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Minha Irmã e Eu – Capítulo XXI

7348 palavras | 4 |4.17
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Conto escrito pela Rafa, segue meu Nick para que vocês consigam ver todas história por ele. LEIAM COMO SE ELA ESTIVESSE CONTANDO, foi ela quem escreve

Oi gente, Rafaela escrevendo aqui, Phe me disse que recebe dezenas de e-mails perguntando como estava minha vida sexual na época e como eu reagi depois que descobri o lance dele com a Bárbara, então me pediu para contar, e eu vou falar sobre os dias imediatamente depois de tudo que descobri deles.

Eu ainda estava mega irritada, decepcionada, triste, querendo morrer, depois que ele me disse tudo aquilo na porta do colégio, olhando bem na minha cara, que ele amava ela e que o rolo deles só tinha acontecido porque EU não quis continuar com ele.

Muitos me julgam pelo que eu fiz, mas eu tinha apenas 15 anos, recem completos, queria conhecer outros garotos, ainda mais agora que eu tinha deixado de ser toda pudica como sempre fui, tinha visto como era bom transar, e nada disso poderia indicar que eu não amasse mais ele, pelo contrário, só queria que ele aceitasse me dividir, aceitasse que levassemos uma vida dupla.

Mas foi isso, perdi ele, me arrependi, doeu demais descobrir que ele estava comendo a outra irmã, que eles eram namorados (escrevendo isso com um nojo tremendo), pior foi saber que ele acabou com a Patricía por causa dela e não minha, sério, que tristeza.

Aquela semana foi a pior da minha vida, na manhã em que tomei aqueles cortes dele no portão do colégio, mal consegui ficar lá, fui embora do colégio assim que o intervalo começou, tinha umas fotos para tirar naquele dia, então fui direto para o estúdio.

Com a roupa do colégio mesmo e a cara acabada.

Quem abriu a porta para mim foi o dono do lugar, um produtor muito conceituado tanto para séries de televisão quanto para fotos de revistas e desfiles, era o bambambam na época, vou chamar ele de Luis, ele até era boa pinta, não que fosse bonitão, mas se vestia muito bem, tinha muito dinheiro, carro importado, rolex no pulso, era alto, com o corpo imponente.

Luis viu que eu estava mal, me levou para uma sala reservada, mesmo eu falando que não tinha a menor necessidade, mas ficou lá me dando uma atenção absurda, muito simpático, menti pra ele que estava chorando por uma briga com minha irmã e ele ficou falando sobre as filhas dele, uma da minha idade, outra da idade da Babi, que ficavam se batendo o tempo todo, algo horrível, acabei rindo, ele me olhava beber água, dizia que gostava do meu trabalho, nunca tínhamos tido a oportunidade de conversar sobre aquilo, ele ia me fazendo sorrir, e esquecer dos problemas, era engraçado, tinha tato para lidar com alguém chateado.

Falei para ele que adorava trabalhar para a produtora dele, que sonhava com coisas maiores, que queria passar mais tempo lá, me dedicar e ele me disse que daria essa chance, prometeu que me deixaria fazer um teste, mas falou bem sério, dizendo que eu não era para eu me frustrar caso não conseguisse, porque quase nunca quem é boa na passarela e em fotos vai ser boa também em comerciais ou séries, eu agradeci ele, o abracei e comentei que precisava trocar de roupa para as fotos, me dirigindo para o outro lado do prédio.

Nosso abraço me pareceu estranho na hora, eu sorri toda boba, ele era grande como o Phe, mas maior, mais largo, com certeza não tinha o corpo definido do meu irmão, mas me abraçava como um pai, como alguém preocupado, mas ao mesmo tempo como homem, suas mãos apertaram minha cintura de um jeito que eu duvidava que apertassem a das filhas dele por exemplo, eu repousei minha cabeça no peito dele e passei as unhas da mão direita sobre sua camisa, de leve, senti as mãos másculas irem para o centro das minhas costas, ficamos poucos segundos daquele jeito, mas…. aquilo me acendeu um desejo que eu não conhecia.

Eu queria saber se eu conseguiria seduzir um homem de verdade, se minha capacidade de deixar os garotos de pau duro poderia ser usada com alguém mais experiente, e se eles teriam vontade de me bater, de me tratar como uma puta, já que Phe tinha medo disso aparentemente, eu achava que ele era respeitador ou tinha receio do que Babi pudesse falar pra ele se soubesse que tinha me batido no rosto ou algo do tipo, mas depois entendi que ela controlava ele, ela queria que ele batesse só nela, queria que ele me achasse sem graça para dar bola para ela que era mais experiente, e isso era o que mais me machucava.

Já meu namoradinho, o outro com quem eu tinha transado até agora, bom, ele era virgem né, eu que tinha que ensinar as coisas, e era terrível, o pauzinho dele não era metade do do Phe, lembro que logo quando voltei de viagem fui pra casa dele, toda animada, bem sexy, de mini saia e um cropped em x, que tapava só meus seios além de algumas tiras pela minha barriga.

Peguei no pau dele, batendo uma punheta que o fez gozar em segundos, alguns dias depois ele estava todo atrapalhado para colocar o preservativo, nervoso por estar prestes a perder a virgindade com a namorada, e mais uma vez precisei tomar conta das coisas, e mais uma vez ele gozou rápid0.

Ele nunca me fez gozar, aliás, o único que tinha feito até agora era meu irmão, eu sentia uma saudade absurda, tentava provocá-lo, andando de short curto, atolado na minha bundinha, de top transparente, marcando o bico dos meus seios, mas nada parecia fazê-lo me notar de novo, Bárbara deixou-o cego para as outras.

