Tio do Pauzão – 2

Eu tinha 10 anos e estava passando as férias na casa da minha vó, minha família tinha em casa, pois estava terminando a construção da casa.

Meu nome é Marcos, fiz 18 anos semana passada. Vou continuar um relato que comecei 3 semanas atrás, que aconteceu com meu Tio. Segue o link da parte 1:
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Eu estava assustado, mas depois de meu tio me comer bastante, senti meu cu esfolado e aberto por o pau dele ser grosso, também me senti melado, por eu ter cagado no pau dele. Aquele cheiro forte chegou ao meu nariz, foi bem desagradável. Por ele ter me amarrado de frango assado não conseguia me mover bem, e aquela posição já estava causando um desconforto, e por ele ter me soltado pelo aparecimento daquele homem desconhecido, eu fiquei naquela posição só que de lado, o que deu um pouco de alívio.

Fiquei esperançoso de que aquele homem iria me ajudar, mas logo a esperança se desfez.

Tio – Quer experimentar dessa carne também?
Cláudio – Depois de arregaçar o coitado, me oferece. Mas lógico que quero foder ele também, mas não com essa sebosidade toda.
Tio – Aiai, se quiser limpo, então limpe.
Cláudio – Afs

Depois Cláudio e meu Tio saiu e Cláudio apareceu com papel higiênico, me limpou onde estava sujo, me levantou daquele lugar e me levou à uma parte da cama mais limpa depois de tirar o lençol que estava na cama. Nisso eu estava tentando falar, mas fui impedido pelo pano em minha boca.

Cláudio – É, garoto, hoje você vai experimentar duas Rolonas nessa bundinha tua.

Mesmo eu em lágrimas, eles não tiveram misericórdia, e logo começou o segundo round. Ele cuspiu em me cuzinho já vermelho, e enfiou um dedo. Meu tio que havia saído do quarto, retornou pra assistir tudo.

Tio – Hmmm . Aproveita que eu já preparei ele pra receber vara.
Cláudio – Preparou!? Tu arrombou esse cu, cu nada, agora é um belo de um cuzão!

Logo após, Cláudio pressionou meus pés até alcançarem meu rosto, o que fez minha bunda desencostar da cama e ficar arribada e mais aberta em posição de frango assado. Além de sentir meu ânus já ferido ardendo com a meteção de dedo de Cláudio, também senti minhas costas doerem por estar naquela posição há pelos menos uns 20 minutos.

Cláudio ficou naquilo mais uns 2 minutos, enquanto meu tio batia uma olhando aquilo. Logo após, ele posicionou seu pênis em mim e foi forçando, comecei ranger os dentes, e gemer de dor. Doía porque estava um pouco ferido de antes e já tinha retornado um pouco ao que era, apertado.

Meus gemidos atiçou mais ainda a vontade e o fogo dele, deixando-o mais excitado. Ele logo penetrou a cabeça de sua Rola. Então dei um grito abafado, após o grito ele meteu seu pau todo. Não consegui saber se era maior que o do meu tio, por já ter sido fodido. mas pela dor e a sensação de ser preenchido, parecia ser mais grosso que o do outro.

Ele tirou o pau todo pra fora e enfiou todo de uma vez, provavelmente querendo me ouvir gritar enquanto pudesse fazer. Enfiou e tirou, enfiou e tirou, cada metida e tirada fazia um barulho de estar sendo preenchido, como cada vez que ele tirava entrava ar, toda vez fazia um som peculiar. Ficou nisso até meu cu se acostumar, acomodar ao seu pau e eu não gritar mais.

Então ele me penetrou com veemência e velocidade, me estocando cada vez mais rápido, vezes ficando por cima de mim, vezes ficando reto de pé. Eu olhava suas ações gemendo, não mais de dor, apesar de que estava ardendo um pouco, mas a sensação de ser preenchido era prazeroza.

Como eu já estava arrombado, não doía. Por esse motivo eu perdi o medo, esse medo foi trocado por prazer, naquele momento, não entendia, mas a sensação não era tão ruim, lembrei que meu tio havia dito que ia doer só no começo. E como já estava acontecendo, eu não tinha escolha então me conformei.

Pensei se ele queria aquilo, e quando eu gritava abafado ele gostava, então comecei gemer alto. Mesmo sendo abafado surtiu efeito. Ele aumentou as estocadas que havia diminuído e a intensidade. Nem estava mais metendo toda a Rola, mas agora as coisas mudaram. Ele enfiava tudo ao extremo, deu cinco tapas muito dolorido na minha bunda, o que me casou um grito.

Cláudio – Oxi, Antônio, parece que a putinha aqui tá gostando da vara. Agora que ele vai sofrer mesmo pra aprender ser macho.
Tio – Tô vendo, parece que vou ter que alimentar mais esse desejo de puta nele.

Nisso o Cláudio ficou metendo e me batendo na bunda enquanto pressionava meus pés no meu rosto com a outra mão. Logo após ele me virou de bruços, mesmo eu todo encolhido e amarrado. Fiquei muito desconfortável, mas ajudou ele me fazer sofre e eu já estava fadigado daquilo.

Naquela posição ele puxou meu cabelo pra ajudar ele se equilibrar enquanto me fodia. Ele então começou urrar alto, segurou todo o pau dentro de mim, e apertou minha cabeça contra a cama muito forte. Eu fiquei sem ar. Ele me segurou naquilo por bastante tempo, creio que uns 1:30 min. Pela falta de ar eu amoleci e tudo escureceu.

Continua…

Olá meus amigos. Eu sou um gay encubado e assumido hétero para todos. Sinto por isso.
Essas coisas realmente aconteceram, apesar de eu ter acrescentado algumas coisas.
Votem e comentem se gostaram, se eu ver que gostaram eu continuarei o relato!

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