Segunda movimentada, sobrinha nasceu, eu com meu pai e com meu Beto também

Fim de semana voou, povo foi pescar no sábado e a pescaria foi boa, pelo menos peixe pegaram aos montes, eu fiquei em casa mas bem que queria ter ido mas Seu Beto já tinha determinado que era pra fazer companhia pra minha Mãe, fiquei né, meu doce Beto era doce mas certas coisas tinham que ser do gosto dele, danado era chato, contrariar nunca valia a pena, eu já tinha aprendido isso.
Voltamos como sempre no Domingo à tardinha, tava todo mundo amigável no ônibus, meu veio sentado lado a lado com Beto, eu com Luciano, trajeto era rápido, meia horinha só.
Chegamos, foi todo mundo coxilar, eu fui lá pro portão ver o movimento que aliás dia de domingo quase não tinha, centro de cidade é sempre assim, sentei na mureta da oficina, fiquei pensando nas coisas que meu Pai tinha me dito na Sexta-feira, seria verdade ou como dizia Beto as vezes, ele só queria me assustar, eu bem tava achando que era só pra me assustar mesmo aquela conversa, mas tb não queria pagar pra ver, de qualquer forma tinha que aguardar a noite chegar pra ver se eu ia ficar sozinho ou não, voltei pra dentro, liguei a tv bem baixinho e fiquei assistindo.
Meu Pai foi o primeiro a levantar, mandou eu fazer café, fiz, deitei de novo no sofá, ele veio, sentou na ponta e pôs meus pés nas coxas dele, tava tranquilo ele, não falava nada, ficou alisando os dedos dos meus pés, tava até ficando com sono já, tava gostoso, Luciano levantou tb, por último foi o Beto, ficou na porta da cozinha olhando pro sofá e cruzou os braços, levantei, cruzar de braços do Beto eu já sabia o significado, fiquei na cozinha com Beto e Luciano, meu pai se estirou no sofá, os dois Beto e Luciano falando se iam ou não iam no baile mais tarde, eu quieto rezando pra que não fossem ou só fosse um deles, Beto bateu o martelo, vamos sim, já vejo Miguel e a turma, eu perguntei se podia ir também, não Beto falou, de repente a gente volta tarde, tu vai tar é morrendo de sono e fez sinal que só iam quando meu pai saísse pro serviço, pensei, meu pai é danado, sempre sabe das coisas, falou que ia ser assim e tá sendo mesmo, agora era comigo, ou me mandava de casa ou pagava pra ver se meu pai ia voltar assim que eles saíssem pro baile.
Passou uma meia hora meu Pai saiu, os dois se arrumaram, queria ficar aqui sozinho não disse ao Beto, deixa eu ir com vcs, fico quietinho lá na mesa da janela ou embaixo no bar, tá com medo de que lek, passa a chave na porta e pronto, não sei que hs voltamos, se nós demorar tu vai se cansar à toa, Luciano emendou, melhor ele cansado lá Beto do que sozinho aqui, lá vem tu Assis querendo fazer as vontades do lek, fecha a porta, a janela e vai ficar aqui sim, tem idade pra ficar lá a noite inteira esse lek não e logo depois saíram.
Eu pensei, meu pai pode não voltar mas se voltar eu posso tar frito, coloquei bermuda e camiseta e fui lá na casa do Ozi pra fazer hora, ele tinha saído fazia uma meia hora a vizinha dos fundos me disse, fiquei zanzando ali pela área, na pastelaria não podia ir, pessoal lá me conhecia, se Beto soubesse ia querer saber o que eu tava fazendo lá sem ordem dele, fui lá pra defronte o bar do Juca, fiquei sentado no meio fio do outro lado da rua, lá na esquina vi Oziel descer com uma das mocinhas da noite dum puteiro, já tinha visto essa moça muitas vezes, de dia ela tava sempre trabalhando ali tb, tinha um riso bonito, pensei, danado tem bom gosto, ele seguiu na direção da casa dele mas fiquei encabulado de ir atrás, continuei ali sentadinho, uma sede estava mas só tinha os cem contos que seu Manoel tinha me dado no bolso, nunca tinha entrado naquele Juca que segundo Beto era lugar de marginal mas resolvi entrar, perguntei a um Sr jovem ainda no balcão, acho que era o Dono, se trocava cem pra mim tomar um refri, ele disse não ter troco, agradeci, já ia saindo, um rapaz gigante sentado do lado no balcão, dava uns dois Beto o danado, falou, escolha o refri ae garoto, eu pago, senta aqui apontando pra banqueta ao lado dele, se vc tiver dinheiro pra trocar minha nota eu mesmo pago falei, se tivesse esse dinheiro hj, eu casava garoto, tinha uma cara seria de bravo mas riu, encheu meu copo e perguntou, vc cobra quanto o programa, acho que viu que eu não tinha entendido, o preço quero saber pra te comer, vc fazer uma gulosa e tals, fiquei mais vermelho que pimentão acho, não faço essas coisas não moço, ele riu, é, arrumou esses cem conto aonde, achou na rua? agradeci pelo refri e levantei pra ir embora, ele segurou meu braço firme, pera ae, vamos juntos, eu já tava arrependido de ter entrado ali, pagou a conta e saiu comigo do bar, sem largar meu braço, foi em direção oposta a minha casa, falei que morava do outro lado, queria ir embora, fica com medo não