# #

Professora submissa 6ª

3188 palavras | 0 |4.00
Por

Professora chantageada por sua aluna vira escrava sexual

A professora submissa – Capítulo 6

Lisa desceu as escadas e foi para a sala de estar. Ela agia como se estivesse em sua própria casa, pegou o controle, deitou-se no sofá, ligou a TV e colocou o livro de contos eróticos sobre a mesinha que ficava ao lado do sofá.
Enquanto isso, no quarto, a professora Mariane calçava aqueles sapatos vermelho de salto, conforme sua dona tinha mandado em seguida fez o seu caminho até o banheiro, limpou todo o cabelo que estava caído no chão, depois começou a limpar o balcão. A professora estava muito frustrada, porque mais uma vez, Lisa tinha interrompido sua masturbação, antes que ela pudesse gozar, já era a segunda vez que Lisa fazia isso com ela, mas não deixava concluir com o seu tão sonhado gozo, a professora com cara de choro enquanto limpava as pias, com uma bucha e sabão, sua buceta raspada estava pingando de tanto tesão.
Ela ficava dividida entre o desejo de enfiar o dedo na xoxóta e o medo de ser pega em flagrante desobedecendo a uma ordem direta, Lisa tinha sido bem clara, quando falou que não queria que ela tocasse em sua buceta, sem ter a sua permissão, desde o começo do acordo entre elas, Lisa não tinha mostrado nem um sinal de piedade, isso deixava a professora com muito medo, porque ela sabia que Lisa podia muito bem, cumprir as suas ameaças.
A professora estava nua e com a coleira no pescoço, seus pés estavam realmente começando a doer e a machucar, dentro daqueles sapatos de salto, extremamente apertados.
Depois de terminar de limpar o banheiro, a professora subiu novamente as escadas para pegar as roupas que Lisa tinha escolhido para serem jogadas no lixo, agora elas seriam levadas para o porão, mas no dia seguinte, iriam direto paro lixo. A professora nua subiu as escadas com dificuldade, àqueles saltos em seus pés doíam muito, quando ela chegou ao quarto, percebeu que não tinha nenhuma caixa ou qualquer outra coisa para colocar as roupas, rejeitadas por sua dona, mais uma vez ela foi obrigada a descer as escadas para buscar alguns sacos na cozinha, depois subia as escadas novamente, para ensacar as roupas, desceu novamente para levar os sacos de dois em dois para o porão.
— Como está indo aí senhora C?
Gritou Lisa.
— Não demore muito para preparar o meu jantar, eu estou faminta.
Já eram quase onze horas da noite e Mariane se apressava, jogando os sacos de roupa no porão escuro, ainda havia seis sacos de roupas no quarto, isso significava mais três subidas e descidas naquelas escadas, usando aqueles terríveis sapatos de salto que tanto machucavam seus pés.
Depois de fazer as três viagens com os sacos de roupas do quarto até o porão, os pés da professora estavam latejando de tanta dor, mesmo assim ela não podia tira-los, porque não tinha permissão de sua dona, para fazer isso. Logo em seguida, já meio atrasada, foi para a cozinha, ainda tinha que preparar o jantar para sua dona.
“O que será que Lisa gostaria de comer?”
Pensou a professora.
Talvez Lisa fosse querer um hambúrguer e batatas fritas, seria o mais fácil de preparar, já que ela estava com pressa, então à professora preparou dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. Enquanto preparava os lanches, Mariane percebeu que também estava com fome, então, enquanto as batatas fritavam, ela foi preparar os lugares na mesa, foi nesse momento que ela lembrou que Lisa tinha mandado preparar apenas um lugar na mesa.
“Onde será que eu vou comer?”
Pensou a professora.
Quando o jantar ficou pronto e um único lugar na mesa foi definido, Mariane chamou Lisa para comer.
— Senhorita Simons o jantar está pronto.
Assim que Lisa entrou na cozinha, viu sua professora parada de pé, ao lado da mesa, completamente nua e com as mãos para trás, pronta para servi-la.
Lisa trazia agora, um belo sorriso no rosto, pela primeira vez ela parecia aprovar o comportamento da sua escrava.
— Fique aqui do meu lado, senhora C, enquanto eu saboreio o meu jantar.
Falou Lisa depois de se sentar a mesa.
Na bandeja, havia dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito.
A professora faminta e com muitas dores nos pés, graças aos sapatos de salto que ela era obrigada a usar, ficou ali parada de pé completamente nua e com as mãos para trás, assistindo enquanto Lisa comia calmamente o seu delicioso hambúrguer.
Lisa sabia que a professora estava com fome, ela não tinha comido nada, desde a hora do almoço.
