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A Ilha

1499 palavras | 23 |4.55
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Tres homens presos em uma ilha deserta com um pobre garotinho. O que será que pode acontecer?

José, homem negro, alto e magro já na casa dos cinquenta anos, saiu da cabana para ir ao rio se lavar. Esticou os braços espreguiçando, então saiu. O jovem Bobby ficou ali dentro da cabana deitado sobre a esteira de palha, nu com as pernas ainda abertas e uma grande quantidade de esperma vazando de seu ânus infantil.

A vida era assim fazia já dois anos.
Tudo começou quando os pais de Bobby, americanos em férias, vieram passar dias em Salvador, Bahia. A familia de americanos alugou um pitoresco barco a velas de uma companhia de passeios maritmos e junto com o barco vieram a tripulação:

•José, 51 anos, negro retinto, 1.89cm de altura e 78kg, corpo magro e com musculos definidos pelo trabalho pesado, o peito peludo rariado de fios brancos.
•Amaral, 37 anos, moreno, 1.71cm de altura e 96kg, corpo parrudo de.costas largas, coxas grossas e muque de peão, corpo pelúdo como um urso.
•Dinho, 30 anos, branco, 1.82cm de altura e 115kg, gordo de corpo enorme como uma montanha, poucos pelos, careca.

Os americanos eram aqueles riquinhos metidos a besta, tratavam os três tripulantes como animais, gesticulando e falando em espanhol. Nenhum dos três homens tinha sequer acabado o ensino fundamental, não entendiam quase nada do que os turistas falavam mas entendiam muito bem o tom de deboche e superioridade daqueles porcos americanos.
No meio do passeio menino Bobby, sete anos de idade, 1.14cm de altura, 21kg,.pele muito branca, cabelos louros e grandes olhos azuis, se dirigiu a José no manche dizendo com a voz aguda:
— Quiero ver las ballenas!

José não entendeu nada, o menino fez mímica, falou em ingles, mas nada de entendimento. Logo o pai veio e tentou fazer o mesmo, e José continuo sem entender. Dali a pouco o telefone celular de José toca, é o gerente da companhia dizendo que a família queria ver baleias.

— Baleias? Mas que baleias senhor? Não tem baleias nesse mar. — José respondeu.
— Vai mais longe da costa que você acha.
— Mas não é seguro, está vindo uma tempestade…
— Cala a boca e faz o que os turistas querem, eles tão pagando em dolar, se querem ver baleias… pelo menos finge que tentou achar elas porra! Vai mar a dentro e não enche. — o gerente desligou abruptamente.

Sem escolha, José guiou o barco para longe da costa, mesmo com Dinho e Amaral dizendo para voltar ele seguiu a diante.
Logo a tempestade veio e… para não alongar a história basta dizer que o barco naufragou. Na embarcação haviam somente tres coletes salva-vidas, Jose e os amigos os vestiram e pularam no mar, então observaram o barco levar os americanos para o fundo das aguas.
Os três ficaram boiando a deriva por mais de dez horas até que foram parar na praia de uma minúscula ilha. Não faziam ideia de que lugar era aquele, mas ficaram felizes por ser terra firme, e pra sorte deles no centro da ilha havia uma gruta de onde brotava uma fonte de água doce.
Beberam água, comeram frutas e dormiram na areia da praia, de manhã acordaram com o som de choro de uma criança, e então encontraram o pequeno Bobby agarrado a uma porta, o menino havia sobrevivido usando a porta como uma jangada.
Os três cuidaram dele, afinal se o filho dos bacanas estava ali era bom pois a guarda costeira ia querer procurar por ele e todos seriam salvos.
Eles construíram cabanas com bambu e cipós, fizeram esteiras de palha para deitar e se estabeleceram ali fazendo fogueiras diárias para enviar sinais de fumaça ao continente.
E assim esperaram o resgate.
E esperaram um mês, dois meses, três meses e nada. Sabe Deus em que parte do oceano estariam.

Durante esse tempo os três homens haviam tentado ensinar o menino a ser macho, a trabalhar na pesca, nas armadilhas para pegar gaivotas, na colheita de frutas nas árvore, mas o garoto não tinha jeito, era frouxo e visivelmente afeminado.

