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Comendo um gurizão

2055 palavras | 2 |4.54
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Tenho 23 anos, sou loiro, cabelo amarelinho e muito fino, alto, olhos verdes e tenho um físico legal, atlético. Dizem que sou bonito, mas eu não acho muito não. Vou contar uma história real que aconteceu comigo quando fui a trabalho em Brusque/SC.
Trabalho na construção civil, meu pai é dono de uma conhecida construtora em Porto Alegre/RS e como estudante de engenharia sou um de seus empregados. Fui designado pelo diretor da empresa a fazer a vistoria de uma obra em Brusque, Santa Catarina e lá fui eu.
Cheguei num domingo de manhã e fui para um hotel que fica em cima de um morro.
Tomei um banho, fiz a barba, troquei de roupa, desci para o café da manhã e logo fui dar uma volta na cidade. Como era domingo o comércio estava fechado e sendo Brusque uma cidade pequena resolvi ir conhecer a famosa Igreja Matriz com sua escadaria imensa. Lá chegando vi que acontecia uma missa.
Entrei na igreja e sentei nos últimos bancos ao lado de um casal. O homem que estava ao meu lado era lindo: jovem forte, musculoso, com um rosto quadrado, másculo, com clara descendência alemã, vestido com uma roupa super justa que marcava seu volume enorme na frente. Enquanto sua mulher rezada ele parecia estar chateado, olhava para todos os lados e não parava quieto no banco.
De repente notei que ele me olhava. Em dado momento ele se virou pra mim, sorriu e falou baixinho:
– O senhor é daqui mesmo?
– Não, estou de passagem. Vim a trabalho. – respondi.
– Ah certo. Não leve a mal mas o senhor é muito parecido com uma pessoa que conheço. – disse ele me olhando no fundo dos olhos.
– Por favor, não precisa tanta formalidade, me chama de Antonio. – falei olhando para o volume no meio das pernas daquele monumento.
– Ok Antonio. Prazer, Lucas. – e estendeu a mão de forma viril
A missa continuava e logo chegou a hora da Comunhão. A esposa do Lucas levantou para comungar, mas ele ficou sentado.
– Não vai comungar? – perguntou ele.
– Não. Não estou preparado para esse momento.
– Entendo. Minha esposa é carola e está sempre na igreja. Já tem dias que estamos cumprindo os votos da quaresma e nada de… sabe… de… bom, você sabe né – falou fazendo um gesto característico de sexo.
– Sim, entendo. E pelo visto você está bem necessitado hein. – e falei olhando para a mala frontal do jovem que ficou vermelho de vergonha.
– Pois é, Antonio. Até você notou isso.
– Sim, notei logo que cheguei. Mas se quiser podemos dar um jeito. – disparei à queima-roupa.
– Caramba! Quero muito! Você é muito, tipo, não leva a mal, muito gostoso. Logo que chegou eu vi que olhou pro meu volume aqui. Mas eu queria era que você notasse esse volume – disse se levantando e virando de costas pra mim com a bunda empinada.
Posso dizer que naquele momento eu tive a mais bela visão de toda a minha vida: era uma bunda de homem perfeita! Um rabo redondo e duro que parecia uma bola de basquete. A calça de sarja justa dividia os gomos da bunda em duas partes perfeitas. Meu pau, que já estava duro, ficou como um ferro.
– Que lindo rabo você tem Lucas. Se não tivesse numa igreja eu meteria a mão nele agora mesmo.
– Depois que sair daqui me encontra no MacDonalds perto da Havan. Me dá só meia hora pra eu deixar a Suzana em casa – disse ele rapidamente pois sua esposa se aproximava.
– Ok. Vou estar lá.
Logo a missa terminou, peguei um taxi e pedi pra me levar na lancheria combinada.
Não se passou meia hora e Lucas entrou no local.
– Vamos sair daqui. Não aguento a vontade de dar pra você. – disse no meu ouvido.
– Bora!
Lucas estava numa Range Rover preta zerada, vidros escuros (pensei logo que deveria ser pra ele esconder essa vida dupla).
