Sexo com o flanelinha do estacionamento

Todos os dias quando saia do trabalho eu deixava meu carro com um rapaz, de mais ou menos uns 20 anos, bem bonitinho e malhado, estilo cafuçu sabe? Ele trabalhava num estacionamento rotativo perto do meu emprego e lá sempre lavava meu carro, cuidava muito bem, até que criei uma confiança grande nele e sempre deixava meu carro com as coisas dentro, já que nunca sumiu nada.

O nome do rapaz tinha uma pele queimada de sol, cabelos negros e olhos castanho claro, uma delícia de homem, mas eu como mulher casada, por mais que ficasse tentada quando via os rapazes mais novinhos, nunca tive coragem de investir, por ser bem fiel ao meu marido, apesar dele estar bem descuidado, engordou, ficou calvo e eu que sempre me cuidei muito, fui perdendo o tesão por ele.

Eu sempre conversava com o rapaz, ele me chamava de madame, era todo atencioso mas sempre olhava ele me encarando e tentando disfarçar, o homem me comia com os olhos, aí eu comecei a gostar dessa atenção que recebia dele e resolvi provocar bem sutilmente, me arrumava, colocava um salto e um jeans que marcava bem minha bunda durinha, além de roupas que valorizavam meu decote, tudo pra endoidar aquele pobre coitado.

Um dia precisei ir ao trabalho num sábado e saí já era bem tarde, ele tava lá sozinho cuidando do estacionamento e pude flagrar ele assistindo algum vídeo pornô, e confesso que senti um misto de tesão e constrangimento, e ele percebeu, pediu desculpas e disse que pegaria meu carro.

Fui acompanhando ele e aproveitei pra dar uma abaixadinha pra ajeitar minha calça só pra ver a reação dele, e ele me olhou com cara de safado e dessa vez não fez questão de disfarçar, só disse tá aqui, a senhora hoje trabalhou muito né? Eu respondi que sim e disse que veria ele na segunda, mas não sei o que estava acontecendo comigo, eu tava morrendo de tesão por aquele homem, ele tinha cara de macho, daqueles bem rústicos, tinha um cheiro forte de homem que me excitava muito e eu chegava em casa com minha boceta toda molhadinha de tesão por ele.

Na segunda cheguei cedo, bem arrumada, maquiada, queria que ele tomasse alguma iniciativa, e assim que desci do carro resolvi cumprimenta-lo com um abraço e vi o cara ficar de pau duro na hora, senti aquela rola dura encostando em mim e na hora minha xana deve ter escorrido.

Transei com o flanelinha ali mesmo
No sábado novamente fiquei resolvendo coisas de trabalho, saí tarde e já tava quase tudo deserto, só ele no estacionamento e justo nesse dia tive uma briga horrível com meu marido, tava muito carente e convidei o rapaz pra tomar um drinque comigo em algum barzinho ali perto, ele disse que se eu esperasse meia hora rolaria, então ficamos conversando até dar o horário dele, e acabou pintando um clima, eu sem aguentar, assim que entramos no carro ele me deu um beijo sem falar nada, tomei até um susto mas não recusei.

Aí ele foi tocando nos meus seios, apertando de um jeito gostoso e depois enfiou a mão entre minhas pernas, fazendo um carinho na minha boceta e me dizendo o quanto eu estava molhadinha, que sabia que eu era bem safadinha e que desde que me viu sentiu vontade de me comer, e quanto mais ele falava mais excitada eu ficava, até que ele afastou meu vestido, minha calcinha e começou a brincar com seus dedos na minha boceta e eu perguntei logo se ele tinha camisinha, ele disse que sim e foi tirando da carteira.

O rapaz perguntou se eu queria fazer um carinho no pau dele, botou pra fora e tomei um susto com o tamanho do caralho dele, era cheio de veias e bem pentelhudo, coisa de macho mesmo, sem falar na sua barriga toda peludinha e definida que me deixou louca e logo fui passando uma mão na barriga dele e outra naquele pauzão gostoso, aí eu cai de boca, chupei com vontade, senti um cheiro gostoso de pau e me acabei ali, chupando, enquanto ele tentava brincar com os meus peitos.

Depois de mamar, e ele ficar empurrando minha cabeça pra eu abocanhar tudo, eu não aguentei e disse que queria sentar na sua pica, ele abaixou mais a calça, me puxou para o colo dele, abriu minha blusa pra chupar meus seios e começou a me pegar pela cintura, me fazendo rebolar bem gostoso naquele cacete enorme, que eu sentia rasgando minha bocetinha.

Cavalguei gostoso e chamava ele de cachorro, de safado, falava que a pica dele era muito gostosa e ele me chamava de putinha, dizia que eu era muito gostosa, cheirosa, safada, e todos os adjetivos que me deixavam louca de tesão, a gente ali trepando no carro e ele me xingando, uma delícia aquela aventura, sem falar no medo que a gente tava de alguém aparecer.

Ele depois pediu para eu levantar, colocou os dois bancos para frente e me fez ficar de quatro no banco de trás para me comer nessa posição gostosa, e pediu com carinho pra comer o meu cuzinho e eu deixei, meu cuzinho já tava piscando de tesão mesmo aí ele meteu gostoso, me puxando pelos cabelos e dizendo que sabia que eu era uma putinha que adorava ficar de quatro e não demorou pra ele dar uma gozada bem gostosa na minha bundinha, mas claro que foi tudo para a camisinha, mas mesmo assim quando ele desencapou eu mamei de novo e logo a piroca dele ficou dura como eu gosto e depois desse dia fiquei me sentindo culpada e não trai mais meu marido, mas ainda tô com muita vontade de dar para aquele lavador de carros safado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,26 de 27 votos)