Papai bobão inocente, filhinho presa fácil 3 – Caio 7 anos no futebol e natação

Caio, ainda novinho com 7 anos virou marmita da rapaziada. Aos 13 já estava crescidinho e entendido do que gostava. Mas continuava bobão com geral.

ESTE CONTO É TOTALMENTE FICTÍCIO E IMAGINÁRIO, bem como os capítulos 1 e 2 desta história. SAGA CAIO (com 7 anos) PAI DO JUNINHO (Caio Júnior).

Recomendo a leitura dos contos anteriores, para entender melhor este.

Após os 40 minutos de aula de natação, estava empolgado pois comecei a aprender a nadar, sempre gostei de brincar nas piscinas e na praia.
Obs.(alguma vez eu falei que eu já gozava/ejaculava nessa idade? Acho que não né…)
Novamente veio Rafael me pegar para levar ao vestiário dele. Pediu licença ao tio Lacerda (professor de natação da minha turma) que olhou meio estranho pro Rafa, mas disse: “se Jurandir autorizou você ficar com seu primo (Rafa mentiu dizendo que eu era primo dele) para ele não se perder pelo clube, então toma cuidado dele heim… toma cuidado com os rapazes mais velhos lá no vestiário… não deixa ele só”. Rafael me levou para o vestiário da turma dele de natação e ao chegar lá, ele me manda ficar sentado esperando o pessoal tomar banho que iria me ajudar já já. Fiquei num banquinho esperando, até que todos foram saindo um a um e só ficou Rafael, eu e mais 4 rapazes que aparentavam ter entre uns 15 anos e um de 20 (Thiago) anos mais ou menos pois já tinha barba cheia e era todo grandão de academia.
Esse mais velho falou para um dos rapazes ficar na porta do vestiário fingindo que mexia no celular para ver se o zelador não apareceria, enquanto isso um deles me levaria até o quartinho de bagunça que tem dentro do vestiário.
Thiago então pergunta ao Rafael: vou traçar primeiro o moleque, posso meter sem camisinha mesmo? Ele tá limpo? Não anda dando pra geral na rua mesmo não né?
Rafael: Qual foi Rodrigo, tá me estranhando? Quando foi que te botei numa enrascada? Caio é de primeira, foi eu quem trouxe ele pro abate igual minha maninha… é carne de primeira… agora ele que vai ser marmita diária dos meus parças… Carina vai continuar só nos domingos como sempre foi…
Fui conduzido até o quartinho por Thiago. Ele fecha a porta e começa a tirar minha roupa rapidamente porém com muita gentileza, manda eu sentar numa escrivaninha. Levanta minhas pernas me deixando igual a um frango assado. Fica me olhando com cara de desejo e elogiando:
Thiago (T): Que delícia você Caio. Adoro pegar novinhos da tua idade. Vou te tratar muito bem tal como eu faço com meus primos e uns vizinhos meus, tão bem que você vai querer de novo. Vou chupar esse cusinho rosinha lisinho sem pelos… nem minha namorada de 15 anos tem um cu tão lindo quanto o seu.

