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Chupando pirocas e dando o cu no carnaval

3355 palavras | 3 |4.33
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Esta história aconteceu QUANDO EU TINHA 22 ANOS, durante o feriado do carnaval daquele ano.
Eu sou branco, tenho 54 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Naquela época, com meus 22 anos, eu já era alto como sou hoje, porém era magro, pesando uns 70kg, tinha cabelos compridos, quase chegando nos meus ombros, e uma bundona arrebitada.
Eu havia mudado recentemente de bairro e fiquei sabendo que havia um clube com ótimos bailes de carnaval que ficava a cerca de 9 quilômetros de minha nova casa. Então, no primeiro dia de carnaval, decidi conhecer o local e as rolas dos machos da localidade.
Cheguei no clube por volta das 23 horas e encontrei o local já fervilhando de gente. Eu estava vestindo camiseta branca, short amarelo, sunga branca e tênis branco. O dinheiro eu coloquei num pequeno bolso interno que havia na parte da frente do short.
Depois de alguns minutos numa fila de muitas pessoas fantasiadas, entrei no local. O barulho era ensurdecedor e a quantidade de pessoas ali dentro era enorme. Todas dançando, bebendo e se divertindo. Algumas até tentavam conversar em meio ao barulho da música alta.
Com muita dificuldade me juntei a multidão e constatei que ali, realmente, ninguém era de ninguém. Nos poucos metros que consegui andar, tentando chegar no bar para tomar uma cerveja, senti várias mãos apalpando a minha bunda. Algumas até bem descaradas. Depois que cheguei, enfim, no bar, comprei a cerveja e fui até um canto observar a multidão.
Era muita putaria por metro quadrado. Após algum tempo resolvi ir para o segundo piso do clube para poder ter uma visão melhor lá de cima. Com muito custo consegui chegar até uma proteção de metal e vidro, semelhante a uma mureta, e de lá passei a ver o que acontecia no piso inferior.
Estava bem ali, tranquilo, dançando calmamente, quando braços me ladearam e seguraram na proteção de metal e vidro, me mantendo entre eles. Era como se o cara estivesse parado, segurando no murinho, só que tendo eu entre seus braços. Fui olhar para trás para ver o rosto da pessoa, mas ele me imprensou contra a proteção de vidro e metal, sarrando na minha bunda.
Surpreso com a ousadia do sujeito eu não disse nada e ele deve ter considerado meu silêncio como estando tudo bem da minha parte.
A única coisa que eu sabia do cara é que ele era mulato e do meu tamanho. Só isso. No entanto, essa falta de conhecimento um do outro não impediu que ele ficasse grudado na minha bunda, dançando e sarrando, hora com as mãos na minha cintura, hora com as mãos para cima.
Depois de alguns minutos assim nós já parecíamos bem íntimos. Eu literalmente dançava esfregando a bunda no pau dele. Isso o deixou mais assanhado ainda.
Vendo que, apesar da cor amarela do meu short, eu estava DANDO total sinal verde para ele, o cara, bem safado, chegou meu shortinho para o lado e, sem qualquer cerimônia, enfiou o dedo médio todo, de uma vez só, no meu cu. Foi como levar um choque, mas um choque bem gostoso. Fiquei bem puto.
O cara então tirou o dedo e encostou a cabeça babada do pau na minha estradinha, já muitas vezes violada, apesar de minha pouca idade.
Com uma cutucada a cabeça pulou para dentro de mim e a pica deslizou e se alojou toda dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu.
– Aaaaaaaah! – Gemi, baixinho.
Daí pra frente nós voltamos a dançar normalmente enquanto ele se preocupava em se manter atracado em mim com a rola toda enfiada no meu furico. Nesse contexto, eu ficava quicando e rebolando discretamente na piroca dele, acompanhando e aproveitando o ritmo do samba.
Ser comido daquela forma naquele local, com a possibilidade de estar sendo visto por alguém, estava me dando um tesão enorme. Em determinado momento o tesão foi tão forte que eu passei a exagerar um pouco no rebolado, o que fez com que o macho atrás de mim e dentro de mim se manifestasse:
– Calma, devagar! – Sussurrou ele, baixinho ao meu ouvido.
Percebendo que ele queria prolongar ao máximo o momento voltei a me movimentar lentamente e ficamos assim engatados, dançando, por quase meia-hora.
Era por volta de 1 hora da madruga quando o cara, atrás de mim, falou ao meu ouvido:
– Aí, vamos lá pra fora pra gente brincar um pouco no meu carro!