Algo me dizia que Luís podia ser um homem de verdade, alguém que fosse acabar com a minha seca, que pudesse me dar o prazer que eu começava a achar que pudesse ser possível apenas nos braços do meu irmão.

Entrei na sala onde eu trocaria de roupa, tirei toda a roupa do escola, começando a me ajeitar e vendo nos cabides qual seria meu primeiro vestido, vi que deveria ficar apenas de calcinha, já tinha colocado uma vermelha pequena, que eu sabia que não iria marcar, quando me agachei para procurar as sandálias minhas pernas se afastaram, já que eu me acoquei, ao invés de empinar o bumbum, vi que o tecido da calcinha estava úmido, bem melado, marcando a entrada da minha pepeca.

Passei os dedos sobre a lingerie e ri toda boba, Luís tinha me deixado molhada, era o primeiro que conseguia isso sem ser meu irmão.

Encontrei a sandália e ela tinha o salto grande, um pouco grosso, era vermelha como todo meu figurino, mas cheia de brilhos, pensei uma loucura absurda na hora.

Fechei os olhos, ainda acocada, peguei o salto e esfreguei na minha rachinha, por cima da calcinha, me tremendo toda, forcei ele na entrada, com a calcinha ainda segurando a sandália.

Estava com medo de me machucar, eu ainda era apertada, fechadinha, o salto era BEMMM mais fino que pinto do Phe, mas mesmo assim, podia me deixar toda arranhada, podia ter alguma sujeira…

Eu seguia segurando ele com a mão direita e esfregando forte, e aí me assustei.

Lembrei que o Phe sempre falava do meu cheiro, da minha calcinha suja… eu não podia ficar suja no set.

Não podia ir fotografar toda gozada, não podia ficar com cheiro de buceta melada.

Me levantei, indo pra cadeira de maquiagem, com o vestido que eu usaria, um tubinho vermelho, sem alça, deixava meus seios pouco marcados e minhas coxas completamente expostas, o vesti e vi que ele tinha valorizado bastante minhas curvas, deixando meu bumbum arrebitado, compensando a falta de peito, mas criando um problema, por ser muito justo a calcinha ficou marcando de leve o tecido o que me deixou insegura.

Pensei em tirar a peça, será que isso terminaria com o problema do meu cheiro?

Tirei a peça, sem tirar o vestido, olhei o forro da calcinha e vi que realmente estava bem melado, podia ver a babinha da minha pepeca grudada no tecido, Luís tinha me deixado louca.

Mas eu ainda conseguia sentir meu cheiro.

Peguei rapidamente um punhado de papel higiênico e esfreguei nela, como se eu tivesse acabado de fazer pipi.

Ainda com a calcinha na mão, resolvi limpa-lá também, não sem antes provar meu gosto.

Lambi a calcinha achando que sentiria nojo, mas não, meu gosto era bom, Phe tinha razão, ri sozinha, lembrando dele me chupando até eu gozar, lambendo minha perereca, me fazendo urrar com o balanço do navio.

Precisei pegar outro punhado de papel e me limpar de novo, meu mel escorria, pingando no carpete da sala.

Me maquiei, ajeitei meus cabelos, no estúdio era assim, eu, que ainda não tinha nenhuma importância lá, tinha que fazer tudo sozinha, eu achava melhor, gostava de me arrumar e de arrumar minhas amigas, não via problema em fazer e adorava ficar sozinha.

Ao terminar resolvi colocar a calcinha de novo, subi o vestido, afastei as pernas e vesti a lingerie, seria muito arriscado aparecer de pernas abertas e estragar todas fotos por aparecer o que não deveria.

Olhei no relógio e vi que já estava atrasada, e olha que eu tinha chegado mega antes do que precisava.

Quando abri a porta, UM SUSTO.

-Meu Deus!- Gritei, tapando a boca em seguida.

-Calma, mocinha.

Era Luis, ele me abraçou logo após o pulo que eu dei.

-Você tava me espiando? – Falei rindo, tentando disfarçar minha gafe.

-Não, vim chamar você para o ensaio, todos estão esperando por você no set.

Meu pai amado, só dava furo, que incrível idiota eu tinha virado, fui tentar parecer a engraçada e na verdade estava dando mais uma mancada na frente do dono da produtora e, agora, meu objeto de desejo sexual.

-Eu sei, mil desculpas, nossa eu sou uma..

-Não precisa se desculpar. -Ele me abraçou de novo, colocando seu braço sobre meus ombros, como um anjo aninhando uma ninfa em uma de suas asas.

Agradeci por estar de calcinha, eu escorria, achei que tinha feito xixi.

-Você está deslumbrante.

-Obrigada. Mas nem tô, demorei esse tempo todo pra ficar menos feia.- Eu ria pra ele, colocando meus longos cabelos loiros para trás da orelha.

-Você é daquelas modelos que não precisam se arrumar para serem lindas e atraentes.

-Obrigada. – Nós começamos a caminhar.

Andávamos lado a lado, conversando, eu sorria toda boba, ele tinha mudado um pouco o modo de agir, era importante, não podia parecer tão simpático.

Notei que ele tentava atrasar o passo para olhar minhas coxas e minha bunda, o que me levou a duvidar que seus elogios eram somente profissionais, então resolvi tirar a prova.

Acelerei um pouco o passo, bem quando passamos por um corredor com espelhos.

Ele quase freou.

Pelo canto do meu olho notei sua cabeça baixar, se aproveitando por só estarmos nós no corredor ele focou os olhos bem na minha parte traseira, eu sorri, ele logo acelerou o caminhar e eu diminui a velocidade.

