# #

Sara e Salete – uma aventura incestuosa 8

3452 palavras | 5 |4.62
Por

Como eu disse as duas aprendiam aos poucos e já imaginava a terça de carnaval depois da noite com as três

Continuando a noite de segunda de carnaval! E nessa continuação foi a noite e depois delas se beijarem não podiam deixar de fazer um pergunta pra mainha.
– Ele vai gozar agora mainha?
– Já quer encher a boca com o leite dele, né safadinha?
– Leite mainha?
– O nome correria é porra meninas! Mas eu falo leite por ser branco e gostoso. E ainda bem que tem esse jogo pra vocês distraírem porque assim esse colo e esse pau é só meu. A Salete largou o jogo e se aproximou enquanto a Sara se levantava e sentava no meu colo segurando meu pau o passando em sua xota me fazendo perceber algo ao sentir meu pau na sua bundinha. Levei minhas mãos e quase não achei calcinha e com isso levantei sua camisola a tirando vendo a cara de tarada da mãe delas enquanto a Sara se levantava deixando sua xota bem na minha cara e se virando mostrando sua bundinha com a calcinha praticamente enfiada nela.
– Que delícia de bundinha!
– Só a bundinha Vitinho?
– Não! Tudo é uma delícia!
– Então porque não mata uma de suas vontades e dela também e toca com seus dedos onde tanto deseja mas por cima da calcinha aínda!
– Só os dedos?
– Eu sei o que quer fazer! Mas se segura homem! Eu separei mais suas pernas e abria aquela bundinha levando meu dedo até sua xota que mesmo por cima da calcinha me deu uma sensação do cacete. E ela se apoiou com uma de suas mãos no meu braço e podia sentir o molhadinho da calcinha conforme passava meu dedo por aquela xotinha que pegava fogo. Sua respiração começou a mudar e para ficar mais confortável a sentei no meu colo deixando meu pau no meio de suas pernas, voltei a masturba-la e a Arlete já levou a mão da Sara no meu pau que o apertava como dava querendo gozar. Seus biquinhos estavam durinhos e passei a massageá-los com a outra mão. Se sentia tesão comigo agora nem se fala. E retardei seu gozo no último a deixando mole o meu colo e sua calcinha toda melada até que gozou soltando um gemido mais alto travando suas pernas com meu pau no meio delas e sua mãe vendo a situação com calma tirou minha mão antes que fizesse outra besteira.
– Isso é judiar demais Arlete!
– Judiar é o que fez com ela Vitinho! Olha a situação dela! Gozou até não aguentar mais. O que achou da sensação?
– Bom demais, mas é muita tortura!
– Mas ela não vai deixar de sentir mais sua mão nessa xotinha de tão bom que foi. Tenho certeza que a Salete vai adorar também. Vai querer o mesmo filha?
– Mas o que a Sara tem mainha?
– Felicidade! Ela gozou tão gostoso que ficou sem forças, mas ela só está se recuperando e sonhando com o que sentiu. A Salete sentou no meu colo e depois do que viu quis fazer o mesmo com meu pau e pedi pra Arlete ajudar. A diferença foi que ao alisar sua bundinha ela segurou meu pau e esfregava a cabeça na sua xota enquanto eu tirava sua camisola que inclinou seu corpinho pra que me deliciasse com seus peitinhos. Em seguida a levantei olhando pra sua xotinha, a virei de costas e me delíciava com aquela bundinha também fazendo o mesmo e levando um de meus dedos em sua xota. Resistir a uma não foi fácil! Imagina duas! Mas percorri com meu dedo podendo ver ela ficar mais solta enquanto sua respiração também mudava. Acomodei ela no meu colo e enquanto tocava em seus biquinhos a masturbava com mais suavidade nos dedos para que aproveitasse o máximo e eu também. Meu pau pulsava e depois de um tempo ela também gozou. Pena que não era igual a irmã! Mas ficou largada com o seu gozo e sua mãe não demorou a ajuda-la.
– Acho que ela também vai querer mais do que sentiu hoje!
