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Em uma noite, porra e pika em um cuzinho virgem (que o melhor homem vença final)

4220 palavras | 2 |4.95
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Me chamo Teo, ou melhor Pintas por causa das sardas que combinam bem com cabelo loirinho e por sua vez com minha pele branca como leite, mas olhando em retrospecto estar aqui foi uma péssima ideia, nunca me havia passado ir em uma boate gay, muito menos em bater em um banheiro qualquer pelo pensamento marcado pela pika de outro homem, ali naquele “estábulo” onde homens faziam o que queriam ao som dos outros que aproveitavam os cantos escuros para liberarem seus gemidos em uma sinfonia erótica junto com o som alto da música, algo havia mudado. Quando pensei em acompanhar o Lucas e o Pedro em sua despedida de solteiro, não tinha como eu saber que o Lipe, me guiaria para os próximos eventos, me levando a sentir um calor ao ver o Diamond como um garanhão exibindo todo seu corpo recoberto por sua pele ébano marcada pelos seus músculos e em especial cada gomo do seu abdômen que roçava contra a barra de aço, as várias doses hoje mais cedo, me faziam imaginar meu rosto ficando corado ao som daquele garanhão em minhas costas devorando meu cuzinho branquinho com seu mastro negro em contraste entrando e saindo de dentro de mim enquanto ele sussurra em meu ouvido dando-me um sorriso cafajeste quando seus pentelhos negros roçam em mim.

“Pintas!! Seu cachorrão, vem cá, tu tem que ver isso!!” Repasso o áudio do Túlio, um dos meus amigos que me levaram até esse lugar enquanto lavo minhas mãos me convencendo a esquecer tudo aquilo… “Isso é um impulso passageiro” você tá bem ” “A noite já vai acabar” são alguns dos argumentos que consigo formular quando saio do banheiro e levo um susto ao ouvir.

— PINTAS!! — Meus amigos me chamam não muito longe de onde eu estava enquanto acenavam Charles e o Túlio muito mais que o Pedro e o Lucas que estavam presos em um abraço.

— Iai Galera … A Nanda … — Tento arranjar uma desculpa usando minha namorada, mas sou interrompido quando o Charles diz:

— Cara cê sabe que a gente é amigo faz pouco tempo, mas juntamos uma grana e compramos um coisinha para você como gratidão por essa noite incrível.

— Foi minha ideia — Diz o Lipe dando-me um sorriso maligno quando o Túlio coloca em meu pescoço um cordão escrito VIP, me fazendo estremecer com a possibilidade do que aquilo poderia indicar. — Por aqui gatinho…

— Espera… Espera !!! Lucas! Pedro!! — Protesto chamando meus amigos que me ignoraram em um beijo interminável enquanto o Lipe me arrastava pelo crachá me levando até uma porta dupla guardada por um segurança que dá um sorriso para o Lipe que o retribui chamando-o de T.J.

— O que você quer? Uma confissão? — Afronto o Felipe segurando ele para camisa quando vejo a porta se fechar atrás de nós, separando-nos do som da festa, mas não da cacofonia vinda das diversas cortinas vermelhas ao longo do corredor mal iluminado — Tudo bem, você me pegou… Eu estava fodendo o cara os olhos…

— Hum…umm — O Felipe responde revirando os olhos como se dissesse que ainda não era aquilo que ele queria ouvir.

— Puts… Se foder, eu estava pensando nele naquele pau — Digo sentindo-me corar ao admitir aquilo em voz alta o que não ajudava nada, pois o Lipe da um sorriso cafajeste e diz:

—O grande pau dele…

—Sim, A porra daquele caralho grande e como … — Protesto sentindo um frio no estômago quando sinto que aquele comentário me excitava.

—Seria sentir ele pulsando dentro de você — Ele diz parando em uma das cortinas com o número do cartão que estava no crachá enquanto esperava minha reação.

—Sim cacete, eu quero foder com ele!! É isso que você quer ouvir, porra !! — Digo alto exatamente quando o Lipe abre a cortina, me fazendo perder o ar quando vejo quem estava nós esperando.

