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Grupo de amigos – Fazenda com amigos (PARTE 03)

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Continuação… (parte 3)

Bom pessoal, após mais uma boa noite de sono acordei feliz novamente, estava vivendo um sonho e nem eu acreditava em tudo que estava acontecendo, mas seguia agindo como se isso fosse comum em minha vida. Após todos acordarem, tomamos o café da manhã e nos preparamos para a nova trilha.
Durante o trajeto fomos conversando sobre tudo que vocês podem imaginar, deixamos as meninas irem na frente e nós fomos atrás delas, achávamos assim mais seguro. Até que depois de 2 horas de caminhada chegamos a essa tal cachoeira e realmente era linda, reparei em volta da cachoeira e observei que tinha 1 casal, que devia ter por volta de uns 40 anos, com duas filhas que eram gêmeas, que futuramente descobri terem 17 anos. E vi mais 2 casais sentados mais afastados, sendo um deles um casal lésbico. Então ao todo, com exceção do meu pessoal já tinham 8 pessoas aproveitando a natureza alí.
Quando chegamos, todos que ali estavam voltaram seus olhos para a gente, percebia o olhar dos homens em nossas amigas, e percebia também os ciúmes que de suas namoradas. Mas estávamos acostumados com isso já, afinal nosso grupo sempre chamava atenção nos lugares, pela beleza da maioria.
Havíamos levado carnes, carvão e bebidas, fora alguns petiscos rápidos, então digo a meus amigos que vou dar uma andada em volta da cachoeira a procura de algumas pedras para que pudéssemos fazer uma churrasqueira para fazermos um churrasco para o almoço e assim fiz, após vasculhar alí por perto, encontro um lugar que havia bastante pedras, então retorno à meus amigos, que naquele momento já estavam todos dentro da água, estando de fora apenas Júlia e Luiz, só que o Luiz já estava tirando a roupa para entrar na água. Então chego perto e digo para o Luiz que achei as pedras e perguntei se ele poderia me ajudar a traze-las, ele sai correndo e pula na água e diz brincando que está ocupado, nessa hora fico meio puto, pois ele pulou na água de proposito só para não me ajudar. Júlia percebe que eu tinha ficado meio bolado e disse espera Gabriel, eu vou com você, eu resolvo aceitar, afinal era melhor que nada, mesmo sabendo que ela não carregaria tanto peso.
Mostrei o caminho para ela, deixei ela ir na frente e seguimos para onde estava as pedras… Foi quando reparei no quão deliciosa ela é, ela é uma ninfetinha, baixinha, branquinha, bem magrinha, mas seu charme mesmo está nos traços orientais, ela é uma japinha bem bonita. Enquanto admirava seu rabo rebolando na minha frente, eu lembrei que no primeiro dia que chegamos, eu a escutei trepando com meu amigo Luiz e nisso começo a ficar excitado, mas logo lembro que eles namoram já a muitos anos, inclusive estavam noivos, então não teria a mínima chance com ela, então logo tirei isso da cabeça. Já tinha tido sorte demais com a Giovanna e com a Mariana, não precisava correr esse risco atoa.
Foi quando para quebrar o silêncio ela brinca dizendo que é pequeninha e fraquinha, que não ia aguentar muita coisa, só que eu estava distraído e acabei falando:
–– Que isso Júlia, eu escutei você aguentando muita coisa na primeira noite aqui.
Sabe quando você pensa em voz alta, foi isso que aconteceu, e quando eu percebi ela me olhava sem graça, estava com as bochechas vermelhas e seus olhos que já eram puxadinhos, estavam mais cerrados de vergonha. Foi quando percebi a merda que eu tinha feito, então a única coisa que restou foi dar uma gargalhada e falar que eu estava de zoeira. Nisso eu olho para ela que dar uma risadinha de quem está com vergonha e ela não diz nada. Nesse momento eu peço desculpa, digo que não tinha intenção de deixa-la assim. Ela vira e diz:
–– Nossa Gabriel, que vergonha, eu tenho esse probleminha de ser escandalosa naquele momento, sério que deu pra escutar assim do seu quarto?
