Dom Pedro – Papai e o nosso ninho de amor

Pro papai, eu não era só a Lara, era sempre ‘minha princesinha’, ‘minha criancinha’, ‘minha menininha’. E foi com tanto dengo e amor que desde pequena, que começamos a fazer amor desde que me entendo por gente. Sempre moramos só nós dois e era inevitável que ficássemos em casa sempre com roupas leves ou sem nada, livres. A primeira vez que conheci o amor com o papai, estávamos deitadinhos no sofá ao fim de uma noite, entrando na madrugada e como uma boa menininha dengosa, bati o pé que queria assistir desenho e com o papai pelado com a pica peluda em contraste com o meu corpinho lisinho e pequeno, toda peladinha com o meu bumbumzinho pequeno e redondinho fiquei toda encaixadinha de costas pro papai, em uma conchinha extremamente apertada. Por ser minúscula, papai tinha total poder sobre o meu corpinho e a cada movimento meu ao assistir desenho inquieta como toda criança, podia sentir a pica grossa, melada e peluda do papai adulto babando no meu bumbumzinho infantil. Era a melhor das sensações e enquanto os desenhos iam passando na TV junto com as musiquinhas infantis, o papai me abraçava tão apaixonado, esfregando a cintura com a pica grossa e babada que espalhava baba de pica pelas minhas costinhas, pelo meu bumbum, entre as minhas perninhas.

Não demorou e logo começamos a nos beijar, o papai engolia a minha boquinha pequena e infantil com aquela língua pesada e espessa enquanto me abraçava me encolhendo ainda mais no seu corpo forte e imenso, era a melhor das sensações ouvir a musiquinha do meu desenho favorito ecoando pelo nosso quarto se misturando ao barulho da pica babada do papai batendo no meu bumbumzinho pequeno que inundava o quarto com o cheiro forte de pica do papai. Ele me beijava tanto na boca que engolia quase todo o meu rostinho, me ensinava a usar a linguinha, babava minha boca, minha pele, me abraçava e esfregava, dizia o quanto era apaixonado por mim a cada linguada babada cheia de paixão.. Embora não coubesse mais tanto no meu berço, ele ainda ficava no nosso quarto e foi pra lá que o papai me levou pra nossa primeira noite de amor. Ele não cabia no berço mas o encaixou na nossa cama e ali ficamos, papai me agarrando enquanto eu ficava entre o bercinho e a cama, ele do mesmo jeito. Eu gemi pela primeira vez como uma criança apaixonada pelo meu papai, nos beijamos a noite inteira, o cheirinho de sexo misturado com o meu cheirinho doce, meigo e infantil inundava todo o nosso quarto e foi impossível não durar até o amanhecer. Ficamos assim, agarrados a noite inteirinha fazendo amor, o papai metendo a pica grossa cheia de pêlos esfregando no meu risquinho pequeno entre as pernas, me fazendo a menina mais feliz do mundo. Precisava colocar isso pra fora, pra que de alguma maneira, ele saiba que o meu amor ainda permanece.

Arrisco dizer que essa foi uma das noites mais especiais da minha vida, nunca vou esquecer de cada estocada apaixonada do meu papai adulto, de cada som da voz dele que me chamava de tantos apelidinhos infantis e carinhosos, que sabia que eu poderia me assustar e por isso e por tantos outros motivos escolheu me amar e deixou que eu o amasse também. Não demorou muito pra que ele me fizesse engolir cada centímetro daquela cabeça extremamente babada da pica grossa e peluda, sim, porque só o que cabia na minha boquinha infantil era a cabeça grossa.. Eu engasgava, queria vomitar, babava tudo, choramingava e notava o olhar apaixonado dele esbarrando com o meu que mesmo engasgada, esbaforida e babada, estava tão apaixonada pelo papai que a partir de aquele dia, deseja mil vezes mais de tudo aquilo…

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