— Estavam falando de mim? — O Diamond estava de braços cruzados com seu chapéu de cowboy encostado da barra de pole dance enquanto sua cueca revelava sua bunda carnuda desnuda e dourada pelo pecado, seu falo negro imenso se via guardado lutando contra a malha fina que o segurava a duras penas.

Minhas pernas ficaram bambas pela presença daquele macho diante de mim dando um sorriso cativante sabendo que o brilho nos meus olhos eram destinados a ele, eu podia sentir que depois daquele momento seria difícil negar qualquer atração por ele, o tesão borbulhava em minhas entranhas. Porém, o Diamond ou Kev estava à vontade com toda nudez, na verdade satisfeito com toda aquela cena do menino acanhado sendo levado para o pecado o que faz ter borboletas no meu estômago ao olhar para sua mão que descia o caminho traçado em seu abdômen negro com cada gomo marcado contra a pele fina como uma escultura talhada em mármore negro que guiava o córrego da água ao seu destino final, o seu caralho, o mesmo que se via sendo ajeitado a leves toques que me fazem suspirar, e como se não bastasse, seus olhos negros me dilaceravam combinado com o branco de um sorriso canalha ao perceber a ereção que havia formado entre minhas pernas.

— Quem diria que a noite me reservava um garoto nessa idade… — Diamond desce do palco do pole dance vindo em minha direção enquanto sou hipnotizado pelo o movimento do seus músculos por baixo da sua pele, me fazendo babar quando seu bíceps contrai quando ele tira seu chapéu a poucos passos de mim e dando-me a imagem do desejo esculpido na forma de homem feito — Será um prazer…

Fecho meu olhos em um suspiro profundo devido ao tesão daquele momento, eu não conseguia me expressar, mas não precisava, sinto ele preencher sua mão com meu volume apartando-o por cima da calça o que me faz gemer o que faz meu pau pulsar levando-o a dizer

— Eu adoro isso nos adolescentes… é fácil saber quando eles querem… — Ele caçoa puxando-me contra seu abdômen sarado, me fazendo senti-lo contra o tecido fino da minha camisa, dando-me a oportunidade de passar minha mão por seus gomos que mais pareciam blocos de pedra maciça enquanto sua pika roça contra minha calça que ainda resistia, mas minha jaqueta e meu sinto já se viam no sofá ali perto graças ao Felipe. — Não precisa ser tímido, pode pegar o que você quiser

— Mas … — Tento dizer mais me perco quando Diamond segura meu pulso contrastando a cor das nossas peles guiando-me até seu peito imenso que pulsa quando o toco permitindo sentir seus músculos na palma da minha mão. — Caralho

— Por aí mesmo…

Escoro meus dedos por cada gomo sob seu olhar como se eu fosse uma criança que havia recebido um brinquedo novo e precisasse de supervisão, o que não era mentira, como um criança, eu explorava meu novo pertence, mas era difícil não se perder naquela imensidão negra de sua pele até que finalmente retomar o caminho do paraíso descendo com as pontas dos dedos até meu prêmio de consolação. Ouço-o suspirar mostrando-me que eu estava no caminho certo ao abaixar o cós revelando a base do seu mastro negro, apenas um aperitivo do que seria a rola daquele garanhão em minha frente que sussurra em meu ouvido “ Sente isso, garoto” e é respondido pelo fechar de minha mão envolta da sua pika me fazendo sentir o peso daquele membro enquanto digo tímido“ S-sim..”

— Opaa, meninos… Não se esqueçam de mim.
O Lipe diz, fazendo-nos olhar para ele, que para minha surpresa estava como o Diamond, apenas com seu mastro coberto enquanto sua bunda lisinha se via à mostra pronta para qualquer um que quisesse provar e sem mais delongas, o Diamond me coloca de costas para ele roçando seu mastro contra minhas nádegas que já não suportavam o tecido grosso do meu moletom. Ao mesmo tempo que meu pau pulsa sentido o cuzinho do Felipe assim tão próximo que em uma pergunta retórica “ É isso que você quer?” Fica de quatro para mim rebolando contra meu pau que já não conseguia disfarçar todo o tesão ia lambuzando o moletom.

