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Eu, Ed e os Caras – Parte 2 & 3

2188 palavras | 3 |4.69
Por

Eu e Ed nos aventuramos mais uma vez com caras mais velhos. E eu e Edi fomos convidados a servir nosso sexo em uma festa com muitas pessoas.

Ed me mandou uma mensagem lembrando da nossa foda com os caras, depois disse que ele tava dando para dois irmãos que moravam num sobradinho perto da casa dele. Esses irmãos eram jovens, menos de 30 anos, que ele dava e chupava eles todos os dias, eles até queria que ele fosse lá mais de uma vez no dia. Foi aí que Ed resolveu me chamar.

– Você vai ver como eles são legais. -Disse Ed enquanto subíamos as escadas do sobrado e eu com meu coraçãozinho disparado.
– Você falou que ia me levar lá?
– Não. Vai ser surpresa, acho até que eles nem vão me querer, já que você é a novidade… -Falou meio se lamentando.

Apenas sorri chegamos. Ele bateu na porta quatro vezes. “Toc, toc, toc, toc”. Era a senha pra dizer que era ele e que estava lá para ser a bonequinha pelado no meio daqueles dois irmãos.

Ed nunca tinha me dito nada sobre eles, o safado aproveitou bastante e só depois me chamou pro esquema.

Entramos, os dois nos aguardavam de cuecas com seus membros marcando.

– E aí Ed, quem é seu amiguinho?
– É o Júnior, ele é como eu adora rola entrando e saindo nele. -Falou Ed meio rindo.

Eu de olho naquelas duas malas grossas até me distraí quando falaram comigo.

Ed foi se despindo ali na sala mesmo, ficou nu com seu pinto duro também. Ed sorria o tempo todo, se sentindo “em casa”. Os dois se livraram das cuecas e eu também me despi.

O Flávio foi até Ed e já meteu a rola na boca dele, ia fundo, fazendo ele engasgar, tossir.

Laerte veio até mim e já foi ajoelhando pra mamar.

– Não, eu quero meter em você, nada de chupar a minha rola hoje.
– Tudo bem.

Virei de costas pra ele, coloquei as duas mãos na parede, senti seu dedo molhado depois sua rola afundando dentro de mim.

– AAaaaaahhhhh… hummmm… aagggg…

Gemi alto, aquela rola era grossa, um pouco achatada na ponta, até senti os pentelhos dele na minha bunda. Nossa como ele metia, chegava até me erguer os pés do chão.

– Aaaiii, vai de vagar…

Escutei Ed gritando na sala, olhei e vi Flávio deitado sobre ele e metendo sem dó.

Meu fodedor também me levou pro sofá, lá me fodeu de quatro, frango assado, trocou com Fábio que meteu em mim como um louco.

Lembro que os dois gozaram duas vezes cada em nós. Depois tomamos um banho, brincamos pelados com eles ainda um pouco, nos vestimos e fomos embora com rabinho ardendo.

Eu, Ed e os Caras – Parte 3

Eu e Edi fomos convidados a servir nosso sexo em uma festa com muitas pessoas.

Eu e Ed começamos a dar para os dois irmãos sempre que a gente sentia vontade, eles eram nosso melhor recurso, quando vinha a vontade de levar rola e a gente não conseguia ir na casa ou encontrar alguém, eles quase sempre dava certo, viraram nossa foda de emergência, estavam sempre eretos e pronto pra nos foder até cansar.

Eu estava adorando minha vida, rolas e aventuras era o que eu mais tinha no momento. Estava na “flor da idade” e eu saia que com meu amigo Ed era a mesma coisa. A gente era como irmãos, éramos melhores amigos, o pessoal até nos zoava dizendo que éramos namorados, mas a gente negava, dizia que não era viado não. Era assim que a gente se expressava na época.

Ed um dia me procurou disse que tinha um cara que pagaria pra fazer sexo com a gente. Não sei como ele conseguiu esse contato. A gente tava feliz pois ia fazer o que a gente mais gostava e ainda ia ganhar dinheiro.

– Ele vai pagar mil reais pra gente, e se a gente topar ir num evento com ele, vai pagar mais mil.
– Nossa como vamos justificar uma grana dessa?
– A gente esconde em casa e vai usando aos poucos, pare de ser bobo. Mas você não entendeu uma parte, ele quer no levar em um evento…
– Como é isso?
– Não sei. Mas se a gente topar serão dois mil que ele vai pagar.
– Ok então. -Falei
– Ok? Não ta com medo dele nos matar e jogar em um rio não?!

Eu ri mas Ed falava sério. Na minha visão tudo era festa e nada mais, pouco pensava nas consequências.

