Primeira vez com vigia do circo

Eu morava em um bairro da zona leste de São Paulo. Quando tinha ainda 14 anos de idade. O bairro era meio simples com ruas ainda de terra e vários terrenos vazios.
Havia terrenos tão grandes, que de vez em quando alguns parques e circos montavam suas estruturas pra nos divertir e porque não também, lucrar com a molecada. Já que criança era oque não faltava no bairro.

Com todos os parques e circos, nós sempre fazíamos amizade com os empregados e donos deles. Trazíamos água e íamos aos mercados pra eles. Ai como recompensa ganhava-mos ingresso de graça pra brincar nos brinquedos ou assistir os espetáculos quando era circo.
Eu, dentre meus amigos, me destacava por ter uma coisa maior que a deles, era minha bunda. Chegavam a pensar que eu era uma menina do corpo de menino.
Meu rosto era lizinho como o de uma boneca. Tanto é que ficavam me chamando de Barbie, pra me irritar. Eu ficava furioso e dava bordoada em que estava na frente.
Bom. Voltando ao parque. Sempre pegávamos amizade com os empregados dos parques e circos que lá eram montados. Porque eles chegavam a ficar por lá até três anos, quando o ponto era bom. Como oque nós morávamos, por exemplo. Eu peguei até um pouco de intimidade maior ainda com o seu Pedro. Ele fazia brincadeiras comigo, que com os outros, eu não deixava, de jeito nenhum.

A brincadeira era dar tapas na minha bunda, com de quem esta dando uma surra de brincadeira. Ele me pegava no colo me sentava na perna dele. Às vezes me sentava entre suas pernas, ou seja, em seu cacete. Eu fingia que era ingênuo e deixava a brincadeira rolar. Mas, eu sempre falava pra seu Pedro:_Nunca brinca comigo assim, na frente de ninguém, seu Pedro! Entendeu? Claro! Jamais vou brincar assim em publico, pois sei que você não gosta!
Nossas brincadeiras eram tão constantes, que até eu mesmo sem ele pedir ou esperar, sentava-me no colo dele. Ele se assustava com minhas repentinas puladas em seu colo.
Teve numa dessas vezes, que sentando no colo dele, percebi que seu pau estava latejando de duro. Também pude perceber que era enorme sua alavanca. O pulo foi tão forte que quase quebro sua rola com meu peso. Eu perguntei: Oque foi isso aqui embaixo seu Pedro?_Nada garoto! Pode ficar sentado no meu colo o tempo que quiser!
Um dia, meus pais foram viajar pra uma cidade chamada Serra Negra, e não quiseram me levar. Eu ia dormir em casa sozinho. Nesse dia, estava caindo um toró daqueles, catei minhas coisas e fui correndo pro parque pra seu Pedro me fazer companhia. Cheguei, bati na porta, e seu Pedro surpreso perguntou: Oque você quer garoto, numa hora dessas, e nessa chuva? Quero dormir aqui hoje, posso? Não dá! Só tem uma cama de casal! Só se dormíssemos juntos! Eu topo ta frio mesmo! È que meus pais viajaram e só voltam daqui três dias! E eu não gosto do dormir sozinho ainda mais com toda essa chuva barulhenta eu morro de medo!

Mas se seus pais ou alguém ficar sabendo?_Não conto nada pra ninguém se o Sr Não contar também! Tudo bem! Entra, tira toda essa roupa, e vai tomar um banho quente se não vai ficar doente! Eu tirei minha roupa, ali bem, na frente do seu Pedro. Ele ficou me observando e lambendo os lábios e mordendo-os continuamente. Quase perguntei oque ele viu de tão bom. Nem tive tempo. Ele me agarrou, me jogou no seu colo quente e macio e disse: Você parece uma menina linda, só que muito gostosa! Eu fiz uma carinha de raiva, mas logo dei uma risadinha dizendo: O Senhor me acha gostosa? Ou Gostoso? Gostosa, e uma tremenda putinha! Disse ele, com seu cacete começando a endurecer dentro da calça moletom que ele usava. Eu o senti, ele alisando minha bunda tentando achar meu cuzinho. Eu sentindo arrepios no colo daquele homem maior de idade e gostoso. Então desci do colo e ele ainda deu um tapão na minha bunda que ardeu mais adorei. Pois ficou as marcar de seus dedos nela. Ele gritou: ô moleque do rabo gostoso, hoje não me escapa! Fui pro banheiro, que era apertadinho. E logo entra também seu Pedro atrás de mim. Todo pelado. Só ai, foi que eu percebi o tamanho da “encrenca” ia “me meter” literalmente. Devia medir uns 17 cm e também era grossa. Era lindo seu caralho. A cabeçona chega brilhava de dura.
Ele disse: Hoje você vai ser minha escrava e putinha também!