Logo ao entrar no carro Lucas me tascou um beijo, sua língua invadiu minha boca como uma cobra, enquanto eu sentia sua respiração ofegante de tesão.
– Me beija e me faz teu homem – ele sussurrava no meu ouvido enquanto apertava meu pau que já estava super duro.
Lucas foi abrindo o zíper da minha calça e logo meu cacetão de 20 cm pulou pra fora. Meu pau é daqueles curvados pra cima, grosso e com uma cabeça rosada que enlouquecia homens e mulheres. Ele primeiro cheirou minha rola, esfregou no rosto másculo, e depois foi lambendo bem devagar, subindo e descendo até as bolas que ele chupou uma por uma.
Eu não curtia trepar dentro de carro e logo falei.
– Lucas vamos ir pra algum lugar?
– Onde você quiser, mas antes eu preciso terminar aqui – e dizendo isso ele abocanhou minha carne dura, enfiando a glande no fundo da sua garganta.
Senti a ponta do pau ser envolvida por uma membrana rígida, parecida com plástico, que logo vi que era a a sua garganta, e com o muco ele deslizava produzindo um prazer que eu nunca havia sentido.
Lucas engasgava, arfava, soltava ruidos e fluidos que escorriam para o assento do carro, e voltava a chupar com fúria.
Eu estava quase gozando quando ele parou.
– Não goza não. Quero teu leite dentro de mim. Vamos embora. – disse ligando o carro e arracando.
– Você está me enlouquecendo. – falei.
– Então quero ver essa loucura na cama.
Chegamos logo em um motel que mais parecia um palácio.
Lucas pegou a suíte mais cara e já nas escadas que dava acesso ao quarto já começamos a nos pegar.
Lucas de roupa era um deus grego. Jovem, alto, forte, com uma cara de macho, ele parecia muito com aqueles ginastas olímpicos. O ponto alto da sua beleza era mesmo a bunda. Uma bunda gloriosa que parecia ter sido desenhada.
– Vem cá. – disse subindo na cama e abrindo o zíper da sua calça. – Já que você viu primeiro meu volume da frente, vem chupar ele vem. – e tirou de dentro das calças um pau gigantesco. Deveria ter uns 23 cm, mas era muito grosso. O pau estava duro e babava. As bolas eram enormes, pesadas, e estavam inchadas de tesão.
Eu levei o dedo no buraquinho do pau do Lucas e colhi uma gota do líquido que saia dele e provei daquele melzinho… uma delícia!
– Vai, chupa esse cacetão que tu queria. – disse ele pegando na minha nuca.
– Eu quero muito, Lucas, deixa eu te mamar.
Ao colocar todo aquele pau enorme na boca (eu tenho muita prática pois meu antigo namorado tinha um mastro) ouvi Lucas soltar um gemido rouco, de macho, e fui sugando aquelas carnes cada vez mais forte.
Lucas rapidamente tira toda a roupa e faz eu tirar tudo. Fiquei estarrecido com a beleza do corpo dele. Era lindo de ver, de tocar, de chupar.
– Enfia o dedo no meu cu, vai – implorou ele.
Voltei a chupar seu caralhão e fui tateando o reguinho por entre as pernas, por tras das bolas, até chegar no cuzinho, uma fenda perfeita, que naquelas alturas do campeonato já estava suado e ardendo em febre.
Meti um dedo, depois outro com muita dificuldade pois era muito apertado, depois mais outro e lá estavam três dedos enfiados no rabo do alemão. Lá dentro comecei a massagear a próstata dele, abrindo e fechando os dedos no interior do reto, sentindo o calor interno daquele corpo delicioso e a cada golpe que eu dava na próstata eu aumentava a força da chupada. Lucas urrava de prazer. Em dado momento percebi que ele estava delirando. O corpo todo dele suava e tremia. Ele estava perdendo o controle.
Nesse momento eu vi que havia exagerado no boquete e nas dedadas, mas não havia mais retorno. Lucas jogou a cabeça pra trás e gritou forte e no mesmo instante minha boca se encheu de leite, mas era tanto leite, que eu cheguei a engasgar. Ele ficou um tempão gozando, parecia que estava mijando na minha boca, mas era esperma, um esperma grosso e adocicado. Consegui tomar tudo, sem deixar cair uma gota, mas depois dele gozar litros.
