Santa? Nem Tanto!

Andréia se encantou por seu novo vizinho e ele a tornou mulher.

— Aah! Isso… Humm!

Andréia chegou ao orgasmo com seu namorado do outro lado da linha. Ela imaginava a língua dele enquanto seu dedinho massageava seu clitóris. Seu corpo suado e exausto mostrava que devia parar.

Nunca tiveram relações. Mesmo com dezenove anos, Andréia ainda era virgem por ser de uma família conservadora e também por não ter encontrado o homem certo. Então essas brincadeiras sempre aconteciam quando eles não podiam se ver ou quando Andréia o provocava tanto que acabava se excitando também. Ela não sabia que essas provocações a levariam a um caminho sem volta.

Sempre que tinha oportunidade Andréia o provocava. Aproveitava que os dois estavam sozinhos assistindo à TV e sentava no colo de Mateus e rebolava sentindo-o se excitar. Beijava-o. Deixava ele tocar suas pernas, sua barriguinha, deixou até acariciar sobre a roupa seus seios uma vez, mas entre as pernas, nunca! Andréia ficava molhadinha com as carícias, mas ela é que se satisfazia.

Certo dia Andréia chegava do colégio e um homem lhe chamou a atenção. Ele saía de uma das casas da rua. Moreno, cabelos bem cortados; vestia um terno que lhe caía muito bem. Ela sentiu seu corpo arrepiar quando ele olhou para ela.

“Meus Deus! Que pedaço de mal caminho!” pensou ao entrar em casa. Ela foi almoçar e não conseguia tirar aquele homem da cabeça. Deitou no sofá ,ligou a televisão, mas nem assim conseguia tirá-lo dos pensamentos. Seu corpo começou a dar sinais. Quando percebeu já estava se tocando. “Não posso! Tenho namorado!”

À noite quando Mateus chegou foram para a sala de TV junto com os pais dela. Certo momento Andréia disse que estava com fome e chamou o namorado para ir até a cozinha para ajudá-la a preparar algum lanche. O garoto não gostou muito da ideia, mas mesmo assim foi.

Andreia pediu para que Mateus passasse geleia nas fatias de pão enquanto ela fazia o suco. Ao terminar a garota chegou atrás dele e o abraçou, apertou os pequenos seios nas costas dele e começou esfregar.

— Você só me provoca — disse Mateus um pouco irritado. — Quando vamos fazer algo de verdade?

Ela o soltou e ficou olhando para ele. Disse que ainda não estava preparada deixando-o ainda mais nervoso.

Os dois voltaram para a sala em silêncio e comeram os lanches. Logo Mateus resolveu ir embora.

Na despedida tiveram uma pequena discussão. Ele estava bravo, mas ela sabia como deixá-lo calminho: as besteirinhas ao telefone.

Esperou o tempo para que o namorado pudesse ter chegar em casa, pegou o celular e telefonou. Não atendia. Depois da segunda tentativa já caía direto na caixa de mensagens. Ela desistiu.

Tirou o shortinho do pijama. O homem moreno surgiu em seus pensamentos. Levou a mão até os seios e começou a massageá-los imaginando as mãos daquele homem. A outra foi descendo até a calcinha que já estava um pouquinho molhada e pode sentir o quanto sua vagina estava quente e seu clitóris duro. Se masturbou até ter um orgasmo que acabou com suas energias. Dormiu feito um anjinho.

No dia seguinte durante uma pequena confraternização do condomínio Andréia viu o moreno da casa vizinha conversando com seu pai. Ela achou ele bem mais bonito com sua bermuda jeans, camiseta e tênis. Seu corpo se arrepiou, pois vez ou outra ele a olhava. Resolveu criar coragem e se aproximar.

Andréia chegou e abraçou seu pai que a apresentou para os colegas ali. Ela cumprimentou todos dando uma olhada a mais em Marcos. Foi o único nome que ela guardou.

Durante a festa Andréia fazia questão de passar por onde Marcos pudesse vê-la. Muitas vezes dava aquela olhadinha de lado provocante. E os olhares dele não negavam que estava sentindo certa atração por ela. “Ela é só uma adolescente. Pare com isso Marcos!” ele falava para si mesmo. Não demorou para ele ir embora da festa e não foi mais visto.

Andréia recebeu uma mensagem do namorado pedindo desculpas pela discussão. Ela o ignorou. Tinha outras coisas em mente.

Antes de dormir ela se masturbou imaginando Marcos com as mão grandes e morenas acariciando seu corpo. Estava tão excitada que o gozo foi o mais rápido que já tivera.

