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A garota virgem: O tarado não comeu a pepeka, mas eu comi!

1407 palavras | 1 |3.59
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Vou contar-lhes como eu fodi a bucetinha de uma ninfeta virgenzinha, baixinha e rabuda.

Esta gatinha, se chama Bianka, é loira, tem uma bundinha empinada e seios médios deliciosos, fiquei sabendo que ela adora ficar brincando sozinha em seu quarto, se imaginando quando levará uma tora na bucetinha.

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Bianka é filha única de uma amiga de trabalho, chamada Michele e quase todos os finais de semana ela me convida para ir ao seu sítio, sendo que Bianka sempre vai junto e alguns amigos mais próximos. No sítio de Michele passa um rio, no qual todos nos banhamos animadamente. Os biquínis que Bianka usava no rio eram muito provocantes e chamavam muita atenção.

O local do sítio que as mulheres usavam para se trocar era antigo e possuía muitas frestas, onde eu adorava ir escondido e espiar, sendo que minha preferida era a Bianka, virgem e dona da bunda e pepeka mais desejadas do pedaço…

e também espiava suas amigas ninfetinhas, tinham de todo tipo, loiras como a Anny e Laura, morenas como Jennifer e Laurinha, branquinhas como a lauren e as vezes as garotas entravam juntas para se trocar…

mas a Michele sua mãe, também era bem gostosona e pelo que sabíamos ela tinha seu cuzinho intacto e selado também. Bianka herdou o rabo e a pepeka volumosa da mãe!

Só em ver ela usando aqueles micro-biquínis, eu já ficava de pau duro, mas fazia de tudo para disfarçar. Às vezes Bianka mergulhava e, quando levantava, a parte de cima do biquíni arriava, deixando à mostra seus lindos seios rosados e empinados. Ela prontamente se ajeitava. Eu olhava ela com segundas intenções, louco para ataca-la, mas tentava me controlar, pelo fato dela ser filha de uma amiga minha.

Certa vez, fomos ao sítio somente eu, Michele e Bianka. Depois do almoço estava descansando na rede, quando Bianka se aproximou de mim e disse:

– Márcio, mjnhas colegas não puderam vir e estou me sentindo sozinha. Posso ficar aqui com você?

– Seus pais não estão aqui? – Perguntei.

– Estão, mas estou falando de companhia de amigos.

– Ora, claro que pode minha querida.

Ela então deitou na rede junto comigo. Logo senti o seu corpo bem juntinho ao meu e fiquei surpreso quando ela começou a falar uma história.

– Márcio, eu sou virgem, quero perder a virgindade, mas tenho medo da dor. Um dia, um homem que trabalhava na construção do muro lá de casa, quis me pegar à força, me agarrou por traz, encostou seu pinto na minha bunda e começou a enfiar as mãos debaixo da minha saia, passando a mão na minha boceta e mandando eu ficar quietinha, foi me empurrando para a parede e abaixou minha calcinha até os joelhos, eu ia gritar, mas ele me ameaçou e continuou, beijando meu pescoço e enfiando a língua no meu ouvido e minha sorte grande, foi que quando ele já colocava seu pauzão na entrada do meu cuzinho e estava forçando para me comer, tocou a campainha de casa, ele se assustou, correu para os fundos e nem vi quando saiu, eu fui ver e era uma amiga da minha mãe, fiquei aliviada, mas ela me vendo aflita, perguntou oque tinha havido, eu disfarcei, num contei nem pra ela nem para ninguém.

– Olha Bianka, isso foi grave, deveria ter dito para alguém na época, Se este homem queria transar contigo e você não, certamente o sexo não seria legal! – (Tempos depois vim saber que tal homem era um negro, tinha sim atacado ela e ao contrário do que ela havia dito, ele estourou as pregas do cuzinho de Bianka, mas não deu tempo dele foder sua bucetinha).

– Mas Márcio, eu estou com muita vontade de dar e quero perder minha virgindade hoje, com você.

Quando ela disse isso, meu pau endureceu na hora e ela percebeu, pois o seu corpo estava bem juntinho ao meu. Nessa hora, perdi a cabeça, apertei ela e já iria romper seu cabacinho ali mesmo, mas ouvi Michele me chamando para ajudar no churrasco que seria logo mais à noite. Fiquei puto da vida, mas disse a ela que depois continuaríamos aquele maravilhoso assunto.

À noite, fizemos um churrasco, onde rolou muita carne e bebida. Eu, claro, bebi moderadamente. Bianka só bebeu refrigerante, enquanto Michele simplesmente encheu a cara. A festa durou até uma da manhã, quando fomos dormir. Percebi que alguém entrou no meu quarto e quando acendi a luz, vi que era Bianka. Na hora me assustei:

– Bianka, o que faz aqui, sua mãe pode acordar.