garoto, sou maníaco não, apontou pros bolsos da bermuda jeans dele, num tinha um jornal dobrado, noutro um par de luvas, trampo no cais disse, prazer, Renato meu nome, prazer falei mas deixa eu ir pra casa moço, cê vai, já já te levo lá, mais na frente tinha uma casa abandonada faz tempo já, ele entrou, olhou pra dentro duma sala parecia, cheio de caco de vidro pelo chão, no canto direito do quintal tinha um tanque de lavar roupa, me levou pra lá, se tu num faz programa que tava fazendo no Juca uma hora dessa e foi abrindo o zíper da bermuda, só queria tomar um refri, me deixa ir embora moço, já chorando falei, não precisa chorar lek, tem nenhum monstro aqui não, tou na vontade, vou matar ela contigo mas não vou te machucar não, a bermuda dele desceu, vi a cueca dele recheada com uma coisa imensa e grossa, tirou minha camisa, mandou eu ficar pelado, por favor moço, deixe eu ir pra casa, nunca mais entro ali eu juro, sem choro lek, se quisesse choro já tinha te metido um soco na cara, ele tirou a camisa, era todo forte peludão, o pauzão peludo tb apontando prá cima, eu vou gritar falei, grita não, se gritar vou te machucar, sai na rua atiçando macho e na hora H quer fugir ora pois, não vim fazer nada disso não, só não queria ficar em casa, tava com medo falei, medo de que garotão, não me conhecia mesmo falei pq, ficou me olhando um tempo, coçou a cabeça, vestiu a roupa, mandou eu por a camisa, obrigado, posso ir agora eu disse, fala o endereço, vou te levar na tua porta, fomos andando, estávamos a umas quatro quadras de casa, chegando no portão ele coçou a cabeça, não acredito, tu é filho de colega meu dos trampo mlk, nós chama ele de jegão por causa do pau grande dele igual o meu, ah comer lek novinho é bom, filho de amigo então o gosto é outro, negócio fica melhor ainda, se fudeu garoto, vai me dar sim e muitas vezes, tou sempre por aqui, nunca saio sozinho não falei, te vira, da um jeito e agradece à Deus, muito lek queria tar no teu lugar, qualquer coisa falo com teu pai, quantos anos tu tem, 14 disse, boa idade ele falou, eu tenho 32.
Que hs tu tá aqui hj, vou vir ver teu Pai já te vejo tb, difícil vc me ver aqui Renato, trabalho o dia inteiro, sem problema, espero no portão vc chegar, por favor venha não, vou apanhar se vc vier aqui, apanha não, sei o segredo do teu pai, agora ele tá na minha mão, vou embora de pau duro por tua causa lek, tu sabe agora o que pode acontecer com novinho sozinho na rua uma hora dessas, fosse outro cara, tu tava estraçalhado agora mlk, deu sorte de eu ser o Renatão, preciso de pegar ninguém a força não, entra, até amanhã, lave esse rosto chorão e vá dormir, boa noite falei, boa noite e vá me desculpando, achei que tu era desses safados que andam por aqui, entrei, sabia que Beto e Luciano tavam no baile ainda, meu Pai nem imaginava por onde andava, se estava no serviço ou não, já era tarde, uma hora da manhã, tava abrindo a porta do quarto pra entrar e tentar dormir, meu Pai veio, tava no quarto dele na frente acho, só de samba canção e chinelo, foge foge filho mas é que nem passarinho manso, acaba voltando pra gaiola, me puxou pela mão, vou te bater não mas exijo explicação, vem comigo, teu macho antes das quatro não chega, até lá meu neném é todinho meu, deitou na cama, abriu a samba canção, tira a roupa e deita aqui batendo forte com a mão na cama, deitei, tava onde mlk, tou te esperando há muito tempo já, eu tava com medo Pai, fiquei andando aqui pela área, abriu meu bumbum, olhou, sorte tua burakinho tar fechado neném, se não, tu ia ver chicote estalar, tem medo do teu pai e não tem medo de ficar na rua essas hs, o Sr me assusta pai, tenho medo do Sr quando fala as coisas, nunca mais te bati mlk, medo de quê? Poxa Pai, faz pouco tempo o Sr me esfolou todo com seu cinto novo, ele riu, ah mlk desde quando corrigir filho na cinta é surra, surra é soco, pontapé, aquilo foi só um corretivo necessário, vc precisa as vezes, pôs minha mão nas coisas dele, ó como o Papai tá, deixa tudo ae bem calminho neném, eu marido, tu esposinha agora, pensei, se não obedecer apanho primeiro e tenho que ficar bonzinho depois, melhor ser bonzinho logo e não apanhar, tirei a samba canção dele com a boca, fui beijando os pernões descendo e comecei a por os dedos dele na boca, lambendo eles um a um, começou a gemer alto, ele adorava isso, eu fazia pensando, volta logo Beto, por favor chegue logo mas nada daquele portão fazer barulho de alguém chegando, ele puxou minha cabeça pras partes, tava um cheiro meio azedo, restos de xixi na cueca acho, mesmo assim comecei a lamber, chupar, só não queria apanhar, isso, seja uma boa esposa ele repetia toda hora, começou a urrar alto, sabia que tava pra por o leitão pra fora, tirou minha cabeça e boca da Jeba e começou a jorrar leite, nos pelos