Minha tia e eu – minhas primeiras vezes. Parte II

CONTO REAL a respeito das minhas primeiras vezes com a minha tia.

Após a resposta decepcionante da minha mãe, fui para o meu quarto. Deitei e comecei a chorar baixo para que ela não ouvisse. No domingo à noite, minha mãe nos avisou, para mim e minha irmã, que a partir da segunda-feira, ela iria começar a trabalhar para aquela mulher idosa a qual ela havia ido junto para o hospital. Nos disse que trabalharia lá todas as segundas, quartas e sextas, das 8h da manhã às 14h. Rapidamente, a minha tristeza do dia anterior transformou-se novamente em alegria, pois agora iria passar mais tempo com a minha tia. (Ela normalmente só ficava conosco uma ou, no máximo, duas vezes na semana tomando conta da gente.)

Chegou a segunda, minha mãe já tinha saído para o novo emprego, minha irmã estava na escola. Então, me dirigi à sala, onde minha tia se encontrava. Ao me ver, ela sorriu e perguntou se eu queria merendar. Respondi que sim com a cabeça. Nos dirigimos para a cozinha. Minha tia preparou para mim um sanduíche e um copo de café. Voltamos para a sala, liguei a televisão, e sintonizei na Globo, que transmitia a antiga TV Globinho. Enquanto comia, olhei para o lado, para a minha tia e perguntei:

Tia, agora você é minha namorada?

Ela me olhou e começou a rir. Fiquei envergonhado, pois achei que tinha dito algo de errado. Ela então respondeu:

Não é porque te beijei que agora somos namorados. Aprende isso, tá? Mas… sim, posso ser sua namorada em segredo!

Ao ouvir isso, saltei do sofá e a abracei. Ela me correspondeu com um selinho. Pouco tempo depois, me veio à mente uma grande e genial ideia. Então, perguntei para ela:

Tia, mais tarde você pode tomar banho comigo?

De onde saiu tamanha ideia e coragem eu não sei, mas suponho que meus hormônios à flor da pele contribuíram bastante. Ela me olhou, soltou um sorriso malicioso e fez que sim com a cabeça.

Às 11h minha tia sempre saía para buscar minha irmã na escola. Assim ela fez. Ao chegar, foi para a cozinha, aprontar o almoço, enquanto minha irmã tomava banho. Quando ela saiu, imediatamente corri para a cozinha e chamei minha tia. Estava morrendo de ansiedade à espera do tal banho. Minha tia disse que eu fosse na frente, tirando a roupa, e ela iria em seguida. Obedeci. Tirei rapidamente minha camiseta, calção e cueca. Esperei cerca de 7 min. Enquanto isso, percebi que meu pênis havia endurecido – devia estar tão ansioso quanto eu – e, a exemplo do que a minha tia fez no sábado, peguei nele e comecei um vai e vem desengonçado. Cerca de 2 min depois, minha tia abriu a porta do banheiro e me viu ali “batendo” minha primeira punheta. Então ela me perguntou, em tom irônico:

– Começou sem mim?

Então direcionei meu olhar para ela e refutei:

Não conseguia aguentar mais.

Ela sorriu e se dirigiu até mim. Me pediu que entrasse no box do banheiro e que fechasse os olhos. Na minha inocência, achei que ela me daria um beijo. Sendo assim, a obedeci. Após uns 2 ou 3 minutos, já sem paciência de esperar o tal beijo, abri meus olhos, e a cena que vi é, de longe, uma das mais belas e que me lembro mais vividamente até hoje: minha tia estava nua, sentada no vaso sanitário, me olhando ao mesmo tempo que sorria maliciosamente.

Gostou? – Perguntou ela, em tom sexy.

Eu estava literalmente sem palavras… Daí, ela levantou-se do vaso e pude observar melhor o seu lindo e esbelto corpo. Ela era uma mulata realmente perfeita. Além disso, tinha a sua região pubiana parcialmente coberta com pelos. A respeito de seus seios, eram pequenos, conforme já relatado, possuíam auréolas um pouco mais escuras que a sua pele; seus mamilos eram finos, ambos enrijecidos. Seu bumbum era uma linda massa de carne, bastante firme. (Agora entendia o porquê dos homens gostarem de apertar-lo)

Ela entrou no box e ligou o chuveiro. Nos molhamos rapidamente e ela o desligou. Então, pegou um sabonete e começou a passar em mim, desde meu tórax e costa, até a região da coxa. Fazia esse movimento repetidas vezes, subindo e descendo. Meu pênis começou então a endurecer novamente, pois havia amolecido com o tempo que fiquei de olhos fechados. Ela notou e falou:

Hora de dar um tratamento especial ao seu amiguinho.

