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Eu e os gêmeos – Parte 6

3190 palavras | 22 |3.76
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Acordei e a luz do sol adentrava meu quarto. Deviam ser umas seis da manhã. O quarto estava com a mesma aparência que estava quando eu estava com Vinicius. As duas alegrias da minha vida tomaram conta da minha mente. Tudo que eu tinha pensado de ruim, ontem, tinha sumido junto com meu medo. Me lembrei do Vinicius, me beijando por iniciativa própria e me lembrei do Vicente, puxando minha mão e me implorando para continuar. Viciei meus dois pimpolhos em sexo e, se ontem à noite eu tinha algum problema, hoje, o nascer do sol tinha levado todos.
Eram seis da manhã e eu acordei sem sono, quer dizer… foi só pensar neles que meu sono foi embora. Levantei para tomar uma água e encontrei minha mãe na cozinha, e ela disse:
— Ué, bom dia filho, por que levantou tão cedo?
— Oi mãe, sem sono… está muito calor, também…
Aí ela continuou lá tomando café e eu voltei para meu quarto. Liguei meu computador e o Skype estava aberto. Seu idiota! Perdeu a chance, talvez única, de ter uma foto do garoto… pensei comigo mesmo. Mas também é o Skype! Programa da Surface! Você poderia ser descoberto seu idiota! Merda!
Vi meu Facebook e tinham umas quinze mensagens. Uma delas era do meu amigo, que eu tinha saído domingo, lembra? Que tentou me ajeitar aquela gorda… a mensagem dizia:
“Lucas, como foi o final da festa? Não lembro de muita coisa, mas quando eu acordei eu estava assim: ”
E na mensagem tinha uma foto em anexo, nela tinha o rosto de uma mulher dormindo e o pinto do meu amigo do lado. Ele colocou o pinto na cara dela para tirar uma foto. Aff, totalmente sem escrúpulos… fez da mulher um objeto… merda… olha o pinto cabeludo dele, isso COM CERTEZA ia me dar pesadelos à noite. Meu amigo não era bonito, nem quando criança… não sei como ele conseguia pegar tantas minas por aí, devia ser porque ele era popular e tinha uma lábia do caralho.
Fora esse acontecimento, não tinha mais nada demais no Facebook… somente o mundo sem graça dos heterossexuais…
O sono apareceu e eu dormi de novo, até as onze. Acordei com uma chamada no Skype. Era Vinicius. Meu coração disparou e toda uma eletricidade percorreu meu corpo. A ansiedade de falar com ele tomou meu corpo. Rapidamente eu atendi.
— Viniiiiiiii!! — Eu exclamei.
— Oi Lucas, desculpa por ontem, tive que sair rápido porque meus pais me chamaram.
— Não tem problema não, Vini!
— Você chegou a terminar a punheta ontem? — Nossa! Que menino safado! Olha as coisas que ele me pergunta sem pensar duas vezes… fiquei até com vergonha de responder.
— Não né… você me largou aqui sozinho, perdeu a graça.
— Hahaha, desculpa… foi mal… — Ele se desculpou. — Ei Lu!
— Diz aí.
— Você quer vir nadar aqui em casa hoje? — Ele me perguntou de um jeitinho muito fofo que deu vontade de aperta-lo e beija-lo todinho.
— Eita… — Hesitei. — Não sei… tenho que ver se minha mãe pode me levar aí…
— Se ela não puder, meu pai te busca!
— Beleza! — Eu aceitei a possível carona… — Cadê o Vicente?
— Ele tá lá na sala.
— E vocês estão de boa?
— Sim, por que?
— Nada não… vocês não se estranharam? — Eu perguntei, imaginando que a resposta era sim. — Vocês chegaram a conversar?
— Pior que sim…
— E como foi?
— Bom, ele me disse que… peraí, quer que eu te conte tudo?
— Contar tudo o que?
— Meu dia, é que é uma longa história…
— Tá, diz aí…
— Tá! Tudo começou quando…
Eu ainda estava de boca aberta depois que ele disse “Deixa eu te ajudar, eu faço em você e você faz em mim. ”
— Lucas? — Ele me chamou.
Meu pau estava mais duro que uma pedra, ouvindo ele relatar esse fato. Nem tinha visto quando minha mão tinha ido de encontro com meu pinto. Acordei do transe hipnótico e disse:
— Certo… — Eu disse. — Eu com certeza vou nadar aí hoje. — E ele riu.
— Tá, preciso sair, vou almoçar. Até daqui a pouco!
Ele disse e encerrou a chamada. Fiquei mais uns quinze minutos em frente ao computador, parado de boca aberta. Bom, ninguém aqui em casa sabia que eu estava acordado, então voltei a deitar na cama. Fechei os olhos e imaginei a cena dos dois gêmeos, não demorou muito para eu gozar. É… agora sim eu tinha que me levantar, o dia estava só começando.