da barriga, nos pentelhos do saco, nos pelos das coxas, quando o leite parou, tava todo melecado, do buraco da cabeçona da Jeba o leite insistia em sair e escorria até seu saco, me segurou pelo queixo dizendo, limpa tudo com essa bokinha de veludo filho, nem uma gotinha desperdiçada hen, fui lambendo tudo, comecei pelos peitões e fui descendo barriga abaixo, pau, saco, coxas, obedeci direitinho, ele gostou, pôs minha cabeça no peito largo dele, alisou um pouco, não fuja nunca mais filho, não adianta, teu Beto não pode te tirar de mim, fica sempre bonzinho como tá agora, só tem a ganhar, me virou de bruços, Pauzão já tava lubrificado de porra e minha saliva, encostou na portinha e começou a enfiar devagarinho, o peso, os pelos, o hálito quente em minha nuca foram fazendo a dor diminuir, ele começou a socar firme, eu em pensamento fui lá pro baile, fiquei sentadinho na mesinha de sempre olhando pro meu Beto, comecei a chorar baixinho pra ele não perceber, depois gemeu, urrou como sempre, me apertou e me espremeu com força na cama me inundando de porra, saiu de cima, olhou pra mim, tava chorando de dor ou felicidade minha jóinha, fiquei calado, responde repetiu, de felicidade pai falei, faz um prato pra mim neném, te rangar sempre me dá fome, vou tomar banho enquanto isso, foi peladão pro banheiro, fui pra cozinha, ele veio e sentou pelado, começou a comer, come tb filho, come se não tu num guenta teu Pai não, casa dia tou mais forte, mais pesado, com mais tesão, tou sem fome pai falei, ele levantou, se jogou na cama peladão, começou a roncar, eu fui lá pro banheiro do fundo, tomei um banhão, pus uma samba canção e me joguei de bruços na cama, o travesseiro deixei sobre minha cabeça, sabia que Beto ia chegar logo, não queria que visse minha vergonha
Sono não vinha, ouvi Luciano e Beto chegando, tavam rindo de alguma coisa lá do baile, eu comecei a chorar bem baixinho de novo mas fingi que tava dormindo, ouvi o barulho do Beto tirando a roupa, deitou do meu lado, senti o hálito de drops de hortelã dele, ah bebê, de sambinha canção e bumbum pra cima, tirou o travesseiro da minha cabeça, encostou a boca no meu ouvido, tá querendo, eu tou bebê, querendo muito, deixa eu dormir Beto, por favor nego, deixa eu dormir, que voz é essa lek, que horas teu pai chegou, agora há pouco menti, vira teu rosto pra mim bebê, quero ver teus olhos, não virei, ele mesmo virou, tava chorando pq? Nada não, num gosto de ficar sozinho aqui de noite disse, pow bebê, num é todo lugar que posso tar te levando, o baile mesmo não é ambiente pra ti, tu tem 14 anos só lek, entenda isso, não sei pq mas disse, eu saí tb Beto, pode brigar mas eu saí, tava morrendo de medo de ficar aqui, tom dele mudou, tu foi aonde safado, lugar nenhum, fiquei andando por ae, sentei lá do outro lado do ponto, tomei um refri no tal Juca e depois vim embora, mlk, tu entrou naquele antro, nem eu piso naquilo, sinto muito, tu vai apanhar agora, minha paciência estourou, abriu o guarda roupa, tava procurando um cinto, alguma coisa acho, nem sei pq falei, vai lá no guarda roupa do meu Pai, até chicote tem lá, aproveita, faz igual Ele, senti o tapa forte na cara, tu tá me comparando com o fdp do teu véio safado, tá, responde porra, tá fazendo igual Ele Beto, bate, já que tu gosta tb bate, tou ligando pra mais nada não e comecei a soluçar alto, Luciano ouviu barulho, do lado de fora falou, que tá acontecendo Beto, vai dormir Assis, tou no diálogo com esse sem vergonha aqui, por mim tou quase arrebentando ele todo, que esse menino fez Beto, deixa ele vir dormir lá na sala comigo, safado saiu escondido Assis, foi até no Juca, de manhã ele explica Beto, deve ter os motivos dele, tu tomou umas, tá nervoso, te conheço, se machucar o menino, de manhã tu vai se arrepender, abre a porta, peço por favor, Beto olhou pra mim, olho saindo fogo, meu lábio tava sangrando um pouco, sentia gosto de sangue na boca, poxa bebê, olha que tu me fez fazer e começou a chorar, vai dormir Assis, tá tardão já, já já é hora de acordar, não vou fazer mais nada com nosso lek não, vou Beto mas abre, quero dar boa noite pra ele, ele tá bem Assis, vai, se tu não abrir essa porta, não saio daqui hj, Beto abriu, eu virei o rosto pra parede, Luciano disse, vira o rosto meu menino bom, quero não falei, ele com a mão virou, caralho Beto, tu num tem vergonha, olha teu tamanho e olha o dele, isso dói porra, perdeu a cabeça Beto, disse, vem lek, vou passar algo nesse lábio pro sangue parar, dorme no sofá hj, Beto tava de cabeça baixa sentado na cama, me perdoa bebê, eu sou um monstro mas me perdoa, lembrei do Ozi,é assim mesmo lek, fala, fala, um dia bate, fique esperto, fui pra sala, Assis passou um mercúrio ou coisa parecida, sangue parou, naquela madrugada só meu Pai dormiu naquela casa.
