça fina. O garoto acendeu uma lamparina ao lado da cama, na esperança que a fraca luz afastasse as sombras que o atormentavam. Então, correu para dentro dos lençóis brancos e macios da cama de seu pai, aninhando-se no luxuoso edredom como um filhote de gato. Ali se pôs a esperar.
Passado algum tempo, contudo, algo de estranho começou a acontecer com seu corpo. Algo que nunca tinha ocorrido antes. Logo o garoto ficou preocupado, pois sabia que, certamente, era um mal estar causado pelo mingau de aveia que comera momentos antes. Seu coração estava acelerado, pois temia que em breve iria morrer, assim como sua mãe.
Não demorou até que um homem aparecesse na porta do quarto, meio cambaleante e com os cabelos negros desgrenhados. Ele sequer percebeu a presença do menino embaixo das cobertas. O homem era alto, forte e deveras bonito. Seus olhos eram azuis e seu queixo anguloso, adornado por uma barba que muitos invejavam. Porém, os círculos escuros ao redor dos seus olhos e seus movimentos lânguidos revelavam o seu estado emocional. O homem não dormira ou comera adequadamente há muito tempo, além de estar em um leve estado de embriaguez. Aquele era Philip.
Ele estava vestindo um traje formal, porém, sua camisa branca estava aberta até a metade do peito. Ele arrancou os sapatos de couro de qualquer jeito e retirou a calça desajeitadamente, quase caindo no processo. Jogou-a do outro lado do quarto com irritação, ficando apenas com sua camisa pela metade, cuecas justas e um par de meias pretas que ia até metade de sua canela. O homem tinha alguns músculos bem trabalhados. Seu corpo também era muito peludo, cobrindo sua pele alva como uma manta negra e macia. Seus pelos se alastravam pelas axilas, peitoral, barriga e pernas. Ele caminhou até a grande cama de casal e deitou sob os lençóis. Só então percebeu o garoto ali encolhido.
– Ah, você está aí… – disse ele, com um tom de voz grave. – O que está fazendo no meu quarto?
– Estava te esperando… – respondeu o menino.
– Você sabe que eu não gosto quando entra aqui sem a minha permissão… – disse Philip. Seus traços pareciam com o do seu filho, embora o garoto ainda estivesse na primavera da infância.
– Desculpe. Não consigo dormir sozinho. – falou Jean em um murmúrio.
– Tudo bem, não faz mal. – respondeu seu pai, colocando a mão sobre sua cabeça e assanhando seus cabelos cuidadosamente penteados. – Vamos dormir? O papai está morto de sono. – disse o homem.
E então, virou-se para o outro lado e fechou os olhos. Porém, nem um minuto se passou até que ele ouvisse um baixo ruído de choro. O pequeno garoto estava em prantos debaixo do lençol.
– Filho? O que foi? – perguntou o homem preocupado.
– Eu vou morrer… – anunciou o menino devastado. Seu choro era tão intenso que chegava a soluçar!
– Por que diz isso? O que aconteceu? – questionou o homem.
– Eu comi algo estragado e agora tem algo de estranho comigo… – choramingou o jovem.
– Diz para o papai, onde está doendo? – pediu o homem.
– Não está doendo… – respondeu menino.
– Então, como sabe que há algo de errado?
– Eu sei! Sei que há algo de errado comigo! Eu vou morrer… – e desatou a chorar novamente.
– Calma, filho. Diga para mim onde há algo de errado para que eu possa entender. – repetiu o homem.
– É bem… Bem… Aqui… – disse o menino, apontando o dedo para a sua calça de cetim azul.
O homem de barba percebeu um minúsculo volume no meio das pernas do seu filho. Na mesma hora soube o que era aquilo. Porém, o jovem garoto não fazia ideia do que aquilo significava. Seu instinto de pai o dizia para tranquilizá-lo e o mandar voltar a dormir. Mas, havia algo… Uma sensação devastadora. Uma vontade auto-destrutiva de arruinar tudo que era importante para si. Uma sensação que era mais forte do que qualquer outra, mesmo que fosse maléfica.