Em meio aquele dos homem eu não sabia como reagir, era impossível decidir entre as estocadas do Diamond que me faziam gemer só ao imaginar como seria tê-lo dentro de mim e a sensação de saber que o Lipe estava disposto a dar seu cuzinho para mim. A apenas aproveito o momento enquanto eles conversavam entre si “Felipe, você não presta” dizia o Diamond em meu ouvido, “Não precisa elogiar” respondia meu putinho abrindo suas nádegas dando-me visão para sua entrada rosinha até que sou tirado dos meus pensamentos quando o Diamond começa a tirar minha camisa mostrando dando-lhe a vista para meu abdômen branco como mármore que ia sendo explorado por suas mãos que ao tirarem minha roupa vão roçando contra meus pelos que mais pareciam fios de ouro.

— Olha para o que temos aqui… Carne de primeira— Diamond diz olhando nos meus olhos azuis enquanto joga minha camisa para longe de nossos corpos que se entregavam ao calor do contato de nossas peles que mesmo tendo cores opostas, se complementavam querendo mais e mais — Quem diria que hoje eu faria um adolescente virar homem… Você é gostoso pra caralho

— Ah, E-Eu não tenho cer… Ahhh puta que pariu o que é isso?— Gemo sentindo o Felipe entre minhas pernas, lambuzando o tecido da minha cueca pelo o roçar dos seus lábios por toda minha pica que já não via a hora de sair e preencher aquela boca tão atrevida que aos poucos mordiscava minha minha rola também.

— Tem muito do que aprender nessa vida filhote — Diamond me caçoa bagunçando meus cachos loiros até sinto ele ajoelhando juntando-se ao Felipe que para sua surpresa é recompensado quando o Diamond arrasta o cós de minha cueca box aos poucos revelando meu mastro espalhando seu cheiro no ar — Não vamos precisar mais disso…Parece que não sou o único dotado aqui, um pau desses merece ser apreciado, senta aí e aproveita moleque.

Sou jogado no sofá por aqueles dois machos cheios de tesão que mais pareciam dois lobos babando esperando o comando para provar de mais uma refeição. Me vejo a vontade com aquela cena com um rei sentado em um trono enquanto seus servos esperassem o comando para começar o banquete, mas não quer dizer que eles iram esperar, o Diamond puxava a pele do meu caralho revelando minha cabeça inchada que pingava fornecendo ao Felipe uma degustação sem igual do meu gosto agora presente em sua língua.

— Ahhh-hh Caralho isso deve ser contra a regras — Gemo estocando o ar devido a necessidade de sentir mais daqueles homens em um instinto irracional que me recebem com bom agrado passando suas línguas ao redor da minha glande vermelha enquanto o outro aproveitava do meu saco pesado pela porra recém acumulada.

“Mas eu abro uma exceção para você” retruca Diamond aprovando do sabor da minha pele que cobriam minhas veias grossas que pulsam sentido a sua língua áspera enquanto que o Felipe complementa dizendo “Chame isso de amizade colorida” a medida chupa minhas bolas me fazendo ter um espasmo.

Suas línguas entram em ação, ambos compartilhando do meu falo lambuzando-o com saliva em uma sincronia surreal, eles revezam em cobrindo cada centímetro de pele exposta com seus lábios macios causando-me gemidos descompassados quando eles chupam a cabeça do meu pau como um pirulito coberto de uma calda especial tão bem apreciada que invadem minha fenda em busca de mais enquanto me masturbam segurando minha base expondo o máximo da minha glande inchada.

— Ahhh merda… Como isso pode ser tão bom?

— Bom… Só se aprende fazendo — Diamond diz subindo no sofá no qual eu estava sentado enquanto vejo seu pau duro como uma pedra atingir a altura da minha boca me fazendo suspirar profundamente ao senti-lo assim tão perto ainda mais quando o tecido que ainda resta, roça meu contra meu rosto inundando-me com o cheiro daquela jeba colossal tão sonhada — Pode começar por aqui…

— V-você quer que E-eu…Ahhhh — Sou interrompido quando sinto meu pau afundar dentro da boca do Felipe no melhor boquete já havia levado na vida, era como se meu corpo fosse sendo dissolvido em sua boca a cada centímetro a mais que sua garganta ia sendo aberta.