— Pegue um refrigerante para mim, senhora C.
Ordenou Lisa.
— Não tenho refrigerante senhorita Simons, só suco artificial.
Respondeu a professora que já aguentava mais de tanta dor nos pés, aqueles saltos eram terríveis com ela.
— Pois então, de agora em diante, vamos comprar só refrigerante, entendeu senhora C?
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora, enquanto olhava a sua dona comer, agora a professora estava ficando realmente com muita fome.
— Huuuummm, que delícia de lanche, bem, e você, está com fome? Senhora C?
— Sim, senhorita Simons, eu estou com muita fome.
Lisa sorriu
— E você por acaso, gostaria de comer algumas batatinhas fritas?
Com a oferta a professora sentiu ainda mais fome e se apressou em responder.
— Sim, senhorita Simons, por favor, me deixa comer algumas batatas fritas.
Lisa disse.
— Então abra as pernas, senhora C.
A professora nua e meio confusa, cautelosamente, afastava os seus pés um do outro e abria ligeiramente as suas pernas, enquanto isso, Lisa pegava uma batata frita e enfiava a batata frita ainda quente, dentro da buceta encharcada da professora, depois tirou a batatinha frita de dentro da buceta e levou ela até a boca da professora.
— Aqui está senhora C, abra bem a sua boca!
A professora chocada serrou os lábios fechando sua boca, mas ela sabia que abrir a boca era uma ordem, então relutantemente, abriu a sua boca.
Lisa disse.
— Abra mais a boca, senhora C, abra o máximo que você puder.
A professora abria mais a sua boca, então Lisa colocava a batata com gosto de buceta dentro da sua boca.
— Agora, feche a boca, mastigue e engula.
A professora horrorizada, tentava mastigar e engolir aquela batata com o gosto estranho, o gosto da sua própria buceta, finalmente a professora conseguiu engolir, Lisa empurrou o prato de batatas para perto da professora.
— A próxima batatinha é você mesma quem vai enfiar na sua buceta e levar a sua boca, senhora C.
A professora em estado de choque, como que hipnotizada, obedeceu quase que automaticamente, pegando a batata do prato e lentamente enfiando ela em sua buceta “FLASH”.
Lisa tirou mais uma bela foto e em seguida começava a filmar tudo com seu celular.
A professora tirava a batatinha da sua buceta e levava até a boca, mastigava fazendo cara de choro e engolia.
Então Lisa perguntou.
— Você gostaria de um pedaço de hambúrguer senhora C?
— Não, por favor, não senhorita Simons.
Suplicou a professora derrotada, sacudindo a cabeça negativamente de um lado para o outro.
Lisa pegava um pedaço grande de hambúrguer, entregou a professora.
— Agora abra ainda mais as suas pernas, esfregue ele na sua buceta e depois coma.
A professora humilhada fez exatamente como Lisa ordenou, abriu um pouco mais a suas pernas, esfregou o pedaço de hambúrguer na sua buceta, levando a boca, mastigando e engolindo, ela sentia algumas ânsias, mas mesmo assim ela engoliu tudo, até mesmo porque ela estava realmente com fome. Lisa filmava tudo, filmava e tirava ótimas fotos.
Quando a professora terminou de engolir o hambúrguer.
— Agora outro petisco, olhe o que eu tenho aqui cadela.
E tirando do bolso de sua blusa um pequeno volume, enrolado em papel higiênico.
Olhe só cadela, para diminuir sua fome ainda tenho estas duas salsichas que você vai enfiar em sua buceta e comer. Uma já está até preparada com o gostinho de sua buceta, já a outra… Você mesma vai me dizer o gosto. E não vomite ou seu castigo será ainda maior.
Lisa desenrolou as salsichas e as colocou no prato. A professora Mariane pegou a primeira e com lagrimas escorrendo pelo rosto, enfiou em sua buceta e comeu.
— Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo, por favor!
Implorava Mariane.
— Coma cadela, pois está será a refeição mais reforçada que você terá. Você está um pouco gordinha mesmo.
Então a professora, sem escolha, comeu a ultima salsicha.
Então senhora C, qual o gosto das salsichas?
A professora chorando responde.
— Tinha gosto de minha buceta, senhorita Simons.
Lisa da uma boa gargalhada e ordena.
— Agora eu quero que você vá ao banheiro e limpe-se, senhora C, depois pegue uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e me encontre na sala de estar e faça-me um favor, senhora C, seja rápida, não me faça ficar esperando, odeio isso.
Mariane rapidamente foi ao banheiro e se limpou, pegou uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e foi para a sala de estar, como Lisa tinha mandado.
Quando Mariane chegou a sala, Lisa falou.
— Fique parada de pé aqui na minha frente!