– Ela bebeu muito e não acorda por tão cedo. Por acaso esqueceu que ainda temos um assunto para resolver?

– Perguntou ela com um sorrisinho sacana.

Na mesma hora meu pau começou a endurecer. Levantei, fui ao encontro dela e disse que estava louco à tempos para foder ela. Abracei-a fortemente, dando-lhe um caloroso beijo de língua. Nossa! Que boquinha! Durante o beijo fui tirando seu baby-doll. Ela estava trêmula e respirava forte. Realmente era a sua primeira vez. Ficamos totalmente nus. Que espetáculo o corpo daquela ninfeta! Seios lindos, barriguinha lisa, uma xaninha com poucos pelinhos. Parecia até um sonho! Bianka, a garota que eu tanto cobiçava, estava completamente nua em minha frente. Na cama, ajoelhamos um em frente ao outro, e ficamos trocando carícias. Toquei seus seios e ela fechou os olhos e respirou fundo. Toquei sua xaninha e ela simplesmente foi à loucura. Pegou meu pau e começou a punhetar! Pedi a ela que chupasse mas ela relutou. Pedi com jeitinho e ela começou a chupar meio desajeitada, mas aos poucos foi pegando o jeito. Que boquete maravilhoso!

Em retribuição, beijei seu pescoço e fui descendo. Chupei seus peitinhos, sua barriguinha e parei na xaninha, provei do seu suco vaginal e dava linguadas em seu grelinho coisa que a deixava louquinha da silva.

– AAAAHH! AAAAHHH! Isso que gostoso, que gostoso, VAI! – O tesão era muito e ela acabou tendo um orgasmo!

– AAAAAAAAHHHH!!!! QUE LINGUA GOSTOOOOOSAAAA! – Gritou Bianka.

– Agora, chegou o melhor momento minha flor. Já está bem lubrificada e agora, vai sentir tudo isso aqui dentro de você – Disse a ela apontando para o meu pau, que a essas alturas parecia uma rocha de tão duro que estava.

– Coloca bem devagarzinho, porque eu sou virgenzinha ainda, viu Márcio?

Esse pedido me deixou mais excitado ainda. Dei mais uma lambidinha em sua xaninha, pincelei meu pau na entrada de sua grutinha, passei bastante gel lubrificante, que sempre carrego em minha pasta de via e fui enfiando até encontrar o seu hímen. Ela gemia a cada centímetro:

– Ai Márcio! Está doendo!

Continuei forçando e comecei a estocar com mais força e aos poucos foi entrando tudo!

– AAAAAAAAHHHH!!! AAAAAAAAHHHHH!!! Tá doendo, mas conseguiu enfiar tudo dentro de mim!! – Ela gritava sentindo dor e muito tesão.

Eu me deliciava muito naquela bocetinha apertada e quente. E assim ficamos por um bom tempo até que senti que ia gozar. Acelerei os movimentos e gozamos juntinhos. Quando tirei o pau da xaninha dela, percebi que ele estava todo melado de sêmen misturado com sangue. Fomos ao banheiro e enquanto nos lavávamos, meu cacete deu sinal de vida, fia ela se ajoelhar e me pagar outro boquete. Sentir aquela boquinha de garota nova e inexperiente, engolindo meu cacete, foi simplesmente fenomenal!

– Gostou de me chupar hein sua danadinha?

– Adorei! respondeu ela com a maior cara de safada. Disse a ela que estava quase gozando, então ela começou a me punhetar enquanto chupava minha glande. – AAAAAHHHH! – Gozei fartamente em sua boquinha e mesmo ela não gostando, fiz ela engolir tudinho.

Terminamos o banho, dormimos abraçados e antes do nascer do sol, Bianka voltou ao seu quarto para que ninguém desconfiasse de nada.

Esse conto terminou, mas teremos continuações, com as amigas virgens dela no sítio; sua mãe Michele com seu rabetão virgem; tudo isso e muitos outros contos em breve aqui e no blog citado acima com imagens e vídeos, fiquem atentos!

Agradecemos muito!

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1 comentário

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  • Responder WSN ID:8ef0jpj6ic

    Tudo bem que é fictício, e com toda certeza é. Mas a falta de criatividade, é absurdamente maior que a fantasia.
    Nada contra quem escreve contos fictícios, mas poderia ao menos se dar ao trabalho, de prestar mais atenção nos diálogos, nas fantasias …etc …
    Enfim, o conto é ruim demais, e duvido que alguém consiga se excitar ao ler isto, a não ser os obtusos que só vivem de punheta desde que nasceram.