– Vamos ver quando se recuperar! Deixa ela com a Sara e vamos levar esse sorvete que derreteu enquanto você judiava das duas. A Sara estava perdida com o olhar de felicidade. Mas as deixamos e na cozinha ela me juntou de novo em um beijo enfiando meu pau na sua xota que escorria de tanto tesão.
– Baiana! Preciso gozar!
– E vai! Mas não aqui! O melhor vem agora! Deixa eu só dar uma chupada nesse pau e vamos pra sala ver as duas. Ao voltarmos encontramos as duas conversando deitadas uma de frente pra outra como que comentando o que sentiram com aquele gozo que eu lhes proporcionei.
– Acho que já se recuperaram Baiana! E pela carinha gostaram do que sentiram.
– Gostaram filhas?
– Eu gostei e vou querer que o Vitinho pegue de novo na minha xota. Ela lhe deu um beijo na Sara, depois na Salete perguntando se ela também ia querer o mesmo que a irmã, que afirmou que sim.
– Eu vou mainha! Mas foi muito esquisito! Mas gostei da coisa que senti igual a Sara.
– Então vão gostar mais ainda do que ele vai fazer. Mas só vão fazer se quiserem. Então não quero que façam por obrigação e sim porque querem isso.
– E o que ele vai fazer mainha?
– O mesmo que já fizeram com ele. Então se querem que ele chupe essa xota é só pedir pra ele. Se não é só falar que hoje não, que não querem ou o que quiserem responder. Mas se falarem que sim, ele vai mostrar o que é tesão pra valer e vão gozar mais gostoso do que gozaram agora pouco. Mas vocês que vão falar o que querem fazer com o Vitinho. Meu pau até endureceu mais com o que acabará de ouvir. Eu estava sentado no braço de um sofá e a Sara se levantou indo onde eu estava se encaixando no meio das minhas pernas me fazendo quase gozar com o que disse. Esse foi um momento único pra mim pela forma que ocorreu. E nesse momento inédito em minha vida queria que fosse algo inesquecível e usei da experiências adquiridas nos relatos que passei a ler para não ser um abutre esfomeado com sua caça em suas presas.
– Vitinho você chupa minha xota e me faz gozar de novo?
– Vou adorar! Mas vai ser do meu jeito! Então quero que chupe meu pau um pouco, depois vai sentar no meu colo e sentir meus dedos te tocarem igual aquela hora enquanto nos beijamos e eu chupo seus peitinhos. E depois eu vou decidir como vou tirar sua calcinha. Ela me olhava maravilhada enquanto pedia pra Arlete nos ceder o sofá maior. Eu me sentei no meio e a Sara se ajoelhou no meio das minhas pernas e começou a chupar meu pau enquanto sua mãe nos assistia encostada no sofá menor com a Salete no seu colo começando um envolvimento a mais com ela onde alisava o corpinho dela incluindo seus peitinhos enquanto ouvia algo próxima de seu ouvido. Depois de sentir aquela boquinha se deliciando com meu pau eu a puxei pro meu colo deixando ela de joelhos e levei minha boca em seus peitinhos e minha mão em sua xota e ela me olhava esperando o que tanto desejava. Eu preenchi minha mão com aquela xota e podia sentir o calor mesmo sendo novinha.
– Vitinho! Tô sentindo o mesmo daquela hora!
– Eu sei Sara! E vai ficar melhor ainda! Então só relaxa e aproveita o que vai sentir a partir de agora. A sentei no meu colo e ela começo a esfregar sua xota nele enquanto nos beijávamos e já imaginava que não demoraria para ela fazer isso sem calcinha. Se fosse mais velha falaria que estava entregue para receber meu pau em sua xota. Mas ela estava no momento dela e sentia meus dedos pelo seu cuzinho e não falava mais nada e se esfregava cada vez mais e precisei interromper pra que não gozasse ainda. Então a sentei no sofá e comecei lhe beijando e fui descendo minha boca parando em seus peitinhos os chupando com calma e depois fui descendo até sua xota onde separei bem suas pernas as segurando