—Sim…Você já está babando a tempo demais — Diamond diz tirando a única peça de roupa que havia restado fazendo seu caralho saltar contra meu rosto lambuzando minha pele ao mesmo tempo dando-me a perfeita visão daquele mastro enorme que era maior do que eu havia imaginado, deveria ter vinte e quatro centímetros e refletido nos olhar dele parecia ainda maior, ainda mais imponente, ainda mais selvagem.

“Cara você vai realmente fazer isso, Teo? E se tiver um gosto ruim? E se você não gostar? E se ele não gostar e se…” Todo e qualquer pensamento é aniquilado pelo sabor daquele caralho invadindo meus lábios, abrindo espaço para a ponta ébano da sua rola sendo lubrificada aos poucos por minha saliva a medida que deixo-o violar minha garganta dando-lhe o que lhe pertence.

— Porra, cê é um putinho guloso, não é? — Diamond comenta sorrindo ao me ver pegando no seu caralho e afundando mais e mais entre suas pernas ao passo que o Lipe também aproveita do meu cacete em sua boca.

Sinto suas veias pulsarem, seu gosto salgado em minha língua misturando com o doce que saia do vão em sua rola, tudo isso masturbando-o querendo mais e mais daquele caralho até que chego em meu limite sentindo minha garganta pela a invasão do seu pau grosso como uma latinha de cerveja que ao ir fundo demais me faz tossir.

— Calma rapaz, só vai onde consegui… —Diamond me aconselha passando a mão pelos meus cachos até que ele os segurou, pronto para me guiar em um novo boquete — Foi só a metade…

Deslizo minhas costas pelo sofá dando-lhe um ângulo melhor para o que estava por fim, surpreendendo-o quando seu falo minha garganta com facilidade, fazendo-o entender que a partir daquele momento eu estava entregando minha boca macia ao seu dispor. Ele não perde tempo, vejo o brilho malicioso quando sinto sua mão apertar meus cabelos preparando-me para o impacto da sua primeira estocada em minha garganta, afundando uma parte de sua rola dentro de mim, mas não era suficiente, ele queria mais, eu queria também e então, ele me fode minha boca como uma boceta forçando os limites que se viam cada vez mais difíceis devido ao seu mastro colossal.

— Isso garoto!! Aguenta seu macho!! — Diamond geme quando passo minha língua macia envolta de sua cabeça inchada como um cogumelo, antes dele voltar a afundar seu mastro em minha garganta que lutava contra a metade de sua rola que havia roçava contra meu pomo de adão — Bem assim…

Ao mesmo tempo que minha garganta ia sendo detonada fazendo minha saliva pingar em meu abdômen sinto o Felipe abrir minhas pernas me colocando em frango assado, mostrando-lhe meu cuzinho virgem rosa, coberto uma penugem loira sinalizando que nunca havia sido explorado e nem dando-lhe a devida atenção. E com apenas um “Hummm… Quero ver o garoto aguentar”, ele mete dois dedos dentro de mim alargando meu anelzinho, me fazendo ter um espasmo pelo tesão insuportável de ter aqueles dois dedos massageando-me por dentro explorando terras ainda virgem, mas recém violas como prelúdio da consumação.

— Olha para você mal enfiei e já tá quase gozando… — O Felipe caçoa socando seus dois dedos ainda mais fundo em uma busca desenfreada por espaço onde a cada novo contato meu pau pulsava como um louco e meus gemidos eram abafados pelo mastro negro estocando minha garganta como se fosse um brinquedo — Mal posso esperar para ver o Diamond em ação.

— AHH merda — Consigo dizer antes de todo meu corpo estremecer enquanto esporro no Felipe tudo que eu havia acumulado até agora, minha porra leitosa escorre pelo seu rosto que aos poucos ia sendo limpo por seus dedos que eram guias para a degustação do meu leite recém liberado.