– Tá! – Respondi, cheio de expectativa pra ver ao vivo e a cores a vara que estava alojada no meu cu.
O homem então se desatracou de mim e fomos andando até a saída do clube. Nisso pude ver direito o sujeito, que era bem forte e aparentava ter mais de 30 anos. Nós então saímos do clube e andamos até um terreno baldio murado, cerca de 200 metros do clube, onde funcionava o estacionamento do mesmo. Lá chegando caminhamos até um Opala 4 portas branco que estava quase no final do estacionamento e que pertencia ao mulato.
Ele então abriu a porta do carona e eu entrei. Depois deu a volta e entrou no lado do motorista. Dentro do carro o cara não perdeu tempo e foi logo perguntando:
– Aí, você chupa?
– Chupo sim! – Respondi.
– Joia, porque eu estou muito a fim de um boquete!
Dito isso ele se contorceu no banco do motorista e abaixou a bermuda e a cueca até embaixo, liberando assim uma rola escura, com cerca de 17 cm, dura, meio babada, com uma cabeçona enorme, parecendo um cogumelo.
Vendo o meu interesse, o mulato pegou a minha mão esquerda e a levou até a sua rola.
– Segura ela. Sente só como ela está dura de tesão por sua causa! – Falou ele.
Todo bobo com o elogio eu não só segurei, mas comecei a punhetar a pica devagar.
– Isso, sente a rola do macho! – Ele falou.
Depois de um tempo punhetando aquele piru preto, o cara botou a mão na minha nuca e puxou a minha cabeça em direção ao seu pau, enquanto dizia:
– Vem cá, viado, chupar meu pau, chupa!
Cheio de tesão por ter sido chamado de viado já fui com a boca aberta e abocanhei a cabeçona, começando por ali a percorrer com meus lábios toda a extensão daquela piroca linda.
– Aaaah, que bocão gostoso o seu, viado… Boquinha de algodão… Isso, chupa meu pau, chupa… Chupa gostoso o pau do seu macho… Assim… Delícia de boca…!
Feliz com as palavras do macho eu mamei com vontade a sua rola, subindo e descendo e deslizando com meus lábios por toda aquela piroca preta, chupando e sugando o piru do mulato com tesão. Isso tudo com o cara me segurando pelos cabelos, que eram compridos na época, chegando quase ao ombro.
Eu estava ali totalmente concentrado no meu boquete no pau do homem quando ouvi passos perto do carro e alguém falou com o mulato:
– E aí, pegou um viado?
– Peguei, e já botei pra mamar! – Respondeu o homem.
– Dá pra dividir ele ou é exclusivo?
– Dá sim. Assim que eu gozar você assume ele!
– Legal. Vou ficar esperando então!
Nisso eu parei um pouco o boquete pra ver com quem o mulato estava conversando e o cara não gostou, me dizendo, ao mesmo tempo em que empurrava a minha cabeça de encontro a sua rola:
– Porra, viado, não para… Tô quase gozando, caralho!
Retornei então ao boquete, enquanto os dois conversavam sobre alguma coisa que não me interessava e que não prestei atenção, já que toda a minha atenção estava em chupar e sugar aquela pirocona preta que estava a minha inteira disposição ali naquele carro.
Pouco depois o outro homem disse que ia mijar num canto do estacionamento e já voltava. Nesse meio tempo o mulato resolveu gozar e jogou todo o seu leite na minha boca.
– Aaaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaah, puta-que-pariu… Caralho… AAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAH… Caralho, que gozada gostosa… Aaaaaaaaaaah…! – Urrou o homem enquanto enchia a minha boca com seu leite grosso e abundante.
Depois que gozou tudo seu pau amoleceu e escapuliu da minha boca. Sem deixar escorrer nenhuma gota da porra eu ainda apertei de leve a cabeçona da sua pica e lambi o restinho de leite que havia ali. Após isso eu levantei a cabeça, mostrei pro macho a boca aberta cheia da sua esporra e só depois engoli o leite dele.
– Puta-que-pariu… Você é um viado bem safado, sabia? – Perguntou ele, admirado com meu desempenho.
– Sabia sim! – Respondi, bem sacana.
Nisso o outro homem já estava voltando da sua mijada e foi logo perguntando:
– E aí, já é a minha vez?
– Pode vir, eu já gozei tudo na boquinha dele! – Respondeu o mulato.
– Joia, tô cheio de tesão aqui!
– Vão pro banco de trás que é melhor! – Sugeriu o mulato.
– Boa ideia! – Respondeu o outro.