– Onde, filho? – o homem se fez de desentendido.
– No meu pitico… – respondeu o garoto timidamente.
– Na sua bilola? – fingiu surpresa.
– Sim… – confirmou o menino.
– Que estranho… – o homem colocou a mão no próprio queixo, coçando sua barba enquanto fingia estar pensativo. – Posso tocar?
– Não! – disse o menino prontamente.
– Por que não? – perguntou o homem de cabelos negros.
– Porque eu tenho vergonha… – respondeu o garoto.
– Mas eu sou seu pai. – apelou o homem. – Já sei, e se for só por cima da calça?
– Não sei… – disse o menino, negando com a cabeça e fazendo os seus cabelos lisos ficarem ainda mais assanhados.
– Mas você pode estar morrendo. Estou preocupado. – intimidou o pai.
O garoto o olhou novamente assustado. Não havia o que falar contra aquele argumento. Ele assentiu com a cabeça, contra sua vontade.
Então, o homem aproximou sua mão forte e peluda da virilha do seu filho. Passou a palma da mão levemente sobre o tecido, sentindo o pequeno volume deslizar contra sua pele. Ele ficou ali, esfregando a mão em círculos sobre a intimidade do menino, até que o garoto começasse a se remexer na cama com pequenos espasmos. Ele pôde sentir que o coração do pequeno estava acelerado como um passarinho.
– Está doendo? – perguntou.
– Não… – respondeu o pequeno Jean.
– Posso ver?
– Não! – afirmou o garoto.
– Vamos, filho. Pare com isso. – falou Philip, aproximando o seu rosto do ouvido do menino. Sua barba quase tocando a pele lisa do garoto. Lá ele sussurrou. – Deixa o papai ver, por favor.
O menino, ainda preocupado, não sabia ao certo o que fazer. Então assentiu para seu pai. O homem agarrou a barra da calça do seu pijama infantil com seus dedos grossos e puxou lentamente para baixo, até revelar o que seu filho tentava esconder. Ali, estava um pequeno pintinho de 6 ou 7 centímetros e em ereção. Talvez fosse a primeira ereção do menino. Ele era branquinho e completamente liso, sem um único pelo para revelar a proximidade da adolescência. Aquele pequeno membro revelava a doçura da infância, sem nenhuma maldade. O jovem olhava para o outro lado, com o rosto vermelho de vergonha. Não queria encarar seu pai nesse momento. Um sorriso brotou nos lábios do homem, o qual ele tentou disfarçar.
– Ah, vejo o que aconteceu. – disse seu pai, como se tivesse resolvido um grande mistério. – Você está com a rolinha dura!
O menino o olhou abismado
– É grave, papai? – perguntou a criança.
– Não se você souber cuidar do jeito certo. – respondeu o homem. – É a primeira vez que isso acontece com você?
O garoto assentiu com a cabeça.
– Nunca aconteceu comigo antes… – disse confuso. – Já aconteceu com o senhor, papai?
– Mas é claro que já! É normal, filhinho. Acontece com todo homem. – disse o homem, colocando a mão sobre a própria cueca preta e apertando o seu volume evidente. – Está acontecendo com o papai agora, olha só.
Então, o homem puxou sua cueca para baixo, ficando apenas com sua camisa semi aberta e seu par de meias. Uma enorme pica branca pulou de lá de dentro, assustando o menino. Devia ter entre 19 a 20 centímetros e era grossa. Bem grossa. As veias calibrosas ressaltavam aquela monstruosidade, bombeando sangue para deixá-la rígida como uma barra de ferro. Ele puxou o prepúcio para trás, para exibir melhor ao seu filho, revelando uma enorme cabeça vermelha e inchada. No mesmo instante, um intenso odor preencheu todo o ambiente. Era um cheiro forte de suor, mijo e sêmen. O cheiro estava ainda mais intenso, pois já havia alguns dias que o homem não se banhava, de forma que seu pênis estava com um cheiro purgante. Havia até um pouco de massinha branca acumulada ao redor de sua cabeça pulsante, que tinha o cheiro ainda mais forte.
