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Ursinhos Carinhosos – parte 6: o arrombamento!

1826 palavras | 1 |4.38
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Era hora de conhecer o avô do Lucas, mas pra nossa surpresa, no sítio não tinha só ele. #ursos #novinho #negro

Entramos no carro do professor Igor pai do Lucas de novo, agora íamos pra casa do seu avô. Lucas estava muito ansioso, não só porque fazia muito tempo que não o via mas também porque ia ser a primeira vez que ia rolar putaria entre eles. Lucas era um menino muito safado.

Eu estava usando sua roupa, ja que não estava planejado tomar banho, o professor igor que me deu, mas ninguém tava de cueca, só com o shorts.

Igor sem camisa com os pelos grisalhos a mostra, eu e Lucas no banco de trás indo pra casa de um desconhecido. Muita coisa passava pela minha cabeça. Aquele dia tava sendo estranhamente delicioso. A cena do meu pauzinho dentro do rabo do meu professor de informática pai do meu melhor amigo não saia da cabeça. E a curiosidade do que mais ia acontecer era constante.

O avô do Lucas morava mais afastado da cidade. Numa parte mais rural, então a viagem ia demorar um cado. O Lucas acabou cochilando e acabei pegando no sono e também dormi.

Até que… desperto nos braços de um homem grande e peudo, com os pelos bem brancos. Eu ainda tava com muito sono ainda, mas pude ver vagamente do meu lado o Igor levando o filho no colo também dormindo. Fiquei com os entreabertos sentindo a texteura daqueles pelos nos meus braços e no meu rosto. O velho que imaginei ser o avô do Lucas estava sem camisa. Ele me levava nos braços pra casa, era um caminho de pedras perto de uma porteira. Estava escuro, muito mato ao redor, ja haviamos chegado no sitio, mas achei algo estranho. Pude ver um homem negro alto na varanda da casa. Mas tava longe ainda.

Pai?

Era o Lucas, ele acordou. Fingi que tava dormindo ainda.

Igor – oi filho.
Lucas – chegamos?
Igor – sim
Lucas cadê o vovô?
Avô – to aqui meu filho.
Lucas – oi vovô, que saudade, cadê o Charles?
Igor – seu avô ta levando, ele ta dormindo. Aproveita e desse ai que vc ta pesado.

Enquanto eles caminhavam meu pau foi endurecendo, uma que eu estava sendo carregado nos braços de um urso polar, eu podia sentir seu cheiro de macho, sentir seus pelos em mim. Segundo que eu estava imaginando varias coisas. Eu ja tinha colocado meu pauzinho no cuzão do meu professor Igor pai do lucas meu amiguinho e eu ja estava imaginando fazer o mesmo com o pai dele, avô do lucas.

Chegando na varanda o Lucas me acorda:

Lucas – Carles, Charles, chegamos.

Abri os olhos e vejo lucas e seu pai do lado e olho pra aquele velho. Um senhor bonito pela idade, devia ter uns 75 anos, barbudo, careca, forte, peludo, estava com hálito de cachaça e cheiro de testosterona (na época tudo era novidade, mas hoje eu posso dizer, fui um pentelho de sorte)

Avô – e ai meninão, beleza? To sabendo que vc ja enrabou meu filho, ta querendo virar macho comedor de viado é?
Eu – oii
Lucas – Charles olha quem ta aqui também.

Quando eu olho, o vigia da escola. Ainda de uniforme. Meu coração gelou, ver aquele negão na minha frente me fez ficar com medo. Ele tinha um video meu e do lucas no banheirao com os sobrinhos dele. Foi ele que nos levou pra sala de informática pra gente chupar o professor Igor, foi ele que passou nosso video pro professor de ciências que fez a gente gozar na frente dos meninos da turma pra falar de puberdade. Aquela tarde de tesão e descobertas teria acabado no banheiro se não fosse ele. Ele devia ta ansioso por aquele momento.

Vigia – oi Charles, oi Lucas, tudo bem com vocês?
Silêncio

Ele tinha uma voz grossa, típica de heteros rudes. Eu voltei a reclinar o rosto no peito do avô do Lucas e fiquei quieto.

Igor – vamos entrar?
Avô – bora.

Entrando o avô do Lucas me colocou no sofá. Pude ver ele usando um samba canção, o pau dele ta durão apontando pra frente. Ele era muito peludos, os pelos dele saia de dentro do samba canção como uma mata, olhei pro lado o Vigia tava olhando pra mim com uma cara de safado, ele viu que eu tinha fixado meus olhos no pau do avô do Lucas.

Igor – tava com muita saudade do senhor pai
Avô- também filho, me da uma abraço.

Os dois se abraçaram, aqueles corpos peludos se encostando, pai e filho ursos, e de repente, um baijo de língua, nossa que tesao, Lucas olhava pro pai e pro avô se beijando rindo, meu pau duro tava nítido no shortinho sem cueca e…

Vigia – show show, ja mataram a saudade.
Avô – calma meu amor, antes de você eu tenho filhão

Caraca, era isso mesmo? O vigia e o avô do Lucas tinham um caso?!

Vigia – calma nada, eu to duro de tesão nesses moleques, bora comer eles logo!

Quando aquele homem de 2m de altura, negro e forte falou aquilo meu cu fechou, não passava nem ar. Ele queria comer a gente? Imagina a tora que aquele homem tinha?

