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Dei o cu para passar no TCC – Parte II

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Dar o cu para um dominador foi um caminho sem volta. A chantagem e o tesão continuaram.

Bom, sentada no uber mil coisas começaram a passar pela minha cabeça. Primeiro comecei a pensar se aquilo tinha realmente acontecido, depois tentei entender se aquele estranhamento que eu estava sentindo no coração e no corpo era fruto de tesão ou de violência e, por último, comecei a me sentir culpada por conta do meu namorado.

Tomei um banho muito longo para tentar tirar o cheiro dele de mim, mas o principal não consegui tirar: o leite dele do meu cu. Ele seguiu vazando ao longo do dia e até a manhã do dia seguinte. Senti que aquilo era uma espécie de metáfora do que aconteceu: algo entrou muito fundo em mim e iria demorar para sair.

No fim de semana seguinte saí com meu namorado e o sexo já não era mais o mesmo. Por um lado eu me sentia mais livre, mais mulher. Mas, por outro, comecei a sentir que faltava algo. Meu corpo talvez estivesse pedindo pelo anal. Por alguns instantes enquanto fodia meu boy lembrava do professor de tcc em mim, tentava evitar o pensamento mas ele sempre voltava. Ao longo das semanas, quando me masturbava, comecei a acariciar o buraquinho de trás enquanto lembrava daquele dia.

Outro efeito inesperado foi que comecei a me dedicar muito para o TCC. Era como se a porra dele tivesse me energizado. Escrevi quase um capítulo inteiro em uma semana e me senti muito orgulhosa de mim mesmo quando enviei para ele tudo o que ele tinha me pedido. Porém, não sabia como seria a continuidade daquilo depois do que tinha acontecido.

O que eu temia, (mas também desejava) aconteceu: ele marcou novamente a reunião em sua casa. Instintivamente eu acabei de arrumando como se eu fosse sair, com vestidinho, perfume e depilação. Cheguei na casa dele inclusive antes do horário e ele estava de pijama, mas não se fez de rogado: me recebeu com um sorriso e disse para eu esperar na sala enquanto ele terminava de ler me texto. Aqueles minutos pareceram horas, eu mal conseguia parar quieta no sofá. Ele voltou com algumas coisas impressas e sentamos à mesa.

Para minha surpresa, ele começou a falar sobre o texto, dando sugestões de coisas para mudar, coisas para incluir etc. Era a primeira vez em muito tempo que ele falava bem do meu trabalho e não apontava que faltavam coisas. Fui atingida por uma sensação agridoce: fiquei feliz pelo trabalho mas um pouco decepcionada porque achei que ele estaria me desejando mais como mulher.

Foram quase duas horas de conversa e ao, final, eu agradeci e fiquei olhando para ele como que esperando seu movimento. Ele disse em tom mais seco “vamos para a segunda parte?”. Eu senti de novo aquele frio tomando conta de mim pela simples menção dele àquilo que eu queria tanto. Eu nem consegui falar e apenas acenei com a cabeça. Ele me pegou pelo braço com firmeza e me levou para o quarto.

Sem dizer nada, foi tirando seu pijama e o pau pulou para fora. Pude reparar melhor nessa vez: era grande, com algumas veias que saltavam e a cabeça bem rosinha. Me bateu aí uma vontade de experimentar aquela pica na boca, já que não tinha chupado ele na primeira vez. Ainda com a minha roupa, ajoelhei e comecei a rezar. Ele fazia carinhos em mim enquanto a gente se olhava olho no olho. Era como se aquilo fosse ao mesmo tempo novo para mim e algo que eu já fosse mais ainda não soubesse: uma putinha para um macho superior.

Foram alguns minutos de mamada, cada vez mais intensos. Ao final, os carinhos tinham virado tapas leves intercalados com a mão grande dele forçando minha cabeça em sua direção. Ele se contorcia toda vez que eu engolia tudo e meu nariz tocava sua barriga e suas bolas o meu queixo. Me sentia uma boa aluna satisfazendo meu mestre, mas ainda faltava algo.

