Aprendendo a gozar com Kiara

As nove anos de idade fui abusada e chantageada por minha coleguinha mais velha que eu.

Meu nome é Ana Clara, tenho 39 anos, sou morena, olhos castanhos, cabelos lisos, sou casada, tenho 2 filhos e uma família maravilhosa.
Quando eu era criança minha mãe trabalhava muito, pois era mãe solo, então eu e meus irmãos vivíamos meio que soltos.
Aos 9 anos conheci uma coleguinha que vou chamar aqui de Kiara, ela era filha única de um casal de professores. Kiara era 5 anos mais velha que eu, por ser a única filha do casal, era a princesinha da casa, tinha muitos brinquedos, bonecas, panelinhas, muitas coisas que eu não tinha, porém, foi criada pra ser líder. E foi essa garota que despertou em mim desejos por sexo.
A casa dela era bem em frente da minha e ela sempre me chamava pra brincar com seus brinquedos, no começo eram brincadeiras normais, depois ela chamava eu e outras meninas pra brincar de escode – esconde e sempre a Kiara se escondia no mesmo lugar que eu, dando um jeito de ficar bem próxima as vezes até me tocar, mas a situação foi mudando ainda mais quando ela começou a me pedir pra gente brincar de marido e mulher e quando ela começou a brincar assim, ela excluía as outras meninas, alegando que a mãe dela não gostava de muita gente na casa deles, nesta brincadeira ela narrava como se estivesse contando uma historinha, um dia ela disse, agora vai anoitecer e a gente vai dormir, ela desligou a luz do quarto dela, deitamos de peito pra cima e ela ficou pertinho de mim, depois fechamos os olhos, ela falou pra mim, só podemos abrir os olhos quando amanhecer, neste momento eu sentir ela chegar mais perto, virar de frente pra mim e colocar um dos braços e uma das pernas em cima de mim de forma que o joelho dela ficou em cima de minha buceta, ela começou mexer a perna e apertava joelho com força contra minha buceta, fingindo que estava dormindo.
Então sem pedir licença, ela subiu em cima de mim, arredou minha calcinha para o lado e sentou em cima da minha buceta e foi aí que pude sentir que ela estava sem calcinha por baixo da saia, então me deu um selinho, depois outro e outro e ficou apertando a boca contra a minha e esfregando a buceta dela na minha.
Ela passou bastante tempo se esfregando e apertando a buceta na minha até o momento em que ela diminuiu a frequência e relaxou o corpo sobre o meu.
Eu fiquei quieta em baixo dela, com as pernas retas, ela parou um pouco, mudou a posição, e abriu as pernas em cima de mim e voltou a afastar minha calcinha pro lado e retornou com os movimentos bem devagar e eu deixei por que eu estava gostando muito daquilo.
Ela deitou o corpo sobre o meu novamente , mas desta vez de modo que seu rosto ficou perto do meu ouvido, não dizia nada, mas eu ouvia a respiração dela ofegante e alguns gemidos bem baixos, pois a empregada estava na casa.
Minha buceta ficou muito molhada e a dela também, ela passou muito tempo fazendo aquilo, depois levantou afastou novamente minha calcinha, então ela sentou de cócoras em cima de minha buceta, que a aquela altura estava latejando que parecia ia explodir e neste momento eu sentir meu primeiro orgasmo ela continuou naquele ritmo gemendo baixinho até que parou, ela gozou, seu corpo amoleceu e rapidamente ela saiu de cima de mim.
Minha calcinha estava tão úmida que eu pensei que ela tinha feito xixi em mim.
Ela se recompôs e disse pra eu nunca falar pra ninguém que a gente brincou daquele jeito, disse que se eu contasse pra mãe dela ou pra minha, ela não ia mais deixar eu brincar com seus brinquedos e ficaria de mal pra sempre.
Eu amei aquilo, mas sabia que era errado, fiquei com medo de meus irmãos descobrirem e contarem pra minha mãe, pois tudo de errado que eu fazia, eles contavam pra minha mãe e eu sempre apanhava.