– Olha só, filho, como a rola do papai está dura. – disse o homem, dando um leve tapa no próprio membro, o que o fez ir e voltar de um lado para o outro.
O menino olhava incrédulo para aquilo. Era a primeira vez que via algo parecido antes. Nunca tinha visto nenhum outro pau além do próprio.
– Que cheiro é esse? – perguntou o garoto, tampando o nariz.
– É o nosso cheiro, filhinho. O cheiro de macho. – Explicou o homem de pernas grossas, puxando a mão do garoto que estava no nariz. – Não tampa o nariz, filho. Respira. Sente bem o cheiro para você já ir se acostumando. Afinal, um dia você terá o mesmo cheiro.
– Mas papai, fede muito… – respondeu o seu filho, que estava com dificuldade para respirar.
– É porque meu bilau tá sujo. Já tem alguns dias que eu não lavo… – confessou o homem. – Mas é melhor assim, sabia? Quanto mais forte o cheiro da pica de um homem, mais macho ele é. Sente o cheiro da minha pica.
– Estou sentindo… Cof corf. – tossiu o menino.
– Agora, deixa eu ver melhor o piruzinho do meu filho. – disse Philip, colocando a mão sobre aquele pequeno e delicado membro, o que fez o garoto se revirar no colchão. – Olha só, como o pintinho do meu bebê é lindo. – falou o homem quase admirado.
– Por que o seu pitico é tão grande, papai? – perguntou o garoto de cabelos negros inocentemente.
– É porque o papai já é um homem, filhinho. Você ainda é menino, por isso o seu pinto é pequenininho. Quando você crescer, vai ficar igual ao papai, bem pauzudo. – explicou o homem. – Daqui a alguns anos você já deve até estar soltando leitinho dessa bilola. – disse o seu pai, que agora tocava em seu pequeno membro pulsante, apertando-o levemente com a ponta dos dedos.
– Leite? – perguntou o garoto incrédulo. – Eu tenho leite, papai?
O homem de coxas grossas gargalhou daquela pergunta. Talvez, estivesse mais embriagado do que parecia.
– Hahahaha. Ainda não, filho. Mas em breve você terá, quando estiver se tornando um homenzinho. – falou o homem, muito mais experiente no assunto. Depois, afagou novamente os cabelos do seu filho.
– E você, papai? Tem leite? – perguntou curioso.
– Tenho sim. O papai está cheio de leite…
– Onde está? – questionou o garoto.
– Está bem aqui. – disse o homem, colocando as mãos sobre seus pesados testículos recoberto de pelugem negra e espessa. – O leitinho está dentro dos bagos do papai. Se chama “porra”. Era aqui que o papai guardava você, antes de você nascer, sabia?
O garoto ficou maravilhado com aquele fato pela sua súbita mudança de expressão.
– É verdade, papai? – perguntou ele animado.
– É sim, filhinho. Eu carreguei você por muito tempo aqui. Se um dia você tiver um irmãozinho, é daqui que ele vai sair também. – falou o homem, massageando suas grandes bolas. – E se um dia você tiver um filho, bom… Primeiro você precisa aprender a gozar.
– O que é gozar, papai? – questionou o menino.
Aquilo estava sendo um deleite para o homem, poder tirar toda a inocência do seu pequeno filho ensinando-lhe safadezas.
– É quando você coloca o leitinho para fora, meu menino. Lembra quando o Jofrey acordava cedinho para ordenhar a vaca apertando suas tetas? – perguntou o homem. O menino confirmou com a cabeça. – Então, é bem parecido. Você precisa “ordenhar” a pica para fazer sair leitinho.
– Me ensina, papai. Me ensina! – pediu o garoto entusiasmado.
