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Ela contou tudo

1532 palavras | 2 |4.61
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Aquilo já se desenhava há muito tempo. O desfecho aconteceu nesse sábado 09/04. Ao chegar ela relatou embora ele fizesse cara de nada ter acontecido.

Há um bom tempo eu e minha mulher TR sabemos que meu amigo Marcos simplesmente baba por ela. Sem cerimonia alguma, minha mulher é bonita, extremamente simpática, agradável, boazuda e com o passar dos anos foi aprimorando sua arte de me seduzir e satisfazer seus prazeres, principalmente na cama. Somos, já há muito tempo sendo agraciado com elogios dele que, várias vezes se refere a mim, mesmo na frente de TR como um sortudo, pela mulher que tenho. Ela sempre ri, aceita a brincadeira e mais que isso, incrementa sempre o assunto quando ele vem aqui. Nossas conversas sempre partem para as piadas, contos e sacanagens nos encontros. A partir daí TR , há alguns meses, começou a conversar comigo a respeito de “MEXER” com ele um pouco e assim fez. Fazia caras e bocas pra ele, aproximava-se de seu corpo com frequência, forçava esbarrões sem pretensão( rsrs), chegando inclusive a roçar seu corpo no amigo. Depois ela me contava como as coisas aconteciam. Sem falar nas inúmeras vezes que colocava a mão nas coxas dele. Ela se deliciava com as respirações pesadas que ele dava. Nos instantes que dava ela me contava, principalmente quando eu os deixava a sós conversando. Nas nossas fodas, ela se acabava gozando(ela goza muitas vezes) relatando como deixava o amigo de pau duro. Com o passar do tempo, fui inquerindo se passava por sua cabeça dar uma foda com o amigo. Como sempre, ela não dizia nem que sim, nem que não e completava: era uma brincadeira que lhe fazia bem. Como essa conversa começou a me dar TESÃO, passei a torna-la mais frequente entre mim e ela. Ela não desconversa, pelo contrário, passou a alimentar em mim, como ela mesma diz, uma boa esperança. Nas nossas intimidades passou a relatar algumas sacanagens tais como: meu maridinho quer sacanagens é ? Quer que eu beije seu colega, quer que eu o alise, posso encostar o rabo na pica dele, esfregar o peito na sua cara, quer que eu faça escondidinho, quer que chupe a vara dele, olha que eu acho que ele quer me comer hem, você vai deixar ? Eu suspirava fundo e gozava horrores com isso. Ela ria, gozava e dizia: qualquer dia provo daquela vara, você quer ? Eu ria pra ela. Finalmente, a partir de fevereiro pra cá, nossos sábados voltaram com o futebol das 9:00 às 10:00. De lá íamos a um bar e TR nos acompanhou nos três primeiros sábados. Nesse terceiro ela comentou que estava muito chato ir ao bar, preferia em nossa casa onde ficávamos mais a vontade. Então passamos ao término de cada jogo irmos para nossa casa. Marcos nos acompanhava. Minha mulher passou a nos esperar em casa. A partir daí ela confidenciou: vou seduzir nosso amigo. Ficou mais ousada, mais entrona nas conversas e, ela mesma, passou a se referir a mim como o amigo dizia “o sortudo”. Na maioria das vezes ela puxou as conversas para a sacanagem e comentava: vocês dois gostam de uma putaria. Marcos ficava embevecido por ela que além das conversas desfilava pra nós quando andava. Quando podia comentava comigo: estou rebolando bem ? Eu confirmava que sim. Outras vezes dizia para eu me distrair pois iria dar uma raladas nele e dava, depois me contava. Muitas das vezes ele já não conseguia disfarçar sua excitação, embora tentasse, sempre elogiando TR. Na sexta-feira, tomando umas e outras com minha mulher ela confidenciou: amanhã tenho uma surpresa pra você. Perguntei o que era e ela amanhã você saberá. Sábado, liguei para ele falando que já estava indo pro jogo, quando ele disse que talvez não fosse pois o carro estava na oficina. Ao comentar com minha mulher ela falou: leva ele pro jogo. Assim fiz, fui buscá-lo. Após a partida, ele foi para o portão do clube enquanto fui buscar o carro. Liguei pra ela que confirmou: venha pra aqui, sua surpresa está reservada. É boa ? perguntei. É ótima. Chegando em casa, acionei o portão eletrônico, entramos. TR ajeitava a mesa com frios, salgados e muita bebida. E a surpresa ? Realmente arrasadora. Ela estava com uma blusa de alças semitransparente, barriguinha de fora, folgada na pele, um shortinho cavado em V na frente e boa parte do rabo a mostra atrás. Ela estava um escândalo de