— Quem diria que nosso garoto gosta ia gozar sendo alargado — Diamond diz olhando a porra que havia ficado em sua bunda e complementa — Mandou muito bem ai atrás garoto…

— Desculpa… Eu não queria terminar assim, eu só não consegui — Digo olhando nos seus olhos como um cachorro implorando para seu dono enquanto roço seu cacete negro contra minha bochecha.

— Teo eu já vi gente gozar só de entrar aqui …

— Ma-as você não gozou — Digo segurando a base do seu mastro vendo meu reflexo em seu olhar ao mesmo tempo que não entendo o porquê da sensação de estar devendo a ele aquilo, era como se eu estivesse devendo ao meu dono, ao meu macho me fazendo meu ventre contrair diante ao sentimento de querer ainda mais dele.

Ele dá uma longa risada ao perceber que havia conseguido me desvirtuar e complementa: — Nunca gozei levando um boquete…

— Não precisa ser oral — Digo apressado com o tesão dominando minha mente instável pelo o misto de sensações que me levaram até esse momento e vejo no olhar de ambos a surpresa daquela proposta, a de ter aquele caralho de vinte e quatro centímetro ou mais dentro de mim arregaçando minhas pregas.

— Cê sabe pelo que está pedindo, garoto? — Avisa Diamond arregaçando a pele do seu mastro dando a dimensão de como seria difícil tê-lo dentro de mim, mas o vício naquele macho era maior, meu corpo pedia por aquilo e meu cuzinho piscou pelo simples pensamento daquilo se concretizar.

— Teo… — Lipe avisa.

— S-sim, eu quero — Digo abrindo-me para ele que devolve um sorriso reluzente em constatar o que ele já havia suspeitado, eu era virgem e naquela noite ele teria um cuzinho novinho e apertadinho para se lambuzar.

— Bem… Esse caralho aqui não é para iniciantes, vamos precisar bem mais que cuspe — Diamond diz olhando para mim e para seu pau antes de continuar — Atrás do sofá, pega o frasco que tem lá.

Faço o que ele pediu ficando de quatro quando busco o que ele pediu dando-lhe também a vista de meu rabo que rebolava enquanto vasculhava até achar um frasco vermelho escrito lubrificante e meu corpo estremecer quando o Diamond sem qualquer aviso, apenas com um “desculpa não resistir” coloca sua rola entre minhas nádegas que haviam sido abertas por suas mãos grossas me fazendo sentir o gostinho em como seria tê-lo, ou melhor, em como seria ser possuído por aquele homem feito de barba aparada e olhos negros que fervilhavam pela excitação e o desejo de me ter assim tão exposto.

— Porra cê sabe o quão gostosa é sua bunda garoto? Meu pau chega a babar tendo um cuzinho tão novinho assim tão perto — Diamond diz passando devagar sua rola por minha entrada às vezes forçando com sua mão seu caralho contra minhas pregas, mas ainda não era a hora, antes de comer o prato principal ele precisava prepará-lo.

— Relaxa… — Lipe diz pegando o lubrificante de minha mão e despejando em meu cuzinho que piscava sentindo o calor do Diamond em minhas costas juntamente com o frio daquele liquido que me fazia arrepiar ao saber que mesmo com sua ajuda seria difícil. — Aprecie com cuidado

— Ahh porra — Digo sabendo do que estaria por vim ao ouvir o som das mãos do Diamond lambuzarem seu cacete e depois massagear meu anelzinho realçando o vermelho justamente a cor do desejo refletida pelo o olhar do Diamond atrás de mim antes segurar meus cabelos me guiando a olhar para frente.

— Pronto para mim, garoto? — Ele disse e sem esperar a resposta sinto seu membro contra minha entrada que resistia ao seu avanço que era filmado pelo Lipe que não perderia a oportunidade de gravar aquele grande momento, onde eu até então hétero me submetia de quatro a aquele corcel negro que em um som de algo sendo rompido, consegue arrebentar uma das minhas pregas fazendo a cabeça do seu mastro me invadir em um misto de dor e um tesão me faz gemer como uma cadela no cio.

