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A jovem Madalena e seu filho, o pequeno Tico – Capítulo 3

4313 palavras | 4 |4.62
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Madalena, já no comecinho da adolescência, se tornou mãe do Tico. Ela teve que lidar com a puberdade precoce; já o Tico sofria com o oposto disso.

Mandela é uma menina que teve que lidar com o interesse de muitos homens devido a sua puberdade precoce. Enquanto usava um bloqueador de hormônios para reverter esse quadro, acabou engravidando ainda muito jovem, se tornando a mãe do Tico. Por causa da medicação da Madalena durante a gestação, Tico teve alguns órgãos que não se desenvolveram bem, principalmente um que a Madalena sente muito prazer em exibir em público.

***

Finalmente o dia da viagem chegou. Fomos no carro do Carlos. Chegamos quase meio dia. Fomos recebidos com abraços e beijos da tia Silvana e do tio Jorge. Depois eles foram nos mostrar o sítio. Tinha uma piscina! Foi uma ótima surpresa, a gente não sabia.

Na mesma hora eu queria nadar. Mas não tinha roupa de banho, nem sabíamos que iríamos precisar.

– Mãe, eu quero nadar, mas a gente não trouxe biquíni.

– Vamos no quarto achar uma roupa que dê pra você nadar.

Fomos para o quarto e a tia Silvana nos acompanhou. O Carlos ficou conversando com o tio Jorge.

Minha mãe abriu a mala e começou a explorar. Enquanto minha tia comentava as novidades com ela, demonstrando muita empolgação com o tio Jorge e com o casamento.

Minha mãe conversa com a minha tia e ia tirando umas roupas da mala. Ela escolheu um shortinho preto de lycra e um top pra eu usar.

Tirei minha blusa, estava sem sutiã, pra vestir o top. Minha tia olha surpresa pro tamanho dos meus seios.

– Nossa, a Madalena está muito desenvolvida já, parece que tem uns 14 anos.

– Sim. O remédio ajuda um pouco, mas ela ficou muito tempo sem tomar.

Fiquei um pouco sem graça com o comentário. Mas continuei. Tirei o short, ficando só de calcinha e top. Peguei o short de lycra pra vestir, mas minha mãe disse:

– Madalena, melhor guardar a calcinha. Não sabia que ia ter piscina, e como a gente já vai embora amanhã, só coloquei mais uma na mala.

Minha tia também concordou:

– E como esse shortinho é preto, ninguém vai perceber.

Tirei a calcinha e ouvi outro comentário surpreso da tia Silvana:

– Nossa, ela já está muito peludinha!

Minha mãe respondeu:

– E olha que eu depilei ela semana passada!

Por fim, vesti o short e fui nadar.

Minha mãe e minha tia ficaram na cozinha terminando o almoço. O Carlos e o tio Jorge bebiam cerveja numa mesa na beira da piscina. E eu brincando sozinha na água.

Alguns minutos depois, minha tia levou um pratinho de tira gosto e refrigerante. Me chamou pra comer e voltou pra cozinha.

Saí da piscina e fui me servir. Estiquei o braço pra pegar um petisco, mas eu estava pingando muito. O Carlos pediu pra eu esperar um pouquinho, pegou a toalha e começou a me secar. Começou secando meus meus cabelos e rosto, depois braços e pernas, minha barriga e minhas costas.

Meu tio Jorge comendo e observando. Depois o Carlos esfregou a toalha no meu top e no meu short, tirando o excesso de umidade. Fiquei um pouco envergonhada do meu tio vendo o Carlos tocando essas partes do meu corpo, mas achei gostoso também.

Sentei e comecei a comer também. Meu tio olhava muito pra mim. Por várias vezes percebi seus olhos direcionados em meus peitos. Olhei pro meu corpo e notei que meu top era branco com florzinhas azuis. E a parte branca ficou um pouco transparente. Deixando meus seios um pouco visíveis, principalmente o bico. Mas não senti vergonha, foi excitante saber que já desperto esse interesse no meu tio.

Ele ainda comentou:

– Mas você já está uma moça feita hein – disse sorrindo.

O almoço ficou pronto. Minha mãe mandou eu trocar de roupa pra não ir molhada pra mesa.

Fui caminhando para o quarto, aí a tia Silvana disse empolgada:

– Ah, Madalena, venha comigo, tenho uma surpresa pra você.