Eu podia estar enganada e ter sido só coincidência, então resolvi dar logo um xeque mate.

-Posso tirar uma dúvida com o senhor?

Nós nos aproximávamos do estúdio.

-Não me chama de senhor, me acho velho demais assim.

Ele riu, eu ri envergonhada, parando há uns 3 metros da porta.

-Desculpa.- Eu fazia uma cara de criança absurda, colocando o queixo no meu ombro esquerdo, olhando ele nos olhos.

-Não precisa se desculpar linda.- Alisou meu rosto e se aproximou mais ficando bem na minha frente. -Pergunta o que quiser menininha.

-Eu escolhi uma calcinha minúscula pra vir fotografar, mas mesmo assim ela tá marcando, você pode ver se tá muito ruim? Eu não quero estragar as fotos, ainda mais agora que quero conseguir passar no teste pra série.

-Claro, anda devagarinho na minha frente pra eu ver.

Ele me olhou como um predador, como um daqueles homens que pegam as mulheres à força, que comem com tesão, que machucam, bem do jeito que eu queria, que eu precisava.

Me virei com um giro rápido, tirando meu pé direito do chão, toda sorridente, toda menininha.

Caminhei devagar e o olhei pelo espelho.

Luís me via atento.

Parei perto da porta.

-Então…?

Ele olhava minhas coxas, então afastei as pernas para atiçar sua imaginação.

Eu tive certeza que ele me imaginava.

-Oiii….?

-Han?

Completamente abobado.

Ri alto dele.

-E a calcinha?- Perguntei sussurrando a 1 metro de distância dele.

-Que… que calcinha…?

– A minha… – Ele se assustou, me olhando completamente apavorado. -O senhor ia olhar se tá marcando lembra? O senhor tá bem?

Me aproximei pegando ele com carinho pelo braço, toda preocupadinha.

-Ah sim… claro. Tá marcando pouco, não precisa se preocupar, ela parece mesmo ser uma lingerie bem pequena…

Eu ri, soltando ele.

-Obrigada, o senhor é muito simpático.

Falei enquanto me virava e colocava o cabelo atrás da orelha de novo.

-Não precisa agradecer, e quero que você me chame de Luís agora, pode ser? Afinal somos amigos não é?!

-Claro, mas fico toda sem jeito… Luís… só Luís mesmo?

-Pra você, só Luís.

Eu me aproximei de novo, colocando mais uma vez os dedos no seu peito, me estiquei e beijei seu rosto.

-Obrigada, Luís.

Pisquei para ele e me afastei, dessa vez em definitivo.

Bom, eu achei que fosse em definitivo.

5 minutos depois da sessão começar ele estava lá, me olhando, me encarando do lado da sua assistente, eles falavam sobre algo, comentavam coisas, me deixando nervosa e extremamente excitada.

Estava morrendo de medo de fazer alguma pose errada, de ele achar que eu era uma pirralha sem graça, então comecei a fazer pose sexy para as fotos, o fotógrafo estranhou mas amou as poses, não precisava nem me indicar mais o que fazer, a campanha era para a sandália então fiz questão de me abaixar bem, dessa vez empinando o bumbum, apontando pra ele, com o vestido curto quase mostrando minha bunda enquanto minhas mãos mexiam na fivela dela.

Quando olhei de volta o vi hipnotizado por meu corpo, me fazendo sorrir e ficar ainda mais melecada, eu podia sentir meu cheiro, torcendo para que ninguém mais sentisse, se o Phe estivesse ali com certeza estaria sentindo.

As fotos acabaram rapidamente, o fotógrafo me elogiou bastante, dizendo ser raro uma modelo tão nova saber tudo de câmera, de luz, se posicionar tão bem em poses tão boas, fiquei com a impressão de que teria excitado ele, mas sem o menor interesse em provocá-lo, já que ele devia ter só uns 20 e poucos anos, e devia ser bem pé rapado.

Ahhh uma coisa que não contei pra vocês, mas já devem ter notado, eu não me relaciono com pés rapados, gosto de vida boa e sei o meu valor e o valor do meu corpo, gosto de bolsa e roupas caras, e quem pode me oferecer esse tipo de coisa me deixa mais excitada.

A próxima que veio me elogiar foi a diretora do comercial, me deixando ainda mais encabulada, para minha surpresa Luis continuava lá, parado me olhando, com sua assistente do lado, bem perto da única porta, me apressei em terminar o assunto com a editora, que nem notou que meu olhar estava o tempo todo no patrão dela, que meus meio sorrisos eram todos para ele.

Passei por ele mais uma vez e ele me parou, mandando a secretária ir cuidar de outra coisa, deixando a gente caminhando a sós novamente.

-Você fotografa muito bem, tem noção de cena, com certeza irá se dar bem na série, já vou avisar a diretora de elenco que você precisa de um papel.

-JURA????? NÃO!!!! Aiiii meu deus, muito obrigada.

Falei mega feliz, abraçando ele de novo, grudando no seu corpo com mais força dessa vez. Ele me abraçou com pressão também, pude sentir seu pau, estava duro, não parecia grande, mas só de saber que estava daquele jeito por minha causa me deixou ainda mais louca.

Me afastei dele assim que senti, fingindo estar assustada, afinal, precisava fazer meu papel de menina ingênua,

Ele se assustou, viu que eu tinha sentido, me retraído.

-Estou falando sério, você estava maravilhosa.

-Obrigada. A sandália ajuda né, ela é linda, quando a gente faz com sinceridade tudo sai perfeito. Queria demais uma igual a essa, pena que a gente precisa devolver pra eles.