A professora nua ficou parada na frente de sua dona, assim que Lisa pegou a fita métrica, já começou a tirar as suas medidas e disse.
— Vai anotando aí senhora C, conforme eu vou dizendo.
A professora colocava a folha de papel sobre a capa do livro de contos eróticos e começava a escrever, enquanto Lisa ditava as medidas do seu corpo.
— Hummm! Deixe me ver, peitos 35, cintura 23 e quadril 33.
Lisa dizia.
— Nada mal, senhora C, agora abra as pernas.
A professora obedeceu e Lisa continuava fazendo as suas medições, enquanto falava.
— Escute senhora C, amanhã eu quero que você recorte algumas das suas saias, para que elas fiquem dez centímetros mais curta e também quero que você arranque os primeiros botões de cada blusinha sua.
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora.
— Diga-me senhora C, você gostou do jantar?
— Não senhorita Simons, eu não gostei.
Lisa dava um sorriso maldoso.
— Que pena senhora C, mas acho bom você aprender a gostar, porque todos os nossos jantares de agora em diante, serão daquele jeito.
Lisa continuava tirando medidas do corpo da professora.
— Me responda uma coisa, senhora C, seu marido, ele é bom de cama?
A professora respondeu.
— Sim, senhorita Simons.
A professora ficava meio envergonhada de ter que falar sobre aquele assunto tão íntimo com a sua aluna.
— E quando vocês fazem amor, ele come o seu cuzinho?
A professora assustada com a pergunta se apressou a responder.
— Não, claro que não, ninguém nuca colocou nada no meu cuzinho, nunca.
Lisa sorriu.
— Você gosta de sexo, senhora C?
A professora nua, parada de pé na frente da sua aluna que estava completamente vestida, não podia acreditar que Lisa estava fazendo aquelas perguntas a ela.
— Sim, senhorita Simons.
Respondia a professora envergonhadíssima e Lisa continuava.
— Quando vocês fazem amor, você costuma chupar o pau do seu marido?
— Sim.
Sussurrou a professora corada de vergonha.
— E quando ele goza na sua boca, você engole o esperma dele?
— Não, isso é nojento, por favor, senhorita Simons, não me faça mais essas perguntas.
Lisa ignorava o pedido e continuava o interrogatório.
— Você já traiu o seu marido?
— Não
— Antes de você casar com ele, com quantos homens você transou?
Completamente nua na frente da sua aluna, com as mãos para trás a professora começava a sentir, o fogo reacender em sua buceta, raspada, enquanto ela contava mentalmente os seus parceiros de sexo.
— Foram três, senhorita Simons.
Lisa sorriu e perguntou.
— E você chupou o pau, de cada um deles?
— Sim
— Você gosta de chupar pau, senhora C?
— Não, mas eles queriam e eu os amava.
Lisa franzia a testa.
— Ah, fala sério, senhora C, a verdade é que no fundo você adora chupar um pau. Estou ou não estou certa?
— Sim.
Sussurrou Mariane.
— Você já fez sexo com dois ou três homens ao mesmo tempo?
— Não.
— Você já fez sexo com outra mulher?
— Não, eu acho isso horrível.
— Você já beijou outra mulher?
— Não.
O interrogatório continuou por mais de uma hora.
Quando o relógio de parede marcou meia noite em ponto, Lisa esticou os braços para cima e disse.
— Aiiii, eu estou realmente cansada, senhora C e nós duas vamos ter um dia longo a manhã, por isso venha, vamos voltar para o quarto.
Quando elas chegaram ao quarto, Lisa viu que as coisas que elas compraram na loja de conveniências ainda estavam ali no quarto. Lisa pegou o potinho com o que sobrou do sorvete de chocolate e disse para a professora.
— Leve o que sobrou do sorvete para a geladeira, senhora C e volte logo!
A professora pegou o pote e foi guarda-lo na geladeira.
Enquanto a professora não voltava, Lisa cortava dois pedaços de corda e pegava um pedaço de ripa, que ela tinha encontrado solta, dentro do guarda-roupa.
Quando a professora voltou para o quarto, Lisa a mandou ficar de quatro no chão.
A professora via o pedaço de ripa e as cordas e perguntava com medo.
— O que a você vai fazer comigo senhorita Simons?
Lisa simplesmente.
— Não faça perguntas, simplesmente obedeça, cadela!
Como sempre a professora não tinha outra escolha a não ser obedecer, ajoelhou-se e ficou de quatro sobre o carpete.
Lisa pegava os pedaços de corda.
— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você encoste o seu rosto no chão, empine a bunda para cima e deixe as suas mãos do lado dos seus joelhos.