Acompanhei ela até o seu quarto, ela abriu o guarda-roupa, pegou um embrulho de presente e me deu.

Abri um sorriso, adoro presentes. Rasguei o papel e vi dois vestidos.

Fiquei feliz com as roupas novas. Mas a tia Silvana falava mais empolgada do que eu:

– Foi a sua avó que me deu, quando eu fiz 14 anos. Mas acho que já servem em você. Esse aqui é para o dia, você pode usar agora. E este é para à noite, perfeita para a nossa festa.

Meu corpo já estava seco, mas minhas roupas ainda estavam um pouco úmidas. Então a tia Silvana mandou eu tirá-las primeiro, pra não molhar os vestidos. Tirei o top. Quando fui tirar o short, lembrei minha tia:

– Não estou de calcinha.

– Está tudo bem, querida. Só estamos nós duas aqui.

Desci o short, ficando totalmente nua. Mas eu não sentia vergonha e nem prazer de ficar assim na frente da minha tia, era normal, igual com a minha mãe.

Experimentei os dois vestidos, e ficaram ótimos no meu corpo. O de usar à noite era comprido, e o que estava usando agora era mais curto, não chegava no joelho. Achei este bem confortável e fresquinho.

Então comecei a correr e disse:

– Vou lá fora mostrar a minha mãe.

– Espera Madalena. Esqueceu que está sem calcinha? – disse minha tia rindo.

– ah é mesmo – disse rindo também.

Fui no quarto, vesti a calcinha que usava mais cedo e fui mostrar o presente.

O Carlos e o tio Jorge elogiaram, falaram que eu fiquei linda. Minha mãe também gostou, mas fez uma ressalva:

– Ficou uma gracinha, mas não sou de dar vestidos pra Madalena, porque ela não tem muitos modos pra usar saia.

Mais a vez o Carlos me defendeu:

– ah deixa a menina, ela é criança ainda, ficou linda de vestido.

Então fomos almoçar.

Depois de comermos, ficamos todos numa varanda. Tinha um sofá que ficava de frente pra duas cadeiras de balanço. Meus tios ficaram nas cadeiras. Minha mãe, o Carlos e eu ficamos no sofá. Minha mãe sentou numa ponta, o Carlos no meio, e eu deitei na outra ponta, com a cabeça no colo do Carlos e as pernas por cima do braço do sofá. Depois de um tempo, mudei de posição, minhas pernas ficaram mais afastadas, deixando minha calcinha aparecendo. Como o sofá ficava de frente pras cadeiras, fiquei bem na frente do tio Jorge. Ele viu, fingiu naturalidade e voltou a olhar pra minha mãe e o Carlos, com quem estava conversando. Mas toda hora via ele olhando pra minha virilha.

Mais tarde, minha tia foi arrumar a cozinha e minha mãe foi ajudá-la. O tio Jorge foi mostrar outras partes do sítio pro Carlos e eu fui com eles. Descemos uma trilha, até sairmos num brejo. Quase escorreguei na lama, o Carlos que me segurou. Mais adiante, o tio Jorge nos mostrou uma nascente de água que originava um riachinho. Meu tio disse que aquela água era maravilhosa, muito cristalina.

Ele tirou a camisa e pulou na água. O Carlos também tirou a camisa e entrou também. Então falei:

– Carlos, eu quero nadar com vocês.

– Ih, o problema é que você está de vestido né. Você quer tirar ele e nadar de calcinha?

O tio Jorge arregalou os olhos com a pergunta do Carlos e fixou o olhar em mim.

Fiquei com vergonha de tirar o vestido na frente dele, mas eu queria muito nadar e estava achando excitante. Sem pensar muito, peguei a barra da saia com as duas mãos e fui levantando até passar o vestido todo pela minha cabeça.

O tio Jorge quase engasgou ao me ver com os peitos de fora, usando apenas uma calcinha branca com redinhas rosa ao redor da cintura.

Antes que ele infartasse, pulei na água. Estava um pouco fria, mas realmente era muito limpa, podia ver o chão com muita clareza. Mas o frio fez meus mamilos se enrijesserem e ficarem bem pontudinhos. O Carlos agia com mais naturalidade, mas o Jorge tentava disfarçar o olhar, mas toda hora olhava pros meus peitos.