Eu mentia, a sandália não era nada glamurosa, não era nem um absurdo de cara, mas eu precisava ver até onde eu dominava ele.

No meio da nossa conversa o fotógrafo apareceu, quebrando nosso momento, eu me despedi, dizendo que precisava ir para casa.

Troquei de roupa de novo, deixando o vestido no cabide e colocando a roupa do colégio de novo, não sem antes notar que eu estava ainda mais encharcada, me apressei, precisava ir para casa.

Quando cheguei em casa todos estranharam meu bom humor, contei sobre a notícia, eles me parabenizaram, Bárbara inclusive se aproximou novamente de mim, tentando a todo custo ser minha amiguinha de novo.

Me deitei e esperei Babi dormir.

Eu usava uma blusinha regata branca e laranja e um short, do mesmo conjunto, curtinho, todo laranja, apertadinho em mim, a roupa era um pijama do restaurante americano Hooters, que nós amamos.

Coloquei minha mão dentro do short, dentro da calcinha, e comecei a me tocar.

Primeiro passei o dedo no meu grelinho, que estava inchado desde a hora que eu vi Luis pela primeira vez, comecei a massagea-lo, passando minha unha sobre ele, arranhando o ínicio da minha xoxotinha, com cuidado, imaginando se Luis me lamberia tão bem quanto meu irmão, se ele ia me apresentar coisas novas, se ia me ensinar a ser uma putinha, se ele ia gostar que eu tivesse a mesma idade da filha caçula dele, se ia querer que eu o chamasse de papai também enquanto socava o piru em mim.

Quando eu notei meu indicador estava dentro da minha pepeca já, eu me contorcia na cama, precisei virar de lado, sentia meu dedo ir mais fundo, pensava nele me pegando por trás, no meio da sala de maquiagem, me fodendo com força, me batendo aaaaaaaiiiiiii meu pai amado, eu precisava que ele batesse, que ele gostasse de me machucar, que ele quisesse machucar a filha dele, aaaaaaaaahhhhh.

Gozei.

Fiquei ofegante, sem conseguir respirar por um tempo, arfando.

Depois veio o medo, será que eu estava viajando demais? Será que isso tudo podia terminar com minha carreira de modelo? Imagina o que poderia acontecer caso ele notasse que estou querendo trepar com ele e que o interesse que eu via nele fosse só impressão minha.

Fiquei arrasada.

Fui pro colégio triste de novo, estava deprimida quase, sem parar de pensar em Luis.

Quando cheguei em casa tive uma grande surpresa, o porteiro do prédio me entregou uma caixa grande e disse que tinham deixado especificamente para mim, eu peguei, mega curiosa, pensando ser alguma campanha dos meus parceiros do instagram, de lojas que me mandavam roupas para eu fazer propaganda para meus seguidores.

Mas aquilo era estranho, tinha um cartão muito bonito, grande, era diferente das sacolas que eu recebia.

Entrei em casa correndo, fui para o meu quarto, aproveitando que ninguém tinha chegado ainda, abri o cartão e meu coração palpitou.

Era o convite para a festa de lançamento do novo produto da produtora, um filme que parecia ter ficado incrível e que contava com vários globais no elenco.

Mordi meu lábio de ansiedade, era já naquele Sábado, eu iria obviamente, ele estava me convidando, meu deus, ele tinha pensado em mim.

Rasguei todo o embrulho que envolvia a grande caixa, dentro dela um bilhete menor, delicado, em papel vermelho, e a sandália da sessão de fotos do dia anterior, a mesmíssima, que eu tinha pensando em enfiar o salto dentro da minha perereca.

Mordi meu lábio, quase chorando de emoção, ele também tinha pensado em mim.

Abri o cartão:

“A sandália definitivamente fica mais linda quando você está calçando ela.
Segue o convite para o lançamento do filme, vamos assistir ele no casarão onde algumas cenas foram filmadas.
Quero que você me acompanhe para se ambientar com as pessoas com quem começará a andar.
Espero você lá, vestindo seu vestido mais lindo e calçando a sandália que acabo de lhe dar.

Beijos, Luis G.”

O bilhete era escrito com a letra dele, ele teve a preocupação de não deixar que a secretária visse o que ele escrevia, sinal de que ninguém poderia saber suas intenções.

Não preciso nem dizer que fiquei toda molhada na hora né?!

Então tive uma ideia absurda, queria saber se ele estava mesmo caidinho por mim, se não estivesse eu o faria ficar.

Corri para o banheiro, torcendo que a roupa suja ainda estivesse lá.

E estava.

Catei no meio das roupas dos meus irmãos, e tinha até uma cueca do Phe, que eu fiz questão de cheirar, e encontrei minha calcinha, a mesma que eu usara no dia anterior, durante as fotos.

Vermelha, pequena, só deixava o triângulo aparecendo no meu rego, de algodão, estava ainda mais fedorenta que na noite anterior.

Voltei pro quarto e procurei uma caixinha pequena, que a calcinha coubesse, dobrei ela de um jeitinho delicado, peguei um dos meus post its de estudo e escrevi um bilhete:

“Obrigada pelo presente, eu amei.
Estou mandando a peça para o senhor ver
que não foi minha culpa ela ter marcado o vestido,
ela é realmente pequena.
Não repare o cheiro, não deu tempo de lavar.
Bjs, Rafinha.”

Achei que tinha ficado meio pesado aquilo, eu estava sendo muito oferecida, como se mandar uma calcinha usada para o meu patrão, extremamente mais velho que eu, com uma filha da minha idade.