Avô – sim, e ai meninos? Preparados?
Lucas – pra que vovô?
Avô- hoje eu vou fazer com vc meu amor, o que seu pai ja faz com vc. Você aceita? Pode deixar que eu vou te dar muito carinho.
Lucas – aceito vovô.
Avô- ótimo meu netinho.

Igor – Charles, o Carlos (vigia) quer te dar carinho, você aceita?

O professor falou aquilo e o vigia foi desabotoando a a calça e abrindo a braguilha. Dava ja pra notar uns pentelhos bem enroladinhos.

Eu – eu nunca fiz isso. Não vai doer?
Avô – vai nada moleque, você vai amar. Vamos Lucas? Tira esse shorts pro vovô ver como que meu netinho ta se desenvolvendo.

Lucas arriou o short, ele tava sem cueca, e ja tava de pau duro.

Avô- olha Igor, seu filho é igual você, cedinho já nasceu pentelho.
Igor – ele é muito safado pai, tem que ver a boca macia que ele tem.
Avô – ah é? Chupa seu vovô aqui então Luquinhas.

O avô do Lucas falou aquilo tirando pra fora a piroca, era uma piroca. Velha, sacuda, pentelhuda, mas rígida como rocha, a cabeça brilhava, vermelhinha. Lucas sem cerimônia caiu de boca no pau do avô. E o professor Igor tratou de tirar a vara dele pra fora também e começou uma punheta maravilhosa assistindo o pai comendo o netinho viado.

Vigia – nossa vez moleque, mas eu quero seu cu direto.
Eu – professor eu to com medo (choro)
Igor – Calmo moleque, é gostoso, você vai ver. Carlos, vou lubrificar o cuzinho dele, o moleque ainda não perdeu o cabaço, essa sua vara vai rasgar ele se entrar direto
Vigia – beleza.
Igor – fica de quatro

Obedeci, no chão sobre o tapete fiquei de quatro. E o professor Igor me proporcionou uma das sensações mais gostosas da vida, um belo de um beijo grego, nossa, que delícia. Meu cuzinho lisinho era invadido por aquela língua carnuda, aquela barba espetando minha bundinha, ele segurava minha cintura. Eu gemia de tesao. A essa hora o vigia ja tava peladão na minha frente, ele não tinha um pau, ele tinha um mastro, era enorne, preto, cabeçudo, bem pentelhudo. Ele era muito sarado, tinha pelos no peitoral, barriga não. Ele segurava o pau dele fazendo movimentos de vai e vem, mas sem pressa, ele queria gozar no meu cu. Eu era chupado pelo meu professor de informática enquanto o vigia da escola me desejava. 9 aninhos, que sortudo eu. De repente o professor parou e logo senti um jato quente na entrada do meu cu. O professou gozou. Nossa, que delícia, tinha goza de macho na minha bundinha. O professor aproveitou e enfiou 3 dedos no meu cu pra abrir espaço e ficou fazendo um vai em vem com sua porra lubrificando meu cuzinho. Até que…

Vigila – ta bom, chega, agora ja deu, minha vez.

O vigia me puxou pelo pescoço com toda violência, me colocou em seu colo, me abraçou com um braço, pegou na minha bunda com o outro e me beijou, meu pauzinho duro tava na barriga dele. Eu tava em ponto de gozar já.

Vigia – ta pronto moleque pra sentir a vara do negão?

Balancei a cabeça que sim, mas meu coração estava a mil, o medo era visível a todos. A essa horas o avô do Lucas ja tava comendo o neto pela primeira. O vigia pegou o pau dele, colocou na entrada do meu cu, todo lambuzado da porra do professor igor e enfiou de uma vez. Nossa que dor insuportável. Era como se eu tivesse sentado num poste. Parecia que ia sair na minha garganta. O pau dele era muito grande, devia ter uns 22 cm e uns 10 de diâmetro e meu cuzinho muito pequenininho. Mas a sensação de estar eu novinho, branquinho, virgem nos braços daquele homenzarrão negro, forte, pentelhudo e perdendo o cabaço era incrível. Ele tava com o tesão acumulado, devia ta me desejando a tarde toda, desde que viu nós com os sobrinhos dele no banheirão da escola.

Ele urrava dê tesao e sentia que meu cu tava assado e devia ta sangrando. Era uma mistura de tesao com dor. Lucas estava rebolando no pau do avô e o professor Igor só na punheta. Eu não aguentei, gozei na barriga do vigia.

Vigia – é sua putinha, já gozou? Me sujou todo seu viadinho. Só por isso vou te arrebentar.

Eu achando que a vara era grande? Era maior! Ele n tinha enfiado tudo, senti as bolas dele batendo na minha bunda, meu coração disparou. Mas demorou muito, senti um jato quente dentro do meu cu, devia ta no meu intestino já. O vigia gozou! Nossa, senti o alívio nele. O corpo dele relachou, e com isso meu cuzinho também. E logo o telefone do Igor toca.

Igor – oi Claudio, tudo bem?

Era meu pai.

Igor – ta bom, pode deixar, amanhã eu deixo ele ai, tchau.
Olha Charles, parece que a noite será uma criança, seu pai disse que está tendo um tiroteio no bairro e falou pra você dormir na minha casa.
Avô- show de bolaaa, uuuuuuuui, meu netinho, vou gozaaaaar.

O avô do Lucas gozou no seu cu e eu arrombado pelo vigia negão era o próximo.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi o melhor conto da serie finalmente Charles foi arrombado pelo vigia espero que o avô tambem coma ele aprtir de agora ele vai aguentar muita rola ate chegar a vez do pai dele