Quando saímos da água, o Carlos pediu pra eu ficar um pouco no sol pra secar, antes de pôr o vestido. Obedeci.

Tio Jorge falou que era melhor voltarmos, pra ajudarmos na preparação da festa. Então partimos de volta. Eu ainda estava molhada, então fui andando só de calcinha, e o Carlos levava meu vestido.

Quando passamos pelo brejo, eu escorreguei e caí de bunda na lama. Deixando minha calcinha e minhas pernas imundas. Fiquei com muita vergonha, e comecei a chorar.

O Carlos tentou me acalmar:

– Está tudo bem, Madalena, acontece. É só você tomar um banho quando chegar.

– Não! Eu não quero ir pra lá toda suja assim.

– Então vamos voltar pro riacho e você se limpa lá.

Concordei. A sorte que o riacho era próximo do brejo. Já cheguei pulando na água e me limpei.

O Carlos e o tio Jorge ficaram de pé na beira do riacho esperando eu me lavar.

Eu disse:

– Carlos, a lama da calcinha não está saindo.

– Tira a calcinha e esfrega.

– Não, assim vou ficar pelada!

– Você está dentro d’água, ninguém vai te ver.

Concordei. Tirei a calcinha e comecei a esfregá-la. O tio Jorge olhava fixamente pra mim, notei um volume grande no seu short, não sabia se ele estava tendo uma ereção ou era porque seu pinto era grande mesmo. Olhei pra mim, a água chegava quase no meu umbigo, mas era muito transparente. Talvez o Jorge conseguisse me ver mesmo embaixo d’água. Novamente sentia aquela mistura de excitação e vergonha. Mas ele olhava com tanto desejo, que me assustava.

E para piorar, a calcinha estava muito manchada:

– Carlos, eu tirei o excesso de lama, mas ainda ficou muito suja.

– Então deixa pra lá, venha pra cá, e coloque só vestido mesmo.

O tio Jorge ficou muito alterado. O seu rosto ficou um pouco vermelho e discretamente ajeitou o pinto dentro do short. Ele estava me assustando, fiquei com muita vergonha dele me ver nua:

– Mas o tio Jorge vai me ver.

Ele fez uma cara de surpreso e decepcionado, e disse:

– Vou me afastar um pouquinho, está bem?

Ele andou um pouco, me dando mais privacidade. Eu saí da água e o Carlos usou a camisa dele pra me secar. Olhei pra trás, e vi o tio Jorge, mesmo de longe, me olhando com os olhos arregalados. Mas ele só podia ver a minha bunda, ainda sim, de longe.

O Carlos me ajudou a colocar o vestido e levou a minha calcinha na mão.

O tio Jorge voltou pra ficar próximo da gente:

– Agora cuidado hein mocinha, pra não cair de novo.

Ele viu a calcinha toda manchada na mão do Carlos e sugeriu:

– Essa mancha não saí mais, viu! Essa lama é terrível. Também já perdi roupas por causa dela. Pode até jogar fora aqui no mato mesmo.

O Carlos abriu a minha calcinha e concordou:

– É Madalena, o Jorge tem razão, posso jogar fora?

Estava com vergonha dos dois homens analisando minha calcinha suja. Só fiz que sim com a cabeça. E o Carlos a jogou no mato.

Na hora de atravessar o brejo, o Carlos pegou minha mão e o tio Jorge pegou a outra. Atravessamos sem acidentes.

Já perto da casa, tinha um grande pé de manga. O tio Jorge perguntou se eu conseguiria subir nele e pegar umas mangas maduras pra fazer um suco pra gente.

Disse que sim e tentei subir. Ele me ajudou a subir um galho mais acima, e ficou ali embaixo. Fui pegando as mangas e jogando pra ele. Senti um vento percorrendo por dentro do meu vestido. Aí lembrei que estava sem calcinha, e o Jorge estava no pé da árvore olhando pra mim. Senti muita vergonha, mas junto, veio uma onda de excitação percorrendo todo o meu corpo. Mas eu queria parar, então disse:

– Agora eu quero descer.

O Jorge respondeu:

– Claro. Já conseguimos pegar o suficiente.

Então desci um galho, e o tio Jorge me ajudou a descer do outro. Ele me pegou pelas pernas e fui descendo escorregando dentro dos seus braços. Senti suas mãos percorrendo toda a minha perna, passando pela minha bunda e chegando nas costas e meu vestido levantado acima da cintura. Assim que coloquei os pés no chão, ele me soltou e eu ajeitei o meu vestido.