Mudei o texto, tirando a parte sobre ela estar suja, ele descobriria isso sozinho:

“Obrigada pelo presente, eu amei.
Estou mandando a peça para o senhor ver
que não foi minha culpa ela ter marcado o vestido,
ela é realmente pequena.
Bjs, Rafinha.”

Amassei mais uma vez, outro post it, agora por achar que falar da calcinha no bilhete podia ser muito absurdo.

Escrevi mais 15 bilhetes todos ruins, horríveis, ou eu não gostava do texto, ou não gostava da letra, ou errava alguma palavra na escrita.

Desisti de mandar a calcinha, não podia arriscar minha carreira daquele jeito.

Dormi angustiada, querendo fazer algo que retribuísse o presente que tinha recebido.

Doida de tesão, completamente maluca, aproveitei que Babi fugira para o quarto do nosso irmão e sentei de novo na mesa de estudos para escrever, eu ia mandar a calcinha, estava decidida.

Resolvi ser sucinta, Babi sempre me falou que não precisamos deixar explícitas nossas intenções, eles irão entender, se não entenderem é porque não nos merecem.

“Obrigada pelo presente, eu amei.
Usarei meu melhor vestido na festa.
Bjs, Rafinha”

Perfeito, grudei o post it no verso da caixinha onde tinha colocado a lingerie e fechei ela com um top lindo, guardando rapidamente ela dentro da minha mochila.

-Acordada Rafa? – Falou Babi voltando para o quarto.

-Ué, não dormiu com o namorado hoje? – Falei rindo, deitando na cama.

-Não, não quero que de mais merda. Não sei mais viver sem ele.

-Fica tranquila, eu não vou contar nada. – Sorri enquanto me tapava e tentava dormir.

Em vão obviamente, passei a noite em claro, de manhã parecia um zumbi, dormir durante toda aula.

Fui para a produtora, o que eu não precisaria naquele dia, já que minhas fotos na semana tinham acabado, pensei durante todo caminho de uber em uma desculpa para dar, caso alguém notasse minha presença ali, e precisei torcer muito para que ele estivesse lá, se não teria sido tudo a troco de nada.

Mas o resultado foi bem melhor que meu plano, a BMW X6 dele estava estacionada na frente da produtora, na vaga destinada somente a ele, puxei a maçaneta da porta do motorista assim que desci do Uber.

Estava aberta.

Larguei a caixa em cima do banco do motorista, quando ele abrisse o carro certamente tomaria um susto, sem contar que veria toda minha audácia, realmente não tinha mais volta.

Fiz sinal para o moço que esperava surgir um novo passageiro, disse a ele que pagaria em dinheiro a corrida, que nem ia precisar dividir com o aplicativo.

Os dias então passaram se arrastando.

Por uma absurda sorte, meus pais concordaram em deixar que eu fosse sozinha à festa, sabiam que teria gente séria lá e que seria um mico arrasador eu aparecer caminhando lado a lado com eles, mas ficou acertado que eles me levariam e iriam me buscar naquela noite.

Passei a semana pensando se ele tinha encontrado o presente, se não tinha sido a esposa dele a entrar no carro e ter pego a caixinha, ou uma das filhas, imagina o absurdo, ainda mais com meu bilhete nele, eu estaria arruinada.C

Mas durante todas noites me toquei pensando nele cheirando a calcinha, pensando em mim, lambendo ela e sentindo meu aroma, sentindo meu gosto angelical, sentindo que tinha me deixado toda melada.

A noite havia chegado, eu demorei séculos para escolher o vestido, que era prateado, de lantejoulas, brilhante, grudado no meu corpo, dessa vez com alças, que deixavam meus seios um pouco mais volumosos e a bunda toda arrebitada, todo aberto atrás, deixava minhas costas nuas, e fazia meu reguinho quase aparecer, além de ser super curto, fazendo a parte da frente da minha calcinha quase aparecer e a de trás também, me obrigando a colocar uma peça grande, cor de pele, que não seria notada. Peguei uma bolsa da Babi, da Gucci, vermelha, com a alcinha curta, para combinar com a sandália, já que não tinha nenhum vestido provocante na cor dela.

Meu pai quase arruinou tudo, querendo que eu trocasse o vestido, chamando ele de indecente, por sorte Bárbara, a queridinha dele, interviu, falando sobre a importância de eu estar bem vestida e de que lá não teria adolecentes tarados, só homens renomados da televisão, era extremamente importante que eu estivesse ajeitada.

Ele concordou.

-Obrigada. – Sussurrei do lado dela, enquanto sentava esperando mamãe para irmos.

-Depois me conta como foi com seu pretendente.

-Pretendente? Tá doida?- ri nervosa.

-Sou mulher, sou sua irmã, sei quando nos arrumamos para um macho. Eu me arrumo assim só pro Lipe, por exemplo.

Eu ri muito.

-Vai sem calcinha, é melhor pra transar perto de muita gente. – Falou ela sussurrando indiscreta.

Eu não acreditei no que ela falava.

-Phe gosta? – Perguntei mexendo com ela e rindo.

-Você sabe que sim, já deu pra ele também. – Ela riu de volta, mostrando que não havia clima ruim entre nós duas.

Me levantei, indo ao banheiro rápido, tirei a calcinha, que já estava melecada, colocando ela no fundo do cesto.

Aproveitei pra retocar a maquiagem e me ajeitar mais.

Demorei

Quando voltei minha mãe me xingava e papai já estava no carro, ri para Bárbara e nos despedimos, ela também já estava de saída, ia passar o fim de semana fodendo com Phe na casa da melhor amiga.

