Pai descobre fantasias sexuais da filha – 2

Depois que descobri as conversas de minha filha, entramos num acordo.

Olá, antes de dar continuação, devo dar algumas explicações. Primeiro, o nome de minha filha é Amanda (fictício, é claro), mas devido ao tesão do relato acabei escrevendo o nome da minha mulher, pelo menos foi sem contexto. Segundo, não darei contato, pois é perigoso e não confio. Por fim, claro que os diálogos são mais cheios na realidade, mas não tenho a habilidade de escrever bem e o tesão me atrapalha. Então, vamos continuar a minha experiência incestuosa com a minha filinha.

Agora eu tinha apenas menos de uma hora até que a condução trouxesse o meu filho, mas a minha mulher só viria se eu fosse à drogaria, então praticamente não havia perigo porque meu menino não desconfiaria de nada por ser muito novo.
Minha filha estava agarrada em meu abraço, percebi que a minha camisa ainda estava molhada com o seu choro recém acabado. O meu coração batia forte e ela percebeu isso, pois começou a fazer carinho em minha perna. O tesão estava explodindo dentro de mim.
– A gente pode fazer o que queremos, mas tem que o nosso segredinho, tá bem? – Disse a ela.
– Tá bem, papai.

Então abandonei todos os freios morais e comecei a alisar todo o seu corpo. Ela também foi se soltando e respirando cada vez mais fundo. Primeiro, nos abraçávamos porque beijar ainda me parecia algo estranho. Eu a apertava e ela soltava leves gemidos, as marcas de meus apertos ficavam em sua pele branquinha, então tomei mais cuidado, pois ela já ficaria com as marcas de que lhe bati mais cedo, se ficasse a apertando com desejo ela ficaria toda roxa e não poderia pra aula por um bom tempo.

Depois, a coloquei o meu colo, ela quase me beija na boca, mas desviei e abocanhei o seu pescoço, juntando todas as forças possíveis para não mordê-la, eu teria muito a perder. Minha boca foi descendo pelo seu peito até abocanhar aqueles seios que se sobressaíam mais porque ela era gordinha do que pela maturidade de seu corpo. Ela gemia e dizia que me amava, que queria isso há muito tempo.
– Eu sei. Eu vi que você queria se mostrar pelada pra mim. Você quer ver o pau do papai ao vivo, meu amor? – disse a ela, então ela me respondeu que sim.

Mandei ela sair do meu colo. Me levantei e a minha princesa já foi logo ficando de joelhos na minha frente, me olhava com aqueles olhos azuis, agora ela nem parecia uma menina, mas uma mulher pronta, aquele rosto era lindo, então retirei o meu pau para fora e ficando bem de frente ao seu rosto. Ele estava todo babado e ela foi tirando a babinha com a sua língua. Não me surpreendi porque a minha filha tinha confessado nas conversas que sempre chupava um menino da igreja e um primo dela).

Ela abocanhava, claro que tinha muito a melhorar, mas o papai iria ensinar a ela sempre que pudesse. No entanto, as leves mordidas, a sugção forte faziam parecer que meu pau iria explodir naquela boquinha que se esforçava pra envolvê-lo todo. Então eu segurei firme em sua cabeça e controloava aquela chupada, metia e tirava quando eu estivesse para gozar, mandava ela esperar e assim ela fazia lambendo os lábios com o meu melzinho que não parava de sair.

Então chegou a minha vez. Mandei ela deitar de barriga pra cima em sua cama, removi o seu shortinho fino e a sua calcinha, enlouqueci quando vi que era uma rosa, apesar de ser uma velinha. Brinquei com os dedos em seu clitóris, ela gemia e me avisou.
– Papai, não mete porque ainda sou virgem.

Me contive, apesar daquilo estar sendo delicioso para ambos, não queria tirar a virgindade de minha própria filha.
– Mas no rabinho pode amor? Eu vi todas as suas mensagens
– Pode, papai, mas calma que ele é muito grosso.
Nas conversas que ela tinha tido vi que ela dava o rabinho pro seu primo, fdp, enquanto todos iam beber ele dizia que ia dormir mas ficava era enrabando a minha princesa.

Então a coloquei de quatro, com a minha força e sem mandar, pelo visto ela era do tipo submissa e eu do que comanda, um ótimo casal. Cuspi bastante em seu cuzinho branco, aquela bunda gigante gostosa, dei muitos tapas e ela caladinha só gemia quando eu a batia. Coloquei a cabeicinha do meu pau que entrou sem dificuldade, mas o corpo dele estava difícil, ela começou a gemer mais forte.
– Tá gotando, filinha?
– Demais, papai. Come o meu rabinho come.
Ficamos nisso por algum tempo, mas ouvi o meu filho mais novo fazendo barulho no andar debaixo, ele já tinha entrado e nem percebi. Tirei rapidamente o meu pau do rabo da minha filha, ela se lavantou com pressa e foi buscando as suas roupas que estavam emboladas no chão, coloquei a minha calça, mas o meu pau estava muito duro ainda, filinho da puta deixou nem eu gozar. Mandei Amanda abrir a porta para ele que eu ficar sentado, ela me olhou assustada mas fez como falei, ela estava nervosa mas ainda bem que meu filho ainda não dava pra desconfiar dessas coisas. Briguei logo com ele para ir tomar banho e fazer as tarefas e então ele foi pro seu quarto, também briguei com Amanda para ir tomar o seu, ela se assustou mas ficou calada, antes de sair dei um abraço nela e perguntei.
– Está tudo bem, meu amor?
– Sim, papai.

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