Chegamos na casa e ajudamos nos preparativos da festa. Depois fomos nos arrumar. Minha mãe, o Carlos e eu fomos para o quarto. Minha mãe tomou banho, depois continuou no banheiro se maquiando no espelho. Mas mandou eu ir tomando banho pra não se atrasar. O Carlos também entrou no banheiro pra fazer a barba. Me viu ensaboando meu corpo e falou:

– lembra de esfregar bem as pernas pra tirar as marcas da lama.

Minha mãe ficou surpresa:

– lama?

– Sim, a Madalena caiu num brejo e se sujou toda de lama.

Passei a bucha, mas não estava saindo.

– ichi mãe, nem com a bucha está querendo sair.

Minha mãe respondeu:

– Você pode ajudá-la, Carlos? Se eu for lá, vai estragar a minha maquiagem.

O Carlos veio e se agachou na minha frente. Seus olhos ficaram na altura da minha perereca, ele podia sentir até o cheiro.

Ele pegou q bucha e começou a esfregar minhas pernas até tirar toda a sujeira. Então ligou o chuveirinho e começou a me enxaguar.

Depois vesti minha única calcinha limpa. Era meio infantil, mas era muito confortável. Era de algodão, amarela e uma estampa da branca de neve. Mas por já ser mais velha, o tecido ficou mais fininho e macio. Estava apenas de calcinha e minha mãe veio pentear meu cabelo. O Carlos saiu do banheiro depois do banho apenas de cueca. Era a primeira vez que o vi assim. Ele foi se vestindo e conversando com a minha mãe. Ela pediu pro Carlos me ajudar com o vestido pra ela terminar o cabelo. Ele colocou o vestido em mim e fomos para a festa.

Na confraternização tinha outras pessoas, a maioria, casais amigos do meu tio ou da minha tia. Um desses casais levou o filho, um rapaz que veio conversar comigo durante a festa. Ele parecia interessado em mim, talvez por sermos as únicas pessoas jovens da festa. Mas durante a conversa, ele disse que tinha 16 anos, e quando disse que só tinha dez, ele assustou e perdeu o interesse em mim.

O Carlos me viu sozinha e me pegou para dançar. Nos divertimos, foi muito bom dançar com o ele, principalmente quando tocou uma música mais romântica, e dançamos abraçadinhos.

Depois minha mãe roubou o Carlos de mim e foi dançar com ele. Então o tio Jorge me puxou para dançar. Também foi legal, mas ele se agarrava muito em mim.

No final da festa, eu já estava com muito sono, sentei na cadeira de balanço e adormeci. Acordei mais tarde, com o Carlos me pegando e levando para cama. Na verdade era só um colchonete no chão do quarto, a cama de casal seria para o Carlos e minha mãe. Estava muito sonolenta ainda, mas vi ele tirando meus sapatos e meu vestido, me deixando só de calcinha. Me cobriu com um lençol e voltou pra festa.

No meio da noite, eu acordei apertada para fazer xixi. Não quis usar o do nosso quarto pra não acordá-los com o barulho da descarga. Desci e usei o banheiro da sala. Achei emocionante andar só de calcinha na casa dos outros. Não tinha papel. Abri um armário que tinha sob a pia pra ver se encontrava. Achei! Quando puxei o pacote de papeis higiênicos, encontrei a minha calcinha suja que tinham jogado fora! Não sabia quem tinha escondido ela ali, mas resolvi deixar lá. Depois de ir no banheiro, voltei pro quarto, minha mãe e o Carlos estavam dormindo. Então deitei no meio deles. Eles acordaram e minha mãe falou:

– oi filha, que susto!

– posso dormir aqui, o colchonete é duro?

– pode sim, filha.

Fiquei feliz de poder dormir com o Carlos. Aproveitei pra ficar mais grudadinha com ele, então ele me abraçou. O braço dele estava na minha barriga, mas bem próximo dos seus peitos nus, era muito gostoso. Parecia um sonho.

No dia seguinte, descemos para tomar café, e depois já pedi minha mãe pra eu nadar. Tirei a blusa e o short e pulei na água só de calcinha.

Minha mãe viu e xingou por estar mostrando os peitos. Correu no varal e pegou meu top, mandando eu vestir.

