Euzinha e as gêmeas – primeira parte do meu primeiro conto

A muito tempo, me perguntam se eu havia escrito algum conto aqui no site. Então, vou contar uma aventura que tive, aos meus 13 anos. Divirtam-se !

Euzinha estava na varanda do apto.

Olhando o tempo tomando um suco.

Era primavera, estava ficando quente o tempo.
Daí, eu desvio o olhar pra baixo e no prédio da frente vejo duas meninas se beijando. Ambas loiras!
Achei bonito, pois eu já namorava minha amiga, e gostava de beijos entre mulheres. Achei bem lindo, aquele beijo apaixonado.
Enquanto estou olhando pra elas, elas olham na minha direção, e me dão um tchau!
Euzinha respondi, na boa, fazendo outro tchau a elas.
(nem pensei no que podia vir desse acontecimento)

Dias depois …

Alguém me chama na portaria, dizendo que tinham duas meninas procurando a Rafaella do 18° andar.
Como todos no condomínio sabiam que eu era Rafaella, foi fácil me acharem, mas nunca descobri como elas souberam meu nome. Sei lá de repente fizeram a minha descrição, e o porteiro falou meu nome – Um beijo a São Pedro, padroeiro dos porteiros.

Desci.

E me deparei com Marianna e Marianne.
Loiras, gêmeas idênticas, 10 anos de idade, tinham acho uns 1,50 de altura e euzinha já estava com 1,65 e 13 anos de idade.
Me chamaram para conversar, dizendo que queriam me conhecer pois fui fofa com elas ao ter respondido o aceno delas.

Chamei elas pra dentro do condomínio, e fomos andando pelos passeios e conversando.
Elas perguntaram se eu tinha gostado do que eu tinha visto (elas se beijando), e eu respondi que achei lindo, mas nunca me havia passado pela cabeça, que elas fossem irmãs. E que euzinha também estava namorando minha amiga. E, por isso, achava lindo o beijo entre mulheres, principalmente quando dado com tanto calor e pegada.
Elas riram, e falaram para mim que elas eram “namoradas” desde os 8 anos.
Eu achei muito lindo, pois não havia maior intimidade que serem irmãs gêmeas, e se amarem tanto assim para dar tamanho sinal de afeto que é um beijo de língua.
Daí, papo vai, papo vem e falávamos coisas banais. Namoradinhos, moda, musicas, escola, e a amizade foi se criando.
Trocamos números de celular, conversas triviais com o tempo.

Passado um tempo…

Numa tarde chuvosa, em dezembro!

Euzinha deitada no quarto, toca o celular.

Eram elas me chamando pra jogar na casa delas
Vem para cá! Para a gente ficar jogando baralho!
Euzinha sem nada pra fazer, já havia passado de ano na escola e estava só coçando os peitos.
Me arrumei básico.

Shortinho, camiseta, tênis, (sem sutiã, já que sempre fui meia solta com os seios), e fui lá.

E ficamos jogando baralho. Agora não me lembro do jogo. mas é tipo 8 maluco (como conhecia), Tipo UNO.
E conversando …
Nisso, uma solta a pergunta!
– você é virgem?

Eu falei: – Acho que sou virgem somente no DNA, creio que seja a única coisa que não se misturou com nenhuma outra coisa.
Falei que transava desde os 12 anos.
Do primeiro namorado, de 17 anos.
Da primeira namorada, de 16 anos.
Do primeiro casal, primeira dupla de meninas.

E elas falando que começaram com 8 anos, com um adulto, que ele que foi ensinando a elas e transarem entre si, e transarem com ele. Que elas tinham feito aos 9 anos, com esse adulto. E me perguntaram se eu tinha feito com adulto.
Eu respondi: -Fiz sim!
Contei do senhor (um vizinho) de 50 anos que me fez chupar o pau dele, para que ele mantivesse o silencio sobre ter me visto chupar um outro vizinho de 11 anos (nessa época eu tinha 10 anos)
Contei do meu tio, que já me comia nessa época. Que transado com ele, em troca de um presente.
Que havia transado com meu irmão – 10 anos mais velho – também por chantagem.

Daí elas complementaram:

– Bom, o adulto que nos come, é nosso tio !

Euzinha olhando para elas e comento, que massa!

Elas começaram a entrar nos detalhes da primeira vez, como elas começaram – os primeiros toques feito com carinho, as primeiras lambidas, os dedos, os beijos entre elas, as siriricas ..
Uma delas, lembro que foi a Anne (a diferença entre elas é as pintas no corpo) solta um: – “EITA.. ME DEU TESAO”, e a irmã (Anna) responde: – “Eu também estou, e você Fá? (Faella é meu apelido no condomínio e em casa)

Euzinha: OPA, minha ppk sempre pulsa quando fico falando de putaria.
E lá fomos as três para o quarto…
Beijos, apertões pelo corpo, lambidas pelos corpos, mordidinhas nos seios, sugada de mamilos, chupadas em ppks, tesouradas. Melzinhos rolando entre nós, raspada de seios em ppks. Arrepios. Tudo com calma e leveza, como sempre é entre mulheres. Beijos apaixonados, línguas que se perdem na boca.
Tipo. Imaginem três corpos de meninas no chão, nuas, uma chupando a ppk da outra, gemendo e melando – sem noção do tempo, só pensando no prazer da outra. Todas de pernas abertas, depois trocando de lado, pra chupar a outra gêmea, ou a mim.
Coisas assim. Calmas, carinhosas, com línguas e dedos descobrindo ppks e cuzinhos. E um cheiro de sexo delicioso no ar, e um som de gemidos, as vezes altos, as vezes entrecortados, as vezes abafados.

Caras meladas do mel da outra, e aquele sabor único de fêmea. Dedos doloridos de tanto entrar e sair e melados de tantos orgasmos.
E finalmente, um banho, juntas com muitos beijos, línguas e dedos.
Uma delícia de tarde, uma delícia de jogo. O nome UNO realmente faz jus a tarde maravilhosa que tivemos, pois fomos UNO só prazer por muito tempo. Enfim, a amizade e sexo haviam se complementado.

Passam as festas de fim de ano, Natal, Ano Novo.

E elas faziam aniversario no final de janeiro, dia 28. Iriam fazer 11 anos!

Umas duas semanas antes, me convidam para ir para o sitio da família em Atibaia (cidade perto da capital de SP), passar o fim de semana. Tinha piscina, sauna, etc. Iriam amigos e parentes!

Falei com Mamis ,avisei a minha namorada, meu namorado. Tudo certo e, lá vou eu para o sitio (sem namorado ou namorada)

Mal sabia o que realmente iria acontecer, para mim era uma festa de aniversário.. mas elas tinham outros planos

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Bom para uma explicação sobre os meus relacionamentos.

Minha namorada – minha eterna namorada – foi, e é, minha melhor amiga. Nunca foi ciumenta, muito pelo contrário, sempre dividíamos nossas aventuras – tanto que com ela, fizemos o primeiro casal (euzinha, ela e um namorado dela).

Meu namorado – na época – nem imaginava que eu transava com mulher e muito menos que eu dava pra outros caras, como meu TIO ou meu Irmão – nessa época considerava que sexo entre parentes é OUTRO UNIVERSO que não tem conexão como o UNIVERSO amoroso normal. É claro que atualmente não penso mais assim… sexo é sexo, amor é amor. E tanto é que não namoro mais para ser fiel a minha própria pessoa.

Obrigadinha pela compreensão de todos, deixem seus comentários, xingamentos, etc.
Eventuais erros espero que sejam perdoados, não sou escritora de contos.

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