o vigia da fábrica – a surpresa

Domingo a tarde eu de bobeira na internet com uma vontade doida de pica, quando comecei a teclar com um cara que se dizia vigia de uma metalúrgica em uma cidade próxima a piracicaba. Marcamos de eu ir lá não quis passar seu celular ou telefone e eu mesmo afinzona, já fui imaginando que ia ser mais uma furada. Fico puta com isso de marcar e não aparecer. Já levei várias vezes dessa. Chegando na cidade procurei a tal metalúrgica. Era um barracão enorme com uma entrada lateral que estava aberta e tinha um balcão para a rua. Do lado, um grande portão para veículos de correr. Encostei na rua a certa distância. Apareceu um senhor dos seus sessenta e poucos, baixinho e gordinho. Confesso que a principio fiquei decepcionada. Mas naquela altura tudo era lucro. Eu estava produzidinha por baixo da roupa de homem que eu vestia. Estava de conjuntinho de calcinha e sutiã bege rendado que adoro, cheirosinha e prontinha pra levar pica.
Ele espiou de um lado e outro da rua me fez entrar e trancou a porta. Tinha um sofá surrado em um canto e quando fui me sentar ele disse.
-Aqui não..de vez em quando de domingo o patrão aparece..vamos lá dentro q tem um lugar..

Era um barracão cheio de ferramentas e coisas mecânicas. Fomos ao fundo e tinha uma sala, que acho era onde pessoal almoçava e descansava, pois tinha uns colchonetes empilhados.

Eu não estava com muito expectativa apesar de teradézima pra levar pica. Notei um volume suspeito demais no velhote que me agarrou e foi tirando minha bermuda me deixando só de calcinha e sutiã. Me apalpando a bunda começou a me beijar os seios. Aí animei né. Logo eu estava peladinha e ele me apalmando falando que ia me comer. Quando peguei seu pau pra brincar notei que era grosso mesmo por cima da calça. Quando eu estava ajoelhando escutamos o portão dos veículos abrindo e um carro entrando. Pensei – pronto..ferrou.

O velhote se recompõs rápido e disse baixinho – fica quieto e não sai daqui. E fiquei. Bem quietinha peguei minhas roupinhas no chão colocando a lingerie nos bolsos e me vestindo silenciosamente. Se eu fosse pega que fosse vestida né. Mil pensamentos passaram enquanto ouvi o velho e acho que o dono conversando. Pensei até no coitado do velho perder o trabalho.

Conversaram um pouco e ouvi quando o patrão foi embora. Esperei chegou o velhote deu uma risada. -Tudo tranquilo. Aliviei.

Como se nada tivesse acontecido voltou a me agarrar. Percebi que o medo acho que deixou ele mais animado. Com firmeza porem gentil tirou minha camiseta e voltou a mamar e morder. Com jeito me levou pros colchonetes e me fez deitar ainda me mamando. baixou a calça e tirou a camisa e aí a surpresa. Uma pica não muito grande mas super grossa mole ainda. Com jeito ajoelhou se apoiando em cima de mim e me ofereceu aquele pauzão…

Comecei a mamar e punhetar. O velhote tinha um pau grosso e cheiroso. Logo estava duraço e revesávamos ora eu mamava e punhetava ora ele metia na minha boca. Seus testículos batiam no meu queixo e sua mão me bolinhava os seios. Uma delicia…

Mamei muito..chupei muito..beijei muito aquele pauzão. As vezes ele mandava eu chupar só a cabeçona e claro que obedecia. Mandou eu chupar suas bolas que eram também enormes estava muito bom. Eu era ali sua puta. Me senti mulher para o velhote.

Deitou-se a meu lado com aquele pauzão ereto e grosso.

-Vem sentar.

Levantei e virei de costas ele disse

-Não.. de frente e bota sutiã que quero ver seus peitos balançando no sutiã.

Tirei do bolso da bermuda e vesti.

-Põe calcinha tbm.

Eu já estava piscando de tesão. Ajeitei os seios e a calcinha enquanto ele botava a camisinha e ajoelhei no chão em cima do velho. Puxei a calcinha de lado e com a mão fui direcionando para a portinha. Com muito jeito fui sentando e enterrando e passado o incômodo e dor inicial entrou tudo. Era deliciosamente grosso. Começamos ritmado um vai e vem enquanto ele me apalpava. Seu pau entrava e eu rebolava gostoso. O velhote tinha controle pois quando ia gozar mandava eu parar. Ele pediu pra me mamar os peitos mesmo sentada. Posição meio incomoda mas fizemos. Metemos gostoso.

Finalmente depois de muita enrabada, já estávamos suados mesmo com um ventilador ligado ele disse que ia gozar.

Me colocou de quatro trocou a camisinha e sem muito gentileza puxando minha calcinha de lado enfiou de novo com força. Doeu um pouco, mas como já estava arregaçada, foi bem. Me agarrou a cintura e começou a bombar com força e pegada. Fazia até barulho quando ele batia suas coxas na minha bunda. Me arregacei toda pra ele com a bunda bem arrebitada.

Meteu gostoso gemendo até gozar. Se acabou dentro de mim. Deitei de lado ele levantou e foi se lavar. Fiquei deitadinha toda arregaçada e contente por deixar o velhote feliz. Ele voltou ainda pelado e pauzão meio mole e perguntou

-Seu pintinho não fica duro?

Não

-Corta fora

Bem que eu queria.rs

E conversamos um pouco e rimos, quando do nada me beijou. Um beijo carinhoso enquanto brincava com meu pintinho dentro da calcinha. Estranhei um pouco mas tudo bem. Se ajoelhou no colchonete e tirou minha calcinha. Olhou meu pintinho mole e pequeno e começou a brincar com ele.

Nem posso dizer que é uma pica. É pequeno, mole mais parece um clítoris. As vezes que me masturbo é enfiando ele pra dentro.

Mostrei a ele como faço e ele logo gostou da brincadeira e começou a brincar. Depois de um tempo ajoelhou e passou a esfregar aquele pauzão e tentar enfiar tudo para dentro. Claro que não cabia. Com jeito abri as pernas e ele subiu em mim com seu pau me esfregando. Me abraçou e beijou. Não consegui gozar. mas me senti uma putinha pra ele. Adorei. Conversamos um pouco. Se chama Pedro e é viúvo.

Estava ficando tarde. Fui me lavar um pouco me arrumei trocamos mais um beijo e fui embora. Em casa no banho e meus brinquedinhos gozei feito louca.

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