Fiquei nadando de top e calcinha. E pra minha surpresa, vi chegando na varanda o menino de ontem, ele ainda estava lá! Os pais dele beberam muito na festa e o tio Jorge não deixou eles irem dirigindo.

Fiquei com vergonha de estar nadando de roupas íntimas, principalmente com essa calcinha velha de criança. Ontem, ele já me deixou de lado quando falei a minha idade. Me vendo assim, ele vai me achar mais criança ainda.

Decidi permanecer na piscina até ele sair, assim eu poderia me vestir. Mas o Davi não saiu, ficou ali tomando café da manhã na companhia dos adultos. Depois, ele me viu na piscina e vinha na minha direção. Tirou a camisa, ficando apenas de short, e pulou na água.

– Ei, Madalena, beleza?

Agora não tinha escapatória. Era questão de tempo dele me ver com essa roupa e me achar uma criançona mesmo. Sem ter o que fazer, respondi com naturalidade. E o Davi começou a conversar comigo.

Depois ele propôs de brincarmos de pega pega na piscina. Aceitei e começamos a brincar. Cada hora um era o pega. Num certo momento, ele pegou no meu peito. Eu fiquei sem graça, mas ele se desculpou, dizendo que foi sem querer. Continuamos com a brincadeira.

Minutos depois, outro incidente. Ele pulou pra me pegar, e eu saltei pra trás desviando do pulo dele. Mas ele acabou caindo e segurando justo na minha calcinha, abaixando a frente dela até a metade da minha coxa.

Por alguns segundos fiquei com a perereca de fora na frente dele. Senti muita vergonha. Mas pelo menos puxei a calcinha de volta muito rápido e ainda foi debaixo d’água, talvez ele não tenha visto minha parte íntima. Novamente ele se desculpou, falando ter sido um acidente. Não quis mais brincar. E voltamos a ficar só conversando.

Os adultos estavam na varanda, tomando cerveja e comendo tira gosto. A tia Silvana veio até a gente trazendo Coca e um pratinho com aperitivos. Colocou na mesa, e voltou a ficar com os adultos.

Saímos da piscina, o Davi sentou à mesa, eu estava com frio, e como não tinha toalha, resolvi ficar de pé no sol. Fomos comendo e batendo papo. Eu estava de frente pro Davi, e toda hora notava ele olhando pro meu corpo, principalmente pra minha virilha.

Examinei meu corpo e notei que minha calcinha por ter um tecido mais velho e claro, ficou muito transparente. Como ainda estava molhada, ela ficou coladinha em mim, e o tecido ainda entrou na minha rachinha, deixando minha perereca muito evidente.

Fiquei muito envergonhada. Resolvi sentar pra pelo menos esconder um pouco. Ficamos sem assunto por um tempo. Ficou um silêncio incômodo. Até que o Davi comentou:

– É estranho você ser criança ainda, você parece adolescente.

– Eu não sou mais criança.

– Mas você disse que tem 10 anos. Então você ainda é criança.

– mas eu falei que desenvolvi rápido, então já sou adolescente.

– você já beijou na boca?

– não.

– está vendo, ainda é criança. Deve brincar de boneca até hoje.

– não gosto de boneca. Já sou uma adolescente!

– adolescente, com 10 anos? Isso nem existe! Você já tem cabelo na sua bucetinha, igual as adolescentes, por exemplo?

– sim!

– ah duvido, sua bucetinha deve ser carequinha igual de um bebê. Tem coragem de me mostrar ou você está mentindo?

Fiquei desconcertada com a fala dele. Tinha muita vergonha de mostrar. Mas se não mostrasse, ele ia achar que eu realmente era uma criancinha.

– não sou mentirosa. Tenho coragem sim.

Olhei pros adultos, pra ver se tinha alguém nos vendo.

Então o Davi levantou e pediu pra eu o seguir. Ele saiu correndo e eu fui atrás.

Entramos no estacionamento, ficamos atrás do carro do pai dele. Aí ele falou:

– agora prova que você é adolescente.

Estava com muita vergonha. Mas não queria agir como uma menininha. Respirei fundo, segurei minha calcinha pelo elástico da cintura e abaixei, mostrando minha perereca pro Davi.