Quando Thiago começou a lamber meu cu, levei um susto pois nunca tinha sentido isso. E começou a ficar muito gostoso. Fiquei de pinto duro, na hora Thiago viu, olhou pra mim e disse “não é que você gostou heim seu safadinho”, morri de vergonha e ele continuou. Depois subiu suas linguadas e começou a lamber meu saquinho até abocanhar meu pinto. Quase dei um grito de susto e prazer ao mesmo tempo… eu nunca tinha sentido uma boca tão boa assim no meu pinto, a Carina nunca me chupou tão bem assim. Logo em seguida foi subindo suas linguadas pela minha virilha, barriga, peito, parou pelo meu pescoço por um tempo e depois subiu pra minha boca. Sua língua grande começou a invadir minha boca, lembrei dos gêmeos que foram os primeiros meninos a me beijarem. Que beijo gostoso ele tinha. Até esse momento eu estava com minhas mãos paradas sobre a mesa, mas comecei a abraçar e puxá-lo para mim. Pera primeira vez eu estava gostando de fazer isso com um menino. Ele dizia para eu imitar tudo que ele fizesse com a língua.
De repente sinto o pinto do Thiago tentando invadir meu cu. Devia ter uns 18 cm, penso hoje. Com dificuldade foi entrando, enquanto ele me beijava com maior gosto. Comecei a sentir seus pelos encostarem na minha bunda, e então ele começa um vai e vem de vagar. A cada vez que ele entrava de novo, revirava os olhos como se tivesse em convulsão e as vezes dizia T: “caralho Caio, quero você sempre pra mim, vou vir nadar todo dia só pra fazer amor com você… vou pedir pro Rafael deixar eu te levar pra passear só nós dois juntos… olha só como meu pau deslisa todinho pra dentro de você fácil fácil… to vendo que seu pintinho continua duro né, tá gostando Caio? Eu com maior vergonha balanço a cabeça fazendo que sim pra ele.
Thiago aos poucos começa a aumentar a velocidade do entra e sai, enquanto com uma mão segurava meu ombro esquerdo por baixo e sua outra mão segurava minha nunca e pescoço me fazendo ficar sempre grudado na sua boca enquanto nos beijávamos. Enquanto isso eu o abraçava com as duas mãos e minhas duas pernas abertas balançando a cada metida forte dele. A mesinha fazia aquele barulho específico cada vez que ele ia pra frente e voltava, ela começava a arrastar e sair do lugar… a velocidade aumenta até que começa a urrar igual ao tio Jurandir T: “aaaaahhhhh que cu gostoso porra… toma meu leite aaaahhhh… to enchendo ele todinho de leite… aaaaahhhh… que gozada gostosa da porra moleque… sente meu pau pulsando dentro de tu…” ele ficou parado alguns segundos, tirou seu pinto ainda duro, me desceu da mesa, sinto seu leite escorrer pela minha perna e me pede para chupar o pau dele e deixar limpo. Faço isso com gosto e eu ainda de pinto duro tento esconder dele com a mão. O Pinto dele me fazia ter que abrir a boca ao máximo para conseguir sugar a cabeça dele como se fosse um pirulito. Ele então sai do quartinho e manda eu ficar ali.

Então entra um dos rapazes que estavam no vestiário esperando, só de sunga. Eu já chego tentando chupar, dada a vontade que eu estava de chupar, mas me segura e manda eu virar de costas e ficar de quatro numa cadeira. Ele nem tira sua sunga toda e já começa a meter que nem um coelho, sem falar nada o tempo todo, ficou metendo até eu perceber que ele começou a gemer e as metidas diminuíram porém me puxava com força fazendo barulho na minha bunda como se fosse um tapa, o pinto dele era menor do que do Rafael, então eu nem sentia dor. Então percebo que ele gozou. Eu já estava começando a perceber como eram as reações corporais dos meninos quando iriam gozar. Os dois rapazes seguintes agiram de forma parecida… um me beijou um pouco mas só meteu, gozou e saiu. E o último me fez chupar muito, e eu até gostei e acabou gozando na minha boca. Eu não gostei do gosto, mas achei que era pra engolir então engoli. Ele não meteu.
Então entra Rafael, eu automaticamente já vou pra cadeira e fico de quatro. Ele diz que não vai meter em mim, pois estou todo cagado de porra dos outros e ele não queria se sujar. Manda eu tomar banho e depois fomos para casa. Vou andando meio mancando, ele me diz pra andar direito e se alguém perguntar porque eu estava nadando assim era pra pra dizer que foir por causa da aula de natação e futebol e sua perna está doendo muito por isso.
Ao chegar no seu apê, minha avó está pronta para voltarmos pra nossa casa la em cima no morro (Rocinha, para quem não lembra). Me despeço de Carina e dos pais dela, pois já haviam chegado em casa, e então sigo com minha avó.
Esta foi minha realidade diária por vários anos, dos 7 até por volta dos 13 anos. Eu já tinha me dado conta de que era, na verdade, gay, e que meus olhos sexuais eram apenas para Carina. Nenhuma menina me atraia, somente ela. Já com os meninos, quase que qualquer um que estalasse os dedos, lá eu estaria para servir de depósito de porra deles. Não era mais todo dia que eu dava para 7 ou 8 rapazes… tinha caído para 2 ou até 3 apenas… já havia cumplicidade e amizade entre nós… era totalmente consensual e eles já me tratavam muito bem… me tinham como amigo colorido de sexo.. eu já estava jogando bola muito bem e estava nadando muito bem também… minha vida estava ótima: estudava num bom colégio pela manhã, a tarde eu tinha minha namoradinha Carina para foder (comecei a gozar com 11 anos), depois ia pro futebol e natação onde aí eu era depósito dos parças do clube… eu não tinha do que reclamar. A não ser por uma única coisa.

