A Historia de Gaby

Uma garota perdida que cai nos braços do papai experiente em sexo…

Sou leitor deste site a alguns anos. Esta é historia veradeira da formação de uma familia, história da minha vida que tem muito de erótico e merece ser contada aqui… Os nomes e profissões juntamente com os estabelecimentos comerciais foram trocados.
Meu nome é José Pedro. Fui casado com uma mulher dez anos mais velha que eu, a Elisa. Tivemos tres filhos, porém nosso casamento não deu certo pela nossa incompatibilidade de genios, mas apesar disso sempre tivemos a cabeça aberta e no lugar. Responsabilidade acima de tudo. Era tudo pelos filhos e pelo nosso.patrimônio. Na época tinhamos um escritório de contabilidade de médio porte com alguns clientes grandes. Administravamos juntos e graças a ele, criamos nossos filhos muito bem, com o bom e o melhor, garantindo os estudos deles até a universidade e também nossas aposentadorias, além de duas casas próprias. Então o vendemos e deixamos de trabalhar para afinal descansar e aproveitar a vida. Foram.mais de trinta anos de muito trabalho, mas valeu demais.
Minha ex mulher arranjou um companheiro, logo após a nossa separação e nos tornamos grandes amigos. Ela é a melhor pessoa e mãe do mundo, excelente profissional, mas não serviamos para morar junto. Eu nunca mais quis saber de compromisso, pelo menos naquele momento. Tinha minhas companhias, minhas amantes, mas optei por uma vida livre, mas sem descuidar da responsabilidade da criação de meus filhos e do trabalho.
O fato que se sucedeu é que eu , minha ex mulher e o seu companheiro sempre fizemos a filantropia em nossa cidade. Ele presidia um abrigo para jovens em situação familiar de risco.
Ali certa vez, chegou uma mocinha, a Gaby. Era uma mocinha bonita, cabelos negros pela cintura. Alta. Parecia modelo. Seios pequenos, bumbum empinado. Tinha um lindo corpo. Rosto e dentes perfeitos. Nada se parecia com outros jovens e crianças que ali estavam, com aspectos de maltratados e desnutridos.
Tinha 17 anos, sua mãe estava perdida no mundo, tinha uma irmã que tinha problemas com drogas e o pai que era alcoolatra.
Naquele momento, nós precisavamos de alguém pra substituir um office Boy que havia pedido demissão e então contratamos Gaby, que trabalhava meio periodo no escritório na parte da manhã, estudava à tarde e à noite nós a levavamos para pernoitar no abrigo.
Até ela completar 18 anos, nos deu muitos problemas: atrasos, namorados violentos, bebida, drogas, juizado de menor… eu e minha ex mulher conseguimos de certo modo acabar com tudo de ruim que ela tinha e vinha fazendo. Até arranjou um namorado, que ao nosso olhar era boa pessoa. Nos enganamos…
Aos 18 anos, ela ficou grávida e o namorado desapareceu. Eu e minha ex mulher a amparamos e decidimos apadrinhar e cuidar do bebe e dela.
Os meses foram passando e parecia que só a barriga de Gaby cresceu, seu corpo bonito em nada mudara. Cada vez que ia ao ginecoligista, entrava só e não compatilhara a realidade de sua vida com o médico. Eu sempre a levava ao ginecoligista e pagava as consultas. Nunca entrei junto, jamais conversei com qualquer médico e nunca me intrometi na sua vida pessoal.
Porém, ela tinha muita confiança em mim e me contava tudo…
No oitavo para o nono mes de gravidez, o ginecologista disse que tudo estava bem. Seria de muita importancia que neste último mês ela tivesse muitas relações sexuais com o marido, tomando os devidos cuidados. Ressaltou ser de suma importancia que ela tivesse orgamos e que o marido ejaculasse mais fundo. O esperma ajuda a dilatar o colo do útero, facilitando o trabalho de parto.
Ela riu e balbuciou… MARIDO kkk
-e agora? Quem vai me comer? Não adianta eu sair dando que ninguém vai querer. Não é assim. Aliás, os meninos da minha idade fogem de mulher grávida.
-E o que você pretende fazer? perguntei.
-Tio Zé Pedro (assim que ela me chamava) pensei no senhor. É a unica pessoa de confiança que tenho… O sr. aceita me ajudar? É por uma boa causa. Falou fazendo carinha de triste.
– E como vamos fazer isso? Olha pra voce, uma menina e eu um velho, disse eu. Não sei se darei conta, você é jovem, tenta entender…
– E ela: já disse que é por uma boa causa, mas quero tudo direitinho: não vem com essa de só colocar seu pinto na minha buceta e gozar em dois minutos igual a alguns garotos que eu já transei e.me deixaram na mão que não rola. Tem que ser caprichado, afinal eu preciso gozar gostoso. E além do mais, o sr. foi pai tres vezes, já tem experiência demais em comer mulher grávida.
Eu nunca a ouvi falar assim. Nunca falou um palavrão sequer. E de repente eu estava ali, num misto de perplexidade e excitação sexual, afinal ela era muito bonita e gostosa. Tinha um corpão de mulher e despertava o tesão de qualquer homem.