Então, começou a passar suas mãos ensaboadas por toda a extensão do meu pênis, incluindo também o saco. Ligou novamente o chuveiro e me enxaguou, tirando todo o sabonete. Ela então ficou de coca e me virou de frente para ela, deixando o meu pênis na altura de sua boca. Em seguida, o abocanhou tão deliciosamente quanto na última vez. Ela o chupava, babava, ia para frente e para com a sua cabeça. Eu estava nas nuvens. Após alguns minutos, senti o orgamo vindo. A avisei sobre, mas ela continuou. Então, pus minhas mãos sobre sua cabeça, a segurei firmemente e gozei em sua boca, ao mesmo tempo que senti as minhas pernas falharem. Já ela, fazendo o dever de casa, engoliu o meu gozo por completo. Depois, abriu a boca e mostrou-me.

Agora é a sua vez, Rodri. Vou ensinar você a satisfazer uma mulher. – Disse ela.

Fiquei curioso a respeito daquilo, pois não sabia do que se tratava. Ela então saiu do box e me puxou pelo braço. Sentou-se no vaso sanitário e abriu suas pernas, expondo a sua belíssima vagina para mim. A primeira totalmente madura que eu vi em minha vida. (Havia visto a da minha irmã já algumas vezes, mas se tratava da vagina de uma criança) Em seguida, ela me explicou:

Essa aqui é a minha buceta! É por aqui que saem os bebês.
Como?! – indaguei, curioso, querendo saber mais a respeito. Então ela disse simplesmente:
Vai descobrir no futuro. Agora você vai me ajudar a gozar também!

Então ela me explicou como eu deveria chupar ela. Apontou para seu clitóris e disse que eu deveria começar por ali, o chupando do mesmo jeito que ela fazia com o meu pênis. Prontamente a obedeci. Me ajoelhei e comecei a ir em direção à sua buceta. O cheiro era forte, estava molhada, o que a deixava também um pouco melequenta e pegajosa. Confesso que senti um certo nojo, mas procurei ignorar aqueles detalhes, pois eu queria, acima de tudo, satisfazer a minha tia, seja lá o que isso significasse.

Coloquei minha boca em seu clitóris e comecei a chupá-lo de modo desengonçado. Tentei imitar o modo que a minha tia fazia com o meu pênis, seguindo suas instruções. Fiz isso por alguns segundos e ela mandou que eu agora chupasse os lábios, apontando para a parte mais abaixo do clitóris. Assim também o fiz. Ela me instruiu a usar a língua, passando-a por toda a extensão dos lábios. Eu “chupava” como se chupa um picolé. Daí, minha tia pôs as mãos nos lábios, os abriu, expondo sua entrada e pediu que eu colocasse a língua lá dentro. Novamente obedeci. E assim fiquei fazendo: lambia seus lábios, penetrava a língua em sua gruta e, quando cansava, subia para seu clitóris, ao qual eu chupava como a um pirulito. Fiz esse processo algumas vezes, até que minha tia disse que estava para gozar. Ela então gritou, me dando um susto, pois pensei que tinha a machucado. Rapidamente ela pôs sua mão direita sobre a boca, pois acho que lembrou que a minha irmã estava em casa também. Agora, a minha tia que estava em êxtase. Notei isso pelo seu olhar. Ela me olhou, sorriu e disse:

Parabéns, menino. Você fez a sua “namorada” gozar. – Ao ouvir tamanho elogio, sorri, de orelha a orelha.

Após isso, fomos novamente para o box, novamente ela me ensaboou. Pediu que eu também a ensaboasse. Passei o sabonete por todo o seu corpo. Toquei pela primeira vez em seus seios. Toquei e apertei o bumbum dela. Que sensações maravilhosas. Se existe paraíso, eu estava nele. Nos secamos, nos vestimos e fui em direção ao meu quarto, enquanto ela foi para a cozinha. Vesti a minha farda e logo após também fui para a cozinha. Carinhosamente, ela botou o meu almoço. Também o da minha irmã, que pediu que ela colocasse o dela. Minha irmã voltou para a sala, pois gostava de almoçar assistindo os desenhos na TV. Eu também, mas com certeza tinha diante de mim um programa bem mais interessante que qualquer um que passasse na televisão. Almocei, vislumbrando a beleza da minha “namorada”, me sentindo extremamente sortudo. Fui escovar os dentes e, antes de sair, fui novamente à cozinha. Beijei deliciosamente a boca da tia Luana e fui para a escola.

Continua…

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