Diário do Vinícius.
Finalmente terminei minha última tarefa! Minha cabeça, que antes estava distraída com as lições de casa, agora só pensava em uma coisa: O que é que meu irmão e o Lucas estariam fazendo uma hora dessa?
Olhei no relógio e eram cinco da tarde. Eu estava sozinho em casa e meus pais só chegariam daqui uma hora. Cinco da tarde, ontem, eu estava dormindo depois de experimentar um dos melhores orgasmos que eu já tive. Não sei o que foi que Lucas fez comigo, mas ele me tirou da terra. Meu pau já estava duro só de lembrar.
Agora que eu já tinha terminado minha tarefa, eu estava livre para fazer o que quisesse. Resolvi bater uma, estava sozinho mesmo… daí corri até o banheiro e peguei o pote de sabonete líquido. Voltei correndo para o meu quarto e tranquei a porta. Eu estava sozinho, mas segurança nunca é demais.
Eu e o Vicente dividimos o quarto, então, temos duas camas aqui, a minha é a da direita. Cada um tem o seu armário, do seu lado do quarto e temos um espelho na parede, que é até grandinho, dá para ver o corpo inteiro nele. Fiquei de frente para o espelho e retirei minha camiseta. Passei a mão no meu peito e senti a firmeza que a passagem pela adolescência estava me fornecendo. Abaixei minha bermuda e sai de dentro dela. Observei meu corpo, que passava pelas transformações da puberdade. Meu corpo estava ficando mais definido, mas ainda nada de aparecer pelos.
Meu pau latejava por baixo da cueca. Abaixei o elástico dela e o libertei. Ele estava crescendo também. Coloquei a mão nele e tremi com o arrepio que percorreu meu corpo. Esfreguei a cabeça bem devagarinho e uma sensação boa e viciante percorreu todos meus músculos. Lembrei do Lucas, de quando ele me chupou, nada que eu já experimentei tinha chegado perto daquilo. Peguei o pote de sabonete e despejei um tico de sabonete na palma da minha mão. Daí eu comecei a esfregar na cabeça do meu pinto e lubrifica-lo. Nossa! Eu estava completamente viciado nisso, não tinha nada melhor que isso. Deixei meu pau lubrificado, não era como o lubrificante que o Lucas tinha usado em mim, mas era bom também.
Eu apaguei a luz e deitei na minha cama. Era meu jeito preferido de gozar. Na minha cama, no escurinho, sozinho em casa, com o estímulo do sabonete líquido. Mas ontem eu tinha descoberto uma sensação nova. Botei sabonete na minha outra mão e levei meu dedo até a portinha do meu cu. O toque foi sensacional. Foi tão sensacional quanto quando Lucas o tocou. Eu não imaginava que isso dava tanto prazer. Eu não sabia porque dava tanto prazer.
Meu dedo foi adentrando meu reguinho, e quanto mais eu enfiava, com mais tesão eu ficava. Mas meu dedinho era pequeno, por um momento senti vontade de enfiar algo maior.
Com a mão direita fui sentindo todo meu pinto. Fui batendo bem devagarzinho. Assim que eu subi, senti toda cabeça do meu pau. Era muito bom. Assim que eu desci, levei tudo que conseguia para baixo. Descobri meu pau e senti toda sensibilidade dele.
Eu estava muito excitado sentindo essa nova sensação de ter meu dedo no cu. Não demorei um minuto explodi e gozei em toda minha barriga.
Fechei os olhos enquanto passava a mão na minha barriga, toda suja de porra. Embora isso tivesse sido muito bom, não chegou perto do que havia sentido ontem. Lucas sabia fazer isso muito melhor do que eu. E a excitação de estar na companhia de outra pessoa era imensurável.
Depois que eu me limpei, não demorou muito para meus pais chegarem em casa. E quando foi umas seis e meia, meu pai disse que ia buscar o Vicente. Eu estava doido para ir junto, mas minha mãe não deixou, ela disse que precisava da minha ajuda para preencher um formulário online.
Meu pai saiu por uns vinte minutos. Assim que ouvi o barulho do carro chegando, senti um frio na barriga. Eu não sabia o que Vicente tinha aprontado com o Lucas. Ou melhor, eu não sabia o que o Lucas tinha aprontado com o Vicente. Eu não acreditava que o Lucas faria algo com ele, mas foi só meu pai e ele aparecem na sala que todas as dúvidas que eu tinha desapareceram.