Carina começou a menstruar aos 12 anos. Mas antes disso ela já começava a ficar rebelde com Rafael e com os amigos dele… quando menstruou aos 12, eles passaram a meter só em seu cu. Somente eu metia na buceta (assim ela dizia). Nosso namoro tinha sido descoberto pelos pais, e consentido pois me conheciam desde pequeno e sabiam que eu era um rapaz perfeito e certinho pra Carina (mal eles sabiam que eu era depósito de porra desde os 7 e que eu adorava isso), e então eles a levaram ao médico para que ela tomasse anticoncepcional. Ela foi pegando corpo nessa época. E os amiguinhos do Rafael já não a procuravam mais, nem mesmo Rafael. Acho que ela começou a sentir falta disso, pois ela vinha com um fogo muito grande comigo, e eu não dava conta. Ela gozava várias vezes, mas, mesmo assim, depois de jogar meu leite na buceta, ela dizia que queria mais. Meu pinto era grande para a idade, 17 cm.
Foi então que quando fizemos 13 anos e já estávamos no oitavo ano, ela começou a frequentar mais vezes as casas das amigas dela. Antes ela ia as vezes já. Mas passou a ser mais frequente, chegando a ir até 3 ou 4 vezes durante a semana. Um dia era pra trabalhos em grupos. Outro era para lanchar com as amigas. Outro dia era pra ir ao shopping ou praia com as amigas. Outro dia era só pra estudar. Todo dia era um motivo diferente. O mais estranho era que eu nunca podia ir, mesmo indo outros meninos.
Num dos sábados que minha avó fez extra, eu fui acompanhá-la só para ver Carina. Ao chegar lá, subo direto ao quarto dela cheio de vontade de meter, e escuto ela falando ao celular:

Carina (C): Tá bom amiga, vou por meu fio dental mais fininho e curto que tenho, vou levar bastante lubrificante também. E confirma mesmo se os caras do Ensino Médio e da Faculdade vão mesmo na festinha de logo mais tarde. Vou desligar pois acho que meu namorado chegou. Não, não se preocupe, ele não vai. Beijos amiga.
Eu: Oi Carina. Você vai sair pra onde hoje? Que festa é essa? Por que não posso ir?
C: Oi amor, entra amor… é que hoje vai ter uma festa na piscina, na casa de uma amiga minha lá na Barra, e infelizmente vão dá pra você ir pois já está muito cheia, eu quase não conseguia ir.
Eu: E que negócio é esse de lubrificante e caras da Faculdade?
C: Não amor, acho que você entendeu errado, eu disse clarificante, pois uma amiga minha está com fortes olheiras e vou passar na farmácia pra comprar pra ela uma pomada que serve pra clarear olheiras e os caras da faculdade é que tem uns amigos de um dos irmãos de minha melhor amiga, eles são superinteligentes e fazem faculdade de matemática, eles vão ajudar algumas de nós com isso entendeu amor? Mas agora deixa isso pra cá, e vem cá que to com saudades desse pirocão moreno leitar minha bucetinha. Nossa, já tá durona e babada, já vou sentar logo.
Eu: Caramba, como você sentou rápido e fácil heim… já estava bem molhadinha essa buceta né safada… parece até igual o outro dia quando eu gozei a primeira vez e quando fui meter na segunda vez entrou fácil pois já tava cheia de leite… olha só, meu pau já está até meio branco…
C: Esquece isso amor, é que estou muito molhadinha de vontade pra você… é que hoje mais cedo fui malhar aqui na academia do condomínio, e aí tinha uns meninos que me ajudaram a fazer uns agachamentos… aí lembrei de você e ai fiquei molhadinha. Mas não deixei eles se aproveitarem de mim não, seu bobo.
Eu: Eu sei Carina que você só tem olhos pra mim e que aquela sua vida de brincar com os amigos do seu irmão acabou.