Nem tinha clareado ainda, Beto entrou na sala, sentou no sofá, Luciano acordado na cama, passou a mão no meu cabelo, pôs a cabeça dele em cima da minha, perdoa teu Beto bebê, perdoa, errei feio mas me perdoa, tou com raiva não Beto, tu pode me bater quantas vezes quiser mas vou sair sempre que ficar sozinho aqui, tu num sabe nada do que passei esta noite, mas eu sei, te encosto nunca mais a mão bebê, juro, encosta sim Beto, tu jurou tantas vezes isso e mesmo assim me bateu, não fosse Assis, tu ia bater muito mais
Dia clareou, levantei, fiz café forte, levei a caneca pro meu pai na cama, tava peladão ainda, braços sob a cabeça, sentou, ficou bebericando o café, passou a mão no meu lábio com carinho, nunca tirei sangue dessa bokinha neném e sou teu pai, vagabundo não vai tirar não, tou nas mãos dele mas ele tá na minha tb, já já vou resolver isso, deitei do lado dele, beijei sua mão, chega de confusão Pai, esquece isso, já esqueci, deixa eu ficar aqui com o Sr um pouquinho, pôs minha cabeça no peitão dele, ficou me fazendo cafuné, começou a me dar um soninho, por mim tinha ficado ali o dia inteiro, tava carente, mas tinha que trabalhar, firma tava fechada há 4 dias já, serviço não ia faltar, lá eu inventava uma desculpa pro machucado na boca, deixa eu dormir aqui com o Sr hj Pai depois da aula falei, só dormir tá, teu lugar é aqui comigo filho, nem vou trabalhar à noite, te pego lá no ponto.
Fui trabalhar, na hora do almoço ia pedir socorro pra Luciano de novo se acaso o tal Renato aparecesse, no cinema tavam lá já trabalhando, Ozi veio, sumiu hein docinho, fiquei esperando pra nós ir à praia pow e riu, esse tapão na boca não foi por causa da praia não né, esquece isso falei, esqueço não docinho, gosto de vc prá caraio, se tu não reagiu como te ensinei tá lascado, conheço essa história, com minha mãe, irmãos e eu começou assim, na próxima não é mais tapa, vai ser soco, depois começa os chutes, pontapés, não quero te ver nunca de Rayban passando aqui pra esconder o roxo nós olhos, reaja abestado, sempre tem um jeito, joga água quente, faz qq coisa mas reaja, senão tu tá lascado, chega o dia que tu tá agradecendo o safado pq tá apanhando, achando que tu é o errado, reaja, bom dia proces falei, esse serviço acaba nunca é, isso aqui é tombado pelo governo lek, massa de argila na mesma cor original, tem dia que nós não faz nem um metro, três vezes por semana vem uns grandão aqui conferir, tão gostando, parece que depois da fachada vão contratar nós pra restaurar tudo lá dentro tb, dessa vez meu carro sai me disse Tonhão, dinheiro vai ser gordo, legal falei, vou lá, já tou é atrasado, some não falou, aliás tu foi ontem lá em casa né, vizinha disse, pensei, só pode ter sido meu docinho, fui sim, queria fazer hora, conversar, ah docinho, do jeito que eu tava ontem, tesão da porra, desculpa mas tu ia conversar é com minha rola e riu, eu vi, quando tu desceu com a moça ali na esquina, eu tava sentado lá na outra calçada, ué, pq num me chamou, fiquei encabulado disse e fui embora.
Manhã foi tranquila, no trampo disse que tinha brigado na escola, ouvi sermão de todo lado mas nem liguei, chegando em casa mal entrei, Beto entrou atrás, cabeça baixa disse, vem na oficina bebê, tua mãe tá te esperando no telefone, notícia boa deve ser, ela tá toda feliz, nem telefone nós tinha em casa, minha mãe devia tar na casa de algum vizinho, fui rapidinho, filho, tua cunhada foi pro hospital, que ela teve mãe, uma menina respondeu, avisa teu pai que ele é avô, amanhã cedo ela já tá em casa, vcs vem ver, beijo mãe disse dando txau, inda bem que coisa boa tava acontecendo, pra deixar o ambiente mais feliz, perguntei ao Murilo se podia ligar pro meu veio rapidinho, ah garotão, quem sou eu pra te negar alguma coisa, seu Manoel me põe na rua na hora, liguei, meu Pai ficou todo feliz lógico, ah meu mlk, tou indo prá ae, hj quero janta de primeira com champanhe e tudo, vou chamar todo mundo pra comemorar ae, voltei pra casa, tava ajeitando o rango, Luciano entrou, Beto não vem almoçar agora não, vem depois, tá com vergonha de tu, tem problema não disse, deixo no banho Maria, ah lek, tu é dose, eu salgava a comida dele, eu ri, salgo não, gosto desse malvado, é, homem de sorte meu mano Beto respondeu, sobrinha nasceu, pelo jeito vamos ter farra semana toda disse, meu veio tá vindo ae, todo animadão falei, fiz o pratão pra ele, vai comer não lek, sem fome nenhuma tou disse, come um pouquinho só lek, quero não, tou rico, se der fome faço um lanche de tarde, sentei com ele, contei tudo de a a z da noite anterior, é meu menino, bem percebi que tu tava desesperado querendo ir com