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O Primo do Interior

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Cresci numa família que morava no interior do estado. E quando eu falo interior, é roça mesmo. Minha avó não teve muitos filhos, apenas minha mãe e minha tia, então morávamos todos na mesma fazenda que ela e meu avô tinham comprado.

Saí da fazenda e vim morar na cidade quando eu tinha 20 anos. Hoje, aos 38 anos, vivo tranquila numa grande casa na zona sul da tal cidade grande que tanto falavam quando eu morava na roça. Formada em administração, carro zero na garagem, boa situação financeiramente…

Tudo às mil maravilhas, certo? Nem tanto. Meu casamento não está no seu melhor momento. Mesmo casada faz 10 anos, já não sinto mais o tesão que eu sentia antes. Também, meu marido só sabe trabalhar, chegar tarde e cansado do trabalho. Às vezes eu desconfio que ele esteja me traindo com outra, e isso tudo desanima e esfria a relação.

Enfim, mesmo morando na cidade, ainda tenho contato com a minha família. Converso quase todos os dias com eles por causa do meu primo de 18 anos. Minha família não é muito das novas tecnologias, aí meu primo se encarrega dessa função.

Como ele estava no período de férias, o convidei para passar comigo. Ele prontamente atendeu e disse que estava empolgado para conhecer a cidade grande. No dia seguinte, fui buscá-lo na rodoviária.

– Primo! – disse, avistando um garoto bem musculoso, com o cabelo num corte baixo com um topetinho.
– Oi prima, como vai? – ele respondeu, com aquele sotaque caipira.
– Vou ótima, e você?
– Ah, estamos indo. Tô doido para conhecer a tal da cidade grande…
– Então vamos fazer isso agora.

Entramos no carro e fomos conversando enquanto eu dirigia. Perguntei pq ele era musculoso desse jeito e ele falou que era por causa dos trabalhos na roça. Ficamos conversando até chegarmos num fast food para comermos. Depois, fomos ao shopping dar uma volta, e por fim vimos um filme no cinema e fomos para casa.

– E aí? Gostou do primeiro dia na cidade grande? – perguntei rindo.
– Amei, prima. Quero conhecer tudo daqui, mas por hoje chega, tô um pouco cansado.
– Tudo bem, temos um mês inteiro para isso. Vai lá tomar banho enquanto eu faço a janta para o meu marido. – acabei de falar e ouvi a porta abrindo. – Falando nele…

Apresentei meu primo ao meu marido e os dois se cumprimentaram. O mais novo foi tomar banho enquanto meu marido ficou esperando no sofá. Passado uns 5 minutos, ouço meu primo me chamando pedindo uma toalha. Prontamente fui ao quarto e peguei uma. Abri a porta do banheiro e me assustei com o que eu vi.

– Aqui está a toa… Ai meu Deus!
– Me desculpa prima, não sabia trancar a porta daqui.
– Tudo bem, tudo bem. Mas você pelo menos se virar?
– Porque? – ele perguntou e olhou para baixo. – Puta que pariu, perdão, perdão…

Saí do banheiro rapidamente. Era simplesmente a maior piroca que eu já tinha visto na minha vida. Mesmo mole, era maior que a do meu marido. Fui para a cozinha e voltei a fazer a janta, mas com aquela imagem na cabeça.

De madrugada, eu não conseguia dormir. Aquela piroca estava grudada na minha cabeça, e eu não parava de imaginar nas coisas que aquela rola poderia fazer. Levantei e fui ao quarto onde ele estava.

– Não consegue dormir, primo? – disse, batendo na porta.
– É, tô com uma dificuldade de dormir aqui sem os grilos cantando. – ele falou e eu dei uma risada.

Sentei do lado dele e ficamos conversando. A imagem do pau dele ainda rondava minha mente, então comecei a fazer perguntas com segundas intenções. Perguntei se ele já tinha namorado, se já tinha beijado na boca, se já tinha transado e ele respondeu todas que não.

– Sério primo? Poxa, mas você é tão bonito, tem certeza que não faz sucesso com a mulherada? – disse, já passando a mão no corpo dele.
– Não faço, sou muito tímido, e isso atrapalha. Gosto de uma garota, mas minha timidez não deixa eu chegar nela…
– Ah, então eu vou te ajudar com isso.
– Como?
– Com isso.

Falei e dei um beijo na sua boca. Como ele nunca tinha beijado, o beijo não foi lá aquelas coisas. Ensinei alguns truques para ele e nos beijamos de novo, e esse segundo beijo…

– Então, sobre mais cedo no banheiro… É verdade?
– O que é verdade? O tamanho do meu pau? – ele perguntou e eu balancei a cabeça que sim. – Você pode conferir de novo, só que agora ele está bem duro.
– Não tem problema, eu prefiro assim mesmo…

Fiquei sentada na cama e ele se levantou. Que corpo era aquele… Tirou a samba canção que ele usava, revelando um caralho magnífico de 22 cm, com as veias saltadas, grosso, com a cabeça bem rosada.

– Caralho, é a maior e mais bonita piroca que eu já vi na minha vida. O do meu marido não chega nem na metade disso… – falei, punhetando aquele monstro.

Depois disso, comecei a chupá-lo. Eu não conseguia engolir metade daquele caralho, era muito grande e grosso. Mas, com grande esforço e com muitas lágrimas nos olhos, consegui fazer uma garganta profunda nele, que rapidamente gozou.

– Caralho, isso foi muito bom prima…
– Você gostou? Agora é a sua vez de fazer isso em mim… – falei, me levantando e tirando minha camisola, revelando meus seios fartos, um corpo não muito magro mas também não muito gordo e uma bunda enorme e redonda.
– Você é muito gostosa, prima… – ele falou, timidamente.
– Obrigada, primo, mas quer saber algo mais gostoso que eu? – perguntei e ele afirmou com a cabeça. Deitei na cama, abri minha pernas e dei dois tapinha na vagina. – Vem chupar a bucetinha da prima, vem…

Ele veio, sem experiência nenhuma. Mas só pelo esforço dele, tava valendo a pena. Deitei-o na cama e comecei a sentar no seu pau, enquanto ele pegava nos meus peitos. Depois fiquei de quatro no colchão e ele metia forte em mim. Tentava fazer o mínimo de barulho possível, mas não adiantava. Aquela transa tava muito boa…

– Isso, vai caralho. Fode a putinha da sua prima, vai seu gostoso… – dizia, entre gemidos.
– Oh, você é muito gostosa prima…
– Você que é muito gostoso. Enfia essa piroca gigantesca na minha bucetinha vai, seu puto…

Por fim, ficamos no papai e mamãe até ele anunciar que ia gozar. Me ajoelhei e pedi para ele gozar na minha boca, o que foi feito. Fomos para o banho, com mais uma rodada de sexo. Voltei para o meu quarto e meu marido ainda estava dormindo. Seria um mês de muita curtição com meu primo…

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