– Vou confirmar com o contato, dai nos vamos passar a noite na casa dele.

Fiquei todo eufórico por aquela nova aventura, ficava pensando no dinheiro, mil reais pra mim e mil pro Ed. era muito dinheiro naquele momento em minha vida.

Dois dias depois Ed manda uma mensagem dizendo.

TUDO CERTO LÁ COM O CARA, SÓ A GENTE IR AS 7 DA NOITE. HOJE

Recebi a mensagem e minha barriga gelou com a ideia de não saber ao certo o que ia acontecer, mas com certeza, iam nos foder ele iria.

Me vesti com tênis all star, shorts e camisa do Palmeiras.

Ed disse aos pais dele que ia dormir na minha casa e eu disse pros meus pais que iria dormir na casa do Ed. Nossos pais nem prestavam muita atenção na gente então era sempre fácil enrolar eles.

Encontrei Ed perto de uma praça e caminhamos até o prédio onde o cara morava. Na portaria era pra chegar e dizer que viemos pra festa no 407.

– Oi moço, viemos para a festa no 407.
– Tudo bem vou avisar que vocês chegaram.

Subimos pelo elevador. Ed tava nervoso, eu mais relaxado, tava curtindo cada momento.

Batemos na morta do 407 e ela estava aberta. Entramos, ficamos olhando, a sala tava decorada com cortinhas, pilastras que lembrava a Grecia ou Roma, realmente não saberia naquele momento.

– Muito bem, que bom que chegaram. Vou receber alguns amigos aqui e vocês dois serão nossa atração. Vamos beber conversar, bolinar vocês e fazer sexo. O papel de vocês é só aceitar e pronto.

Olhei pra cara do Ed ele tava mais tenso ainda.

Muitos pufs, almofadas jogadas pela sala, alguns consolos também de vários tamanhos larguras e comprimentos.

– Vão lá pro quarto, tirem toda roupa volte aqui pra eu preparar vocês.

Entramos no quarto.

– Tá com medo Ed?
– To sim, se aparecer algum conhecido? E se eles nos machucar? Você viu o tamanho daqueles pintos de borrachas?
– Acho que não ele parece muito de boa.

Seu Paulo era seu nome. Era um jovem coroa, corpo forte para a idade dele.

Voltamos nus para a sala, seu Paulo amarrou umas fitas nos nossos braços, com o dedo e uma tinta dourada fez alguns círculos pelo nosso corpo, bunda, cocha, barriga, em nossas cabeças uma coroa de ramos, lembrando algum personagem do mundo antigo.

– Vocês são lindos o pessoal vai gostar, quando o pessoal for chegando, vocês ficam aqui.

Falou mostrando um tapete quadrado.

– Finjam que são estátuas. Sorriam e deixe os visitantes fazer o que eles quiserem com vocês. Só isso.

Fiquei pensando na posição que ia ficar. Notei alguns frascos de lubrificante íntimo pela casa.

– Quantos convidados vem? -Perguntei
– Convidei 20, mas muita gente pode não vir.
– 20? -Falei junto com o Ed.
– Se eles gostar vamos chamar vocês sempre.
– Se a gente não aguentar dar pra todos eles? -falou Ed.
– Então eles não vão gostar de vocês.

Fiquei superpreocupado em ser estuprado por 20 pessoas, isso me fez esfrias os ânimos. Mas ao mesmo tempo pensar no que poderia acontecer de bom.

– Já que estamos aqui vamos aproveitar Ed. Você da conta de 10 caras e eu dos outros 10. -Falei rindo.
– Como é o boquete de vocês?

Colocou o pau pra fora e Ed foi mamando com vontade, depois ele afastou e foi minha vez, chupei com muita vontade, a cabeça cutucou fundo minha garganta.

– Nada mal.

De repente “toc-toc-toc”. Era o primeiro convidado, pensei.

Fui pro meu tapete quadrado e Ed pro dele. Então olhei bem pro Ed com aquelas fitas nos pulsos que chegavam aos chão, aquela bunda carnuda aveluda exposta como uma fruta madura pronta para ser apreciada.

Seu Paulo abriu a porta e recebeu 4 caras, educadamente deu a eles um colar de flores brancas. Eles eram todos negros, fortes, homens-feitos.

– Que belas estátuas você arrumou pra gente hoje hein Seu Paulo.
– Esses daí são coisas raras.

Ed tava com as pernas um pouco abertas, os munhos fechados e encostado um pouco acima da sua cintura. O safado tava gostando daquilo pois seu membro estava ereto.