– Não sei, filho… É uma coisa que só os meninos mais velhos fazem. – falou o homem, se fingindo de difícil apenas para ver o garoto implorar. Mas, na verdade, ele iria fazer aquilo com o garoto com ou sem o seu consentimento.
– Por favor, papai. Me mostra como é… – implorou o jovem garoto, com os olhos negros quase em lágrimas.
– Tá bom, vem cá. O papai vai mostrar como é. – disse o homem, puxando o corpo do garoto e colocando-o deitado sobre o seu próprio corpo.
O seu forte peitoral era grande o suficiente para acomodar o garoto e ainda sobrava espaço. Ele segurou o pauzinho branco do menino com 2 dedos, fazendo uma pinça. Continuou apertando aqui e ali, sentindo a rigidez do pequeno membro. O garoto gemia sem sequer saber o que aquilo significava. Então, ele começou a tentar abrir a cabecinha da pequena rola. Era uma tarefa difícil. Ela estava fechada e a pele era muito apertada. Sempre que tentava forçar mais um pouco, o garoto dizia:
– Aí, papai. Está doendo…
– Desculpa, filhinho. Não vai doer mais, prometo. – mentiu o homem.
Ele continuava forçando a cabecinha a aparecer, mesmo com os gemidos de dor do garoto. A pele que cobria o seu pintinho já estava vermelha de tanto ser esticada. O homem então cuspiu em um dos dedos, introduzindo-o lá dentro e girando ao redor da pequena glande. O garoto praticamente se debateu, mas o seu pai o segurou com um aperto firme, como um urso.
– Para, papai… Por favor… Eu não quero mais… – choramingava o garoto.
– Calma, filhinho. Está quase lá. – dizia o homem.
Com a lubrificação do seu cuspe, as coisas pareceram melhorar. Continuou tentando até que, finalmente, uma cabecinha rosada apareceu para fora.
– Aí está o moranguinho do meu filho! – falou o homem quase orgulhoso. – Agora, presta atenção. Tudo que você precisa é segurar no bilauzinho, desse jeito. – disse o homem, fechando sua grande mão sob aquela coisinha minúscula e quente. – E então, vai mexer desse jeito, até você se sentir bem. – disse seu pai, movendo a mão em um forte aperto, para cima e para baixo. – O nome disso é punheta. Repete pro papai ouvir. – pediu.
– Pun…heta? – falou o menino incerto.
– Isso mesmo, bom garoto! – disse o homem animado. – Você está gostando de bater punheta, filhinho?
– Não sei… Acho que sim. Faz “cosquinha”. – disse o garoto.
– Hahahaha. Que bom que você está gostando. – disse o homem. Então, começou a fazer o movimento mais rápido. Cada vez mais rápido.
– Calma, papai… Está doendo. Papai, para, por favor… – dizia o menino, se contorcendo sobre o seu corpo.
– Relaxa, filhinho. Você tem que aguentar. É assim que os homens fazem. – dizia o homem enquanto acelerava a punheta. Ele batia tão forte que sua mão fazia um estalo cada vez que se chocava contra os pequenos ovinhos do garoto, lisos e rosinhas.
– Papai, eu não quero mais bater punheta… Para, por favor. Está doendo muito. – dizia o garoto com lágrimas nos olhos.
– Para de reclamar, moleque. – rosnou o homem. – Punheta é assim mesmo, tem que ser forte. Fica calado.
O garoto mordeu o lábio, mas algumas lágrimas escorreram pelos seus olhos. O homem acelerava cada vez mais a mão enquanto tocava seu próprio filho. O corpo do garoto tremia e se remexia descontroladamente. O homem sabia que o garoto estava sentindo dor, mas não conseguia esconder o sorriso estampado em seu rosto.
– Para, papai… Vai sair alguma coisa… Está saindo, está saindo…! – anunciou o pequeno Jean.
– Pode soltar, filhinho. Vamos ver o que é. – disse o homem, desacelerando.