a gente, errei tb, devia ter ficado aqui, passado Luciano, passou já, quebra esse galho pra mim se o rapaz aparecer aqui hj à tardinha, Beto vai pensar besteira como sempre, cara é grande perguntou, acho que é maior que tu falei mas é do bem parece, se não fosse, eu tinha me lascado ontem, ah lek, tu tem que parar com isso de confiar em todo mundo, nisso Beto tá certo, deixa comigo, se aparecer converso com ele, ele que espere teu Pai chegar se quiser entrar aqui, tá me devendo mais uma hen, um dia vou cobrar, pegou o mercúrio, pingou de novo no meu lábio, de noite tu tá novo, cicatrização boa tu tem meu lek, é bom pra apanhar e riu, vai se lascar Luciano falei, quem te pede um favor agora sou Eu, deixe ninguém saber que foi o Beto não, povo da oficina dá um cacete nele se souber, te viram, ficou todo mundo perguntando, tudo teu fã lek mas o mais fã sou eu tu sabe, meu Pai chegou com a macaca, garrafa aos montes nas mãos, já chamei Compadre, Juvenal, chama o povo todo ae da oficina Assis, Segunda vai ser de festa boa, vê ae que precisa comprar filho, quero churrasco e muita comida hj, tenho três dias de folga por nascimento da neta, já vou fazer pai, enquanto ele comia fiz a lista, tou com o dinheiro do Seu Manoel pai, se precisar lhe dou, guarde procê filho, tenho o suficiente. Fui trabalhar, vem cedo filho pra ajeitar as coisas aqui, tu sabe que não sei fazer nada de nada em cozinha, vou ter que faltar na escola pai, tem nada não, meu Amigo lá abona tua falta.
No cinema, chamei Ozi se quisesse pra ir em casa depois do serviço, uai, já tá querendo levar o soco hj é, gostou de apanhar, vá se lascar falei, obrigado docinho mas vou não, viro as costas e tu acaba apanhando, sei como é, arruma uma hora ae e nós comemora, só nós dois, blz então falei.
A tardinha cheguei em casa, Renato e meu Pai tavam sentados no quintal numa conversa animada e bebendo já, olha o herdeiro chegando disse, levantou, danado era bonito todo mesmo, e ae lek, como foi de ontem pra hj, bem falei, e essa boca machucada, quem foi, briguei na rua respondi, entrei pra dentro, tinha é coisa pra fazer, Beto entrou, fez um carinho, fica cum raiva de mim não bebê, só tenho tu nessa vida pra cuidar de mim, me abandona não, obrigado pelo almoço quentinho me esperando hj, deixa eu te ajudar a picar esse monte de carne, Luciano entrou, abriu a geladeira, tava entupida de cerveja, ô coisa linda de ver disse, pega alguém lá na oficina Assis, traz aquela geladeira azul emprestada pra nós, disse Beto, hj vamos precisar, olhou pra mim, sou um verme bebê mas perdoa esse verme, tou com raiva de tu não Beto mas doeu, doeu mais por dentro que por fora, eu sei disse ele, pegou a colher de pau na parece, desconta, bate com força, mereço, eu ri, tenho coragem de te machucar não Beto, nunca vou ter, pegou minha mão, beijou, nem sei bebê, que fiz nessa vida pra te merecer, num sei mesmo, lá veio Luciano e Claudionor carregando a geladeira, Beto ajeitou lá fora perto do tanque, Luciano abriu cerveja, Beto na pia comigo cortando carne, que foi isso na boca do lek Oliveira Claudionor perguntou, briguei na rua falei, com toda consideração lek, tou perguntando pra Oliveira num é pra tu não, ele já respondeu falou Beto, nós se conhece faz anos Oliveira, quem correu atrás de ti até lá perto do túnel no teu primeiro dia na oficina fui eu mas fica esperto, ninguém daqui vai tolerar esse menino apanhando não, já deu o recado Claudionor disse Beto, esse assunto tá encerrado, bora comemorar o nascimento da criança, fritei uns tira gosto pro meu Pai e Renato lá fora, ia levar Beto pegou e levou, voltou, o bonitão lá fora tá se sentindo em casa disse, tá na hora de parar com segredinhos bebê, depois da farra, tenha acontecido o que for, quero que me conte, já sei que é colega do teu pai e te conheceu ontem, tá bom Beto, amanhã juro que te conto, hj vou deitar com meu Pai, só deitar, tou carente de colo, se vinga de mim assim não bebê, te dou colo, sempre dei, num faz isso comigo, te imploro, num faz isso comigo.
Farrinha foi animada, Compadre chegou depois com Juvenal, meu mano mais véio saiu do Quartel e veio tomar um refri com a gente, pai da bebê tinha que aparecer né, eu tava é cansado, não tinha dormido nada na noite anterior, dei um jeito de fugir dez min escondido, coloquei comidas nos potinhos e levei lá pro Ozi, tavam lá jogados ele e Tonhão de cueca vendo tv, gostaram lógico, meu docinho esqueceu de mim não, que bom mas não abusa lek, já tou voltando falei, vim foi escondido, tem mais de 15 pessoas lá, dez minutinhos nem percebem que sai, boa noite procês, já já vou dormir, cansado tou e muito.