Logo pela manhã assim que Andréia acordou, sua mãe lhe pediu para ir até a casa vizinha buscar uma encomenda. A princípio ela relutou, mas logo mudou de ideia quando ouviu sua mãe dizer que o Marcos não poderia esperar muito.

“Será aquele Marcos?”

Sua vontade era ir lá mesmo de pijama, mas certamente sua mãe nem a deixaria sair. Levantou, fez sua higiene matinal, vestiu um shortinho curto e uma blusinha de alcinha de tecido bem leve e foi até a casa rapidamente.

Era a casa que ela havia visto ele sair no outro dia. Apertou a campainha e aguardou. Ele abriu a porta e quão grande foi a surpresa dele ao vê-la em sua porta.

— Minha mãe pediu para eu vir buscar a encomenda dela — disse sorrindo e olhando o corpo dele mesmo dentro do terno.

— Só um momento — pediu fitando os olhos dela e depois percorreu o olhar pelo corpo em formação dela. — Desculpe-me, só não vou convidá-la a entrar porque já estou atrasado.

— Não tem problemas. — Sorriu tentando disfarçar a vontade que sentia de tocar sua intimidade. “Que voz deliciosa ele tem!”

Marcos voltou com o pacote e entregou a Andréia que ficou observando ele entrar no carro e partir.

Chegou em casa, entregou o pacote a mãe e foi direto para o quarto se deliciar com seu dedinho imaginando aquele homem. Teve três orgasmos consecutivos. Alcançou o celular, tirou, pela primeira vez, uma foto da sua bocetinha molhada, pegou o cartão de visitas que estava colado na encomenda e enviou com a seguinte mensagem: “Olha só como você me deixa!” Logo recebeu a resposta perguntando quem era; não respondeu.

Andréia passou dias conversando com Marcos enviando fotos provocando-o sem saber de quem se tratava. Mas ela achava que ele não sabia. Ele sempre que a olhava era com desejo; e ela como toda mulher, mesmo ainda em desenvolvimento, gosta de ser desejada.

Certa tarde após chegar do colégio recebeu uma ligação da sua mãe pedindo para ela ir à casa de Marcos pegar outra encomenda. Sem retrucar desligou a TV, trocou de roupa e foi até o vizinho. Seu corpo se arrepiou só em pensar estar novamente frente a frente com aquele pedaço de mal caminho.

Tocou a campainha. A porta se abriu e Andréia vislumbrou aqueles olhos castanhos e o corpo moreno que mesmo estando dentro de uma camisa branca era tentador. Sua intimidade umedeceu mais diante do olhar atrevido que Marcos lançou sobre o seu corpo. Ele a olhou com desejo, com luxúria.

— Por favor, entre. Preciso que confira a encomenda comigo.

Andréia fez questão de usar a sensualidade de seu quadril. O pequeno shorts chamava a atenção mesmo para quem não queria ver. Escutou ele fechando a porta e parou. Ao se virar ele já estava bem próximo dela.

— O que pensa que está fazendo? — Disse ele um pouco enérgico.

— O que? Do que está falando? — Fez uma carinha de inocente.

— Você sabe muito bem garota! — E se aproximou mais dela.

— N… Não sei do que está falando.

Então Andréia ficou paralisada quando ele chegou com seu rosto a poucos centímetros do rosto dela. Ela podia sentir a respiração descompassada e quente em sua pele. Seu corpo estremeceu quando ele sussurrou com a voz rouca:

— Você vai acabar me matando se continuar enviando aquelas fotos! — Ele olhou para os lábios claros dela. — Eu não estou me aguentando…

Marcos se afastou dela – que resmungou desgostosa – e disse que não poderia fazer com ela o que desejava. Mas sua resistência foi sendo quebrada quando ela o abraçou por trás. Sentir o tentador corpo jovem colado ao teu o deixou quase insano.

— Não tenha medo. Eu também te quero — disse Andréia apertando os seios contra as costas dele e se excitando mais ao sentir os músculos.

Marcos se virou e a beijou com desejo. Andréia sentiu sua intimidade encharcar sua calcinha. A língua hábil dele invadia lhe a boca de um jeito voluptuoso que acendia ainda mais seu desejo. Nunca havia sido beijada por ninguém daquela maneira.

Subitamente o rapaz soltou a boca dela e sentou-se no sofá cabisbaixo com as mãos no rosto se repudiando por estar fazendo aquilo com uma garota.