O seu piruzinho pulou na mão de seu pai como um passarinho recém nascido. Suas pernas tremiam para lá e para cá. Então, da pontinha rosada da pequena rolinha, saiu apenas uma gota de um líquido transparente e viscoso. Não foi um esguicho ou um jato, apenas uma única e solitária gota transparente. O homem ficou sorridente ao ver o primeiro gozo do seu filho. Era a primeira vez que aquela rolinha cuspia algo que não fosse mijo. O primeiro sinal de masculinidade, o sinal de que o seu filho oficialmente deixara de ser uma criança. E fora ordenhado pelas fortes mãos do seu pai, que não teve nenhum remorso de arrancar sua inocência fora. Pelo contrário, ele se deleitou com isso. A mera visão daquela pequena gotinha repousando sobre a cabecinha do pênis excitado do seu filho era suficiente para quase fazê-lo gozar também. Agora é que ele não conseguiria se segurar, mesmo se quisesse. O desejo por profanar o seu jovem filho crescia como um monstro faminto.
– Meus parabéns, filhote. – disse o pai orgulhoso, dando um beijo em seus cabelos negros. – Você gozou pela primeira vez! Sabe o que isso significa?
O menino negou com a cabeça.
– O que, papai? – perguntou curioso e ofegante.
– Que você já está se tornando um homenzinho. Meu homenzinho. – concluiu Philip.
– Mas… Papai, o senhor não disse que iria sair leite? Onde está ele? – indagou o jovem inocente. O homem gargalhou novamente.
– Hahahahahaha. Disse, sim. Mas sabe o que acontece, filho? É que sua rolinha ainda é muito novinha. Aí ela não consegue fazer leite sair, só essa aguinha. – explicou o seu pai, passando a ponta do dedo na cabecinha vermelha do garoto, fazendo com que o líquido transparente se espalhasse. O garoto se contorceu com o simples toque, pois seu pequeno membro ainda estava muito sensível depois do orgasmo, especialmente por ter sido o seu primeiro. – Só quando sua pica ficar maior é que você vai conseguir fazer sair leite igual o papai.
O garoto olhou para baixo decepcionado, principalmente após tanto sofrimento para gozar pela primeira vez. Ele esperava poder finalmente ver o tal “leite de pica”.
– Poxa… – murmurou o garoto.
– O que foi, filho? – perguntou o pai, observando que o garoto estava triste. Mas ele já esperava por aquilo. A final, era comum sentir uma leve depressão depois de uma boa punheta.
– Eu queria ver o leite… – começou o menino, num misto entre explicação e pedido. – Papai, você pode mostrar o seu para mim? – perguntou o garoto.
– Você quer ver a gala do papai? – questionou o homem, se fazendo de difícil. – Não sei… Sabe o que é? É que o papai já está velho para gozar só com punheta. Eu preciso de outra coisa para me fazer soltar o meu leite. Você quer me ajudar?
– Sim, por favor! – implorou o menino, sem saber onde estava se metendo. O homem esboçou um sorriso malicioso.
– Ótimo… Então, fecha os olhos que o papai daqui a pouco vai te mostrar, ok? – instruiu o homem.
O menino confirmou com a cabeça e fechou os olhos. Habilmente, o homem retirou sua camisa e virou o menino de costas. Então, usou o tecido de sua roupa para amarrar as mãos e braços do seu filho no encosto da cama, de forma que ele não conseguiria se livrar das amarras sem ajuda de outra pessoa, por mais que tentasse. Por último, colocou um de seus lenços como mordaça na boca do jovem e subiu em cima do garoto, prendendo-o pela cintura contra a cama com o peso do seu corpo, apoiado em seus joelhos. A armadilha perfeita.
– Pronto filho, pode abrir os olhos. – respondeu o pai.
– O qwe estfá ahontefendo? – pronunciou o garoto, com o tecido atrapalhando sua fala.