gostosa. Nos cumprimentou com beijos e reclamou em risos(que safada) não ter podido se trocar e que logo que pusesse faria. Eu, já de pau duro, disse que não precisava. O amigo então completou: você está muito bem assim, como esse amigo é sortudo. Ela riu e disse: então tá, estou me sentindo muito bem assim mesmo. Caímos nos comes e bebes com muita conversa, brincadeiras, piadas e TR distribuindo risos nos encantando. Encostou em nós dois várias vezes, rebolou sempre que andava e quando se aproximava, deixava a mão escorregar sobre nossas varas. Quando Marcos se afastava um pouco ela sussurrava pra mim: quer hoje ? posso dar pra ele ? Finge que não vê, vou roçar nele e roçava. Marcos já não se aguentava e o tempo passando. Meu celular toca, minha cunhada. Teu irmão não está passando bem, pode levá-lo na clínica. Posso sim, falei. Virei para os dois e disse o que estava acontecendo. Marcos prontamente se prontificou a ir comigo. TR disse não ser possível pois conhecendo o cunhado, a mulher e o filho, eles iam juntos. É bem possível que sim disse. TR me acompanhou até o carro e num tom de sacanagem disse: acho que vai ser melhor do que eu pensava, quando chegar lá me liga. Você tá bem putinha hoje, disse. Ela riu. Busquei meu irmão, a cunhada e filho e fomos ao Fátima. Fizemos o relato da urgência, eles entraram, eu fui lá pra fora. Peguei o cel. liguei. Esperei alguns segundos e ela atendeu. Oi sortudo. Falei que chegamos etc etc ela pediu licença ao amigo e foi, segundo ela, pra um lugar pra falar melhor. Disse que talvez os deixassem lá e quando estivessem acabado os buscaria. TR na hora não concordou, falou que eu deveria esperar pois eles poderiam não gostar. Falei que os deixei sozinhos ela riu e disse: sortudo a coisa está esquentando, estamos quase lá. Espera aí e liga de vez em quando. Depois te conto. Meu tesão voltou. Ela completou: liga daqui a pouco e desligou. Meu sobrinho chegou e falou: minha mãe pediu pro senhor esperar. Fique tranquilo. diga pra ela que vou ficar. Ele foi. Fui comprar uma água mineral com gás. Meu pensamento estava em casa. Minha cunhada veio, disse que ele seria atendido já já, conversou um pouco, confirmei que esperaria. Ela agradeceu, falou mais algumas coisas e foi. Ansioso, fiquei vigiando os minutos. Passados 12 mim, liguei. Mais uma vez tocou um tempinho, ela atendeu. Oi sortudo. Sou eu o sortudo ou você a sortuda ? Falei. Por enquanto você, paixão, estamos somente nos amasso. Ele está meio abobalhado. E você ? Perguntei. Estou molhadinha, por enquanto só ralando, liga depois, desligou. Fui até a entrada ele já seria atendido. falei que ia para o carro. Liguei o ar, o radio e fiquei em êxtase, o pau não abaixava. Não sei como o tempo passou, quando olhei tinha já 20 mim da última vez que falei com TR. Liguei, ele demorou e : Oi sortudo, ela novamente: estamos quase sendo atendido, eu disse. Ela retrucou: aqui também, já consegui acalma-lo, já alisei e estava mamando quando você ligou. Tudo isso ? perguntei. Sim, ela disse, agora vou faze-lo me mamar e vou gozar na cara dele, liga depois, desligou. Meu irmão foi atendido, fomos a farmácia, levei-os em casa. Fiquei conversando um pouco. Deixei claro que se precisasse voltasse a ligar. Me despedi e fui ao carro. Parei numa certa distância da casa do meu irmão e olhei o relógio, tinha mais de uma hora e meia passados de quando falei a primeira vez com TR quando estava na clínica. Liguei. O celular tocou um tempo maior. Oi sortudo, ela disse. Já deixei meu irmão em casa, chego já. TR sem rodeios: paixão dá mais um tempo, compra mais bebidas, demora um pouco mais. Quando for voltar liga, desligou. O coração quase saindo pela boca. Fui ao mercado, dei um bom tempo, no relógio mais de 40 min. Liguei. Oi sortudo, pode vir. Desliguei. Cheguei em casa, abri o portão, entrei com o carro. TR me esperava na garagem. A roupa era outra tão ousada quanto a primeira. Antes de abrir a porta do carro, colocou o corpo pela janela, me beijou, me lambeu dizendo: sortudo, sortudo, meu corninho gostoso. Daqui a pouco te conto tudo. Ele já foi embora ? Perguntei. Não, sortudo. Esta lá trás nas nuvens, vamos pra lá. Entramos (continua).

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Pita ID:1ebrucqkubjf

    Era pra ser mais gostoso se o Cornio tives assistido a trepadeira

  • Responder Jorge Olegario ID:81rv7c3fic

    👎🏽👎🏽👎🏽 péssimo.