Andréia foi até ele, encostou-o corretamente no sofá, sentou no colo dele dizendo que também queria e começou a rebolar devagar. Podia sentir a excitação dele. Levantou o rosto dele e beijou-o desejando sentir novamente a língua na sua boca.

Marcos escorregou as mãos pelas costas dela até chegar na pequena bunda e apalpar fazendo a garota gemer baixinho. Os dedos foram deslizando pela pele lisa entrando pela barra do shortinho apertado, mas foi detidos por ela quando se aproximou da bocetinha molhada.

— O que foi?

Andréia olhando nos olhos dele com certa timidez revelou:

— Eu ainda sou virgem — disse um pouco envergonhada.

Marcos a olhou com um brilho intenso nos olhos, beijou-a, sorriu e disse:

— Se não quiser eu paro.

Andréia nada disse apenas voltou a beijá-lo e a rebolar no colo dele se deliciando com a ereção em sua intimidade. O instinto nato a fez levar a mão até o membro acariciando delicadamente sobre a calça enquanto as mãos dele subiram tirando sua blusinha.

Foi ao delírio quando ele desceu beijando seu pescoço até os pequenos seios claros de auréolas rosadas, que pareciam tão delicados, e lambeu seus biquinhos durinhos com a ponta da língua. Seu corpo estremeceu quando ele abocanhou delicadamente e passou a chupar os peitinhos firmes. Se soubesse que era tão prazeroso tinha deixado seu namorado fazer quando ele pediu. Mas com certeza não teria uma boca tão deliciosa como a de Marcos.

O tesão tomava conta dos dois. Andréia desabotoou o cinto, depois a calça, abriu o zíper e enfiou a mão à procura do que desejava. Tirou-o para fora e viu o quanto era grande e grosso parecendo aqueles atores pornôs. “Lindo!” Sentiu sua boca salivar. Saiu do colo e se colocou agachada entre as pernas.

— Nunca fiz. Posso tentar? — Perguntou fitando os olhos dele.

— Eu te ensino — disse acariciando o rostinho angelical. — Comece como se estivesse chupando um picolé.

Andréia segurou delicadamente sentindo-o pulsar e riu dizendo que parecia que o coração estava nele. Aproximou-se, abriu a boca e começou a engolir a cabeça grande e brilhosa. Sentiu a textura macia e lisa e foi engolindo aos poucos.

Subia e descia sendo guiada por Marcos que elogiava a boquinha. Saboreava cada centímetro daquele pedaço de carne sentindo as veias pulsarem e ficando cada vez mais molhada querendo senti-lo dentro dela.

Marcos a retirou de seu membro e a beijou. Perguntou se ela tinha gostado e ela respondeu que sim. Ele disse que depois ensinaria mais como chupar um homem se ela quisesse.

Retirou a roupa dela peça por peça admirando o corpo claro, pegou-a no colo, carregou ela até o quarto deitando-a na cama macia. Beijou a boca fazendo um caminho passando pelos seios, pela barriguinha lisa, pelo ventre até as coxas. Ela se contorcia a cada toque dos lábios carnudos e da língua pícara.

Andréia estremecia a cada beijo e chupadinha que ele dava na parte interna de suas coxas indo em direção à sua vagina. As deliciosas sensações que somente a respiração quente dele causavam eram demais; parecia que iria desmaiar.

E quase desmaiou mesmo quando ele lambeu levemente seu clitóris. Uma corrente elétrica percorria todo seu corpo a medida em que Marcos ia intensificando as lambidas. Gemia, se contorcia, delirava.

De repente sentiu um calor pelo corpo todo, a respiração pesada e descompassada. A língua dele mais ágil fez seu corpo formigar inteiro e uma onda alucinante – que ela já conhecia, mas que dessa vez era mais intensa – começar no seu botãozinho e se espalhar rapidamente por todo seu corpo fazendo estremecer, suar, queimar. Andréia teve seu primeiro orgasmo sendo saboreada por uma boca.

— Aah! Pare! Quero você dentro de mim! — Implorou depois mais três gozadas sem que ele tirasse a boca dentre as pernas dela.

— É isso mesmo que você quer, linda? — Perguntou olhando nos pequenos olhos escuros.

— S… Sim! — Gaguejou cheia de desejo.

Marcos pegou uma toalha no guarda roupa e colocou embaixo da bunda dela. Alcançou uma camisinha no criado mudo, mas a garota disse que queria sem, que queria perder a virgindade sentindo ele. Então se posicionou sobre ela e entre as pernas e encostou a cabeça morena na entradinha. Beijou-a enquanto forçava a entrada.

— