Minha irmãzinha Lara – Parte 2

O inevitável aconteceu…

O final de semana transcorreu tranquilo com nossos pais em casa e Larinha continuava nua pela casa e tive que disfarçar meu tesão pra que eles não precebessem. Embora não deixasse meu pau endurecer ele ficou maior parte do final de semana meia bamba e babado pois não estava mais conseguindo me controlar. Durante o banho bati gostosas punhetas pra me aliviar.
Finalmente chegou o início da semana e planejei que tinha que tentar alguma coisa pois já não estava aguentando mais e tive uma excelente idéia. Me enrolei na toalha nu antes que ela fosse pro banho e sentei no sofá. Ela estava deitada de bruços mexendo no celular com uma sainha deliciosa que mostrava sua calcinha. Meu pau começou a ganhar vida na toalha e comecei a passar a mão nele. Ela entretida no celular nem percebeu. Arrisquei:
-Larinha, você não vai tomar banho não? Está na hora.
Ela olhou pra mim pra responder e disse que já ia.
Estava começando a pôr meu plano em prática.
Ela disfarçava e dava umas olhadinhas na minha mão mexendo no pau que já estava muito duro. Estava numa leve e gostosa punheta próximo ao olhar curioso de minha irmãzinha. Derrepente ela se levanta e começa a tirar a roupa pra ir pro banho. Tive que me controlar pra não gozar ali mesmo diante da visão. Larinha nuazinha, branquinha, corpinho lindo, perfeito, deita novamente no sofá de bruços. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro que estava embaixo da toalha. Pensei: É agora ou nunca. A chamei novamente.
-Larinha, lembra que naquele dia você queria tomar banho comigo?.
Nisso a mão no meu pau na toalha.
Ela respondeu olhando pra minha mão apalpando meu pau.
-Lembro sim, e você não deixou, não quis.
Aí respondi: .
-Hoje eu deixo, mas nossos pais não podem saber.
Ela deu um ‘êbaaa’ bem alto, saiu do sofá, e veio me abraçar. Caralho, que sensação maravilhosa! Estava com minha irmãzinha nuazinha me abraçando. Meu pau estava estourando de duro mas parece que ela não estava nem ligando pra isso, com o contato da sua barriga com meu membro.
-Me carrega Matheus que nem você fazia quando eu era pequena.
Caralho, eu carreguei a menina e tive que ter muito alto controle pra não comer ela ali mesmo. A carreguei de forma que meu pau ficasse no seu rabinho. Ela deu uma gargalhada e disse: -Tem alguma coisa me cutucando aqui.
Caralho, que delícia isso, pensei.
Coloquei ela de pé no vaso e fiquei contemplando aquele corpinho que era todo meu naquele momento e a abraçava com meu pau muito duro roçando na sua pele. Mateus, deixa eu ver. Caralho, que delícia, ela falou olhando pro meu pau. Tirei a toalha e a porra apontada pra cima, grossa, dura, e toda babada, típica de um rapaz de 17 anos.
Ela ficou admirada, vidrada, alguns segundos olhando.
-Deixa eu passar a mão.
Eu disse, eu deixo meu amor, pegue nele, pegue.
Caralho, gente, estava gostoso demais o contato daquelas mãos com o meu pau. Ela alisava, pegava na cabeça, ficava olhando a consistência da baba nas mãos.
-Nossa, tá todo melado.
-Por que ele está assim, Matheus? -Porque você está fazendo carinho nele, meu amor.
Larinha, deixa eu pegar na sua também. Caralho, que delícia. A pele toda lisinha, uma xoxotinha estufadinha, cheinha, e o melhor toda suadinha provavelmente do tesão que estava sentindo ao toque de minhas mãos.
-Deixa eu dar um beijinho nela, Lara.
E ela, dê.
Cair de língua naquela delícia. Ela segurando minha cabeça e com a respiração ofegante. –Está gostando, minha irmãzinha, quer que eu pare?
-Não, Theu, isso é bom.
Fiquei com minha língua naquela delícia por alguns minutos, beijando e chupando muito gostoso. A xoxotinha parece ter ficado ainda mais estufadinha.
Chega, Lara, bora pro banho.
-Poxa, Theu, eu queria mais.
Chegando no banho, liguei o chuveiro, e disse, eu vou te dar banho meu amor! Comecei a ensaboar aquele corpinho delicioso. Caralho, o tesão estava demais. Estava me segurando pra não gozar mas consegui segurar pra o que ainda estava por vim.
-Larinha, agora você vai passar sabão em mim. Comece por aqui. Delícia. Ela começou a ensaboar meu pau. Me abaixei e ela passava sabão por todo meu corpo. Que delícia tomar banho com a irmãzinha e só quem já fez isso sabe o quanto é gostoso. Não tenho como descrever no conto. Mas voltando, com nossos corpos nus ensaboados a carreguei e começamos a nos beijar. Nisso meu pau estava escorregando em seu reguinho e ela dando risada.
-Tá fazendo cosquinha, Theo. Para.
E minha porra escorregando em seu rabinho. Caralho, gente, eu estava segurando o gozo mas ainda queria aquela xoxotinha. A coloquei no chão e fiquei escorregando minha porra na sua xoxotinha por alguns minutos, e ela:
-Aí Theo, que bom isso.
Caralho, eu explodi num gozo que parecia que não ia ter mais fim.
Depois terminamos o banho e a levei pro quarto, nós dois nus, e conversei com ela que nossos pais não podiam nem sonhar com o que a gente fez.
-Eu sei, Theo, a gente tava namorando, não foi? E irmão não pode namorar com irmã, só se for escondido, não é?
-É sim, meu amor.
-Te amo, Matheus!
-Também te amo, Larinha!
E a partir de hoje também vou ficar nu pela casa.
E ela deu outro grito: Êbaaaaa!
Fim
Espero que tenham gostado.
Eu volto assim que tiver mais novidades.
Quem quiser deixar o telegram pra trocar uma idéia, fique a vontade.

Avalie esse conto:

(Média: 4,43 de 46 votos)