O homem aproveitou de sua posição para introduzir o seu dedo indicador no pequeno buraquinho rosado do menino. O seu dedo era grande e grosso, como um dedo de homem adulto, de forma que não conseguiu entrar facilmente no cuzinho virgem do garoto. Ele precisou forçar a entrada. O garoto soltou um profundo gemido de dor quando o dedo entrou, arregaçando-o por dentro. Então, o homem tentou colocar o segundo, alargando ainda mais aquele buraquinho apertado. O garoto urrava de dor, tentando sair de qualquer jeito da cama e correr para longe. Porém, estava preso pelos braços e cintura, completamente imóvel. A única coisa que conseguia fazer era chorar e bater sua suas pequenas pernas de um lado para o outro, o que não era suficiente para impedir o seu pai de introduzir os seus dedos dentro dele. O seu pai o dedava sem misericórdia, enfiando com brutalidade até o último centímetro dos dedos dentro daquele buraco quente e úmido, arrancando gritos de dor e protesto no processo.
– Phara, papai, phor fabor… – choramingava o menino entre os gritos.
– Calma, filhinho. O papai está aqui para cuidar de você. Não se esqueça, eu te amo muito, está bem? Eu te amo tanto que as vezes até perco a cabeça… – falou o homem ensandecido.
Então, o homem retirou seus dedos de dentro do garoto. O menino suspirou aliviado por alguns instantes, até descobrir que algo pior o esperava pela frente. O homem posicionou a enorme cabeça vermelha de sua rola contra a portinha.
– O papai vai tomar sua virgindade agora, tudo bem? É melhor que seja eu do que qualquer outro estranho por aí, não é? – disse o homem com o olhar enlouquecido. – O papai vai tirar seu cabacinho, meu amor. Não precisa chorar, viu? Eu vou ficar com ele para sempre. É uma coisa entre pai e filho.
– Nhão, NHÃO – tentava gritar o garoto, mas já era tarde demais. Ele não deveria ter confiado no próprio pai.
O homem cuspiu em seu membro e espalhou a saliva pelo seu comprimento. E então, em um único movimento, enfiou de uma vez só no garoto, sem se importar se ele iria sentir dor ou não. Obviamente, a dor foi excruciante, quase fazendo o menino desmaiar. Era uma rola muito grande e grossa para caber em um orifício tão minúsculo. A sensação era de que o jovem estava partindo ao meio. Mas o homem não deixou nem que ele se recuperasse do impacto inicial. Logo começou a meter como um animal no cio, desesperado por sexo. Sua pica entrava tão fundo que as bolas pesadas e cabeludas do homem batiam contra a bundinha lisa do garoto, fazendo o som ecoar pelo recinto. Ele fodeu aquele cuzinho como um porco ou um cachorro. O garoto berrava enquanto suas lágrimas lavavam o seu rosto. O homem de pernas grossas ficou na mesma posição por alguns minutos, até que resolveu virar o menino para frente.
– Pronto, desse jeito você ver tudinho enquanto perde o cabaço. Abre o cuzinho para o papai, abre. – ordenava o homem enquanto metia novamente.
O garoto o encarava com um olhar de terror e desolação no rosto. Mas aquilo era apenas combustível para o homem meter mais forte. Aquela parte que adorava arruinar tudo de bom que Philip tinha na vida estava festejando como um animal selvagem dentro do homem. Aquela era a mais pura selvageria. Não demorou até que algo estivesse se manifestando dentro dele. Ou melhor, se concentrando em seu enorme caralho. O homem saiu rapidamente de dentro do garoto e ficou de joelhos na frente dele, com a piroca a centímetros de distância do rosto do garoto.
– Você queria ver o meu leitinho, não era? Então aqui está, olhe bem. O papai te mostrar o que você pediu. – disse o homem, tocando uma punheta frenética na frente do seu filho. – Segura aí minha porra, filhão.