Nisso eu respondo: –– Não Júlia, eu escutei porque eu tinha ajudado a Mariana a levar o Vitor bêbado para o quarto e na volta eu tive que passar na porta do seu, mas provavelmente só eu escutei mesmo. – e nisso ela diz: –– Graças a Deus então, que vergonha, imagina se todos estivessem escutado eu gemendo daquele jeito. –– e deu uma risadinha.
Nesse momento eu percebo que ela tinha entrado na zoeira também, fico aliviado e continuamos conversando, até que chegamos no local onde estava as pedras. Pegamos o máximo que conseguimos e íamos retornando, ela diz estar com muito calor e tira a blusa que usava, ficando apenas com a parte de cima do biquini e seguimos andando, quando sem querer ela deixa umas das pedras cair e quando ela se abaixa para pegar, o seu short abaixa e eu vejo que ela tem uma tatuagem abaixo da lombar, quase que no meio da bunda mesmo e eu consigo ver que a tatuagem tinha uma espécie de arco-íris e logo abaixo do arco-íris estava escrito o nome “Babi”, achei estranho mas nada comentei e assim continuamos andando. Acontece que eu não me aguentei de curiosidade e aproveitei que agente estava com um nível de intimidade elevada, em razão das brincadeiras mais cedo, e disse meio que brincando: –– Uai Júlia, não sabia que você tinha uma tatuagem na bunda! –– nesse momento ela ficou sem graça novamente e disse que tinha feito quando era adolescente rebelde, aí eu perguntei o que significava, ela tentou desconversar, mas eu não deixei e insisti para que ela falasse. Foi quando ela explicou que quando ela tinha por volta dos 12 anos, ela fez umas amizades na internet com um pessoal LGBT e ela começou a se interessar por isso, logo depois ela conheceu uma amiguinha na escola que também tinha esse interesse, foi quando elas começaram a se descobrir sexualmente, e nisso dos 12 até os 14 ela teve um namoro escondido com essa sua amiguinha da escola, inclusive perderam a virgindade juntas e por isso elas fizeram essa tatuagem de casal lésbico, era por esse motivo que tinha um arco-íris nas cores da bandeira LGBT, com o nome de sua amiguinha em baixo e a amiguinha dela fez o mesmo com o seu nome, o que me deixa surpreso, pois nunca iria imaginar isso.
Nisso ela me pede segredo, dizendo que apenas o Luiz sabe dessa história, pois inevitavelmente ele via a tatuagem e aproveitou para fazer uma piada com relação a eles transarem com ela de 4, e eu digo para ela ficar despreocupada. Mas fico curioso ainda e pergunto: –– se é assim, como você conheceu o Luiz? –– e nisso ela responde, uma longa história, depois eu conto e assim fica combinado dela me contar depois, pois já tínhamos voltado para a cachoeira e ela entrou na piscina e eu terminei de montar as pedras para que formasse uma churrasqueira.
Nisso tudo seguiu como o normal, preparei um churrasco, tomamos banho da cachoeira, tiramos muitas fotos, até enturmamos com o pessoal que ali já estava, mas foi chegando a hora de ir embora e fomos nos preparando para caminhar mais um bocado, troquei meu telefone com o pessoal que ali estava, disse que depois marcaríamos algo na fazenda e iriamos chama-los e fomos embora.
Depois de uma longa caminhada, retornamos a fazenda e todos estavam exaustos, então fomos dormir o restante da tarde. Até que eu acordo por volta das 18 hrs e vou me deitar na rede, passado uns 15 minutos percebo que Júlia havia acordado e vem vindo em minha direção. Eu armo outra rede ao lado para ela, que deita e começamos a conversar, até que retornamos no assunto de como ela conheceu o Luiz, aí ela me informou que quando ela tinha 14 anos, ela já namorava com sua amiguinha escondido a quase 2 anos, porém ambas começaram a duvidar de sua sexualidade, não sabiam se eram realmente lésbicas, foi quando decidiram abri um tinder de casal, para conhecer um homem que pudessem sair com as duas e foi nisso que ela encontrou o Luiz. Eu fico perplexo, e ela continua falando que depois que ela o conheceu, foi paixão à primeira vista e a ex namoradinha dela havia entendido e que elas terminaram de forma amigável e logo depois ela começou namorar o Luiz.
Aí eu curioso como sempre pergunto, mas então como você se define sexualmente? Aí ela diz que hoje em dia ela já tinha noção que ela de fato seria bissexual, mas como namora com Luiz a muito tempo, ela praticamente tinha se tornado heterossexual. Daí eu brinco dizendo se ela não sente saudade de uma bucetinha, ela me olha e diz rindo que as vezes ela tem muita saudade e que é muito difícil conter essa vontade. Percebendo que nós já estávamos mais íntimos eu pergunto: –– então você sente atração por alguma das meninas aqui? –– ela me olha meio tímida, mas responde que sim, que tem uma em especial que ela sente um tesão absurdo, que inclusive no dia que elas fizeram s o biquini de fita para bronzear, ela a viu pelada e quase teve um orgasmo sem nenhum tipo de toque. Eu fico curioso para saber quem, mas ela diz ter vergonha de falar, mas eu ínsito um pouco mais e ela diz que essa menina que ela sente tesão é a Giovanna.
Nesse momento eu fico maluco, não podia ser possível que a minha nova escrava era o desejo de Júlia, e num pensamento rápido eu digo brincando que então vou dar a Giovanna pra ela de presente, por ter me ajudado com as pedras mais cedo, nisso ela diz –– Negócio fechado –– pega na minha mão como se fechasse um contrato e da uma gargalhada. E isso parece que acende uma luz no meu cérebro e eu começo pensar uma maneira de fazer isso dar certo, será que Júlia realmente teria coragem? Afinal ela estava noiva e aparentava nunca havia traído meu amigo, então decido jogar um verde para ela e digo: –– Estou falando sério em… –– e ela diz meio ressabiada que também estava. Nisso eu digo que vou voltar ao quarto para tomar um banho e me retiro, deixando-a alí na rede descansando.
Então decido que isso seria meu novo objetivo, fazer Giovanna e Júlia ficarem, e quem sabe ainda não aproveito uma casquinha disso tudo. Só teria um problema, eu sabia que Antônio era extremamente homofóbico e que Giovanna não era muito diferente dele, afinal ela o apoiava em suas atitudes homofóbicas. Mas isso não me importava, ela era minha escrava, o que eu a mandasse fazer, ela faria e essa possibilidade de humilha-la nesse ponto me deixava excitado ao extremo. Durante meu banho vou pensando em diversas possibilidades, vou tentando bolar um plano, mas nada fazia sentido. Como eu faria para ficar sozinho com as três, então pensei que o único jeito seria dar algum jeito de ir com elas para a cidade, mas como?
Foi aí que o destino sorriu para mim, Luiz recebeu uma ligação avisando de um problema na empresa de sua família, e ele precisaria voltar para Goiânia para assinar uns papéis urgentemente e nisso ficou combinado de que ele iria naquela noite, resolveria os problemas de manhã e retornaria para a fazenda no dia seguinte após o almoço. Nisso ficou combinado de que Júlia ficaria, o que não teve problema nenhum pois ele confiava em sua namorada. Eu me prontifiquei a levá-lo até a cidade, para que de lá ele pegasse um taxi para Goiânia e assim ficou resolvido.