— Ahhhh merda!! — Gemo alto me contorcendo pela a sensação em tê-lo, mesmo sendo só a cabeça.

— Só relaxa… Deixa ele entrar — Diamond diz metendo lentamente toda aquela tora dentro de mim, minhas pregas iam sendo dilaceradas por aquele caralho negro como nunca visto, era demais sentir ele afundando dentro de mim mesmo com a dor insuportável, o prazer o tesão que eu estava sentido naquele momento faziam tudo valer a pena, eu me abria mais para dando-lhe oportunidade para avançar em meio ao meus gemidos causados pela a pele negra do seu membro cheio de veias explorando meu cuzinho virgem e pálido. — Isso centímetro por centímetro

— Puta que pariu ele já tá duro. Se eu não te conhecesse Teo, poderia jurar que tá amando ter esse caralho enorme no seu cu — Felipe caçoa de mim tocando em meu caralho enquanto gemo sendo traçado por aquele homem que ao olhar por cima do seu abdômen torneado, observava lentamente seu mastro negro empalar o cuzinho branquinho e rosado de um moleque virgem levando-o ao prazer conte gemendo como uma cadela quando finalmente consegue socar a metade de seu membro.

— Ahhh merda como isso é bom — Digo delirando pelo prazer de ser arrombado pelo Diamond que como um garanhão havia começado a bombar levando-me a loucura, seu pau sai de dentro de mim e depois voltava com tudo entrando mais do que antes causando a cada uma nova estocada um gemido dando ao Diamond a música perfeita para continuar traçando minhas pregas uma a uma com socando seu caralho como um touro louco.

—Ahhhh isso viadinho, geme… geme para teu macho — Diamond diz avançando o ritmo, era como se não tivesse fim aquele caralho imenso que lambuzava tudo dentro de mim, mas como um furão insistia por mais até que todo meu corpo estremece deixando-me com as pernas bambas ao mesmo tempo que coloco minha mão sobre seu abdômen rígido — Puta que pariu moleque… Para a tua primeira vez com um negão esse ser teu limite… Dever ter pelo menos vinte centímetros aqui… Bom demais… Um cuzinho desse.

— Arrombado… — Digo quando ele volta a estocar agora como um animal selvagem sabendo o limite do seu território, a cada bombada meu corpo ia para frente e depois ele me puxava para trás segurando firme meus cabelos, era nesse puxão que eu gemia, era voltando que sua cabeça ia fundo cavando meu corpo.

— Tá falando demais moleque, que tal algo para chupar — Felipe diz dando-me para mim seu caralho que antes mesmo de sair da cueca é envolto por minha língua entre os gemidos de prazer.

— AHHH Cuzinho apertado, cuzinho apertado de virgem…Faz tempo que não como um desse — Diamond diz dando um tapa em minha bunda deixando sua marca enquanto assistia outro homem aproveitar da boca de sua putinha e seu pau negro entrando e saindo o máximo que podia, mas mesmo assim não era o bastante esse putinho deveria levar muita rola antes de aguentar ele completamente.

E assim em misto de três gemidos, a base do seu membro engrossou quando ele caiu em minhas costas pressionando todo seu corpo contra o meu e lá dentro tudo pulso, suas veias incharam, meu cu contraiu abocanhando todo seu caralho dentro de mim até que em meio aos barulhos grosseiros que todo o corredor poderia ouvir gozamos juntos espalhando porra por todo lado, eu inundando o sofá enquanto revirava os olhos recebendo a porra grossa do Felipe em minha garganta e os três longos jatos do Diamond dentro de mim que me abraçava por trás garantido que nenhuma gota de seu leite grosso seria desperdiçado.

— É aqui que vale cada centavo —Diamond diz dando uma estocada apertando firme minhas nádegas bem a tempo do Felipe tirar uma foto nossa enquanto gemo naquela tora pilando sua própria porra.

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2 Comentários

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  • Responder viadinho ID:7xbywvk98i

    maravilhoso 🤤

  • Responder Asmodeuss ID:dlnwp9chj

    Pqp eu tô apaixonado preciso de continuação urgente