Eu e Vicente somos muito ligados, sempre contamos tudo um para o outro. Assim que ele entrou em casa, não conseguiu olhar nos meus olhos. Eu tinha certeza que o Lucas tinha aprontado com ele, mas eu tinha que confirmar. Como eu poderia ter certeza disso? Então, eu coloquei a mão na minha bunda. Senti uma dorzinha ao colocar a mão aonde o Lucas tinha me dado uma mordida. Aposto que o Vicente estava com uma igualzinha.
Durante a passagem da noite conversamos muito pouco, só o necessário. Quando era por volta das dez da noite, Vicente sentiu um pouco de dor de cabeça e reclamou para meus pais. Papai quis levá-lo na farmácia e pediu que mamãe ficasse em casa comigo, mas eu insisti que ela fosse acompanhá-lo. Eles aceitaram e saíram de casa. Como eu estava sozinho resolvi ligar para o Lucas. Chamei uma vez e ele não me atendeu. Chamei de novo e daí deu certo.
— OI VICENTE!!!!! — Ele gritou do outro lado da linha.
— Lucas? É o Vinicius! — Eu respondi. Conferi meu nome no Skype e estava Vinicius. O que ele estava fazendo? — Se fosse o Vicente ele ia usar o Skype dele! — Eu expliquei.
— Oi Vini! — Ele me saudou.
— Oi Lu! Como se tá? Eu queria muito ir aí hoje, mas meu pai não deixou, eu tinha muita tarefa para fazer… mas já terminei tudo! Amanhã eu poderei ir aí! — Eu falei.
— Que bom! Eiii!!!! Está sozinho no quarto? — Na verdade estou sozinho em casa…
— Estou, por que?
— Por que você contou para o Vicente sobre a gente??? Eu disse para você não contar para ninguém! — O que???? Eu não abri a boca para o Vicente!
— O que??? Mas eu não contei! Do que você está falando, Lucas?
— O Vicente me disse que você abriu o jogo com ele!
— E o que você disse? — Eu o interroguei.
— Eu confirmei! — Ele disse.
— O que???? — Me deu um frio na barriga. — Não acredito! E agora? — Droga! Vicente sabia o tempo inteiro sobre eu e Lucas!
— Aí… — Ele começou, mas ficou quieto.
— Aí o que? — Eu perguntei.
— Aí eu meio que…
— Diz logo!
— Eu… eu meio que fiz com ele igual eu fiz com você!
RÁ! EU SABIA!
— Sério??? Com meu irmão???
— Sim…
— Entendi… — Embora foi um choque ter ouvido isso, um tesão imenso percorreu meu corpo. Eu meio que já sabia que algo tinha rolado, então não fiquei mal por isso. O tesão percorreu meu corpo ao imaginar o Lucas fazendo em Vicente o mesmo que ele havia feito comigo. Coloquei a mão no pinto para tentar acalma-lo, mas eu já sabia que ele só ia sossegar quando eu brincasse com ele.
— Que bater uma? — Convidei Lucas para se juntar a mim.
Tirei a camiseta do meu pijama e depois meus shorts, tirei meu pinto da cueca e comecei a punheta-lo. O Lucas nem tinha me respondido e estava distraído do outro lado da tela.
— Lucas? — Eu chamei ele.
Ele então acordou, tirou a camisa e a bermuda e começou a se masturbar junto comigo. Aí eu ouço o barulho dos meus pais chegando, com Vicente. Droga… fica pra outro dia…
— Lu! Meu pai está me chamando! Tenho que sair… amanhã a gente se vê!
Encerrei a chamada de vídeo e sai do Skype, me vesti e fui até a sala, encontrar meus pais e Vicente. Quando cheguei na sala ouvi meu pai falando:
— Filhão, toma o remédio e depois direto para o chuveiro, toma um banho para ver se melhora.
Eu voltei para meu quarto e deitei na cama, peguei o notebook e coloquei um episódio do desenho a Hora da Aventura para assistir, pois eu precisava dizer que fiquei fazendo algo durante a ausência deles.
Vicente entrou no nosso quarto. Ele entrou e olhou para mim.
— Você tá bem, Vi? — Eu perguntei.
— Estou… é só uma dor de cabeça…
Ele disse e retirou a camiseta.
— Como foi no Lucas? — Eu perguntei. Já sabendo o que ele tinha feito lá.
— Foi legal, jogamos LoL. — Ele respondeu secamente.
Ele desabotoou a calça e saiu de dentro dela, ficando de cueca. Eu e o Vicente não tínhamos vergonha um do outro, éramos iguais, não tinha motivo nenhum para sentirmos vergonha. Então, a gente sempre ficava pelado na frente do outro. Há um tempo atrás, quase sempre tomávamos banho juntos, mas com a adolescência chegando paramos um pouco, e agora raramente fazíamos isso. Mas sempre que eu ou ele ia tomar banho, tirávamos a roupa no quarto e íamos para o banheiro pelados, ou de toalha quando papai ou mamãe estavam vendo. Mas agora ele não tinha tirado a cueca, ele estava escondendo algo. Aí tem coisa, eu pensei.