Antes que eu saísse para leva-los, eu cheguei até a Giovanna e disse no ouvido dela: ––Invente qualquer desculpar aí pro corno e vá até meu quarto imediatamente sua puta! –– e nisso eu saio andando até meu quarto e em menos de 2 minuto ela bate na porta, entra e pergunta: –– O que foi? –– eu calmamente caminho até ela e desfiro um tapa em seu rosto e digo –– o que foi MESTRE, que você quis dizer né? –– e ela refez a pergunta da maneira correta e nesse momento eu falo –– você vai dar um jeito de ir comigo levar o Luiz na cidade, está entendido? –– ela responde –– Sim, mestre! –– e eu digo que ela pode sair, mas antes vou até ela e lhe dou um amasso bem rápido, pois eu já sentia saudade daquele beijo.
Nisso quando eu estava entrando no carro, Giovanna aparece correndo, perguntando se ela poderia aproveitar e ir na cidade também, pois ela precisava comprar um remédio e um protetor solar novo, eu digo que sim, dando um sorriso de canto de boca para ela, que corresponde e ela entra no carro, indo ao lado de Júlia, no banco de trás. Chegando na cidade, Júlia se despede de Luiz e ele brinca dizendo para eu vigiar a sua namorada. Após Luiz entrar no taxi e ir embora, segui para uma farmácia e Giovanna vai comprar o que ela falou que compraria, ficando apenas eu e Júlia na camionete. Assim que ficamos a sós, eu disse brincando para Júlia que o pagamento seria agora. Ela me olha sem entender, acho que ela tinha esquecido da nossa brincadeira mais cedo, e eu a relembro e ela fica sem graça, mas da uma gargalhada. Eu fico mais sério e digo –– Júlia, eu estou falando sério! Você teria coragem mesmo de matar sua vontade com a Giovanna? –– e nesse momento percebo que Giovanna já estava retornando, e antes que ela chegasse eu disse rápido a Júlia –– Se a resposta for sim, você vai oferecer chiclete para mim e para a Giovanna enquanto vamos embora, entendido? –– e nisso entrego uma embalagem de Trident para ela e em seguida Giovanna entra no carro, dessa vez no banco da frente, ao meu lado. E assim segui o caminho retornando para a fazenda, já estava para entrar na estrada de chão, acreditando que Júlia realmente estava apenas brincando, quando fui surpreendido com uma voz suave e tremida de tanto nervosismo, vindo do banco de trás. Era Júlia, oferecendo chiclete para mim e para a Giovanna, na hora entendi o recado e no lugar de entrar na estrada de chão, passei reto, sentido ao motel. Nisso Giovanna diz que eu errei o caminho, eu olho para ela e digo–– Não errei não, estou certíssimo e sorri para ela –– que ficou sem entender.
Logo cheguei ao motel e quando Giovanna percebeu, tentou esboçar alguma reação, mas a olhei com um semblante sério e ela entendeu o recado e ficou calada. Eu sabia que ela estava morrendo de vergonha, afinal Júlia estava no carro, mas mesmo assim ela me respeitou. Já Júlia, apesar de estar no carro, permanecia imóvel, calada, nem parecia que alí estava.
Quando entrei no quarto, pedi para Giovanna sair do veículo e ir abrindo a porta da suíte, ligando a hidromassagem e o ar condicionado que eu falaria com Júlia, ela obedeceu e foi. Nisso abro a porta para Júlia, que parecia em estado de choque, então eu expliquei brevemente o que Giovanna era minha, ela parecia não acreditar, então eu digo para que ela entre e observe com os próprios olhos e nisso Júlia também entra na suíte, seguida por mim, nesse momento peço para que Giovanna levante da cama e fique ao meu lado, e que Júlia se sente, ambas obedecem sem dizer nada. Nesse momento percebo que Júlia talvez tenha uma predisposição para ser submissa também, mas nada digo e apenas sigo com minha exibição. Assim que estava tudo pronto, dei um tapa muito forte na bunda de Giovanna, até minha mão doeu, e nisso Giovanna da um leve gemido misturado com um grito de dor e nisso Júlia me olha assustada. Após o tapa eu começo a quase que discursar para Júlia, falando que eu tinha tornado a Giovanna a minha puta, que eu era seu mestre, logo tudo que eu ordenasse ela teria que fazer, Júlia ainda estava sem reação, não acreditava que eu falava aquelas palavras baixas de sua amiga, e ela não esboçava nenhuma reação, continuava do meu lado, calada, como se esperasse uma ordem, e era justamente isso mesmo que acontecia. Nesse momento eu me virei para a Giovanna e falei –– sua piranha, vá até o banheiro e fique lá dentro até eu ordenar que você saia, por que preciso falar com sua amiga a sós –– Nisso ela apenas diz –– Sim, Mestre! –– e sai caminhando e entra no banheiro.