Pra começar, quero que chupe minha rola por inteiro! Eu disse que nunca tinha feito aquilo antes, e era nojento. Ele me deu um tapão na cara que ardeu e doeu. Eu fiquei assustado e perguntei: Porque me bateu seu Pedro? Eu não estou brincando! Ou me obedece ou apanha de novo!
Então lá foi eu cumprir a ordem do meu macho. Abocanhei aquele imenso caralho. Mas consegui ate a cabeça. E fiquei ali, hora a cabeça, hora passava a língua pelo cumprimento da rola. Estava começando a gostar do sabor e do jeito que ele me tratava. Ele me puxou pelos cabelos, e me virou de cabeça pra baixo. Segurando-me pela cintura, fazendo com que seu caralho fica-se na direção de minha boca. E foi enfiando sua língua grossa e áspera no meu rabo virgem de tudo. Então ficamos fazendo um 69 Ali, debaixo do chuveiro mesmo e em pé. Foi uma delícia sentir aquela língua no rabo e mamar no cacete dele ao mesmo tempo. Ele gemia com minha boca no seu caralho e eu delirava com sua língua me invadindo o rabo. Ficamos naquela posição, uma meia hora ou mais. Eu disse pro seu Pedro: Já não agüento mais essa posição seu Pedro! Então ele me pôs no chão e me virou de costas pra que eu ficasse coladinho nele. Ele enfiou seu cacete no meio das minhas pernas, ainda dava pra ver um bom pedaço da rola, saindo pela frente quando baixava pra ver. Seu pau estava muito duro. Eu não conseguia fechar as pernas direito. Eu estava espremendo aquela rola nas minhas coxas. E seu Pedro gemendo de prazer. Ele socava seu caralho como se estivesse me comendo. Ai foi eu que deu a ordem: E eu ? Como fico hem? Só o Sr Sente prazer, é? Ele perguntou então. Oque você quer, sua bichinha gostosa? Quero que enfie essa porra na minha bunda, de uma vez por todas, horas!

Então já esta se sentindo pronta! Né? Pois agora é que vai começar a diversão!
Ele pegou o sabonete, fez bastante espuma, e passou no meu cú. Deixando bem lubrificado e limpo ao mesmo tempo. Virou-me de quatro, me mandando eu apoiar-me na privada. Eu fiz oque ele mandou. E comecei a o sentir, ele passeando com seu pau nas proximidades da entrada do meu cú. Deixando-me louco de excitação, medo, curiosidade, sabe lá mais oque. Eu tremia na sua vara. Isso, porque não tinha nem entrado ainda. Ele posicionou e começou a empurrar, me segurando firme na cintura, pra eu não ir pra frente, ou escapar de sua rola. Foi empurrando até entrar a cabeça. Ai, eu falei: Esta doendo, tira seu Pedro! Calma! No começo é assim mesmo! E outra, se eu tirar, quando por de novo, vai doer mais ainda! Fica quietinho que vai se acostumar com a dor! E eu fiquei. Então ele começou a dar mordidinhas nas minhas costas, e ao mesmo tempo massageava minha bunda. Eu comecei a não sentir mais dor. Sentia era puro tesão, com aqueles carinhos em mim. Eu gemendo e fechando os olhos toda vez que sentia sua língua nas minhas costas, e suas mãos me apalpando. Quando ele percebeu isso, viu que já estava na hora de empurrar mais um pouco sua tora no meu rabo. E assim ele fez. Senti uma pontinha de dor na empurrada, mas nada demais. Ele viu que não reclamei, e empurrou mais ainda. Foi assim, devagar empurrando, puxando, empurrando e puxando. E a cada empurrada ele enfiava mais ainda. Quando ele achou que eu já estava dominado, começou o vai e vem socando agora a rola inteirinha dentro de mim. Sei que foi inteira porque eu passei a mão por debaixo de mim pra sentir suas bolas coladas na minha bunda.
No meio da transa, seu Pedro gritou feito doido: Nenhuma mulher agüentou meu pau inteiro nem na bucenta! Você foi o primeiro garoto! Eu estou louco de tesão!! Puta que o pariu! Enquanto me enrrabava, dizia: Valeu eu esperar. Eu estava doido pra te comer moleque! Você não faz idéia! E essa bundona agora aqui na minha frente engolindo todo meu pau é meu sonho realizado! E gritava toma, rola! Sua vadia! Veadinho delicioso.

E eu sentindo mais tesão ainda, a cada vez que ele empurrava tudo. Mandava socar tudo. Queria sentir ele por inteiro. Que também estava louco pra dar pra ele. Porque eu já ouvia falado to tamanho do caralho dele. Quando eu disse isso, ele endoideceu de vez. Tirou o pau de dentro de mim, e veio na minha frente pra mostrar seu pau dizendo: olha aqui sua vadia! Olha o tamanho do cacête que estou enfiando nesse seu rabo apertado! Ta vendo? Então! Eu era louco pra te estuprar com meu pau, e você louco pra ser comido! Agora vou voltar pra onde eu estava! E foi pra traz de novo. Dessa vez empurrou com toda força sem ao menos achas direito a entrada. Socou até as bolas baterem na minha bunda. Ficamos naquela posição um bom tempo. Quando ele falou : Vou tê encher de porra que não vai caber em você! Porque faz um ano que não como ninguém! Espera um pouco que já vou gozar! E não demorou muito. Ele tremia e gritava. Enquanto eu sentia algo me encharcando por dentro. Seu pau dava cada jato, e latejava com tamanha força, que quase me levanta do chão. Ele enfim, se jogou em cima de mim. Com seu pau ainda encaixado no mau rabo. Eu aproveitei e disse: Não tira agora não! Que eu quero gozar também. Então comecei a bater uma punheta bem gostosa. Enquanto batia, sentia seu pau no meu cu latejando e endurecendo de novo. Ele disse: Bate uma punhetinha pra você, que vamos gozar juntos agora. E foi isso mesmo. Seu pau endureceu. Ele voltou a me comer e eu continuava batendo pra mim. Ele ficava doido porque que meu cú piscava, enquanto era estimulado pela punheta. Eu não demorei muito, e ele também não. Gozei tão forte que bateu na parede minha porra.

Em fim. Essa foi a minha primeira vez que dei. Que delicia foi aquele dia!

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