Ainda só no ensaio com o pda, não deu prá dar ainda

“se você crê em deus, erga as mãos para os céus e agradeça, quando me conquistou, sem querer acertou na cabeça…”

Pois bem e com estas dúvidas cruéis: ficar só com o Carlinhos ou não ? Dar para o PDA ou não ? Liberar geral ou não ?, dormi como um anjo… safado que só., pensando em como minha semana tinha sido de arrebentar (literalmente). Bem, pela manhã, no caminho da escola encontro o Cícero, irmão do Troquinho: E aí, Betinho, tá dando muito ? Ah, vá tomar no seu cu, eu disse. Ele: Já dei e não gostei, dói muito, gosto mais é de comer. E aí, tem espaço prá mim aí (quer dizer, espaço tem de sobra, que o pau do Carlinhos é bem grosso e grande). E como você sabe ?, perguntei. Porque eu já vi, viadinho. Esquece q eu a gente se conhece desde pequeno e que todos nós começamos na putaria juntos ? Não sei porque, mas aquela conversa me deixou meio em dúvida: o que ele queria dizer com tudo isto ? Então perguntei: E você dava prá ele ? Ao que ele falou: Vai se foder, moleque, vê como fala comigo, senão te encho de porrada e ainda justifico pro seu irmão, dizendo que você é que nem mulher vagabunda: não sabe porque está apanhando, mas o macho sabe porque está batendo, então se cuida, ô bundinha de aluguel. E o que você quert comigo ?, perguntei. E ele disse que o Troquinho estava com dor de garganta e que não iria à escola e seu eu poderia passar na casa dele depois das aulas para explicar a lição prá ele. Eu disse que tudo bem e ele falou: Qualquer dia desses vai ficar melhor ainda quando eu melar essa sua bundinha que rebola pedindo rola, tchau, não esquece. Ao sai da escola fui direto prá casa e falei prá minha mãe que sairia logo e expliquei do Troquinho e ela disse: O nome dele é Carlos Eduardo, não sei porque vocês fazem isto com ele, que apelido mais sem graça. Eu não tinha como explicar, mas disse que tava tudo bem, que ele não ligava, acho até que gostava. Cheguei à casa dele, entrei e a mãe disse que ele estava deitado, que eu fosse até o quarto. Era um sobrado, subi e, ao virar para o lado do quarto dele, quem sai do banheiro ? Cícero. Estava só de short, sem camisa e, uau, que delícia de homem, há muito tempo eu não o via assim, quase pelado, quer dizer: eles (meu irmão e os amigos dele), pararam de jogar bola no campo de futebol perto de casa e passaram a jogar duas ruas acima, que era considerado território de inimigos para nós, pequenos, porque lá – incrível, só moravam moleques maiores, quando eles jogavam no nosso campinho, ficávamos assistindo e vendo aquelas coxas deliciosas, aquelas bundas maravilhosas, aqueles peitos, ah, caramba, delícia. E muitas vezes, de tanto olhar, algum deles marcava algum de nós e depois era rola na certa. Mas, vendo o Cícero daquele jeito, tive que me controlar e ele, notando, disse: Gostou ? Tá olhando com tanto gosto que meu pau já tá dando sinal de vida, pega aqui. E forçou minha mão até seu pau, que já estava latejando e eu retirei a mão e falei: Cê tá louco ? Tô, prá te comer gostoso, disse ele e entrou no seu quarto. Entrei no quarto de Troquinho e ele estava meio sonolento mas, sacana que só, disse: Você viu o pau do meu irmão ? E eu: Qué isso, cara, como assim ? É que eu ouvi vocês conversando no corredor e você tão meia bomba. Aí que notei que o meu pau dera sinal de vida, também, quando toquei no do Cícero. Nada, eu disse, é a dobra do calção. Olha, trouxe a lição, quer estudar ? E ele: Não tô legal, vamos deixar prá mais tarde, se você puder. Tá legal, volto lá pelas 5, tá bom ? OK, combinado e ele virou-se para o lado. Estou saindo e a porta do outro quarto se abre, e o Cícero me puxa para dentro, começa a passar a mão na minha bunda e diz: Ó, viado, como você me deixou, vai tratando de dar um jeito nisso, que eu não vou ficar na saudade… Tá louco, Cícero ? Tua mãe tá lá embaixo. Sei, mas ela não vai subir, vai dando um trato no amigo, anda. Fiquei com tanto medo, que abri a porta e desci as escadas correndo e a mãe deles perguntou o que tinha acontecido e disse que o Tro… Carlos Eduardo estava sonolento e que eu voltaria mais tarde. Ela disse que tudo bem e saí. Quando olhei prá cima, o Cícero estava PE LA DÃO na janela, balançando um cacete delicioso e fazendo sinal de que eu o chuparia. Puta que pariu, pensei, por que tá tudo acontecendo tão de repente ? Que acontece ? Meu cu virou loteria e todo mundo quer um bilhete ? Andando rápido, estou passando pelo portão do depósito quando vejo o PDA chegando e ele grita; Ô, moleque, abre o portão para eu entrar com o carrinho. Soltei o cadeado da corrente, abri as duas folhas do portão e ele entrou de uma vez só. Quando passou por mim, falou: Fecha o portão e vá até o fundo, que eu tenho uma coisa que você vai gostar muito. Pensei: Fudeu, se ele quiser me comer agora, tô fudido de vez. Cheguei de mansinho e ele falou: Moleque, você é do diabo, caralho. Não consigo te tirar da cabeça e cada vez que penso em você, vê só, olha como o pau fica agitado e cresce e fica pulsando e só sossega quando o papai dá um trato legal nele. Ainda bem que te encontrei, vem cá, vem dar um cheiro no seu macho, vem. Eu não posso, tenho que voltar prá casa, deixa prum outro dia. Ele me abraçou e disse, carinhosamente: Eu sei, não quero te obrigar, mas sente como ele está e foi se encostando em minha bunda e me apertando e lambendo minhas orelhas e falando: Dá uma chupadinha, pelo menos, prometo que hoje só ficamos na chupação do picolé, noutro dia eu te como inteirinho, que você tá me devendo, ajoelha e mostra pro papai como você gosta da caralha dele, como você fica arrepiado quando sente ela na mão e na boca e como você gosta de receber o leitinho quentinho dele e chupar até a última gota, vai, meu moleque, me ajuda, faz este favor pro papai, vai. E o que eu podia fazer ? Ajoelhei… e rezei, chupando aquele cacete enorme, realmente era difícil colocar a cabeçona na boca, as veias saltadas e pulsando como se tivesse um coração na ponta, batendo em ritmo acelerado. Chupei com fé e vontade e ele foi bambeando as pernas, puxou um caixote, sentou e disse: Continua, caralho, viado, não tem páreo prá você, nenhum mulher conseguiu me fazer amolecer as pernas e você consegue isto de primeira. Agora, se o teu cu for igual a boca, eu tô fudido, pois vou acabar me apaixonando por você. Chupa, caralho, chupa, ah, aaaaahhhhhhh…. moleque, meu viado gostoso, toma, toma leite do teu macho, toma a porra do teu macho, porrrrrrrrraaaaaaaaaaaaa…

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