A viagem até o local do evento foi terrível, meu pai brigou o tempo inteiro, me deixando ainda mais nervosa, dei um grito com ele, falando que eu não precisava ficar ainda mais tensa do que já estava, mas o clima não melhorou.

Agradeci a deus por ter conseguido sair sã daquele carro, entrei rápido na festa, procurando Luis discretamente por todos os cantos.

Olhava em tudo e não via ele, estava nervosa, queria vê-lo, nem dava bola para as dezenas de atores lindos que passavam por mim, só queria saber dele.

Não o encontrei, mas achei alguém que também me interessava, Fernanda, a filha caçula dele.

Me aproximei dela, que eu já havia stalkiado durante toda semana no instagram, falei algo sobre ser linda a corrente que ela usava e ela elogiou minha pulseira de ouro, que eu usava no pulso direito.

Eu ri, agradecendo e nosso papo teve ínicio, tinha certeza que ficar ao lado dela atraíria a atenção dele.

Porém, só fui vê-lo quando ele subiu no palco e anunciou que o filme começaria a passar nos telões, chamou os atores principais, que falaram durante um tempo infinito, tirando muitos risos de Fe e de mim, falando sobre aquela chatisse.

Ela disse que o cara lá em cima era seu pai, eu elogiei ele, falando que o conhecia de vista da produtora, nosso assunto fluiu muito bem.

Meu plano estava dando certo.

Ele nos viu, nos encontrou em meio às outras pessoas, do palco mesmo, sorriu, não se mostrou espantado com a cena, o que podia sugerir que ele se quer tenha visto a calcinha, me deixando nervosa novamente.

O filme começou, eu o assisti ao lado de Fernanda, enquanto conversávamos, sem dar muita bola pra ele, a garota era muito simpática, falava de toda sua vida, disse até que seu sonho era namorar um dos atores daquele filme, que eu achava muito feio, ela me conto que já tinha saído com ele, afinal tinham quase a mesma idade e se davam muito bem, mas que ele era muito galinha.

O filme acabou e nada de Luis aparecer para me ver, eu precisava pelo menos me mostrar a ele, queria saber do presente, queria que ele visse que coloquei meu melhor vestido e a sandália como ele tinha mandado.

Já tinha me desanimado, passei a tirar algumas fotos pelo casarão, com alguns atores, fazendo um networtking necessário para o meio, alguns já mais exaltados tentavam dar em cima de mim, arranhando minhas costas, passando a mão de leve na minha bunda como se eu não fosse sentir.

Comecei a ficar com nojo, saindo de perto de todos, me refugiei em um canto, onde vi Fernanda aos beijos com o tal ator por quem era apaixonada.

Resolvi ir para o outro lado segurando um copo de água, senti uma mão na minha cintura.

Me assustei, me virando, achando que era outro ator tarado.

Mas era ele, sorrindo lindamente.

-Que bom que você veio.

-Não tinha como não vir, fiquei lisonjeada pelo convite e pelo presente.

Coloquei a perna para frente, mostrando minha coxa ao mesmo tempo que ele via a sandália.

-To vendo que gostou, ela fica exuberante em você mesmo.

-Obrigada, Luis.

Ele bebia um copo de whisky, me olhando com desejo, perto de mim.

-Aliás, você está toda linda, incrível a sua beleza.

-Aiii, vou ficar sem jeito. – Falei me fingindo envergonhada.

Ele pegou minha mão e me fez dar uma volta, claramente olhando minha bunda, empinei para provoca-lo, girando em câmera lenta.

-Fiz como pediu, escolhi meu melhor vestido.- Disse rindo, me aproximando dele, bebendo água.

-A calcinha daquela tarde era pequena mesmo. Dessa vez não está marcando, colocou uma menor ainda?

Ele confirmava que tinha recebido o presentinho.

-Eu vim sem pra não correr o risco.

Ele não engasgou como um homem assustado reagiria, me olhou no fundo dos olhos, tomou um longo gole do whisky, e largou o copo sobre a mesa que tinha ao nosso lado.

Pegou meu pulso com força e puxou, começando a caminhar em direção aos fundos do lugar.

A mão dele machucava meu pulso, doía, como eu sempre quis que doesse.

Ele caminhava a passos largos, rápidos, vestindo um terno slim, incrível, com uma camisa preta bem delicada.

Entramos em um corredor escuro, olhei para trás e não vi ninguém.

-Aonde você está me levando? – Perguntei fingindo estar assustada.

-Em um lugar onde podemos ficar sozinhos. Ou você não quer? – Ele parou me encarando, me olhando nos olhos, como um predador.

Mesmo que eu quisesse não ia poder dizer não.

-Sabe que tenho a idade da sua filha caçula né?!

Ele riu, passando a mão no meu rosto.

Mordi seu polegar, passando os lábios nele devagar.

-Você já é muito mais mulher até do que minha filha mais velha.

Sorri de volta.

-Deixa eu tirar a sandália então, ela me machuca quando ando rápido.

Ele sorriu me vendo passar na sua frente.

Me abaixei, empinhando a bunda, afastando as pernas, mostrando que eu realmente estava sem calcinha, mostrando pra ele onde seu pau entraria em breve.

Ele não aguentou ver minha buceta, se aproximou, passando o polegar nela, por trás, alisando minha xoxotinha.

Coloquei o corpo pra trás, engolindo sua unha com ela, tirando a sandália sem pressa alguma.

Luis se aproximou mais, tirando o dedo e me encoxando, senti seu pau duro tocando minha bucetinha, separados só pela sua calça social.