Julia estava de boca aberta, eu sento ao lado dela e digo que eu não participaria, afinal ela tinha tesão na Giovanna e não em mim, mas eu assistiria tudo e se ela quisesse, poderia me chamar que eu estaria pronto para participar, e que se por acaso ela quisesse parar a qualquer momento, era só me chamar e falar, que eu encerraria tudo, ela concorda com tudo que eu digo e em seguida eu retiro minha roupa, ficando totalmente nu, com o pau quase batendo no queixo de tão duro e caminho sentido ao banheiro, bato na porta e falo que Giovanna por sair e ir para a cama, ela obedece e vai e eu me deito na banheira para observar o show que iria acontecer.. Acontece que, ao sentar na cama, Júlia tenta se aproximar de Giovanna que se esquiva de Júlia e lhe dá um leve tapa na cara, foi meio que uma reação involuntária, devido ao seu preconceito, nesse momento eu lembro que Giovanna era homofóbica, provavelmente jamais teria tido uma relação com outra mulher, por um momento eu tinha me esquecido disso. Nisso Júlia me olha com os olhos cheio de lágrimas, eu levanto da banheira inteiramente nu, me aproximo e dou um tapa muito forte na cara da Giovanna e digo:
–– Eu me esqueci que você é uma puta burra, você ainda não entendeu né que por esse momento você vai ser da Júlia e ela vai fazer o que quiser com você. É bom você cooperar e se envolver, pois se eu perceber que você está indiferente com a Júlia, você vai ter o que merece, vagabunda!
Nesse momento Júlia, seca as lágrimas, me olha como se tivesse agradecendo e vai para cima de Giovanna novamente, dessa vez o beijo é correspondido. Eu retorno para a banheira e fico apenas admirando aquela visão. Ambas ainda estavam de roupa, mas aos poucos o beijo que no início estava meio tímido, já demonstrava tesão das duas partes. Júlia era pequenininha, muito delicada.
Não demorou muito para que Júlia despisse a Giovanna, ela parou por alguns segundos para admirar aquele corpo, eu entendia bem aquilo, afinal o corpo dela enganava muito, parecia ser magra, mas por baixo das roupas era tudo em sua devida proporção, milimetricamente perfeito. Suas auréolas rosinhas e pequenas, sua buceta pequeninha e branquinha. Logo Júlia já estava com sua boca chupando a buceta de Giovanna, o som do ambiente já estava tomado por altos gemidos, Giovanna se contorcia inteiramente, quando em questões de minutos explodiu em um orgasmo, parecia até que estava tendo uma convulsão, seu corpo tremia inteiramente. Nisso, enquanto Giovanna se recuperava daquele intenso orgasmo, Júlia foi tirando sua roupa e nesse momento eu que fui ficando surpreso, o corpo dela era muito pequenininho, ela era um exímio exemplar de uma japinha otaku, baixinha, extremamente branca, com um marca de nascença no seu pequeno seio esquerdo que chamava bastante atenção, suas auréolas eram bem pequenas, porém muito pontiagudas. O conjunto do seu seio, apesar de bem pequeno era muito bonito, o mamilo preto contrastava muito bem com a pele extremamente branca. Mas quando ela tirou sua calcinha e eu vi aquela minúscula buceta, com um pequeno risco, que não devia ter nem 4 cm, sem nenhum lábio exterior. Se por acaso alguém visse a foto apenas da buceta, com toda certeza falaria que era uma boceta de uma criança de uns 8 anos no máximo. Talvez por esse motivo ela deixava um risquinho de cabelo acima de sua buceta, para tentar demonstrar não ser uma buceta de criança.