Voltei, nem deram minha falta, Beto numa conversa animada com Juvenal, pareciam amigos, não entendi nada, tava na cozinha dando uma geral, Luciano entrou, vá dormir lek, teu olho tá fechando sozinho e esse povo tá animado demais pra ir embora logo, deixa que Beto e eu tomamos conta da bagunça, tamos acostumados a ficar sem dormir, vou mesmo disse, vou só dar boa noite pro pessoal já vou, relaxa,dou boa noite por tu, senão povo te segura ae fora, Claudionor já tá até querendo que tu faça doce ou bolo, safado enche a cara depois quer doce, é vício dele, sempre foi assim, boa noite Luciano, vou só me molhar rapidinho e deitar e Renato ? Hum, chegou aqui umas cinco hs, teu pai atendeu ele, tão nos papos sem parar até agora, o grandão é esganado igual Eu, só para de mastigar pra falar, não quero virar Beto mas evita esse cara, vai te trazer problema, assunto dele com teu pai é só tu e trabalho, Beto tá ligado, bicho bebe mas não fica relaxado não, até de manhã, dorme com Deus, tomei banho e fui deitar, desisti de dormir na cama do meu Pai, queria contrariar o Beto não.
Dormi pesado, não vi nem ouvi nada, só acordei quando Beto deitou, beijou minha testa, te dou colo agora falou, que hs são perguntei, vai dar 3 hs já, os cachaceiros esqueceram que é dia de semana, ninguém quis ir embora cedo não, uma bagunça danada ficou, de dia nós da um jeito, pôs minha cabeça no peito, ficou fazendo cafuné, durmi de novo rapidinho.
Acordei era bem umas 6 hs, tirei a cabeça devagar do peito dele, tava num soninho bom, não ia acordar Ele, fui pra cozinha, Luciano e meu Pai num sono só, fiquei arrumando as coisas sem fazer barulho pra não acordar ninguém, deu pra dar uma garibada, fiz café, tinha pão e carne à vontade, deixei sanduíches prontos com carne pra esquentar quando acordassem, lembrei do Claudionor e o doce, fiz um pão de ló de laranja pra levarem pra oficina depois, sentei, fiquei tomando café quietinho, deu sete e meia, todo mundo dormindo aínda, meu Pai eu sabia que não ia trabalhar mesmo mais essa semana, de dia pelo menos, fui no quarto olhar pra ele, tava nanando gostoso, cueca com a coisa dura dentro como sempre, mesmo dormindo se via que tava de cara feliz, fiquei feliz também lógico.
Tomei um banho rápido, me troquei no escuro pra não acordar o Beto e fui trabalhar.
Passei no cinema como sempre, tinha ninguém ainda, na hora do almoço que vi Ozi e o Patrão, rango da hora hein mlk, quando tiver mais não se acanhe, leva pra nós falou Tonhão, até estranhei, nunca falava comigo Ele, Ozi me entregou os potes de volta, até que hs foi a farra perguntou, até quase treis respondi mas não fiquei junto não, voltei da tua casa, fui é dormir, fez bem disse ele, assim que der vou comprar um presentinho pra sobrinha e levar lá na tua veia, vai mesmo falei, ela gostou de vc, eu acho que só vou conhecer a sobrinha na Sexta, última semana de aula essa, quero faltar mais não, hehe docinho, semana que vem te pego de novo, não vai ter desculpa de falta de tempo mais, nós vai dar um jeito, ri, txau, vou almoçar, tou cum fome já, almoça com nós hj pow, tem comida boa ali na Bittencourt, Tonhão e eu almoçamos lá, deixe pra outro dia, não vi ninguém de manhã, saí deixei todo mundo dormindo, pessoal fica preocupado comigo, é verdade docinho, principalmente teu carcereiro, eles gostam de ver a presa perto deles, fala assim não eu disse, Beto num é assim não, é sim docinho, tu que não enxerga, vai lá, bixo deve tar agoniado já, aiai Ozi, tu não muda, xau.
Passando na oficina, tavam tudo trabalhando, pq não me acordou bebê, Assis e eu perdemos a hora, vcs tavam num soninho tão bom falei, fiquei com pena de acordar, é mais responsabilidade é tudo bebê, faz mais isso não, na próxima vez sai sem me acordar mais não, tá bom falei.
Entrei em casa, pelo menos café tinham tomado, louça tava suja na pia pra provar, o véio tava no sofá vendo tv com a samba canção branca que eu gostava, num vai ver a netinha Pai perguntei, tava esperando tu pra ir tb filho, num dá Pai, acho que só vou conhecer na Sexta-feira, quero faltar na escola última semana não, bateu a mão na samba canção, põe a cabecinha aqui, tou te devendo o colo que tu queria a noite, sentei no chão com a cabeça no colo dele, ficou fazendo uns carinhos de Pai por uns instantes, quer almoçar agora Pai, não, comi uns três sanduíches que tu deixou, almoço lá na tua mãe, almoça e vamos, conhecemos a neném e depois te quero, falta nós dois sozinhos pra comemoração ser completa, vou trabalhar Pai, não vai não, tu vai sair de lá mesmo, já acertei isso com Oliveira ontem, em algumas coisas nós concorda, amanhã tu fala que foi conhecer a sobrinha, motivo mais que justo, vai lá almoçar filho, hj pelo menos de tarde, tu é todinho meu e riu.