levantadas e passei minha língua em sua xota por cima da calcinha sentindo aquele cheirinho onde já imaginava como seria ao tirar sua calcinha. Ficou aquele silêncio e tirando o som não ouvíamos mais nada. A Arlete estava hipnotizada vendo sua filha entregue a um predador sedento para possuir aquela menina que estava entregue. Com cuidado movimentei suas pernas a deixando na posição de frango assado podendo imagina seu cuzinho passando minha língua por cima da calcinha fazendo ela tocar na sua bundinha bem próximo dele que se contorcia com os toques. Soltei suas pernas e fui até sua boca que me beijava com tesão enquanto via seu coração disparado.
– Vitinho você não vai chupar minha xota?
– Vou! Mas quero que você veja minha boca te tocando pela primeira vez. Coloquei um almofadão em suas costas e ela me olhava ansiosa. Lhe dei outro beijo chupando seus peitinhos e fui me ajoelhando levando minhas mãos naquela calcinha e fui puxando aos poucos olhando pra ela e pra sua xota que logo vi seus primeiros pelinhos sendo revelados e quando tirei revelando toda sua xotinha meu coração quase explodiu por poder ver aquela xotinha fechadinha e com aquele meladinho. Seu olhar expressava o quanto era inocente, mas também o quanto desejava aquele momento. E quando toquei com meu dedo pela primeira vez naquela xotinha o descendo pelo sua rachinha sentindo seu mel que a lubrificava para algo mais prazeroso ela deu um gemido contraindo seu abdômen. Queria mais! Ajeitei suas pernas em cima do sofá e levei meus dedos naquela xota e fui separando aqueles pequenos grandes lábios me revelando algo jamais imaginado que era aquela xotinha toda meladinha com seu botãozinho do prazer inchadinho. Usei uma mão para mantê-los separados para deslizar a ponta do dedo por ela podendo sentir aquela grutinha querendo engolir meu dedo. E se estava possuída pelo prazer imagina depois desse momento.
– Não para Vitinho!
– Calma que quero curtir essa xotinha como curtiu meu pau. E nesse joguinho escuto um gemido e ao olhar vejo a Arlete se contorcendo com a Salete no colo.
– Você vai torturar essa menina até que horas Vitinho! Chupa logo essa xota que até eu estou enlouquecendo com os dois. Ouvindo essa intimação eu aproximei minha boca sentindo aquele aroma mais forte e percorri minha língua naquela fenda toda aberta sentindo o gosto da sua xota e a levando a sensação tão desejada. Seu gemido foi espontâneo sem medo e isso me fez chupa-la com desejo. Chupei como sempre sonhei e saboreava seu mel que passaria a saborear dali em diante. Mas não deixei de tocar seu cuzinho com a ponta da língua a deixando perdida naquele clima de sedução e tesão. E vendo ela se contorcer passei a massagear seu clitóris com a língua que gozou como tinha lhe falado contraindo seu corpo com um gemido me presenteando com seu gozo que me deliciei como criança enquanto ela gemia e não perdendo a oportunidade de colocar a ponta do meu dedo bem na portinha da sua grutinha que contraia me deixando extasiado a vendo perder suas forças até que a baiana me pediu para parar. Ela estava largadinha no sofá e eu fui deitando e num impulso a Arlete se aproximou e me beijou com tesão.
– Nossa baiana!
– Porra Vitinho! Você quer acabar com a menina, é?
– Gostou do gostinho dela na minha boca?
– E você gostou da xotinha dela?
– Preciso falar!
– Não! Mas deixa eu ver como ela está. Ela lhe fez um carinho e aos poucos sua respiração ia normalizando e a Salete ficava observando a irmã pelada, sem força e com certeza feliz pelo que sentiu.
– Mainha o que ela tem?