Ele pegou a toalha e foi para o banheiro, que ficava na frente do quarto, atravessando o corredor. Eu ouvi o chuveiro ligar. Eu tinha que ver se ele também tinha recebido a bendita mordida no bumbum. Então resolvi entrar no banheiro e tomar banho com ele. Tirei minha roupa no quarto e fiquei de cueca. Peguei uma toalha e caminhei até a porta do banheiro. Coloquei minha mão na maçaneta e abri devagar. O vapor escapou pelo espacinho entre a porta e o batente. Quando eu entrei, ele tampou seu pinto com as duas mãos.
— Ah… é você… — Ele disse, e depois do susto voltou a agir naturalmente, tirando a mão do pinto.
— Vim tomar banho com você. — Eu avisei.
— Chega aí! — Ele disse chegando para trás um pouquinho, afim de deixar espaço no chuveiro para mim.
O vapor já estava começando a tomar conta de todo banheiro. Tirei minha cueca e larguei no chão mesmo… daí entrei no chuveiro bem pertinho dele e ficamos frente a frente. A água estava bem quentinha, mesmo com o clima quente.
Ele começou a esfregar sabonete no corpo.
— Me passa o shampoo. — Eu pedi. Eu podia muito bem pegar, mas eu precisava que ele virasse de costas para eu dar uma olhada no bumbum dele.
Ele se virou para pegar e… para minha decepção, nada… nada de mordida. Droga. Lucas não tinha deixado uma marca nele como ele tinha deixado em mim. Ele voltou a ficar de frente para mim e me entregou o shampoo.
— Já que estamos aqui, me ajuda aí. — Ele disse, me entregou o sabonete e se virou de costas.
Peguei o sabonete e comecei a passar nas costas dele. Fiquei encarando a bunda dele. Sem nenhuma marca de boca. Viajei nos meus pensamentos enquanto passava as mãos nas costas dele, me lembrando das coisas que o Lucas tinha feito comigo. Meu pau não chegou a ficar duro, mas deu uma crescidinha.
— Valeu, vira aí. — Ele disse quando tomou o sabonete da minha mão e se ofereceu para fazer o mesmo em mim. Eu me virei e senti o sabonete encostar nas minhas costas.
— O que é isso? — Ele me perguntou. Por um momento, havia me esquecido de que era eu quem estava com a marca na bunda. — É uma mordida? — Não respondi, apenas me virei rapidamente. — Foi o Lucas?
Antes de eu conseguir responder, no momento em que me virei para ele, eu notei sua ereção. O tesão tinha tomado conta dele, e instantemente também tomou conta de mim. Fiquei duro.
Ele começou a se punhetar. Como eu já havia dito, nós somos muito próximos, e não tínhamos vergonha um do outro. Fiquei muito excitado ao vê-lo fazer isso. Peguei o pote de condicionador de cabelo, botei um pouco na mão disse.
— Deixa eu te ajudar. — Retirei a mão dele e segurei eu mesmo o pinto dele. — Eu faço em você e você faz em mim.
Daí ele se sentou no chão do banheiro, enquanto a água quente caia em cima de nós. Sentei do lado dele e comecei a punheta-lo. Só que como eu estava sentado na sua esquerda, usando a mão direita para masturba-lo, ele teve que usar a mão esquerda em mim. E todo desengonçado e inexperiente ele começou a mexer no meu pau. Eu não tirava os olhos da ereção dele. Eu estava tomado de tesão. O condicionador fazia um ótimo trabalho de lubrificante.
Aí eu comecei os vai e vem nele e ele começou em mim. Depois de um minuto punhetando ele, o pau dele ficou muito, muito duro, ele gozaria em um segundo, acelerei o ritmo e ele explodiu. Gozou e a porra voou, caindo em seu peito, e depois começou a escorrer na minha mão. Não demorei mais um segundo e gozei também, só que ele gozou bem mais que eu. A gente se levantou e continuamos o banho normalmente.
— Você já tinha feito isso alguma vez? Antes do Lucas? — Ele me perguntou.
— Já! Várias vezes… — Ele ficou pensativo.
— Como descobriu? — Ele me perguntou.
— Sozinho, mexendo mesmo… — Ele riu.
— É muito bom né?
— Sim, estou viciado…
— Eu também… — E nós dois rimos.
Quando saímos do banho eram umas onze da noite. Fomos pelados para o quarto e trocamos de roupa lá. Vestimos nossos pijamas iguais e deitamos na cama para dormir. Apagamos as luzes e começamos a conversar.
— Vamos chamar o Lucas para vim nadar com a gente? — Vicente sugeriu.
— Bora! Amanhã tem aula chata de português, né?
— Tem… você terminou a redação?
— Terminei hoje à tarde, depois estudei matemática para a prova…
E continuamos conversando até adormecermos.