Nesse momento, eu percebo que havia ejaculado, apenas olhando aquela cena, sem ao menos me tocar. Eu estava no paraíso e não sabia, divaguei um pouco em meus pensamentos e quando escuto um barulho familiar, era um gemido delicioso, aí na hora associo que Giovanna estava chupando Júlia, aquele gemido só podia ser dela. Retomo meu olhar para a cama e confirmo o que suspeitava, Júlia estava deitada, com as pernas abertas enquanto Giovanna a chupava com vontade, nem parecia que a minutos atrás, Giovanna, com todo seu preconceito contra os gays, estava chupando uma buceta com aquela vontade toda. Não passou nem 10 minutos e Julia também explodiu em um orgasmo, mas ela era diferente, quando ela gozava ela parava de gemer, era com o se por alguns minutos ela se desligasse, perdia todas suas forças e ficava em silêncio total.
Giovanna não sabia o que fazer agora, afinal era sua primeira vez com mulher, ela pensava como seria sexo entre duas mulheres? Até que Júlia retoma sua consciência, pede para que ela ficasse deitada e inicia uma tesourinha, nesse momento ambas gemiam, só que Julia era muito escandalosa e aquilo era música para meus ouvidos. Acontece que Júlia parecia estar impaciente, parecia que ela queria mais, eu a percebia olhando para os lados como se procurasse algo para enfiar em sua buceta, mas nada tinha alí. Até que ela sem opção, mas com o tesão nas alturas, pede para que eu me aproxime, assim eu faço, e logo ela pergunta se eu posso participar. Isso era tudo que eu queria ouvir, mas me lembro que eu havia gozado a poucos minutos e meu pênis estava meia bomba, nisso penso em ordenar a Giovanna para me pagar um boquete, mas aquela boca eu já conhecia, então decide ousar, olho no fundo dos olhos de Júlia, pego-a pelo cabelo atrás da nuca, faço ela olhar para meus olhos e digo firmemente:
–– Eu posso até participar, mas para isso você vai ter que se tornar minha escrava, assim como essa puta que está ao seu lado.
Vejo dúvida no seu olhar, mas antes que ela me respondesse, eu que já estava a segurando pela nuca, forço sua cabeça até meu pau. Júlia não tem nenhum tempo de reação e quando percebeu já estava com meu pau na sua garganta, mas percebo que ela não conseguia suportar ele inteiro em sua boca, então dou 3 metidas fundas em sua garganta fazendo ela ter ânsias de vomito e engasgos. Paro como se esperasse a resposta da proposta que eu tinha feito anteriormente, espero ela se recuperar dos engasgos e ela diz que não pode aceitar, pois ela estava noiva e não podia.
Penso comigo, ela pediu para que eu participasse de sua transa agora pouco, a menos de segundos ela estava com meu pau na boca e agora quer dar uma de boa noiva, não vai ser assim… E em seguida desfiro um tapa em sua cara, ela inicia um choro, acho que nunca havia sido tratada assim, eu dou outro tapa e mando ela engolir o choro e assim ela faz, então eu digo –– enquanto eu vou no carro, volte a brincar com a minha outra puta, ok? –– e nisso ela diz –– Ok –– com uma voz tímida e chorosa, nisso dou outro tapa em sua cara e digo –– Para você agora é Sim Mestre! Entendido? –– ela responde –– Sim Mestre –– nisso dou uma sorriso para ela e vou até o carro e pego umas cordas que eu havia colocado atrás, pego meu celular e volto para a suíte, entro de fininho, sem fazer nenhum barulho e antes de abrir a porta inteira, abro apenas uma fresta e gravo as duas em um 69 sensacional, termino a gravação, guardo o celular e entro com a corda no quarto, elas me olham assustadas, mas nada dizem. Verifico o quarto para ver onde eu poderia amarrá-las e vejo que há um pilar da construção, decido que alí vou amarrar a Giovanna, mas antes peço para que ela fique de quatro, e a fodo com toda minha força até que me vem a vontade de gozar, então eu paro e peço para que ela fique de joelhos próximo ao ferro, e a amarro seu pescoço junto a barra e em seguida suas mãos atrás de seu corpo de joelho. Percebo que seus joelhos vão doer se ela ficar alí muito tempo e justamente por isso amarro seu pescoço ao pilar, pois assim a obrigaria a ficar totalmente de joelho e ereta, ou a corda apertaria seu pescoço, deixando-a sem ar.