Fui almoçar chateado, não gostava de faltar assim no emprego não, o bolo tava lá no fogão inteirinho, cortei, deixei uns pedaços, restante levei lá pro Claudionor e o pessoal, ó Claudionor, não tinha doce ontem mas hj tem, ah mlk, se tu fosse mulher ia pedir tua mão hj, todo ano ia te fazer um filho, onze anos nós já tinha um time de futebol respondeu, é Claudionor, mas ele não é mulher, melhor tu procurar uma, entrou Beto na conversa, vou lá com meu Pai Beto conhecer a neném agora falei, vai não lek, não quero, meu Pai já mandou eu ir com ele, espere um pouco, já entro contigo, Claudionor já se atracando com o bolo, desse jeito não almoça hj falei, ah lek, troco bolo por comida nada, pensei, é igual Eu, Beto veio, cabelo molhado, tinha lavado o rosto, entramos, mlk já faltou nas aulas ontem, hj não pode faltar não falou pro meu pai, além do que nosso papo de ontem de homem pra homem, não valeu de nada, valeu Oliveira, mas ele tem que ver a sobrinha, é desfeita não ir, ele vai meu Sr, na Sexta a noite ou sábado cedinho, conversa minha de ontem tá valendo, o lek sem eu autorizar não vai pra lugar nenhum, nem com Pai junto, os motivos não fui eu que criou, vai trabalhar lek, deixa que almoço eu me viro, deixo no banho Maria eu disse, blz, sentou no sofá, quando eu saí, ele voltou pra oficina, fiquei curioso pra saber que conversa foi essa.
A tardinha cheguei já era quase hora de ir pra escola, tomei banho, já tava quase saindo Beto e Luciano entraram, tou indo pra aula disse, bora lá bebê, vou no ponto contigo, precisa não Beto, descansa, quem disse que tou cansado respondeu, foi comigo de macacão mesmo, era lindo de qualquer jeito o danado, fomos conversando, farra tava show ontem bebê, foi bom vc ter ido descansar cedo, as conversas ali não eram pra mlk da tua idade ontem não, hehe falei, perdi coisa boa então, se apruma rapaz, sabe que num gosto de safadeza perto de tu, ônibus vinha, vou descansar um pouco ele falou, se eu tiver disposto vou lá no colégio te buscar senão te espero no ponto mesmo, tenho muito que conversar contigo, pow Beto, vai começar brigar novamente, não bebê, nada de briga não, relaxa, ah bom falei.
Aula normal, tinha mais brincadeira que aula, mais três dias de aula e três meses de férias, escola só em março, ia sentir saudades do pessoal, escola agora ia ser lá no centro, duas quadras de casa, no portão dei boa noite pro amigo do meu Pai e fui, Beto tava logo na frente conversando com uma moça da escola, eu ia passar direto, nunca gostei de tar atrapalhando conversa de ninguém mas ele se despediu da moça e veio comigo, precisava vir não Beto, devia tar descansando, tava a fim de andar mesmo lek, esticar as pernas, num vai perguntar quem é a moça, eu não, respondi, sei que estuda aqui mas não conheço não, ela veio puxando assunto pra mim, tava ali parado mesmo, dei trela, bonita ela, é sim falei, um cabelão, tu é dose bebê, se chego aqui e te pego de canto conversando com alguém, tu ia me dizer até o signo do infeliz, eu sei falei, por isso nem converso e dei risada, chegamos no ponto, nada de ônibus vir, tá vendo Beto, as vezes ônibus atrasa, ae tu fica me azucrinando lá querendo saber onde eu estava, relaxa lek, ano que vem tu já tá lá estudando pertinho, saiu da aula, tem 5 min pra tar em casa, no minuto 6 já tou indo na tua caça e riu, tu tá rindo Beto mas sei que vai ser assim mesmo, te conheço, ônibus vinha chegando, partimos.
Descemos no lugar de sempre, Juca cheio como sempre, quer entrar no antro bebê de novo, tomar um refri, vai começar Beto a encher minha paciência, ele riu, tá esquentadinho hj meu bebê, em casa te deixo morninho, no ponto exato, quem riu foi eu agora, entramos, Luciano tava na tv, meu pai na cama, caraio lek, nós quase nem se viu hj me disse Luciano, é, negócio hj tava corrido, relaxa Assis disse Beto, que não vai faltar é tempo pro lek e vc conversarem a partir da semana que vem, é mesmo, férias da escola, escola e trabalho também, meu bebê vai ficar uns bons meses sem trabalhar, vai cuidar de nós e da casa só, não entendi nada mas não quis me aborrecer, fui ver meu pai, tava deitadinho descansando, e a neném pai, como é, ê filho, uma bonequinha linda, fim de semana conheço a lindinha, Sr vai trabalhar agora, vou filho, vou daqui há pouco e vou de manhã tb, aproveitar a folga do outro e pegar firme nesse, faturar um extra pra nós, Sr nunca descansa Pai, acaba ficando doente, se ficar doente vc cuida de mim que eu sei, quer jantar perguntei, não filho, faz dois sanduíches que como na madruga no navio, fui pra cozinha, uma bagunça, Beto já tinha jantado, Luciano tb, quiseram comer bolo com café, sentaram, fiz os sandubas pro véio, tu num comeu lek, faz favor de jantar disse Beto, como bolo com vcs falei, ah mlk, te mostro já o pratão que tu vai engolir e lá vai Beto encher meu prato, meu Pai levantou, tomou café puro, já deu a diretiva pro meu filho Oliveira, do serviço, disse, não ainda, ele vai jantar agora, mais tarde explico à ele falou Beto, eu já tava com a pulga atrás da orelha, que será que perdi ontem indo dormir cedo pensei.