Ele arregalou o olho e fixou o olhar na minha virilha. Meu rosto queimava de vergonha, mas confesso que sentia ondas de prazer percorrendo meu corpo. Depois de alguns segundos, subi a calcinha e falei:

– viu que eu falei a verdade?

– Sim, desculpe por ter duvidado de você. Sua bucetinha já é bem peludinha. Vou te mostrar meu pau pra gente ficar quites, ok?

Novamente assustei com suas palavras. Isso não me passou pela cabeça, mas gostei muito da ideia. Até então só tinha visto pintinhos de criança. Fiquei muito curiosa e fiz que sim com a cabeça.

O Davi abaixou de uma vez o short e a cueca e seu pinto duro e grande pulou pra fora de sua roupa. Assustei com o tamanho, era muito maior que os de criança que eu conhecia. Também tinha muito cabelo. Era branco, mas na ponta, aparecia uma cabeça vermelha saindo da pele.

– Quer pegar nele pra você ver como é?

Fiquei com vergonha de novo. Mas nem respondi, estiquei a não e peguei. Era duro e quente. Senti ele dando uns pulinhos. Senti muito prazer em pegar num pinto.

O Davi então subiu a roupa e falou:

– agora que eu deixei você pegar no meu pau, eu também posso tocar no seu corpo.

De novo eu assustei com essa possibilidade. Achei justo, mas tinha muita vergonha, tocar era pior do que só mostrar. Acabei ficando imóvel, sem responder e sem impedir seus movimentos.

O Davi então tocou nos meus peitos por cima do top. Senti meu corpo inteiro arrepiar. Então ele levantou meu top, deixando meus peitos de fora. E passou as mãos diretamente neles.

Era muito gostoso. Sentia prazer e vergonha na mesma proporção. Então ele agachou na minha frente, e puxou minha calcinha até os joelhos. Seu rosto estava tão próximo da minha perereca que eu sentia a sua respiração. Ele então começou a esfregar os dedos nela. Primeiro do lado de fora, depois foi passando o dedo devagarinho na parte interna.

Meu corpo inteiro ficou arrepiado. O prazer era tão forte, que a vergonha sumiu, comecei a ficar ofegante. Fechei os olhos e fiquei sentindo aqueles toques. Minha perereca começou a ficar molhada. O prazer foi aumentando cada vez mais, comecei a gemer baixinho até o prazer chegar no máximo.

O que foi aquilo? Nunca tinha sentido nada igual. Estava tão ofegante que respirava pela boca.

O Davi pediu pra eu fazer o mesmo com ele. Tirou o pinto para fora, estava muito duro, era bem grande. Ele pegou a minha mão, colocou no pinto dele. Segurei como se fosse um microfone. Ele então começou a movimentar a minha mão pra frente e pra trás. Quando eu empurrava seu pinto pra frente, a cabeça vermelha ficava toda pra fora. Ele também ficou ofegante. Sua respiração ficou mais acelerada. Até que saiu um jato branco do seu pinto. O líquido voou na minha barriga. Era quente e pegajoso. Levei um susto. Começou a escorrer, então limpei com a minha mão. Era nojento.

– o que é isso?

– chama porra. É isso que os homens soltam quando gozam pra engravidar as mulheres.

– aí meu Deus, então vou ficar grávida?

Ele riu, depois respondeu:

– não é assim, eu tinha que ter gozado dentro da sua bucetinha pra te engravidar.

Senti um alívio muito grande.

– Madalena, é melhor voltarmos pra lá, antes que sua mãe venha te procurar.

Subi minha calcinha e arrumei meu top. O Davi guardou o pinto dentro do short e voltamos.

Fui tomar banho pra me limpar. Lembrei do Davi tocando em mim e comecei a fazer os mesmos movimentos. Esses movimentos somados às recordações da experiência que acabei de ter com o Davi me fez sentir novas ondas de prazer. Acabei gozando novamente.

A viagem foi melhor do que eu esperava!

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4 Comentários

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  • Responder Joca ID:1e2cc7uggu2y

    História envolvente. Muito bom. Continue.

  • Responder Leitor anônimo ID:1d4o7zv6oq0x

    Continua, tá muito bom

  • Responder Caio ID:8eezbsad9i

    Bom conto,vlt por favor com o menino da mala

    • Adoleta ID:mo1uniaak64

      Obrigada pela sugestão. Estou com pouco tempo agora, mas prometo continuar o conto.