Certa noite eles fizeram uma fogueira na praia para assar peixes, sentaram em volta e ficaram de conversa.
— Que saco! O que essa bicha ta falando? — Amaral perguntou ao ouvir bobby falando em inglês.
— O viado ta com a gente esse tempo todo e não aprendeu nada de portugues. — Dinho zombou.
— Ele não serve pra nada. — José olhou o menino com raiva — Eu tenho tres filhas, nenhuma delas nunca foi frouxa feito essa bicha.

Amaral olhou bem para Bobby, a pele branquinha, sem camisa com os mamilos cor de rosa a mostra, o cabelo louro já chegando aos ombros pela falta de corte.
— Se ele fosse menina eu ia comer, meu saco ta doendo, vontade de fuder.
— Bate uma punheta ora! — Dinho respondeu.
— Punheta não mata o tesão, eu to com saudade de uma bocetinha quente, ouvir os gemidos duma puta enquanto enterro nela.

José ergueu a mão e com os dedos acariciou os lábios cheios e rosados do menino.
— Ele não é menina… mas eu posso usar como se fosse…

Dinho e Amaral se entre olharam.
— Ta falando sério Zé? Comer o viado? — Dinho perguntou.
— É so uma criança Zé, eu tava brincando… — Amaral tentou consertar.
— Faz meses que eu não dou uma gozada decente, não quero saber se é bicha ou se é criança, eu vou fuder. — José ficou em pé — Melhor começar ensinando ele a mamar.
— Calma ai Zé, para com essa maluquice! — Dinho pediu.

— Sabe o que eu achei atras de uma árvore no meio da ilha? Um esqueleto. É, ninguém veio buscar o cara que virou esqueleto, sabe-se-lá quanto tempo ficou sozinho até morrer. Ninguem vai vir atrás da gente. Então eu vou dar meu jeito de me aliviar no garoto, se não quiserem ver podem ir pra outro canto. — José abaixou a bermuda surrada e seu pau mole pendeu pra fora, mesmo mole era grande.

— What? — Bobby perguntou quando José o puxou pelo branço o fazendo ficar em pé.
— Vai bicha, mama. — segurando firme o braço do menino ele projetou os quadris para frente roçando o pau agora meia bomba na bochecha dele.
— Stop it! — Bobby fez cara de nojo.

José soltou o braço do menino e o olhou feio por um instante, então desferiu um tão forte em sua bochechinha que a criança caiu deitada na areia da praia chorando estericamente.

— Pra que isso Zé?! — Dinho perguntou.
— Tenho que amaciar a carne, impor respeito. Vou dar uma surra bem dada no viadinho, assim quando acabar ele vai fazer o que eu quiser. Vocês dois ai, não adianta fingir que não estão gostando da ideia, daqui da pra ver que o pau dos dois ta tão duro que ta quase rasgando a calça. Bora, vamos adestrar a cadela.

Dinho e Amaral olharam para as virilhas um do outros, estavam estufadas, o desejo de usar o menino era algo que os dois tinham e muito, mesmo que tentassem negar. Ficaram em pé e formaram um círculo em volta do garoto.
Bobby se levantou aos berros em seu choro infantil e correu na direção de Dinho em busca de socorro mas o que recebeu foi um puxão no cabelo, Dinho o segurou pelo pescoço e forçou a bermudinha garoto para baixo a puxando pelas pernas dele, logo o menino estava nu.

— Caralho! Olha esse rabinho… — Amaral admirou a bunda branca da criança.

Bobby correu para ele gritando e chorando mais ainda, mas o Amaral o segurou e passou estalar vários tapas fortes nas nadegas até que ficassem vermelhas.
— Isso aqui vai dar um cu de puta daqueles!

Os três se revezaram espancando o menino até que ele finalmente parou de chorar, apenas soluçava quando os tapas vinham. Os homens tomaram o cuidado de não aplicar murros ou chutes para não estragar o brinquedo, a surra se resumiu a uma enxovalhada de tapas estalados naquela pele macia de bebê, coisa que o deixou todo vermelho com vergões por todo lado, mas sem nada de hematomas ou sangue.

