Mudança para Cidade Grande parte 1

Meu nome é Joaguim, eu e minha familia sempre moramos no interior do Rio Grande do Sul, na serra gaucha, somos o que chamamos aqui de colonos, a vida era tranquila, viviamos do que coliamos da roça, e vendiamos na beira da estrada. No entanto ja estava cansado dessa vida, tinha 35 anos e queria fazer algo denovo, ir para cidade grande, trabalhar em outra coisa. Foi entao que juntei minha esposa Andreia, loira, pele bem clara, tipica dos descendentes alemaes assim como eu, 28 anos, peitos e bunda grande, e minha filha Joana, 12 anos e basicamente um clone da mae, so que menor, ja estava colocando corpo, virando mocinha, queria dar mais oportunidade de estudo para ela, ja que onde moravamos so tinha estudo ate o 6° ano.
Decidi que iria para Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, minha esposa sempre me obedeceu, foi criada em uma familia onde aprendeu que devia obedecer aos homens da casa, entao sempre concordava com minhas ideias. Botei o meu sitio a venda, mais como o acesso a ele era dificil, nao consegui muito dinheiro, o que consegui deu apenas para comprar um casinha pequena, em uma vila de alvorada, grande Porto Alegre, nao era o que eu queria, mais mesmo assim poderia começar o meu sonho de morar na cidade grande.
Chegamos na cidade no caminhao que levou nossa mundança, tudo era diferente, vi muita gente na rua, crianças correndo, muito cachorro na rua, gente falando alto, gritando, tudo muito diferente a nossa reapidade ate entao, paramos na frente da casa, e começamos colocar as coisa para dentro, notei muito olhares curiosos, as pessoas olhavam para nos e comentavam uns com os outros, senti que minha Andreia e Joana estavam com vergonha de tanta atenção, uns riam e de longe eu escutei alguem dizer, de onde veio esses colonos? Fingi nao escutar e entrei na casa. A casa era simples, de madeira e o banheiro de alvenaria, tinha ainda 02 quartos e sala e cozinha junto.
Pela janela da cozinha olhei para o lado do vizinho e notei que tinha um homem me olhando de volta, assim como os outros parecia curioso, de boa tarde e ele acenou com a cabeça, me senti feliz, era o primeiro contato que tinha com alguem da cidade grande, Joana muita prestativa foi ajudar Andreia a guardar tudo, e eu fui olhar a parte dos fundos do terreno, chegando la avistei novamente o meu novo vizinho, fumando no fundo da casa, fui ate o limite da cerca, que era de tabuas e devia ter no maximo 1 metro, me apresentei, ele apesar de um olhar desconfiado e serio fez o mesmo, disse que seu nome era Paulo, eu queria muito fazer amizade, me enturmar entao fui puxando assunto, Paulo foi se soltando e trocamos varias palavras, ate que minha esposa e filha vieram ver o que eu estava fazendo, aproveitei e apresentei as duas, paulo olhou bem para duas, notei que as pessoas da cidade faziam muito isso, deu pela primeira vez um pequeno sorriso e disse que as duas eram bem vindas a vizinhança, ambas deram um sorriso agradecendo, nos despedimos do novo vizinho e entramos, abracei minha esposa e filha, estava feliz por estar ali, mesmo sendo algo tao diferente para nos.
Passou alguns dias, como nao tinha gastando todo o dinheiro na casa, ainda tinha uma reserva, usei esse dinheiro para ficar alguns dias em casa com a familia pata so depois arrumar o emprego, todos os dias conversava com Paulo, inclusive chamava ele para tomar cafe com minha familia quando via que ele estava em casa, Andreia e Joana parecia gostar dele assim como ele, Paulo era um homem de pele mulata clara, tinha 40 anos e era separado a 5 anos, fazia bicos de pedreiro, estava escostando no INSS a 2 anos, pois dizia que tinha problema na coluna, mais nao parecia, contava farias historia e alegrava todos nos, virou amigo da familia.