Passei algum tempo sem aparecer pra brincar com ela, sempre me esquivando das brincadeiras…
Um dia a mãe dela ia passando na frente da minha casa e falou pra minha mãe que havia separado umas roupas e uns brinquedos que eram da Kiara e ela não usava mais e queria dá pra mim, disse que tinha mandado a Kiara levar lá em casa.
A tarde a Kiara bateu na porta e meus irmãos estavam todos na sala, ela cumprimentou todos e entrou para meu quarto para deixar as roupas e brinquedos.
Eu fiquei muito feliz, pois eram bastante coisas e tudo bem conservado.
De repete ela segurou meu braço e perguntou se eu estava com raiva dela, eu respondi que não.
Ela perguntou se eu não tinha gostando da brincadeira de marido e mulher, eu menti, disse que não havia gostado, que se minha mãe soubesse daquilo eu ia apanhar.
Ela disse que se eu não quisesse mais brincar com ela, ela ia dizer pra mamãe que eu estava pedindo pra fazer coisa de gente grande com ela….ela me ameaçou de algo que ela tinha começado.
Por ela ser 5 anos mais velha que eu, mais segura do que eu, com certeza ela exercia sobre mim um grande poder, sempre comandou as brincadeiras, sempre escolheu as amigas….enfim, eu sempre a obedecia.
E foi assim que voltamos as nossas deliciosas brincadeiras.
Ela pediu para meu irmão para eu ir brincar na casa dela e ele deixou.
Quando chegamos na casa dela, entramos para seu quarto, ela trancou na chave.
Com alguns lençóis fizemos uma tenda entre sua cama e a parede arrumamos no chão em baixo da tenda as panelinhas, fogão de brinquedo e as bonecas e começamos a brincar, ela disse agora eu sou o marido e você mulher, vamos dormir, eu prontamente tirei meu short e minha calcinha ficando só com minha blusa e deitei no chão da tenda, ela tirou a calcinha e falou agora a esposa abre bem as pernas, eu abrir, neste momento Kiara levantou a saia e encaixou as pernas entre as minhas, sentou abriu bem a sua buceta com as mãos e pediu pra eu fazer o mesmo, então nossos grelos grudaram, ela ficou imóvel por alguns minutos e meu coração começou a acelerar e ela continuou parada imóvel curtindo minha buceta, e eu sentindo aquela buceta quente e melada, esperando alguma atitude dela, e os grelos colados pareciam que iam explodir, de repente ela começou a mexer devagar, mexia de forma tão lenta com tanto cuidado que eu quase não podia sentir sua esfregação….aquela garota gostava daquilo e sabia fazer.
Quando ela acelerou mais um pouco o ritmo eu comecei a gemer e ela acelerou um pouquinho mais e os gemidos foram mais e mais…e comecei e gozar e ela acelerou as esfregada e acelerou com força, eu gozei novamente e eu que era parada em baixo, enlouqueci em baixo dela é comecei a mexer, agarrando ela com força e mexendo também ela começou a mexer esfregando com força até que gozou.
Kiara já era uma mocinha de 14 anos e a sua mãe tinha total confiança nela, os pais dela iam trabalhar e ela ia pra escola de manhã, meio dia a empregada já havia feito o almoço, os pais almoçavam, descansavam e voltavam para o trabalho e as tardes ela estava sempre livre para me fuder do jeito que bem entendia.
Ela ficava muito bem a vontade de usar meu corpo para suas luxurias e prazeres.
Depois desses dias, eu me viciei naquela brincadeira e fazíamos aquilo várias vezes na semana, as vezes eu era quem pedia.
A Kiara me tocava, me dedava, me beijava, mas o que ela mais gostava era de esfregar a buceta na minha.
E eu amava aquilo, fomos crescendo ela começou a namorar meninos e eu também, mas sempre que queríamos fodiamos, até ela casar com um filho de um pastor e se mudar pra outro bairro paramos ficar dessa forma, mas ainda somos amigas.

Avalie esse conto:

(Média: 4,79 de 14 votos)