O garoto arregalou os olhos espantado. Mal tinha visto o seu pai pelado em sua vida. E agora ele estava ali, ajoelhado bem na sua frente, com algo descomunalmente grande, duro e peludo no meio de suas pernas. A cabeça vermelha do seu pau aparecia e desaparecia de sua mão enquanto ele o apertava com vontade, produzindo um som molhado e angustiante. Até que ele parou, repentinamente. Aquele mastro pareceu pular, duas ou três vezes. Em seguida, do buraquinho que fica bem no meio do pau, saiu uma gosma branca e fedorenta. Parecia que um cano havia estourado com toda pressão. Os jatos que atingiam seu rosto eram tão fortes que chegavam a machucar quando tocavam sua pele. Era um líquido branco e viscoso. Poderia até parecer leite, mas era inconfundível. O homem arrancou a mordaça do garoto após tê-lo banhado com sua própria porra.
– Aí está, filhinho, o leite do papai. Sente só o cheirinho. – disse o homem, pegando um pouco do gozo com o seu dedo e esfregando contra o nariz do jovem. O garoto tentou afastar o rosto, mas o seu pai prendeu sua cabeça, obrigando a inalar o aroma purgante e repulsivo daquilo. Se assemelhava a alvejante e o fazia querer vomitar. – Isso, sente bem o cheirinho do papai. Você vai ter que se acostumar com isso. Um dia, estará cheirando a sua própria.
– Me deixa ir, por favor… – implorou o menino, reunindo o restante de suas forças no pedido.
– Calma, bebê. Você não vai querer provar o leitinho? – ofereceu o homem.
– Não quero… Quero ir embora… – disse o menino quase derrotado.
– Só depois que você provar o leitinho do papai. Vamos, só um pouquinho. Afinal, um dia você também foi só esse leite quente e fedorento. – disse o pai.
O garoto viu que não queria como recusar. Então, passou a ponta da língua no canto do lábio e sentiu o amargo sabor do líquido detestável em sua língua, fazendo-a pinicar.
– Assim não, pequenino. Tem que ser direto da fonte. – falou o homem. Então, esfregou o enorme pau, ainda meio duro, contra o rosto melado do garoto. O fedor de sua pica fazia o garoto ficar verde de enjôo. Ao perceber que o menino estava se recusando, o homem começou a bater com a rola contra o seu rosto, deixando a sua bochecha com marcas vermelhas. – Vamos, abre a boquinha para provar o leitinho do papai direito. É a sua mamadeira.
Vendo que não tinha outra opção, o garoto abriu a pequena boca, ainda relutante. No mesmo instante, o homem a invadiu com tudo. Aquela coisa enorme entrou até a garganta do jovem garoto, bloqueando completamente sua respiração. Era quente, grande, mole e tinha um sabor extremamente amargo. O garoto passou a respirar pelo nariz, apenas para sentir suas narinas queimando com o forte cheiro masculino que saia daquele membro monstruoso. Ele já não tinha forças nem para tentar sair daquela situação. Era como se o seu corpo estivesse prestes a desligar, todos os seus membros ficando extremamente pesados e difíceis de mexer.
– Isso, desse jeito. Prova bem o gostinho do papai. – falou o homem, enfiando o máximo que conseguia dentro daquela pequena boca quente. – Ainda tenho mais uma surpresinha para você hahahaha. Espero que esteja com sede.
Ao falar isso, colocou as mãos na cintura e liberou tudo que estava carregando da sua festança regrada de bebidas alcoólicas. O homem de pernas grossas e cabelos negros começou a mijar ali mesmo, dentro da boca do garoto. O líquido quente logo preencheu todo o espaço. Tinha um cheiro muito forte de alguém que não tomava água há muito tempo. O gosto era azedo, salgado e alcoólico. O mijo parecia agonia líquida e purgante. Sem forças para sair, o garoto tentou colocar para fora o máximo que conseguia, fazendo com que se espalhasse por todo o seu pequeno corpo, molhando o seu lindo pijama azul e tingindo de amarelo os lençóis brancos da cama.