– Nada Salete! Ela apenas está se recuperando do gozo que o Vitinho a fez ter. E se quiser você é a próxima. Meu pau estava estourando de duro e a Arlete com a xota pegando fogo. Mas agora era a vez da Salete e podia ver sua curiosidade com um certo medo por ver sua irmã largada daquele jeito. Mas ela se aproximou e sua mãe pegou sua irmã a ajeitando no tapete e ver sua carinha de menina travessa querendo fazer algo, mas pensando se faria ou não me deixava mais excitado. E novamente por conta própria ela se encaixou no meio das minhas pernas e me olhando começou alisando meu pau e quando ia se ajoelhando com um sorriso pedi que apenas abaixasse sua boca até o meu pau ficando de quatro com a bundinha arrebitada. E vê-la naquela posição chupando e tentando engolir o meu pau foi incrível. Suas mãos eram mais delicadas e a sensação também era incrível, mas estava numa situação desesperadora e precisava acabar logo com aquela tortura. Então levantei sua cabeça e a puxei pro meu colo que sem medo segurava meu pau e esfregava na sua xota enquanto eu apoiava minhas mãos na sua bundinha levando meus dedos próximo de sua xota por cima da calcinha. Ela ainda com seus onze anos próxima de fazer dose era muito meiga em comparação com a de treze. E de tanto ir no embalo dela começou a despertar mais pro prazer que dávamos a elas. E queria muito ver como era sua xotinha. Mas a virei encaixando meu pau no meio de suas pernas, levei uma mão na sua xota e a outra em seus peitinhos mas mantendo toques mais suaves enquanto sentia sua respiração ir mudando aos poucos e ela ia separando mais suas pernas no intuito de facilitar o acesso da minha mão. Seus peitinhos mesmo sendo menores me deixavam babando pra chupa-los. Sua excitação estava aumentando e não queria que gozasse e também ela não me perguntava nada. Era eu que realmente a controlava. Tirei minhas mãos e ela deu aquela relaxada, mas a coloquei de pé a virando de frente pra mim e percorri a ponta do dedo pela sua xota por cima da calcinha podendo ver ela contrair seu abdômen de leve e novamente a mãe me dando aquela intimada que ao responder a deixei com mais tesão.
– Vejo que quer judiar das suas baianinhas Vitinho! Olha a carinha da Salete! Ela deve estar com a xota melada.
– Isso eu vou descobrir daqui a pouco e depois que deixá-la igual a irmã eu vou gozar na sua boca pra elas verem que a mãe também gosta de mamar no meu pau igual a elas. Com a pressão a sentei no sofá apoiada no almofadão, a beijando e descendo minha boca pelo seu corpo me deliciando com seus peitinhos até chegar na sua calcinha passando a língua por ela e também no seu cuzinho ao levantar suas pernas. Ela me olhava assustada pelo que sentia e sua mãe se aproximou para acalma-la.
– Tá tudo bem Salete! Não precisa ficar assustada porque sua irmã já voltou ao normal e já me perguntou se o Vitinho vai chupar sua xota de novo. Ela lhe deu um beijo e não resistindo uma leve chupada naqueles peitinhos a fazendo fechar os olhos e aproveitar. Ela se afastou e eu fui puxando sua calcinha me revelando uma xota com menos pelinhos, mas bem mais inchadinha em relação a da irmã. Segurei suas pernas deixando sua xota e seu cuzinho bem arreganhados e dei aquela primeira passada de língua naquela xotinha que me encantou mais do que a da Sara por ser mais peladinha, inchadinha e pequenininha. E a com cuidado levei os dois dedões próximo de seu cuzinho separando mais sua bundinha e dessa vez como um lobo faminto eu o toquei mais de uma vez vendo ela se contrair e gemer baixinho com seus olhos semi abertos. Em seguida apoiei suas pernas no sofá as mantendo bem separadas e separei aqueles menores e grandes lábios que me hipnotizavam. Ver sua grutinha fechadinha onde escorria seu melzinho não tinha descrição do que sentia. E ao ouvir um resmungo sai daquele transe e percorri na ponta do dedo por toda sua