Jantei, ia ver tv, banho e cama lek disse Beto, temos assunto hj, sai do banho, ia por short, vai por roupa pra que bebê, só pra me dar trabalho de tirar depois, num gosto de deitar pelado tu sabe respondi, deitei, ele ficou com os dedos brincando no biquinho do meu peito, me perdoa falou, de novo Beto eu disse, de novo sim bebê, fui fdp contigo, tu me deixou nervoso mas pra isso tem castigo, cadeado, não podia ter te encostado um dedo, passou Beto, esquece isso falei
Agora me fala bebê, desse tal Renato, se eu falar tu vai ficar bravo comigo Beto, se tu falar a verdade fico não, conta pro teu Beto, falei tudo, ele ficou quieto pensando depois falou, fdp ele mas quem errou mais foi tu lek, quando falo as coisas tu não acredita, olha o tamanho do cara, se ele fosse do mal tinha te quebrado todo mlk, me escuta de agora em diante, é pro teu bem que falo as coisas, vou escutar, prometo falei.
Ele pôs minha cabeça no peito, ficou fazendo cafuné, teu Pai vai no teu emprego avisar que vc vai parar de trabalhar, pq eu disse, quero parar de trabalhar não, isso já tá resolvido bebê, vai ser melhor pra ti ficar em casa cuidando das coisas, tu anda numa correria danada, quero parar não Beto, num tem que querer bebê, isso é assunto encerrado, outra coisa, Preá passa roupa melhor que mulher, ele essa semana vai te ensinar a passar, diz ele que uma, duas hs tu já aprende, num tem cabimento Assis tá passando camisa pra mim, além do que, danado passa mal a roupa, gosto nos trinks, num levo jeito pra isso Beto, tu aprendeu a lavar roupa, lava muito bem, aprendeu a cozinhar, cozinha muito bem, vai passar nossas roupas muito bem sim, vou acabar queimando a roupa de vcs, normal bebê, queimar uma faz parte, na segunda dou castigo, relaxa, semana que vem num tem quem passe roupa melhor que tu nesta cidade, num tem notícia boa nenhuma Beto, tem bebê, pôs minha mão lá, notícia boa é que ela quer dormir dentro de tu hj.
Fiquei alisando as coisas lindas dele, eu tava chateado mas não tinha nunca vontade de dizer não pra ele, tirou meu schort, veio com aquela língua abençoada pros meus mamilos, danado sabia me amansar, eu ficava todo molinho pra ele e ele tava sem pressa nenhuma, fiquei alisando os cabelos dele, gemendo baixinho sentindo calafrios em cima de calafrios, ele gostava de comandar o safadinho, tá vendo bebê, tu é meu, num adianta tu vir com pirraça, agora férias na escola, trabalho só em casa, tu vai cuidar de mim direitinho e eu de ti melhor ainda, se entrega pro teu Beto sempre e ele vai ficar cada dia mais doce, esticou meus braços pra cima, entrou na minha boca com aquela língua de café, ficou passeando com ela na minha boca olhando nos meus olhos, tu é meu bebê, tu é meu, esquece nunca disso, tu é meu, me virou de costas, veio descendo devagar até lá, começou a girar a língua por fora, por dentro, me peguei falando, sou teu Nego, sou todo teu, eu sei ele falou baixinho, mas precisa provar bebê, me obedecendo em tudo, tudo mesmoooooo, me virou de frente de novo, sentou no alto do meu peito, a piroca dura reluzia no meu rosto, mama teu doce Beto, mama olhando pra mim bebê, é uma ordem, obedeci, mamei muito e gostoso, ele remexia o quadril, empurrava, tirava, punha só a cabeça na minha boca, eu lambia, sugava, o aí mamãe começou, alto, cada vez mais alto, ficou segurando meus braços estendidos e tirando e pondo, pondo e tirando, aí mamãe, aí mamãe, soltou um aí mamãe tão alto que fez eco nas paredes do quarto e começou o latejar da piroca dentro da minha boca, cada latejada era um jato de leite que eu degustava, danado tava num tesão danado mesmo, tomei leite dele como nunca tinha tomado antes, baum demais.
Desceu do meu peito, ah bebê, tu acaba com teu Beto, fiquei alisando ele até onde minha mão alcançava, relaxei todo agora lek, de manhã completo o serviço e riu, vai trampar todo ardidinho hj de manhã, tu vai ver, pra encerrar o assunto, quando o tal Renato pintar aqui, vem pro quarto e não sai, uma hora ele vai cansar, mulher e viado num falta pro fera, bixo tem presença, rapidinho ele esquece o que nunca vai ter, boa noite bebê, fala que é todo meu de novo, teu Beto adora, sou teu Nego, sou todo teu, jogou a perna por cima da minha, dormimos igual dois anjos.

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