Os dias foram passando e notei que tirando Paulo, as outras pessoas pareciam nao gostar de nos, olhavam com cara feia quando nao riam, como ja tinha uma intimidade com Paulo, em um dos cafes em minha casa decidi perguntar o porque, Paulo olhou serio pra mim e para Andreia e Joana que tambem estavam esperando uma resposta.
– Olha joaquim, eu sei o que pode ser mais nao sei se devo falar.
– Por favor Paulo ja somos amigos, fique a vontade para falar.
– Tem 2 motivos, primeiro e a cor da pele de voces, a pessoal daqui, a maioria e negro ou mulato, e voces sao alemaes, mais o pior e a forma que se vestem.
– Como nos vistimos? Como assim?
– Voce Joaguim usa usa camisa de botao com gola, e calça, os homens aqui usam regata e bermuda. Sua esposa e filha usam vestido quase arrastando no chao e todo fechado, na notou as roupas da mulheres daqui? E so shortinho, top e vestinho bem curtinho.
Andreia e Joana me olharam, tinham um olhar triste e de decepção, pela primeira vez tinham vergonha da roupa que usavam. Eu fiquei pensando no que fazer, ate que re orri a Paulo.
– Paulo me ajuda, o que eu posso fazer, nao quero que as pessoas achem que ainda somos colonos, queremos nos esturmar.
– Joaquim eu posso ate ajudar voces, mais teriam que confiar em mim e fazer tudo conforme eu disser.
– paulo confiamos em voce, por favor nos ajude fazemos qualquer coisa.
– Certo, me consegue um dinheiro, vou comprar umas roupas para voces que estao na moda aqui.
– Serio Paulo? Faria isso por nos?
– Claro, a noite estou de volta com tudo
O clima de ansiedade tomou conta de nos, Joana dava pulinhos de alegria, Adreia nao escondia a curiosidade com o que estava por vir.
A noite chegou, e com ela Paulo chega em nossa casa trazendo uma sacola grande.
– Joaquim, essa e sua, essa da Andreia e essa da Joana.
Disse ele tirando 3 sacolas menores da maior, e entregando uma para cada um. A minha tinha regatas e bermudas, nada tao especial, mais a de Andreia e Joana nos surpreendeu, eram vestidos pequenos de alcinha, shortinhos tipo suplex que pareciam ser minusculos e calcinhas fio dental, daquenas de telinha na frente, que torna tudo transparente. Joana me olhou e eu olhei para Paulo, antes de eu galar algo Paulo ja falou:
– essas roupas vao fazer voces se enturmarem, nao comprei sutia porque aqui quase ninguem usa, e como o verao que vai começar aqui e sempre quente, achei melhor pegar essas calcinhas de telinha mais fresquinas e os shortinhos curto, ja que voces nao estao acostumados com o calor, assim fica mais confortavem.
Realmente Paulo tinha razao, nao estavamos acostumados com o calor forte, concerteza esse tipo de roupa ia ajudar muito.
– Vao la esperimentar voces 3.
– Paulo depois eu vou, eu ainda nao tomei banho, mais as gurias ja.
Entao as duas foram e eu e paulo ficamos esperando, em pouco tempo retornaram, Andreia estava com um vestido amarelo soltinho bem curto, pouco abaixo da bunda, seus seios grandes ficaram a metade de fora do decote e a bunda farta fazia o vestido subir ainda mais atraz, Joana escolheu um shortinho Azul, e um top, o shortinho era muito justo, como Joana era bem desenvolvida, a bucetinha dela marcou muito, ficando dividida no meio, como era inchadinha, marcava muito, na parte de cima os peitinhos no tamanho de pessegos marcavam o top.
– Andreia me olhava com um poico de vergonhanao era por menos, nunca usou algo assim, ainda mais na frente de outro homem, ja Joana era so sorriso, era a primeira vez que deixava de se sentir criança e usava roupas de moça.
– Paulo tinha um sorriso de orelha a orelha, concerteza estava feliz em nos ajudar.
– Nossa ficou certinho em voces, com todo respeito Joaquim, voce te 2 mulheres linda em casa.
Ambas sorriram orgulhosa com o elogio, e eu vendo que minha familia tava feliz, fiquei Feliz tambem, Paulo fpi um grande amigo, agora o pessoal da rua ia tratar a gente muito melhor.

Continua…..

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