-OK, posso te ajudar, disse eu. Neste último mes então você dormirá na minha casa. Digo que estarei cuidando de você e que a qualquer hora o bebê pode nascer e no abrigo não teriam tanta gente disponivel para ajudar, ainda mais se o bebê nascer à noite. Ela fez as malas e se mudou pra lá.
Preparei tudo para a primeira noite. Jantamos, tomamos banho separadamente e fomos para o meu quarto, que tem cama de casal tamanho king.
Conversamos muito antes e por tudo o que ela me contava, comecei a olhar pra ela com outros olhos. Disse que durante boa parte da gravidez, principalmente do quinto mes em diante, sentia um tesão muito forte, queria transar mas não confiava em ninguém e se absteve de sexo. Se masturbava até cinco vezes por dia e pensou muitas vezes em fazer sexo comigo. Eu era a inspiração pra ela se masturbar.
Preparei tudo como se fosse uma noite de núpcias: velas, pétalas de rosas, incenso e um óleo de amendoas para massagem. Deixei o quarto com a meia luz de um abajour.
Ela estava de pijamas e eu de cueca samba canção. Ela ficou olhando para o volume. Eu tenho um pau um pouco avantajado, grosso e veiudo. Deve ter uns 18cm e é bem cabeçudo.
Iniciei pela massagem, tirando seu pijama, deixando a só de calcinha de bruços, um pouco de lado por conta da barriga. Eu ainda não tinha visto ou tocado seus seios.
Iniciei pelos pés e pernas caprichando no óleo de amendoas.
Me demorei nos pés e pernas, subi pelas suas coxas e quando cheguei perto das dobrinhas da bunda, senti como o meio de suas pernas estava quente. Puxei sua calcinha e enterrei no rego, deixando sua bundinha pronta para receber massagem com óleo.
Continuei pelas costas, ombro e pescoço.
Me deitei então ao seu lado e massageei a parte da frente dos pés, das coxas, fiz muito carinho e passei óleo na barriga dela. Parei com a massagem e fiquei hipnotizado pelos peitinhos dela.
Fiquei encarando ela nos olhos e enfim eu beijei de lingua. Com o joelho ela roçava meu pau que já estava duro.
Chuoei seus peitinhos com os bicos inchados, duros. Apertava aquelas tetinhas e ela gemia baixinho.
Fui descendo, beijei sua virilha e antes de baixar a calcinha, apalpei muito e senti como estava quente e úmida. Puxei a calcinha e o que vi foi maravilhoso: uma bucetona de lábios escuros, depiladinha e inchada. Enfiei dois dedos devagar e ela gemeu mais alto. Eu então me deitei, ela se virou pra mim de quatro e começou a chupar meu pau. Eu apertava sua bunda e masturbava sua buceta. Fiz ela gozar nos meus dedos. Estava toda melada, parecia cola. Ela mal conseguia abocanhar a cabeça do meu pau. Lambia da base até ponta e dava beijinhos. Ela não devia ter muita experiencia, era notável. Chegou o momento:
-Tio, come minha bucetinha? Mas promete que vai enfiar devagar. Os outros meninos que me comeram tinham o pinto de criança, não dava nem metade do seu…
Deitei ela de frente, dei mais umas linguadas naquele bucetão e comecei a pincelar meu pau. Dava umas cutucadinhas com a cabecinha na entrada e ouvia seus gemidinhos baixinho. Eu estava tratando a bucetinha dela como se fosse virgem. Apesar de inchada, sua bucetinha era pequena. Fui empurrando. Tive dificuldade pra entrar, entrou a metade, eu tirei e dei mais umas linguadas. Mandei ela babar no meu pau. Enfiei novamente e agora entrava com mais facilidade. Pedi a ela que quando sentisse encostar no seu útero que me falasse. Faltaram dois dedos pra entrar tudo e marquei.
Comecei metendo devagar no papai mamãe e depois acelerei. Ela gozava demais, deve ter gozado umas tres vezes.
Viramos de ladinho. Suas tetinhas pareciam elétricas, davam choque. Cada vez que eu apertava ou chupava, Gaby se desmanchava e gozava. Ficamos metendo uns quarenta minutos. Ela me disse que já estava com a bucetinha esfolada. Então me concentrei para gozar. Fiquei metendo na entradinha que deixava a cabecinha do meu pau mais sensivel. Enfiei fundo e gozei. Seis ou oito ejaculadas e eu tinha certeza que saiu muito esperma do meu pau. Eu estava a varios dias sem gozar. Ficamos abraçados, fazendo carinho e adormecemos.
No dia seguinte de manhã, ja acordamos metendo e eu mais uma vez, a fiz gozar varias vezes e enchi a bucetinha dela de porra.
Nove dias depois, a bolsa estourou e ela entrou em trabalho de parto. Correu tudo bem e ela deu à luz uma linda e saudavel garotinha. Registrei a no meu nome.
Voltamos pra casa. Gaby me propos:
– Forma uma familia comigo e com a bebê
Eu te amo. Lhe sou muito grata por tudo e quero cuidar bem de você.
Viramos marido e mulher. Eu tinha 42 anos em 1990 e ela tinha 19.
Dois anos depois que estavamos juntos, tivemos outra filha.
Quando eu beirava os 60 anos, comecei broxar. Procurei um urologista e coloquei uma protese no pau. Não podia deixar uma mulher fogosa como Gaby sem pinto.
Até hoje metemos horrores e somos uma familia feliz.

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