A professora fez exatamente como lhe foi dito, rosto no carpete, bunda para cima e as mãos lado a lado com seus joelhos, então Lisa pegou as cordas e começou a amarrar os pulsos da professora aos joelhos, depois de estar bem amarrada a professora viu que não podia sair daquela posição, ela ficou com os movimentos bem limitados, Lisa pegou o pedaço de ripa e falou.
— Agora senhora C, abra mais as pernas.
A professora forçou a afastar os joelhos bem longe um do outro, quase encostando a barriga ao chão, então Lisa colocou o pedaço de ripa entre os joelhos da professora, amarrando as extremidades da ripa aos seus joelhos, dessa forma a professora não poderia mais fechar as pernas, a professora ficou nessa posição, rosto colado no carpete, bunda pra cima e joelhos afastados um do outro, Lisa pegava a régua que estava no criado mudo.
— A posição que está agora, senhora C, ela serve para dois propósitos, primeiro para garantir que você não vá brincar com a sua buceta durante a noite e a segunda finalidade é dar umas boas reguadas no seu traseiro, para que, dessa forma, você se lembre de me mostrar o devido respeito e também de obedecer as minhas ordens sem questionar.
— Não, por favor, não faça isso comigo senhorita Simons, por favor, não, Lisa sorria.
— Então vamos começar.
“Suééépt” ?Uma!
— Aaaiiii, ooouuuu, por favor, senhorita Simons, me perdoe.
Lisa sorria e batia mais forte.
“Suéééépt” ?Duas!
A bunda da professora já começava a arder, a doer com as primeiras reguadas.
— Nãããoooo, poooorrr favoooor, nããããooo.
“Suéééépt , suéééépt , suéééépt”
— Três, quatro, cinco!
Aaaiiiii , Ooouuuuu , aaaiiiiii.
Lisa sorria de satisfação, conforme a bunda da professora ficava vermelha e cheia de vergões.
“Suéééépt”
— Seis!
“Suéééépt”
— Sete!
“Suééépt , suéééépt , suééépt”
— Oito , nove , dez!
Lisa sorria e colocava a régua em cima do criado mudo novamente, depois falou.
— Por hoje é só, senhora C, agora você deve me agradecer por eu ter te mostrado o que você sempre vai ter, quando não obedecer as minhas ordens ou não me mostrar o devido respeito!
— Obrigada senhorita Simons.
Soluçou a professora humilhada, amarrada e com a sua bunda ardendo em chamas.
Lisa então foi para a cama, tirou a roupa e deitou, deixando a professora amarrada, chorando ali no chão
O relógio da parede já marcava meia noite e vinte, quando Lisa falou.
— Vou a cozinha e já volto, não saia dai.
Quando Lisa voltou a professora viu em sua mão duas pimentas vermelhas que Lisa pegou no pote comprado mais cedo, uma cenoura e um pepino.
— Bem cadela, vamos tornar sua noite mais agradável. Olhe só como estou sendo boa com você, mesmo sua buceta estando molhada, por que você é uma cadela que parece estar sempre no cio. Eu coloquei um pouquinho de mel nestes brinquedinhos que vão aquecer sua noite.
Lisa esfregou uma das pimentas vermelhas no pepino a quebrou no meio e introduziu na buceta da professora, pegou a outra pimenta esfregou na cenoura e tentou colocar no cuzinho de Mariane, mas não queria entrar. Então Lisa aproveitou a cenoura e enfiou no cu da professora que já estava rebolando, pois a primeira começava a esquentar a sua xoxota. Lisa deu uma forçadinha, enfiou algumas vezes.
É melhor você relaxar este cu ou vai doer mais.
Mariana obedeceu a sua dona.
Assim que deu uma laceada, Lisa Simons enfiou a outra pimenta, mas antes também a quebrou no meio, empurrou a cenoura pela parte mais larga no cu da professora, assim garantia que não sairia tão fácil.
Agora cadela, vou dar a você uma tarefa, quero que a cumpra, vou colocar este pequeno pepino em sua buceta e quero vê-lo dentro dela ao acordar, quando a cenoura também. Não me desaponte cadela.
E Lisa enfiou o pepino bem fundo na buceta de sua escrava.
Mariana olhando o pepino viu que de pequeno não tinha nada. Tinha uns 20 centímetros e uns cinco de grossura, iria preencher bem sua buceta sedenta de pica ou outra coisa.
Só um aviso você não pode gozar, você está proibida, nem pense em me desobedecer.
— Boa noite, senhora C, amanhã nós duas teremos um grande dia pela frente.
A professora chorava, com a bunda empinada para cima e o rosto colado no carpete.
O que será que Lisa estava planejando fazer com ela amanhã?
CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos