Menininha depressiva e fácil

O dia em que finalmente abusei da menininha depressiva que me deu bola na escola.

Antes de iniciar o conto venho manifestar minha indignação como leitor. Venho acompanhando esse site há anos e o número de contos homossexuais aumentaram muito, o que me enoja. Venho compartilhar algumas experiências da minha adolescência a fim de estimular que esse site retorne às origens.

Enfim, vamos ao relato.

Me chamo Nikola(nome fictício) e esse conto se passa na minha adolescência quando tinha meus 16 anos. Sou branco dos cabelos negros cacheados, me considero baixo tendo cerca de 1,66cm. Pau mendindo 17cm mediano eu diria, e um corpo começando a se tornar musculoso pois comecei na academia com 14 anos.

Moro em uma cidade bastante populosa, porém pequena. Estudava em uma escola pública onde a promiscuidade já dominava a menta das pessoas, e como todo adolescente de 16 anos, estava com o tesão ao extremo, e sentia ainda mais pelas garotas que usavam óculos.

Depois de meu primeiro namoro conheci uma garota que era prima de um amigo que ia pelo mesmo caminho que eu após a escola, pois eu ia para um curso técnico e ele morava na mesma rua do ponto de ônibus. E para minha surpresa essa prima dele morava na mesma casa, porém eram aquelas casas conjuntas onde são varias casas no mesmo terreno.

Essa garota se chamava Gabriela(nome fictício) 14 anos, ela era bem moreninha ou pardola como dizem. Tinha grandes cabelos cacheados e usava óculos, sendo bem baixinha tendo 1,57cm de altura. Mas de longe a coisa que mais chamava atenção naquela tesudinha era os seus seios, eram enormes pra idade dela e a sua bundinha que apesar de ser média ainda causava um tesão enorme quando ela usava uma calça legging.

Comecei a conversar com Gabriela no mesmo dia que a conheci, e para minha surpresa recebi nudes da safada ainda no mesmo dia. Antes eu não entendia o porque daquilo, mas hoje percebo que era devido aos seus problemas psicológicos.

A Gabriela se sentia sozinha, e tinha várias crises de ansiedade, prato cheio pra um adolescente cheio de “amor” pra dar… Conversa vai, conversa vem ia conversando e trocando vários nudes com aquela safada em varias posições insuosas, mostrando aquela boquinha aberta, aqueles peitos enormes com auréolas bem grandes por conta do crescimento rápido, e daquele cuzinho lindo… Até que combinamos de ficar juntos um dia.

Um dia tinha acabado de voltar do curso técnico e já recebi mensagem da Gabriela.

Gabriela: Oiii Nikola, minha mãe saiu aqui, tô me sentindo sozinha…

Eu: Que dó de você princesa, se pudesse ia aí cuidar bem de você.

Gabriela: Então vem, preciso de muito carinho…
(E mandou uma foto de quatro, só de meias e calcinha)

Nem preciso falar que fiquei louco de ver aquela ninfetinha toda arreganhada pra mim e me chamando. Logo quando cheguei em casa já dei uma desculpa e saí bem rápido pra casa dela, que é 5 minutos de onde moro. Chegando lá mandei mensagem pra ela abrir o portão sem chamar atenção dos outros, principalmente do meu amigo que morava lá.

Quando o portão abriu eu vi aquela cena, aquela menininha de óculos com uma regatinha verde com um decote enorme destacando aquelas tetas deliciosas e um shorts preto bem curtinho e usando chinelinhos.

Já entrei segurando o pescoço dela carinhosamente com minha mão e invadindo a boca carnuda daquela pardinha com minha lingua. Ficamos assim durante uns 5 minutos até subirmos pra casa dela, e no caminho fui apertando aquela bundinha gostosa dela.
Quando chegamos ela me levou pro quarto dela e me olhou bem nos olhos e disse.

Gabriela: Finalmente vou poder engolir esse seu cacete gostoso.
E me beijou intensamente tocando meu abdômen por dentro da camisa com aquelas duas maozinhas delicadas e foi descendo até o meu caralho.

Eu: Vai me punhetar gostoso é sua piranha? Achei que tinha vergonha…
Gabriela me olhou bem no fundo dos olhos, abriu um sorriso safado e mordeu os lábios… Aquilo me matou de tesão. Ela colocou as duas mãozinhas no meu pau e começou a me punhetar, ainda inexperiente, mas o calor das mãos dela me arrepiava por inteiro.

Depois de alguns poucos minutos daquela punheta gostosa eu fui tirando a camisa e abaixando minha bermuda, e com ela me punhetando durante todo o processo, essas depressivas são as mais safadas…
Ela se ajoelhou na minha frente, ainda com aquela regatinha verde linda, e começou a mamar no meu cacete.
Era difícil acreditar que ela não havia feito aquilo antes…
Ela engolia todo o meu cacete, brincava com a lingua contornando ele todinho e alternando entre beijinhos e sugadas na cabeça do meu pau. Babava ele todinho e lambia da base até a glande sempre engolindo ele todinho e aproveitando pra brincar com aquela lingua quente…
Ela mamava igual uma bezerrinha, e aquela cena dela ajoelhada, de óculos e com aquele decote enorme na minha frente me causa um tesão indescritível até hoje…

Ela me mamou durante 10 minutos e já estava pra jorrar porra na boca dela.

Eu dei um tapinha no rosto dela e puxei ela pelo cabelo pra longe do meu caralho, e ela me olhou sorrindo de boquinha aberta lambendo os lábios com a boca todinha babada.

Falei pra ela deitar na cama que tinha lá no quarto dela. A safada levantou toda sorridente e deitou com a barriguinha pra cima brincando, balançando as perninhas pra cima e pra baixo. Ela ia tirar a regata mas eu mandei ela continuar com ela, me dava ainda mais tesão. Ela só sorriu e apertou os seios…
Eu tirei o shorts pequeno dela e vi aquela bucetinha molhadinha escondida dentro daquela calcinha, também verde…

Eu fui tocando suas coxas até a calcinha e fui tirando, e a Gabriela morrendo de vergonha colocando o braço na frente dos olhos pra não ver minha reação, e a safada sorrindo mesmo assim.
Ajoelhei e beijei o grelinho dela, suguei ele e mordisquei sua pélvis, ela se arrepiou inteira e gemeu gostoso e bem ofegante.

Levantei e fui encaixando meu pau com cuidado na bucetinha dela(Disse ela que era cabaça) e a cada centímetro ela gemia mais alto e desconfortável, até eu enfiar até o fundo da grutinha dela, onde ela colocou a mão na boca pra abafar seu gritinho de dor. Mas não saiu nenhuma gota de sangue dela, até hoje fico na dúvida se aquela safada era cabaça mesmo.

Eu: Aguenta que agora tu vai ver no que dá ficar me provocando Gabi…

Gabriela: Aiinn… Vai com calma mor, ahh…

Eu fui me movimentando e aumentando o ritmo, e ela gemendo e se curvando pra receber melhor meu cacete dentro dela. Aquela cena… A menininha pardinha, de óculos com aquela regata e com os peitos enormes balançando pra cima e pra baixo, junto com os gemidos de prazer intensos tavam me deixando louco.

Gabriela: Vai fode a sua vadia, sou só sua, só sua….Aaaaahhhh
Ela tinha uma tara enorme em achar que pertencia à mim, e nesse momento eu comecei a fuder ela mais forte, fazendo até a cama ranger.

Ela se estremeceu e se arrepiou todinha, suas perninhas se enrolaram nas minhas costas e me puxaram contra a bucetinha dela, ela tapou a cara com os braços e gemeu intensamente e começou a suspirar e respirar ofegante.

Não aguentei aquela cena e já sabia que ia gozar.

Eu: Vou gozar Gabi…

Gabriela: Me enche de porra Nikola, goza em mim amor.

Aquilo me tentou demais, ainda mais por aquela safada me puxar pra dentro dela com as pernas cruzadas nas minhas costas, eu consegui tirar ele e sujei a regata dela inteira de porra, foi esperma até no pescoço daquela vagabundinha.

Depois disso a gente descansou, com ela ainda pegando no meu pau com aquelas mãozinhas e me fez gozar de novo na punheta… Que safada.

Falei que tinha que ir antes que a mãe dela chegasse, já tava tarde, cheguei pelas 19h30 lá e já eram quase 21h.
Ela fez um drama, falando que eu só queria comer ela e não queria dar carinho e etc.

Enfim, ainda curti algumas vezes mais com Gabriela. Pena que hoje em dia ela se descuidou por conta da depressão e virou uma gorda inchada.

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