– Meu deus, Lucas! Mas o que foi isso cara? – perguntei assustado.
– Tenho hiperespermia. Produzo tanto esperma que o volume as vezes é maior que o meu mijo. Agora vem que eu quero o teu cacete no meu cu.
– Vira então que eu não aguento mais o tesão. – disse já beijando a boca dele.
Lucas virou de bruços e a visão era divina: costas largas, musculosas, que terminavam em uma cintura fininha, dura e logo abaixo uma bunda redonda, firme, com coxas grossas cobertas por uma penugem dourada, e que naquele momento se abriam para mim.
– Abre as polpas pra eu entrar, Lucas. – sussurrei no seu ouvido.
– Vai meu macho, me come como um macho como outro macho.
Ao enfiar a cabeça senti o cu do Lucas apertar tão forte que parecia querer cortar meu pau, mas logo ele foi relaxando e aos poucos foi entrando tudo.
Lucas gemia e empinava o rabo, abria com as mãos e implorava pra eu meter cada vez mais fundo.
– Mete com mais força cara! Mete vai! Rasga esse cu que é teu. – gritava.
– Vou te arrebentar então seu puto! Vou te mandar pra tua mulher com toda a minha porra dentro de ti e o teu cu todo rasgado.
– AAhhh caralho! Putaquepariu! Me fode filhodaputa! – urrava enlouquecido
Enquanto Lucas se debatia de prazer com meu caralho inteiro dentro dele, eu comecei a sentir uma sensação que nunca havia sentido antes. Meu corpo inteiro começou a vibrar, como se fosse uma corda de violão, e comecei a perder totalmente o controle. Parecia que eu estava em uma espécie de piloto automático. Eu ouvia meus gemidos e sons másculos misturados com o ruido das minhas bolas batendo no cu do jovem Lucas.
– Cara eu vou gozar, meu deus eu vou gozar! – foi o que consegui gritar.
– Isso, vai, goza! Me enche com teu leite Antonio! Goza dentro do teu gurizão!
Me agarrei firme na cintura de Lucas e explodi num gozo que nunca havia tido em toda minha vida. Parecia que as minhas tripas se liquefizeram e saíram todas pelo pau, enchendo o cu do Lucas de leite que ficou vazando e escorrendo pelas coxas.
Fiquei abraçado no corpo delicioso do Lucas, com a cabeça em seu peito, ele afagando meus cabelos e dando beijinhos na minha testa, dizendo que nunca havia transado com um cara tão gostoso e que queria ficar comigo.
Fodemos a tarde inteira. A gente gozava, descansava e já começava a foder de novo.
– Já está tarde Lucas. Vamos tomar um banho que tenho que voltar ao hotel. Amanha preciso trabalhar cedo. – disse já me levantando.
– Antonio, vem cá. Fica mais um pouquinho. Eu quero te curtir mais um pouco. Depois talvez a gente não se veja mais. – disse numa mistura de tesão e tristeza.
Voltei aos braços fortes daquele menino grande, fizemos amor mais uma vez, nos banhamos e partimos. Antes de sair do quarto, dei uma olhada na cama: lençóis sujos de suor e esperma, as marcas que os homens deixam quando se amam com força.
– Quando vai voltar a Brusque? – disse Lucas quando desci do carro na porta do hotel, já noite escura.
– Acho que em breve. Prevejo que a nossa obra irá apresentar muitos problemas e que terá de haver uma vistoria mais frequente.- falei piscando o olho.
– Até breve Antonio. Se cuida! Quando voltar me chama! – e dizendo isso arrancou e saiu rumo a sua vida de homem casado.
– Até breve, gurizão – disse eu baixinho, olhando as luzes do carro preto sumirem na distância.

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2 Comentários

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  • Responder Cavalão ID:3nwp94iuxib

    Verdade mais dar faz parte da vida, que delicia de conto.

  • Responder Aff ID:2ql0ptfzj

    Que pena um cara tão dotado dando o cu