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22 Comentários

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  • Responder Lucasss ID:2qlt7wt0c

    Contínua seus contos são ótimos, parece uma série

  • Responder Littleeezz ID:1e2wg5n3b835

    Chama no telegram @ilove_rrt5

    • Littleeezz ID:1e2wg5n3b835

      Só pra quem curte kids
      @ilove_rrt5

    • Anônimo ID:16om5af727mn

      Eu tento mas n te acho
      Meu telegram é Noah Byers

    • Anônimo ID:16om5af727mn

      Não consigo te achar no telegram

    • Anônimo ID:1cr7wp98xqpg

      Não consigo mandar mensagem
      Manda vc ai pfv
      Telegram: sheldon young

    • Anônimo ID:fuorj5tv1

      Eu tento, mas n consigo te achar!

    • Littleeezz ID:477hngwqhrb

      Tenta de novooooo , eu tinha excluido

    • Erick ID:w72dg3hl

      Littleeezz, vc tem outra forma pra conversar com vc sem ser Telegram?

  • Responder Victor ID:1e2wg5n3b835

    Câncer do site , para de usar o nome dos outros, todo mundo sabe q n é o daniel …

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    Mais um ótimo capítulo, estou cada vez mais me viciando nas suas histórias.

  • Responder Juniorsesi ID:40vpmcebqri

    Simplesmente incrível sou leitor ha anos daqui e mero escritor , não vejo uma história assim ha anos até, muito bem desenvolvida e relatada um verdadeiro escritor efémero. Meus parabens continue eu e mts outros estamos no aguardo para o desenrolar dessa e de muitas outras histórias . obrigado

  • Responder Paulo ID:5pbaxqh0b0d

    perdeu a graça quando começou a narrar do ponto de vista do outro, corta totalmente o crima

    • Anônimo ID:13q526riqypy

      Verdade

  • Responder NOBER ID:831i9lexij

    LUCAS, CONFESSO QUE ESTOU VICIADO NESSAS ESTÓRIAS DOS GÊMEOS, SINTO UM ENORME TESÃO POR ESSES GÊMEOS, SE FOSSE DE VERDADE JURO QUE GOSTARIA MUITO DE CONHECE-LOS. SE TIVER JEITO CONTINUA POR FAVOR. VINICIUS E VICENTE ATÉ O NOME DELES É UMA TETÉIA DE LINDINHO!!!!

  • Responder Anônimo ID:gsudr7zr9

    Continuaaaaaaa!

  • Responder Anônimo ID:8cipij62qk

    Ele nao desistiu disso ainda ? Pqp

    • Danilo ID:1se3mdv1

      Então quanto vc ver o conto pula ninguém tá mandando vc ler

  • Responder Danilo ID:1se3mdv1

    Por favor não demore muito a continua pois tava quase morrendo achando que tinha sido abandonado o conto KLM_

    • Lucas Kreuz ID:1cnthtd8j43t

      Pode ficar tranquilo, posso até demorar a postar mas não irei parar, o conto já está todo escrito, ainda tem muito conto pela frente.

    • Anônimo ID:1se3mdv1

      Tem como vc me manda Lucas Kreuz meu telegran é @D1nilo chama la para conversamos

  • Responder boyband ID:e7ujm697mgs

    Caraaa continua issooooo