A noite recebo mensagem de voz dela (parecia meio bêbada, e barulho de música alta tocando e muita gente conversando alto quase gritando) C: “amor, já está tarde para eu voltar pra casa, vou dormir aqui na casa da minha amiga e amanhã depois do almoço volto pra casa, amanha nos falamos, um beijo te amo… vem pra cá Carina e deixa esse corni…” escuto alguém gritando ao fundo e o áudio cortado antes de acabar de falar. Por que alguém me chamaria de corninho se nem me conhecem, kkkkk e comecei a rir achando engraçado.
Passou-se o domingo todo e nada de notícias dela, eu preocupado. Mas eu não liguei, pois era sempre ela que me dava satisfação, então eu aguardava sempre. Se tivesse acontecido algo de ruim, a notícia chegava logo. Os pais de Carina estavam viajando, mas resolvi não incomodá-los com isso. Quando foi as 23 horas, recebi um áudio de dela no zap, mas, na verdade, era uma voz de outra menina dizendo: “oi Caio, aqui é a Taiane, sou amiga da Carina, to passando só pra dizer que Carina está bem. Está dormindo agora pois ela bebeu muito álcool escondido, e quando percebi ela já nem andava direito caindo pra todo canto. Então uns amigos levaram ela pra tomar banho e puseram ela pra dormir um pouco. Amanhã ela vai direto pro colégio comigo. Beijos”.
Fiquei despreocupado. Na segunda de manhã, chego na escola pra ver como ela estava, mas vi que tinha faltado. Fico pensando nela, até dar a hora de ir embora. Quando chego no apê dela, minha avó diz que ela chegou as 8 da manhã acompanhada da Taiane (que tem a mesma idade dela, 13) dois rapazes de uns 16 anos e um de 19 anos que veio dirigindo. Ao chegar no quarto dela sinto cheio forte de bebida e algo mais que não identifiquei. Vejo seu cabelo todo bagunçado e coberta pelo lençol. Deito do lado dela e dou um selinho, ela não acorda. Começo a ficar de pau duro, então peço perdão a ela, mas eu meteria nela dormindo assim mesmo. Ela estava sem foder desde sábado quando fez comigo, então mesmo dormindo ela sentiria prazer. Ao pôr a mão por baixo do lençol na buceta, sinto ela diferente e meio molhada. Já pensei logo que ela estava tendo sonho erótico. Tirei o lençol e me assusto. Ela estava toda cheia de marcas pelo corpo, pequenos ematomas de como se tivesse sido mordida. Logo lembrei que ela estava caindo pelos cantos da casa por causa da bebida, por isso se machucou assim. Eu esperaria ela acordar para perguntar o que houve.

Continuei a bulinar o grelinho dela, e quando cheguei perto para chupar ela, me assustei de novo. Ao tirar o fio dental dela que estava todo manchado de não sei o que, vejo seus lábios vermelhos e inchados, o grelo todo protuberante e inchado. E no meio dos lábios eu via o buraco do canal vaginal dela aberto mais ou menos do diâmetro do desodorante Roll On Nivea Men Black & White Invisible. E seu cusinho totalmente vermelho e com pequenas manchas de sangue. Logo pensei que foi por causa das quedas, mas também pensei, será que alguém abusou dela enquanto dormia ou a estuprou? E do buraco dela tinha um pouco de corrimento meio amarelado e meio branco também, e fedia um pouco… decidi não lamber ela, apenas me encaixei nela e comecei a meter, meu pau entrou muito fácil nela, mais fácil que no sábado… fiquei sem entender como poderia estar tão macia assim se nem praticamos nada no domingo… mas estava tão gostosa, tão quentinha, e a medida que eu metia e tirava, ia saindo mais líquido branco e meu pau ficando cada vez mais babado e branco, logo pensei “ela está ficando muito excitada e já deve estar gozando enquanto dorme” e, por fim, acabei gozando gostoso na bucetinha dela. Quando tirei saiu muita porra minha, muito mais do que saia normalmente, sujou muito a cama… gastei meio rolo de papel higiênico para deixá-la sequinha até ela acordar… até me lembrei da época quando eu tinha meus 7 ou 8 anos quando o Rafael me fez dar pela primeira vez no vestiário pra 8 rapazes e mais o técnico com aquele anestésico, e que escorria leite deles pela minha perna… mas eu não acreditava que Carina pudesse ter feito isso. Eu confiava muito nela, esse leite todo que saiu certamente foi meu que gozei muito por ter ficado com tesão acumulado o fim de semana todo.
Deitei ao seu lado e acabei adormecendo.

CONTINUA.

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