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Minha enteadinha de 10 anos #6

1770 palavras | 4 |4.13
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Fizemos amizade com a família da Dudinha e ensinamos nossas meninas a serem putinhas safadas.

Depois do aniversário de 10 anos da Duda, nossas famílias se aproximaram. A gente convidava eles para jantar, almoçar, churrasco no fim de semana. E nessas, sempre dávamos um jeito de meter na Duda e na Manu. Eu tinha muito tesão vendo o Renato, aquele cara já bem coroa, cheio de cabelo grisalho e com um pau de respeito, fuder a minha safada, que gemia e rebolava muito.
Mas ao mesmo tempo, eu era doido pela Duda, porque ela era bem menorzinha que a Manu, apesar de ter cerca de um ano de diferença.
Ela era tímida e dengosa e aguentava a pica com uma carinha de choro que dava tesão. E quanto mais ela suava, mais eu queria arregaçar aquela bucetinha lisa com minha piroca inchada.
Teve uma vez que a Luana pediu pras meninas passarem a noite lá em casa, para dormirem juntas. O Renato disse que viajaria a trabalho, mas foi lá pra casa.
Nessa noite, chamei o Gustavo também.
Deixamos as meninas nuas e colocávamos elas nas posições mais imorais. A gente chamava pra ver jogar no celular, no tablet e deixava elas no sofá, comendo pipoca, tomando sorvete. A única exigência era ficarem o mais arreganhadas possível.
A Duda ficou tímida, mas vendo a Manu com as pernas no ar, parecendo um franguinho assado, imitou a amiguinha. Caralho, que tesão passar e ver aquelas menininhas com as bucetinhas abertas ali, a lingueta pra fora, o buraco visível.
E os três machos se revezavam, ora chupando, ora metendo dedo, ora socando a rola.
Aos poucos, os priquitinhos tavam bem arrombados. O buraco das duas tava vermelho e visível.
Eu ia alisar o grelo delas, pra deixá-las mais sensíveis. Alisava, chupava e deixava as bucetinhas querendo rolada.
Esse dia eu não tive pena da Duda. Eu segurava as pernas dela e socava violento, que nem em uma puta adulta. Ela sofreu. Só não meti no cu porque ela não deixava. Mas a Manu pedia no cuzinho. E eu só deixava o Gustavo enrabar ela, porque falei pro Renato que ele só comia o cu da Manu se eu comesse o da Dudinha.
Mas ela não queria.
Mas na buceta… Eu rasgava sem dó. Ela chorava. Na verdade, vertia lágrima enquanto ela segurava as almofadas e fazia beicinho. E eu ficava com mais tesão e socava de fazer barulho.
Depois que eu arregacei ela, passou um tempo sem deixar ninguém meter. Só voltou a ser fudida depois que brincamos passando sorvete na buceta. Como ficava gelado e dormente, ela aguentava a pancada até do pai, que sempre meteu com mais carinho.
Já a Manu queria era pirocada mesmo.
Nessas, Renato veio me falar que não sabia como a Luana deixava a gente fazer o que quisesse com elas, na frente dela.
– Ela é uma puta safada, cara. Tem o maior tesão de ver a gente fudendo as meninas…
– Sério? Sempre achei tão séria…
– Séria nada. Quer ver? Dá uns cinco minutos e vai com Gustavo lá pro nosso quarto.
Nisso, eu chamei a Luana e fui com ela pro quarto.
Já fui metendo a mão por dentro da camisola curtinha dela, puxando a calcinha pro lado e encontrando a buceta toda inchada e encharcada. Dei umas dedadas e puxei ela pelos cabelos, já dando uns tapas na cara e fazendo ela ficar de quatro na cama e chupar meu pau.
Nisso, ela tá lá numa gulosa fenomenal e entram os dois.
– A gente tem plateia, amor…
Segurei a cabeça pra ela não parar de chupar meu pau e os dois ficaram atrás dela aproveitando a vista. Sentei na cama com a pica atolada na boca dela, fazendo ela ficar mais empinada ainda.
– Gustavo, faz um agrado aí na tua irmã…
Ela arregalou os olhos pra mim, afinal, tinha alguém de fora.
Eu dei um tapa estalado na cara dela e fiz sinal de silêncio.
– Mama, sua vagabunda. Eu sei do que você gosta e hoje você vai ter.
Nisso o Gustavo chega atrás dela e começa a chupar a buceta dela com força, estalando a língua no grelo, mordendo os lábios e fazendo ela gemer e se torcer.
Ele fez do jeito que viu que ela gosta: dava uns tapas fortes na buceta, no cu, arreganhava a bunda dela e socava os dedos, mordia a bunda, o cu, a buceta e deixava ela cheia de marcas.
– Caralho, mana, tá pingando esse teu bucetão. Por isso que a Manu é tão puta. Tem a quem puxar.
– Tá ouvindo, amor? Tá gostando?
Falava e metia o tapa na cara dela. Tirava a boca dela do pau e esfregava minha rola pela cara dela inteira.
Subi a camisolinha toda acima dos peitos, deixando as tetas dela penduradas e balançando com os tapas e dedadas do Gustavo, que agora já enfiava os 4 dedos e empurrava.
– Renato, quer ser o primeiro hoje?
Falei isso, vendo o Renato se punhetar, a piroca em riste, enorme e inchada.
– Quero, adoro uma puta.
A mulher do Renato também era bem nova. Ela teve a Duda com 14 anos, filha do Renato, que agora eu sabia que tinha 56. Ou seja, ele gostava mesmo de novinha.
Nisso, ele só fez encaixar a rola na entrada da buceta da Luana, segurar pela cintura e enfiar. Empurrou com tanta força que ela se sufocou no meu pau.
– Já que essa gosta de porrada…
E danou a socar, estalando uns tapas na bunda dela que faziam ela agarrar o lençol.
Tirei o pau da boca dela, pra não gozar logo e deixei ela gemer na rola do Renato.
Depois de umas estocadas, ele avisou:
– Se não posso comer o cu da filhinha, como o da mãe.
E só cuspiu na mão, mirou o cu dela e enfiou de uma vez, fazendo ela soltar quase um grito.
Nisso ele subiu na cama e ficou por cima dela, comendo o cu dela, que xingava ele.
– Seu filho da puta! Ai meu cu, aiiii esse pauzão tá me rasgando. Soca, desgraçado.
O Gustavo fez sinal pra eu sair de onde tava e veio pra frente dela, mas não queria chupeta, ele se enfiou por baixo dela e se encaixou na buceta.
– AIII! VOCÊS VÃO ME RASGAR, PORRA!
E os dois socando lá. O Gustavo que tava embaixo aproveitava, chupava os peitos dela com força e dava os tapões na cara que ela adora.
Assisti àquele show um pouco, peguei aquele lubrificante que anestesia e fui ver minhas meninas na sala.
As duas estavam lá concentradas nos joguinhos. Chupei os dois priquitinhos mamando com fome e fazendo elas se contorcerem. Dei umas socadas em cada uma e concentrei na bucetinha da Duda. Derramei o lubrificante no cuzinho dela e enquanto mamava o priquitinho esfolado dela carinhosamente, alisando de cima abaixo com a língua, fui cutucando o cuzinho com o dedo.
Ela tava gemendo gostosinho e vidrada no celular, só se abria mais pro dedo entrar. Enfiei inteiro e fiquei enfiando e tirando, puxando pros lados, pra ir abrindo… Ela nem notou quando pus a cabeça de dois dedos. Só foi gemer mais forte quando eu enfiei os dois fundo.
Mas eu já tava girando e alargando…
Tirei os dedos, fiquei na frente dela e comecei a passar o pau na bucetinha dela, que se abria esperando a rolada. Mas eu enfiava e tirava até a metade, devagar.
– É gostoso assim, Dudinha?
– É, tio. Assim é bem bom.
– Deixa o tio fazer assim no cuzinho, deixa?
– Dói…
– Se doer eu não faço mais. Deixa?
Ela só fez que sim com a cabeça.
Engatei a cabeça do pau no cu e fiquei deslizando. Derramei mais óleo em cima, fui passando devagar. Era um cuzinho apertado que tava recebendo uma rola pela primeira vez.
Quando a cabeça passou ela travou.
– Tá doendo?
– Nãooo… mas tá esticado.
Ela falou gemendo.
– Esticado é bom. Relaxa que entra tudo sem doer.
Fiquei alisando as pernas dela, a bucetinha, até ela ir se soltando e relaxando. A safada abria mais as pernas pro caralho entrar. Fui empurrando devagar, bem carinhoso, até passar o tronco grosso e o saco encostar na bunda dela.
– Pronto, amor. Tá inteirinho no seu cuzinho, que agora é um cuzão.
Ela riu… Olhou pra frente.
– Tá doendo?
– Só um pouquinho.
– Você é valente que nem a Manu.
E fiquei enfiando e tirando devagar, sem desengatar. Aproveitei aquele cuzinho ao máximo. Quando senti a pressão afrouxar, fui acelerando. Peguei o celular e filmei aquela cena divina. A bucetinha arrombada, toda vermelha e inchada e com o buraquinho visivelmente arregaçado e meu pau esticando todas as pregas daquele cuzinho pequeno.
Subi e filmei a carinha dela jogando distraída e gemendo baixinho “hunf hunf hunf” a cada socada. Fui acelerando e filmando, porque o tesão tava subindo muito. Comecei a socar de verdade, soltei o celular e me concentrei, segurando os joelhos dela e empurrando na direção do peitinho.
– Vou encher teu cu de porra, sua putinha gostosa. Tá gostando de tomar no cu?
– Hunff… hunff… tô, t-tio…
Não aguentei mais. Umas boas socadas fundas e fortes e jorrei leite no cu dela, tirei na metade e derramei porra na barriga, carinha e buceta dela. Fiquei ordenhando o pau em cima da buceta e do cu até a última gota.
Sentei entre as duas e fiquei alisando as bucetinhas. Quando o Renato saiu do quarto, cambaleando de tanto fuder minha mulher, eu só apontei e mostrei:
– Conta pro papai onde eu meti minha rola, Dudinha.
– No meu cu.
Ele olhou, arregalou os olhos e viu o cuzinho dela todo besuntado e esfolado.
– Filho da puta! Agora quero o da Manu.
Ele riu e sentou próximo.
Começamos a conversar. Falei que agora só se eu comesse a Natália, já que ele comeu minha mulher. Ele confidenciou que era doido pra ver ela levando rolada, mas ela não ia ceder jamais.
E ficamos pensando num jeito de fazer tudo que a gente tinha feito com a Luana, só que com a santinha da mulher dele.
Fica pra próxima!

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4 Comentários

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  • Responder @Esse_sou_eu ID:5pbac7wmzra

    Delícia, sou doido pra conhecer uma menina nessa idade!
    Chama lá dispenso curiosos

  • Responder Luluzinha ID:h5hqywrd3

    Ainda bem que é só conto, e por sinal…bem fantasioso. Tanto, que é impossível imaginar tais cenas, e tampouco se excitar com elas.
    Não dá mesmo !!!

  • Responder Ninfetinha10 ID:bemlaxtkzl

    Bem putinhas…Gostei do conto, mas poderia das um desfecho melhor

  • Responder Meliodas ID:fuos3mqri

    Li todos seus contos aguardando vcs com a Natália