Esse também tinha mais de 30 anos, mas era branco e barrigudinho.
Fomos então para o banco de trás do carro, onde eu fiquei do lado direito, atrás do banco do carona, e o macho do meu lado esquerdo, atrás do banco do motorista. Como o carro tinha vidros escurecidos ninguém do lado de fora conseguia ver o que se passava no seu interior.
– Aqui, viadinho, olha só como eu tô com vontade! – Falou o homem, ao mesmo tempo que me mostrava a rola dura, medindo também cerca de 17 cm.
Eu estava olhando a sua pica, pensando no que dizer a ele, quando senti a sua mão no meu cabelo e minha cabeça foi puxada com força até seu colo, onde ele ficou esfregando meu rosto no seu pau, enquanto o mulato no volante sorria.
Depois de esfregar bastante meu rosto na sua rola ele me puxou pelo cabelo até a altura do seu rosto e me disse no ouvido:
– Agora você vai chupar o meu pau, e vai chupar ele direitinho, ouviu, bichona?
– Ouvi! – Respondi.
Nem bem acabou de falar e o homem empurrou minha cabeça de volta ao seu piru duro. Eu já fui com a boca já aberta e abocanhei seu pau pela metade, fazendo com que o macho soltasse um gemido de prazer.
Vendo que eu era dócil e submisso, o cara soltou meu cabelo e me deixou livre pra trabalhar na sua rola. Fiz então o que eu sei fazer melhor: CHUPAR PIRU.
Nisso o mulato, que ainda estava sentado no banco do motorista, se levantou, ao mesmo tempo que dizia:
– Vou buscar umas latinhas de cerveja e já volto!
– Tá, e vê se a galera também está a fim de um boquete do viado aqui! – Respondeu o barrigudinho.
– Pode deixar!
O mulato então saiu e eu fiquei pensativo enquanto mamava, tentando adivinhar quantos machos faziam parte dessa galera. Não demorou muito para eu tivesse a resposta, com o mulato retornando minutos depois com 2 outros mulatos. Ele voltou quase que na mesma hora que o amigo dele estava gozando na minha boca.
Eu tinha acabado de beber o leite quando a porta do meu lado foi aberta e o mulato que havia me leitado me falou:
– Aí, trouxe mais 2 amigos aqui pra te dar leitinho!
– Ah, tá. Legal! – Me limitei a responder.
O cara branco então saiu do carro e um dos mulatos sentou-se no local dele. O outro sentou-se na frente, no banco do carona e o primeiro mulato se sentou no banco do motorista. O barrigudinho se retirou dizendo que ia voltar para o clube.
Antes de retornar ao boquete o mulato ao meu lado me ofereceu a sua latinha de cerveja e eu bebi todo o seu conteúdo. Depois disso ele tirou a pica pra fora e eu mamei ela até beber todo o conteúdo do seu saco também. Após isso o outro mulato ocupou o seu local e eu mamei ele também e bebi sua esporra.
Enquanto eu mamava um macho no banco de trás, com as portas traseiras fechadas, os outros machos ficavam sentados no banco da frente, conversando, com as portas abertas.
Fiquei ali naquele carro mamando as rolas dos machos até umas 3 horas da manhã. Todos os 3 mulatos gozaram na minha boca duas vezes. Quando se sentiram saciados eles me liberaram e voltaram para o clube, para o final do baile.
Eu também voltei, mas não me demorei. Por volta das 4:30 hs, depois de beber umas latinhas de cerveja que os machos pagaram pra mim eu resolvi ir embora pra casa. Fora do clube percebi que tinha perdido o dinheiro que tinha trazido e, sem poder pagar a passagem do ônibus, resolvi voltar a pé pra casa. Para tanto, tinha que caminhar uns 9 quilômetros.
Eu já estava caminhando por cerca de 1 hora quando um Chevete marrom se aproximou do meu lado esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci o barrigudinho branco que havia me botado pra mamar.
– Tá indo pra onde? – Perguntou ele.
– Pra casa! – Respondi.
– Onde você mora?
Depois de responder sua pergunta o homem me falou:
– Entra que eu te dou uma carona! – Ofereceu ele.
– Tá legal. – Falei.
Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, faltando ainda uns 4 quilômetros para minha casa. Assim que pegamos a estrada começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia e ficamos assim por algum tempo, até que chegamos numa bifurcação, sendo que a minha casa ficava na via da direita, mas ele pegou a da esquerda.
– A minha casa fica pra direita! – Me apressei em dizer, crendo que ele tinha errado o caminho sem querer.