rachinha podendo sentir aquela entradinha, e a vendo entregue aguardando seu prêmio por me deixar saborear seu mel. Comecei a chupa-la como fiz com Sara e agora ela estava num êxtase jamais imaginado que sentiria e sem noção do que realmente era tudo aquilo. Mas judiei da sua xotinha me deliciando com seu mel e quando gozou até eu fiquei assustado por soltar um gemido e soltar seu corpo quase desfalecida fazendo sua mãe a socorrer, mas graças a Deus estava tudo bem e depois de um tempinho pude relaxar vendo a Arlete a envolvendo em seus braços fazendo aquele xamego com direito a um beijo na sua boquinha.
– Tudo bem menina? Pensei que ia ter um gerere Salete! Ela afirmou que sim com a cabeça e deu um sorriso com o que ouviu.
– Nossa Vitinho! Podia ir mais devagar com elas! Olha como deixou a danadinha e sua xotinha. E quase infartei te vendo chupar as duas. Mas e esse caralho? Vai querer encher minha boca ou era só dá boca pra fora o que disse.
– Não! Você já viu elas chupando meu pau e eu gozar na boca das duas. E agora eu quero que elas vejam sua mainha chupando meu pau e se deliciando com meu gozo que está pra explodir por causa dessas duas baianinhas sapecas.
– Sapecas Vitinho!
– Por enquanto sim baiana! Mas antes de você se acabar no meu pau como me acabei nas xotas das duas quero saber se vão querer dar uma última chupadinha pra depois a mainha encerrar nossa noite porque amanhã temos o dia inteiro pra fazermos o que quisermos. A Sara se aproximou e deu aquela chupadinha dando uma apertada no meu pau e depois a Salete fez o mesmo e a Arlete finalizou mostrando pras duas como se chupa um pau pra valer. Ela descia com a boca fazendo ele ir fundo na sua garganta e depois o liberava dando aquela lambida, mas tentando retardar meu gozo. Ela realmente aproveitou e quando urrei socando meu pau na sua boca ela começou a punhetar e a chupar meu pau enquanto engolia cada jato do meu gozo.
– Viram como se chupa num caralho meninas? E agora vão ver como ele quer chupar as duas. Vem Vitinho! Agora é sua vez! Ela se sentou na beira do sofá e eu a chupei enfiando minha língua bem fundo na sua xota que escorria. Por incrível que pareça não enfiei meus dedos eml apenas os percorri pela sua racha chupando ela sem dó até que gozou travando minha cabeça na suas pernas enquanto gozava com as duas de olhos arregalados. Agora estava exausto e as duas também. Mas antes queria senti-las em meu colo daquele jeito e me deram esse prazer e sem peder tempo dei uma alisadinha naquelas xotinhas.
– Acho que tá na hora de dormirmos, o que acha baiana?
– Também acho e você já sabe o que quero. Vem meninas! É só passar rapidinho sem fazer barulho. Me falaram tchau e foram pra sua casa enquanto eu admirava as três peladas. Mas a noite foi mais calma e gostosa com as meninas, mas não com a Arlete!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Analisador de contos ID:7btej3exv1

    Já Broxei de tanto esperar!

  • Responder Reader ID:81rt8gbv99

    Continua, melhor série de contos de todos os tempos.

  • Responder Makomba ID:bemll2bg43

    Enrolado demais! No tempo desse conto ja comi minha sobrinha de 13 duas x e ela mora em outra cidade!

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Afff , ta chato ja esse conto seu , vc ta perdendo leitores , nunca vai comer as meninas nao ??
    Qe lenga lenga do caralho , se é novela leva pra globo porra ou chega nos finalmente de uma vez
    Ningem ta gostando mais desse conto

    • Opensador ID:w72o4lbh

      Nunca me preocupei em fazer sucesso com meu relato e conquistar leitores.
      Ele tá aí pra quem se interessar e quiser ler. Caso contrário é só procurar o que lhe interessam nesse ou em outros sites.