Já a Julia, eu a amarrei apenas na cama, em formato de X, com a barriga para cima, para que eu pudesse chupar todo seu corpo, mas antes admirei a sua buceta infantil, até pensei comigo que não iria caber meu pau alí. Logo pens que será necessário chupar ela muito bem, para que ela ficasse o mais lubrificada possível e foi isso que fiz, percebendo que ela estava próxima de um orgasmo, parei de chupar seu clítoris a desamarrei e pedi para que ela se deitasse na posição de frango assado, pois eu queria ver meu pau nitidamente arrombando aquela buceta infantil, será que ela aguentaria? Eu me perguntava.
Assim que ela se deitou, colocou suas pernas para cima e ficou ali arreganhada para mim, eu introduzi meu pau em sua buceta e queera tão apertada que estava machucando meu pau, mas eu não podia parar e enquanto isso ela ia sussurrando no meu ouvido que não estava aguentando, que ela só tinha dado pra namoradinha da escola, mas era apenas os dedos quea penetrava, e para o seu noivo, sendo que o pinto dele era de pequeno, de no máximo uns 15 cm, porém muito fino. Até aquele momento eu só tinha conseguido penetrar apenas a cabeça, que em ato contínuo eu a retiro de dentro, olho para o lado e lembro que Giovanna ainda estava alí, vou até ela e afrouxo um pouco as cordas de seu pescoço, para que ela ficasse um pouco mais confortável, dizendo que ela tinha sido uma boa vagabunda lésbica hoje, e desamarro suas mãos, para que se ela quisesse poderia se masturbar vendo eu foder sua amiga.
Retorno para a cama e inicio novamente um sexo oral em Júlia, que novamente começa a gemer e antes que ela gozasse, novamente, paro de chupá-la e peço para que ela ficasse de pé e se apoiasse na parede, decidi que dessa vez a foderia assim, tendo em vista que frango assado ela não tinha aguentado. Mas dessa vez a pego por trás, agarro seu cabelo a fazendo olhar para cima, beijo seu pescoço e apalpo seus pequenos e lindos seios, quando falo em seu ouvido para que ela usasse sua mão para direcionar meu pau em sua buceta e digo para ela se preparar, pois dessa vez ela teria que aguentar, ou teria um castigo muito severo. Ela diz –– Sim Senhor –– e começa a direcionar meu pênis para sua vagina, assim que sinto que estou com a cabeça do meu pau encostada em sua gruta, movo a mão que estava apertando seus seios para seu clítoris e início pequenos movimentos circulares, enquanto vou forçando a entrada em sua buceta.