– Eu sei! – Se limitou ele a responder.
Foi aí que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante ele saiu da rodovia e entrou numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu também dessa estrada e entrou com um carro em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal que ficava no fim da trilha. Nisso já estava começando a amanhecer. Assim que parou o carro o homem, sem falar nada, desligou o motor, desceu do veículo, deu a volta até o meu lado e disse:
– Desce!
Sabendo o que me esperava e não tendo nenhuma opção, obedeci. Nisso ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o outro lado do carro, até a frente, na altura do capô. Ali ele me virou bruscamente de costas para ele e de frente para o capô e me falou, enquanto agia no meu short, mesmo por trás de mim, e começava a abaixá-lo:
– A sua boquinha eu já leitei, agora só falta esse seu cuzinho!
O sujeito então tirou meu short e minha cueca, jogando-os do lado do carro, sobre o mato baixo, e me deixando apenas de camiseta e tênis. Nem bem fez isso e seu dedo médio já estava todo enfiado dentro do meu cu.
– Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro de mim.
Depois de algumas cutucadas o homem tirou o dedo de dentro de mim e abaixou a sua bermuda para liberar a próxima coisa que ia entrar no meu cu: A SUA PIROCA BRANCA.
Senti então a cabeça da sua rola molhada (ou de saliva ou de baba, eu não sei) encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tesão, já que não conseguia encontra o meu DEPÓSITO-DE-ROLAS, resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu cu.
Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda para ele ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeça pulou rapidamente para dentro do meu BURACO-DO-PRAZER.
Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau o homem gemeu de tesão. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim até se alojar todo dentro do meu reto.
– Aaaah, que cu gostoso você tem, boiola… Que delícia! – Gemeu ele de prazer.
Depois começou a bombar forte com um certo nervosismo. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e depois voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros do homem.
Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim:
– Tá gostando da minha pica no seu cu, tá?
– Estou sim! – Respondi.
– Ah, bichona safada!
Dito isso ele voltou a me segurar forte pela cintura e mandou rola pra dentro de mim. Nisso eu já tinha até esquecido da hora e só ficava gemendo e pedindo pica.
– Ai, fode, fode meu cu, fode… Fode gostoso, fode… Ai… Fode, fode mais, fode… Ai, meu cu… Fode, fode o cu do lauro, fode… Fode gostoso, vai… Ai… Me dá piroca, me dá piroca… Ai, meu cu… Ai…! – Eu gemia na rola do homem.
– Toma, toma pica no cu, viado filho-da-puta… Sente a rola do seu macho, sente… Isso, rebola na pica, rebola… Assim, bem putinha… Rebola mais, rebola… Puta-que-pariu, você é um viado bem safado, sabia? Rebola esse cu, porra, não para… Assim, bichona safada… Assim, caralho! – Gemia ele.
Depois de um tempão assim o macho não resistiu mais, me abraçou por trás, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo o meu cu de porra. Senti os jatos de leite ao mesmo tempo que ouvia os seus urros de prazer.
Após gozar tudo ele se desatracou rapidamente de mim e me falou:
– Aaaaaaah, caralho, que gozada gostosa… Puta que pariu… Gostei muito… Agora se veste rápido que eu não posso perder tempo, pois tenho que chegar em casa rápido pra um compromisso!
Depois de nos vestimos entramos rapidamente em seu carro e o homem me levou até o ponto de ônibus na rodovia perto de minha casa. Assim que saí de seu carro ele me falou:
– Agora você pode ir pra casa, com o cuzinho molhadinho e sentindo a minha porra escorrendo dele!
Eu então sorri para ele e continuei meu caminho de volta para casa, sentindo a porra do macho escorrendo do meu cu, molhando minha cueca e short, e descendo pelas pernas. Adoro voltar pra casa com o cu cheio de leite.
Ao chegar em casa fui direto para o banheiro e tomei banho com o short e cueca, que lavei, removendo todos os vestígios da porra do homem. Esse foi apenas o meu primeiro dia de carnaval naquele bairro…
Se você gostou desse conto e gostaria de jogar um leite em mim também, me escreva: [email protected]
Eu adoro uma leitada bem gostosa. ESPORRA PRA MIM É TUDO DE BOM!
Um abraço a todos.

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3 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Como eu queria comer alguém no Carnaval mais eu nunca consegui

  • Responder Tomogala ID:1dak0tad9b

    Meu amigo,eu queria engolir ESPERMA desse monte de negão também

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Adoro os teus contos 😍