Bobby foi colocado de pé, tremia apavorado, então José abaixou as calças e exibiu diante dele o pau duro, o pau de respeito de um negro, tinha por volta de 21cm e cheios de veias. Enfiou dois dedos de mão na boca do menino e fez por algum tempo um vai e vem com eles, depois tirou os dedos e apontou para o pau.
— Me chupa.

Bobby entendeu que era para fazer com aquele membro enorme a mesma coisa que havia sido feito com os dados, deu dois passos vacilantes para frente e abocanhou a cabeça da rola.

— Aaaaah… que boquinha quente… — José gemeu.

(Continua…)

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23 Comentários

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  • Responder law ID:81rf705499

    wow! não tem um personagem decente. o chefe é um merda, os três são estupradores e pedofililos, os pais são eram uns cretinos e até o milk é um chato, só que ele tem a desculpa de ser kid.

  • Responder Zuzanabones ID:ona2xsa8ra

    Vai ser um conto longo pessoal
    a segunda parte ja enviei pro site, ainda hoje deve ser postada

  • Responder Superfã ID:fi0atr36h

    Conto promissor

  • Responder Tinho ID:2ql04g3hj

    Adorei! Meu pau ta latejando

  • Responder Jheab ID:bf9e1q1hrd

    Continua favor

  • Responder Thetheu ID:8efjj5am9i

    O conto é maravilhoso, quero continuação pra ontem @Zuzanabones

  • Responder Grilex2 ID:8k41l2ct0c

    Eu não aguentar 3 mêses sem meter, faria o mlk de putinha antes hehehe tô adorando o conto tlg @grilex2

  • Responder Rodolpho ID:8efjj5am9i

    Parece ser bom …continue!!!

  • Responder João ID:8efjj5am9i

    Continua , Porfavor

  • Responder nhoJ .D ID:8d5ienot0b

    Né veado,quando o desejo por veadagem é grande,faz uma maricona igual você pensar numa coisa ridícula destas né veado,que bonito!Venha veado,anota aí este conto,que vai virar realidade quando eu te encontrar,”o dia que o Grande John Deere,Matador de Veados encontrou um veado sonhador e o transformou em homem realista!”

    • João ID:8efjj5am9i

      Sai daí maricona … deixa ele

    • JD King! ID:8d5ienot0b

      Me respeita veado

    • Jota ID:8efjj5am9i

      Quem quer respeito tem q dar primeiro , respeite o conto dos outros e deixe de ser uma maricona velha carcura amargurada

    • Juan ID:6stw2s7b09

      Vai sentar numa pica viado emcubado

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      John putinha um beijo do seu macho

  • Responder Pirata Josias ID:enmtekfii

    Conto maravilhoso. Continue por favor.

  • Responder anon ID:gqb6fxxik

    continua!! que cenário perfeito

  • Responder VIIItor ID:gqazouxib

    Amei! Continue por favor! Gostei muito da história e fica mais emocionante quando não há erros ortográficos…parabéns! Escreve mais

  • Responder Davi Souza ID:8d5n6s5zri

    Completamente ridículo, nojento e desnecessário.

    • Adílio ID:gqau2h6i9

      Concordo plenamente.
      Um conto sem nexo, ruim demais da conta.
      Sem contar que é totalmente inverossímil, não há como, sequer fantasiar algo assim, a não ser na cabeça do doente de quem escreveu.

    • Thetheu ID:8efjj5am9i

      Desnecessário é a vida de vcs!! Chamam ele de doente .. haha e vcs? lendo contos do cnn.. enfim á hipocrisia..

    • Am ID:7xbywvjpqj

      Amei!! Gostei ainda mais porque tem um toque de BDSM, quando eles começam a estapear a bundinha branca dele. Faca mais detalhes assim, com castigos no garoto quando e não obedecer. Esquenta a bunda dele!

    • law ID:81rf705499

      “pessoal, calma, vocês dois estão certos”. referência aos simpsons pra quem não pegou.