Ele pediu para me levantar e ir para a cama. Nisso começo a tirar o vestido e ele me interrompe “fica de vestido, quero assim”. Aquilo foi muito inesperado, mas comecei a entender que o que excitava ele era que eu fosse apenas um objeto para ser usado, um puro buraco, que nem precisava estar nua. Ele me vira de bruços, levanta o meu vestido, abre minha bunda com as mãos e cospe. Ouvir aquela cuspida e sentir meu cu molhado me fez derreter. Senti a cabeça entrando facilmente, pois eu estava já completamente aberta.

Foi ainda melhor do que da primeira vez. Enquanto ele socava forte no meu cu, fui me dedilhando e em poucos minutos gozei umas duas vezes. Os gemidos dele intercalados com o barulho das coxas dele nas minhas não saíram nunca da minha cabeça. Ele começa a me dar beijos na nuca e dizer que eu era linda, que era a pretinha dele. Eu começo a responder dizendo que era, que queria que meu cu fosse dele, o que ia deixando ele cada vez mais maluco e frenético. No momento em que eu falei “deixa eu ser seu depósito de porra?” ele não aguentou e de novo ouvi aquele urro delicioso dele enquanto ele me leitava como um cavalo numa água no cio.

Ao final, de novo meio que saímos de um transe, mas dessa vez ele me disse algo. “Eu não quero que você dê mais o cu para o seu namorado. A partir de agora ele é só meu, entendeu?” Eu amei ouvir aquela ordem, era como se fosse fazendo sentido o fato de agora eu ser a putinha dele. E como se não bastasse, ele emendou “E quero que as próximas vezes a gente marque a orientação do TCC antes de vc encontrá-lo, pq quero que ele pegue vc usada, com o meu cheiro e meu leite sem saber.”

Aquilo era muito arriscado, muito errado. Mas eu não conseguia mais resistir ao novo dono do meu cu.

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6 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l0hr9

    MARAVILHA! Conte como seu namorado reagiu quando te pegou já usada. Meu desejo é ver um Sacana metendo assim na minha mulher, enquanto eu fico lambendo e chupando a bucetinha dela. [email protected]

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Que delícia.
    Mulher nasceu apenas para servir o Homem, pois são nada mais do que fêmeas, seres inferiores a nós. Vieram ao mundo apenas para serem feitas de depósito de porra, onde tem um único dever: Dar prazer para todo e qualquer Homem.
    Esse é seu propósito de vida e como tal, devem abraçar e aceitar o seu destino se quiserem ter algum valor.
    Como boas Putas, estejam prontas para abrir as pernas em qualquer lugar e hora, onde ficam excitadas apenas de pensar em serem feitas de depósito pois só sabem pensar em paus o tempo todo. Façam jus ao seu propósito e depois agradeçam por terem sido usadas.
    Esse é o dever de toda mulher e não devem nunca negar nada para um Macho, afinal, foi para isso que vieram ao mundo.
    Devem aceitar seu destino e reconhecerem seu lugar de fêmea inferior, entregar seu corpo e estar sempre pronta para dar prazer para todo e qualquer macho que queira se aliviar, como uma boa Vadia.
    A maior recompensa que podem ganhar é o Pau e o Leite do Macho, que vale mais do que suas vidas e, como tal, devem aceitar tudo de bom grado e sempre implorar por mais e mais Paus dentro de vocês.

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder DOM ORFHEU ID:g62zywmqj

    Delicia putinha, adoro assim uma cadela no cio que sabe que nasceu exclusivamente para servir e ser um deposito de porra de um macho alfa, tem que ser desse jeito, submissa e obediente e se seu dono mandar fazer o corno sentir o leite de outro cara na sua buceta de vadiazinha delicia, parabens

  • Responder Emilia ID:1dx9gkjhra

    Adorei os dois contos…. Me fez gozar bastante. Espero que continue escrevendo

    • kallyne_adm ID:bemljnvk09

      Obrigado Emilia e Lex! Não imaginei que apenas um desabafo fosse excitar outras pessoas!

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Muito bem escrito, e eletrizante.