Eu coloquei as mãos atrás da minha nuca com os dedos entrelaçados, curvei um pouco o veio das costas pra frente e minha bunda um pouco pra trás.

Um dos homens veio pra perto de mim.

– Oi linda estátua, será que você me aguenta?

Fiquei calado e dei de ombros.

– Vamos ver então.

Ele pegou um frasco de lubrificante, chegou ate mim e enterrou um dedo melecado.

– Ahhhh… hummm… -Gemi
– Isso, assim que eu gosto.

Eu ainda mantendo como uma estátua, mas minha respiração estava ficando forte, meu pau ficou um pouco duto, tava com dificuldade de manter a pose.

Depois meteu dois dedos me arrancando mais gemidos.

Olhei pro lado Ed tava sendo bolinado pelos outros 3 caras.

Meu homem tava apreciando cada momento comigo, já os outros estavam bem tarados mesmo. Colocaram Ed de 4 no chão, pau na boca dele e na bunda. Não demorou muito eu já ouvia os sons de paf paf paf e Ed gemendo com a rola de algum deles na boca.

Seu Paulo de cuecas via tudo e mexia na sua rola.

– Agora vai. -Falou meu homem

Senti a cabeçona correr entre minhas nádegas e tocar meu cuzinho.

– OOOhhhh…

Ele segurou em minha cintura e entro com a rola toda em mim.

– HHuuuuuummmm… Ooohhhh…

Logo eu tava de 4 no chão sendo fodido por aquele homem que não sentia um pingo de dó meu rabinho.

Depois que ele gozou, outro veio me possuir e foi assim comigo e o Ed. Seu Paulo também participou meteu em mim, no Ed também.

Todo gozado, eu e Ed fomos no banheiro tomar banho, como a gente tava melecado, nossa.

– Esses caras comem muito bem -Falou Ed
– Sim.

Saímos do banheiro, sentamos no sofá e um dos caras ainda colou eu pra mamar enquanto esperava mais gente chegar, pelo que eu estava entendendo.

Chegou, algum tempo depois, um jovem senho acompanhado de um cara mais jovem, parentando uns 21 anos.

Já fomos um pouco antes para a posição de estátua.

Eles entraram receberam o colar de flor que seu Paulo oferecia pra todos que estavam chegando.

O rapaz mais jovem veio até mim. Deu um tapa na minha bunda.

– Oooo delícia de bunda!!!
– Ai… hummmm…

Sem perder tempo me colocou pra chupar. Seu pau era grosso e grande, o maior que tinha visto até aquele momento.

O jovem senhor se apossou de Ed que logo ouvi seus gemidos.

Fique de 4 no tapete e fui fodido com força.

Mais gente foram chegando, pelo que via, eram homens da alta sociedade, que criaram laços de confianças para fazer sexo com rapazes.

Conforme iam chegando a gente ia chupando e dando. Perdi a noção do tempo e vez por outra eu via gente chegando mas estava entregue, eu fui jogado no sofá, me moderam de frango assado, gozaram na minha boca, Ed também tava passando apuros com os convidados.

Daí pra frente eu só deixava eles me pegar e sentia suas rolas entrando. Gemedeira nossa e dos caras podiam se ouvir, alguns que tinha gozados no começo agora repetia o ato. Fomos fodidos de tudo que foi jeito, ficamos suados e os caras nos fodendo.

Realmente eram uma vinte pessoas. Meu cuzinho tava aguentando numa boa para minha surpresa. Vi Ed de pinto mole sendo fodido por um consolo grande e grosso que estava no sofá.

– Aaaaahhhh… não vou aguentar tudo. -Dizia Ed enquanto um cara abafava suas falas e gemidos com seu pau.

Eu também não escapei do pinto de borracha.

A festa durou umas duas horas, depois foram saindo e acabamos eu, Ed e seu Paulo.

– Podem se trocar, por hoje é só.

Tomamos um banho, sentia meu rabinho quente e um pouco inchado. Nos trocamos, antes de sair, seu Paulo deu mil reais em notas de 100 pra mim e mil pro Ed. Saímos de lá felizes e bem fodidos.

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    E pensar que já fiz uma farra dessa na sauna Ipanema. Oh saudade. Quando se é jovem tudo é possível. Pena que não dura pra sempre, o povo acha que quando mais velho não se pensa mais em sexo e não temos desejos. Puro engano, trepamos e com gosto e normalmente quem prova adora.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Era tudo que eu queria esta numa festa dessa dando para tantos homens eu nao cobraria nada

  • Responder @ Jottaemee ID:ona0en3v9i

    GOSTOSO demais. Conta mais aventuras!!!