O olhei por cima do ombro enquanto acabava de tirar a segunda peça e fiquei em pé, dei um selinho rápido nele e deixei que ele passasse na frente.

Íamos muito longe, para uma segunda construção, uma garagem abandonada.

Ele abriu ela com pressa.

Tinha um carro tapado por uma lona, muitas ferramentas, algumas coisas atiradas pelo chão, notei que aquele lugar fazia parte do filme, a mocinha tinha quase sido assassinada ali.

Então ele me puxou, colocando meu corpo contra a parede, beijando minha boquinha infantil.

Eu me soltei, fiquei completamente entregue, segurei sua camisa com a mão direita enquanto sua língua esmagava a minha, amarrotando a peça, cravando minhas unhas por cima dela.

As mãos dele eram ágeis, ele apertava minha bunda por cima do vestido, puxando meu corpo para o dele, enquanto eu mordia seu lábio, me fazendo sentir sua excitação. Elas passearam pela minha cintura e foram para frente.

O vestido subiu.

Ele me alisou entre as pernas e eu gemi.

-AAAAAHHHHHH. – Afastando a boca da dele.

Sua mão estava espalmada na minha xoxotinha, esfregando ela, me fazendo delirar, sentindo toda minha excitação.

-Você tá muito molhada. – Ele sussurrou com a boca na minha.

-To assim desde aquela tarde…

-Pensou muito em mim?

-Demais, o tempo todo… Tava doida pra que o senhor me beijasse.

-Gosta quando homens mais velhos passam a mão assim em você?

Ele esfregava mais forte.

Eu estava com as pernas bem abertas.

Meu vestido tinha subido, passado da minha bunda, me deixando nua da cintura pra baixo.

-Nunca me tocaram assim, o senhor que me enlouqueceu.

-Nunca tocaram você? Você é …

-Sim… Eu sou virgem ainda. – Menti gemendo, sentindo eu me melar inteira.

-Ela deve ser bem apertada então.- Falou se babando de tesão.

-Coloca o dedo pra sentir…- Eu olhava ele piscando os olhos, mordendo meu lábio, começando a descer a mão pela sua camisa, dentro do terno caro que ele usava.

Ele colocou o dedo.

-AAAAIIIII Ela é apertadinha, põe com cuidado. aaaaaahhhh

-Apertadinha mesmo….

Ele me beijava, colocando o dedo dentro da minha xoxotinha, enfiando forte, fundo, me fazendo abrir mais as pernas.

Mal sabia ele que minha xoxotinha já tinha engolido uma cobra bem grande e grossa.

-Você vai deixar eu tirar seu cabacinho?

-O senhor quer? Quer me comer? Não tem pena da menininha virgem? Achei que gostava de atrizes experientes. Aaaaaaiiiii issssoooo, soca mais aaaaaaaahhhh

-Quero… prometo que vou por com cuidado e carinho. E eu não costumo trair minha mulher!

Ele seguia girando o dedo dentro de mim, eu arranjava com cuidado seu ante braço.

-Duvido.- Falei rindo enquanto gemia. -Porque te traindo comigo? Uma pirralha de merda.

-Seu jeito de menininha angelical me encantou. Fiquei fixurado, não consigo deixar de pensar em ti.

Ele metia o dedo com mais agressividade agora, minha xoxotinha melada engolia o indicador com facilidade.

-Gosta de menininhas? Sabe outra menininha que tá tomando dedada agora? No meio da festa!

Ele me olhou sorrindo, sabia o que eu ia falar.

-A sua filha, vi ela com a mão no pau do ator do filme…

-Eu sei, ela é bem putinha.

-O senhor vai me ensinar a ser putinha que nem ela?

Mordi meu lábio, gemendo baixo, estava quase gozando.

Peguei seu pau, apertando.

-Nossa, como ele tá duro…

Alisei a rola por cima da calça, dava pra notar que não era do tamanho do do Phe, mas era maior que o do meu namoradinho corno.

-Você que deixou ele assim…

-Deixei é?! Que gostoso o senhor é… como ele é grande…

Ele se animou, elogios inflamavam seu fogo, inflavam seu ego, seu dedo ia sendo bem mais agressivo, mais rápido.

Apertei seu pai com força e comecei a tremer, jogando minha cintura pra frente.

-Põe outro! Soca dois dedos que eu vou gozar.- Falei ofegante.

Ele sorriu, tirou o dedo e lambeu, sentindo meu gosto.

-Seu nojento!- Falei rindo.

-Um manjar dos deuses.

-Gostou é?

Sorri bem safada, peguei sua mão, abrindo mais um dedo, fazendo o médio se juntar com o indicador, encarando ele, pegando-o pelo pulso, levei até minha buceta e comecei a engolir seus dedos com minha xaninha, sem que ele precisasse mexer a mão, como se eu quicasse no pau, ele ficou enlouquecido.

-Me enforca!- Mandei

Ele ficou assustado, eu mexia as pernas subindo e descendo nos seus dedos.

-Me enforca!

Ele não reagiu, sua mão direita estava dentro de mim, segurada pela minha mão esquerda, e a outra teimava em subir.

-Me enforca papai…-Pedi miando.

Ele se assustou.

Se acendeu.

Me enforcou.

Tímido.

E eu gozei.

Urrando, coloquei minha boca no seu peito para abafar o som.

Minhas pernas tremeram.

Meu corpo gelou.

O ar faltou.

O coração disparou.

Ele tinha me feito gozar.

Respirei fundo, soltando a mão dele, ele me pegou forte e beijou minha boca, com um fogo que eu ainda não conhecia.