– Epa, epa. – disse o seu pai levemente irritado. – Eu guardei isso o dia inteiro. Não é para desperdiçar nem uma gota. – falou num tom maquiavélico. Então, prendeu o nariz do seu filho com a ponta dos dedos, privando-o do oxigênio. Ele precisaria engolir tudo antes que pudesse voltar a respirar.
O garoto tentou prender a respiração o máximo que conseguia, mas, no fim, teve que engolir cada gota do líquido purgante. Aquilo causou um mal estar imediato nele. Apenas quando ele bebeu a última gota, seu pai tirou o membro, agora quase mole, de dentro de sua boca.
– Muito bem, filhinho. Deixou a minha jeba brilhando! Você limpou meu pau todinho, até a sujeirinha sumiu. Bom garoto! – falou o homem, afagando os seus cabelos negros. – Agora, vamos nos deitar. Nada melhor do que dormir depois de uma boa gozada! – Então, colocou as mãos atrás da cabeça e deitou-se na cama, completamente pelado. – Amanhã eu irei conferir se você aprendeu a bater punheta direitinho. Daqui para frente, vamos fazer isso todos os dias. Vai ser nossa diversão entre pai e filho.
O garoto ia tentar falar alguma coisa, mas um forte enjôo o atingiu como um trem e ele colocou para fora tudo o que havia ingerido até então, vomitando no chão. Em seguida, seu corpo cedeu e o pequeno jovem desmaiou. Não acordou até o outro dia.
Como Philip havia dito, aquele foi só o começo de uma longa jornada. Pouco a pouco, as “brincadeiras” iam ficando mais pesadas. O homem descontava toda sua frustração em seu pequeno e inocente filho, que estava completamente indefeso nas suas mãos. O garoto foi humilhado e abusado de todas as formas durante anos. Porém, sofrer tal violência por tanto tempo acarretou em mudanças drásticas em sua personalidade. Pouco a pouco, uma crueldade animalesca crescia dentro do jovem Jean, muito semelhante a que dominara o seu pai. Tudo isso aconteceu antes do pequeno garoto crescer e se tornar um adolescente rebelde, desafiando o próprio pai e fugindo de casa para viver na noite.
~~~
– Aí está. Essa é a história. Não inteira, claro. Mas destaquei os pontos mais importantes. – falou Gen.
Kit estava sem palavras. Nem nos seus pensamentos mais distantes conseguia imaginar que o Jett havia passado por tudo aquilo. Por mais que os dois fossem amigos, não falavam muito sobre o seu passado. O menino sentiu uma profunda tristeza por saber de tudo aquilo, que fosse o mesmo garoto que o machucara tanto. Ainda mais estranhamente, Kit sentia uma vontade de proteger o adolescente rebelde de todas as coisas ruins do mundo. Ele não sabia o que aquele sentimento significava.
– Não fique triste por ele. Ele cresceu e se tornou forte. Todos nós temos um passado sombrio. – disse Gen, resumidamente. – Contudo, ele ainda precisa aprender uma lição. E sei exatamente como aplicá-la. Mas, para isso, vou precisar da ajuda de alguém que eu não gostaria de pedir…

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4 Comentários

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  • Responder inferno quero chupar rola ID:v7ae4poit6t

    Faz algo sobre o esguicho, me dá muito tesão esse negócio pervertido dele

  • Responder maturedman ID:y2eaytxut7r

    Gostei demais do conto, serei um fiel leitor das tuas histórias. Peço que não demore pra postar as continuações. Parabéns!!!

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Muuito bom, como sempre! Gostei que o kit contou a verdade pro gen, e é muito bom saber mais sobre os personagens… espero ansiosamente pela continuação. Espero que não demore tanto.
    Se possível, começa a incluir os gêmeos em contos com outros personagens. Eles foram um boa aquisição para o grupo. Menos com o Gen, ele já disse que nunca tinha sentido atração por meninos antes do kit, seria contraditório ele ficar com os gêmeos.

  • Responder Aaa ID:7r02ts749j

    Autor, faz ele dar logo pro Gen vai e pro irmão se possível kkkkkk