Mulher negra tem que ser escrava sexual de macho branco

Meu nome é Laura, tenho 26 anos, sou negra, bunda grande e peitos médios firmes.
Desde pequena eu aprendi que mulheres negras deviam apenas servir homens brancos, quem me ensinou isso foi minha mãe, ela se casou duas vezes, na segunda com um homem branco que salvou ela de uma situação de rua, ela era praticamente uma mendiga e ele a salvou, por isso ela fazia questão de me ensinar isso, eles transavam na minha frente e minha mãe me mostrava como ela servia ele, nunca o desobedecendo e sempre acatando suas ordens, minha mãe andava nua pela casa pois ela dizia que assim ela estaria pronta para servi-lo sempre.
Cresci com isso em mente mas nunca precisei usar o que minha me havia ensinado até eu arranjar meu primeiro emprego em um escritório quando eu fiz 20 anos, trabalhava lá como secretária do chefe, eu não falava com ninguém apenas trabalhava e voltava para casa até que um dia o meu chefe começou a me olhar com outros olhos.
Eu estava arrumando o escritório dele quando ele chegou, eu estava organizando a mesa quando ele bateu na minha bunda e me chamou de vadia. Eu simplesmente não consegui reagir, me voltei e vi ele já com o pau para fora e me lembrei dos ensinamentos da minha mãe, a primeira coisa que eu fiz fui me abaixar e começar a chupar aquele pau grosso.
– Vi que já sabe o que fazer.
Ele tinha um pau grosso e longo uns 20cm, ainda era de manhã mas o pau já estava bem suado então senti o gosto natural dele, comecei dando beijos na glande e chupando as bolas até que ele me ordenou a começar a chupar, comecei lentamente pois não tinha tanta experiência, e ele ao perceber isso colocou suas mãos na minha cabeça e começou a coordinar, fodendo minha boquinha do jeito que ele queria.
– Sua puta negra, você tava doida pra chupar meu pau branco não é, vadia, daqui em diante você não precisa mais fazer seus trabalhos de secretária, você só vai me servir como minha putinha, então pode vir até sem calcinha.
Ele acelerou os movimentos levando o seu pau até o fundo da minha garganta, o som do pau dele batendo na minha boca ecoava por toda a sala e eu só pensava em servir aquele homem na minha frente.
Ele logo gozou na minha boquinha lançando vários jatos, ele me ordenou a engolir tudo mas inevitavelmente caíram algumas gotas no chão.
Ele ficou muito nervoso e me disse para limpar tudo, levantei do chão e estava indo pegar algo para limpar o chão.
– Onde você está indo? Limpa isso com a boca, meu esperma tem que estar dentro da minha escrava pessoal.
Me coloquei de quatro no chão e limpei tudo e quando finalmente terminei senti ele tirando minha saia e minha calcinha.
Enquanto eu estava de quatro no chão ele tirou minhas roupas e colocou seu pau na abertura da minha buceta, ele me penetrou sem muito aviso o que fez soltar um alto gemido, ele tampou minha boca com sua mão e começou a se mover, senti aquele pau beijando meu útero, engrossando e crescendo ainda mais dentro de mim como se ele quisesse soltar seu esperma armazenado nas suas bolas a meses.
– Sua buceta tá tão apertada, ela tá pedindo para eu dar meu leitinho ao seu útero, você quer isso não é sua puta.
Ele acelerou suas estocadas as deixando mais fortes. Eu não sabia porque mas eu queria servir aquele homem, dar prazer a ele e receber seus lotes de esperma dentro de mim, como se fosse meu trabalho e então me lembrei dos ensinamentos da minha mãe, era pra isso que eu servia? Servir homens brancos.
Ele continuou por mais alguns minutos me fudendo como se fôssemos coelhos até que ele chegou ao seu limite e despejou todo o seu esperma dentro de mim, ele tirou seu pau da minha buceta e começou a escorrer esperma da minha bucetinha, ele então pegou uma espécie de brinquedo sexual de vidro e encaixou na minha buceta impedindo que mais esperma saísse.
– Amanhã eu quero que você chegue mais cedo, eu preciso de um belo boquete para começar o dia de bom humor, de agora em diante você vai ser minha escrava sexual.

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