Parecia que eu estava tirando a virgindade de uma menina, de tão difícil que estava, mas fui paciente e aos poucos consegui enfiar tudo dentro daquela pequena buceta, soltei sua nuca e a mandei olhar para sua buceta e ver como é um pau de verdade dentro de sua buceta, ela olhou e eu via seus olhos brilhando, ela parecia estar gostando daquilo. E em seguida segurei novamente seu cabelo, encostei seu rosto na parece pressionando-a contra, como se a quisesse esmagar na parede e comecei a movimentar meu quadril, fui movimentando aos poucos para que ela se acostumasse com aquele novo pau a preenchendo, depois de uns 5 minutos indo e voltando bem devagar, ela começou a soltar leves gemidos e a expressão de dor ia indo embora. Então logo peço para que ela deite novamente na cama, pois não tinha desistido de come-la na posição frango assado. Ela obedece e dessa vez da certo, ela já havia se acostumado com meu pau preenchendo seu buraco, foi quando iniciei os movimentos de forma rápida e profunda, a fodia forte mesmo, foi quando inclinei meu corpo e comecei a beijá-la enquanto a fodia, e isso parece que acendeu um fogo dentro dela e ela começou a gemer mais alto ainda, com certeza se havia vizinho nas suítes ao lado estaria escutando, até que eu parei de beija-la e a enforquei, enquanto a fodia, e nesse momento todo o gemido acaba, percebo que novamente ela havia gozado. Saio de cima dela, vejo o estrago que eu havia feito, ela estava com a buceta vermelha e toda aberta, mas nada que um descanso não resolvesse e amanhã já estaria zerada.
E como eu ainda não havia gozado, me lembro de Giovanna, me aproximo dela e percebo que ela estava de olhos fechados, se masturbando, tanto que nem percebeu minha chegada, eu a desamarro, ela leva um pequeno susto, pois não percebeu minha chegada. A levo para a cama, onde Júlia estava deitada, sem forças para se mexer, coloco Giovanna de lado e a penetro, dessa vez a tratando com carinho, enquanto a fodia ia massageando seu clítoris e assim segui por uns 3 minutos, até que meu deu vontade de gozar, pedi para mudar de posição pois queria gozar no rosto das duas, pedi para que ele deitasse mais próximo de Júlia e a penetrei em um papai e mamãe, continuei massageando seu clítoris, assim consegui fazer ela ter um orgasmo antes de mim, onde ela se contorceu novamente e dessa vez ficou igual Júlia, sem forças para nada. Saí de cima dela, me posicionei entre as duas, que estavam deitadas desfalecidas e iniciei uma punheta, até que gozei, mirando no rosto das duas. Saíram 3 fortes jatos de porra, onde caíram em seus rostos, pegando inclusive no cabelo das duas.
Passado uns 15 minutos me levanto, percebo que as duas tinha pegado no sono, vou até meu celular, mando uma mensagem para os meninos falando que na cidade estava chovendo muito, por isso a demora, mas assim que diminuísse iriamos embora, pois seria mais seguro assim e volto para o quarto. Aproveito que elas dormiam, me deito ao lado delas e gravo um novo vídeo, dessa vez comigo no meio delas e mostrando seus rostos cheio de porra, assim que acabo de gravar, guardo o celular e começo a acordá-las, com muito custo consigo fazer elas se levantarem, elas tomam um banho, precisam lavar o cabelo pois havia esporrado neles, elas reclamam um pouco, mas nada demais e quando elas acabam nos vamos embora. Dentro do carro conversávamos normal, como se nada tivesse acontecido, o que achei interessante. Chegando na fazenda eu falo para elas falarem que a gente teve que vir na chuva mesmo e por isso o cabelo delas estavam molhados, pois tiveram que descer para abrir as porteiras e assim elas fazem e aparentemente todos acreditam na história. E assim seguimos mais uma noite normal.
Quando eu me preparava para dormir, Júlia veio até mim na cozinha e disse –– Obrigado meu Mestre, nunca tinha gozado igual hoje, você me deixou sem forças –– logo em seguida me deu um selinho, que foi correspondido por um beijo meu em sua testa e em seguida ela saiu para seu quarto. Nesse momento eu pensei comigo “meu deus, aparentemente agora eu tenho 2 escravas, e as 2 são namoradas de meus amigos, o que está acontecendo na minha vida” e com esses pensamentos fui em direção ao quarto para dormir, onde eu tive novamente mais uma excelente noite de sono.

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2 Comentários

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  • Responder Carlos ID:831c7wsfid

    Quando você vai publicar a próxima edição está muito bom

  • Responder Benito ID:muiqotv9i

    Excelente conto.