O beijo foi longo, me deixando ainda mais sem ar.

-Precisamos voltar pra festa né?!- Falei sorrindo, parando o beijo. -Sua esposa deve tar procurando você…

-Como eu vou voltar assim?

Ele tinha pego minha mão e levado até o volume na sua calça de novo.

-O senhor quer tirar minha virgindade aqui?

-Não, claro que não, uma princesa como você merece uma noite inesquecível.

-E você vai me dar isso?

-Isso é muito mais…

-Gostou quando chamei você de papai?

-Gostei.

-Gostou de enforcar suas putinhas?

-Gostei de enforcar você.

Meu vestido seguia alto, minha xoxotinha seguia aparecendo.

-Baixa a calça… Deixa eu dar um agrado pra você.

Ele quase não acreditou no meu pedido, mas abriu o cinto com rapidez, baixando a calça e a cueca ao mesmo tempo.

Luís era daqueles velhos que usam cueca estilo sunga ainda, bleh, super broxante, mas eu ia mudar isso nele.

-Meu Deus, como é grande papai.

Falei rindo, vi que seu pai latejava, peguei ele na mão, batendo punheta devagarinho, girando a mão no seu pau, como Babi tinha me ensinado, como eu fazia no meu irmão.

Luís tinha fechado os olhos, se contorcendo de prazer.

-Goza rápido vai, a gente precisa voltar… Goza na minha mão… Goza pra sua menininha punheteira. Aaaaahhhh como é bom segurar sua rola papai… Gosta quando sua menininha bate assim? Apertando seu pau… mexendo rápido.

Ele não respondia, me olhava nos olhos encantado, aquele olhar me deixava louca.

E aí algo inesperado aconteceu.

Ele me pegou com força.

Tirou minha mão da sua pica.

Me fez virar, me pegando por trás.

Senti seu pau no meu reguinho infantil.

Me levou até o carro, escorando meu rosto contra a a lona mofada de couro.

Senti só quando entrou.

Fundo.

Forte.

-Não papai, aqui não papai, eu sou Virgem, sou uma princesa, eu preciso de uma noite encantada papai.

-Cala a boca putinha, eu sei o que você quer, vagabunda!

Ele me prendia com a mão pesada na nuca, metendo forte, enterrando a pica na minha buceta.

Minha xaninha ardia.

-Não não …. Com carinho… por favor…

Ele não ouviu, meteu mais forte, com maior intensidade, sem parar, sua pica ia fundo. Ele passou o braço pelo meu pescoço, sua mão apertava ele, me enforcando enquanto metia.

-Provocou e agora tá ganhando o que merece, putinha… não é assim que você gosta? Um homem experiente tirando o lacre da sua bucetinha melada! Metendo em você com força… Seu papai precisa ser bem tratado vadiazinha….

-Aiiii, aaiiiii, assimmmm nao, aaaiiiii papai, tá doendo, minha bucetinha virgem tá ardendo… não fode assim sua filhinha…

Ele gozou, leitando minha buceta, era menos porra que Phe me dava quando fodiamos, mas me sujou, sem se preocupar.

Senti seu pau sair.

Senti seu leite escorrer pelas minhas pernas.

Eu tinha sido estuprada.

Ele tinha me pego à força.

Achava que tinha tirado minha virgindade daquele jeito.

Poderia ser um trauma eterno.

Mas era o que eu sempre procurei.

Eu o olhei, estava ofegante e rindo.

Dei um tapa imenso na sua cara.

-Seu idiota!

Ele me olhou surpreso, passei a mão na buceta, pegando o leite que pingava dela, e sequei no seu paletó caro, deixando evidente para quem visse que ele estava sujo de uma gosma branca.

Baixei meu vestido e sai, sem falar nada, indo embora da festa.

Não sei se foi melhor do que com Phe, foi diferente, não foi amor, era longe disso, eu não tinha sentimento da minha parte, se quer teve consentimento para aquele ato.

Ele me pegou com força, me bateu, me xingou, meteu forte, sem cuidado e ainda gozou dentro da minha pepequinha.

Ele me deu tudo que eu sempre quis, e agora eu sabia que aquilo era melhor do que eu tinha imaginado.

E aí moços e moças, gostaram de me ver contando minha história? Phe quer saber se querem mais… comentei aí é me deem muitas estrelinhas, estou apostando com a Babi um findi com o Phe pra ver se bato o recorde de estrelinhas das histórias sobre ela.

Mandei e-mail pro meu mano no [email protected] e sigam a Babi no insta @khurybabi . Bjinhos da maninha cheirosa.

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4 Comentários

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  • Responder Jorge ID:7r053wtfia

    não tem mais continuações?

  • Responder kenny ID:muj5lfv9b

    Achei que desviou muito do assunto principal, o foco se tornou a irmã mais velha

    • Curioso ID:w72o4lbh

      Concordo! Nos anteriores a Babi é o foco em todo o relato!
      E se era pra ser o da Rafa ela tirou esse foco novamente. Sem dizer que se sentiu abandonada pelo seu irmão por causa dela a perdoou muito rápido. Ficou esquisito!🤔

  • Responder Alex ID:on90ornzri

    gostou ser pega com força, sentiu-se uma submissa diante de um dominador e que bom superou a situação com seus irmãos ,e mas lá no fundo talvez possa ter uma recaida no meu ver, mais nesse momento e só seu irmão e á barbara e devo dizer ela bem submissa gosta de ser pega desse jeito também pelo que já li de vocês . sinceramente adoro uma mulheres assim bem submissas a humem de verdade que a dominentebe ambos sintam prazer nessa situação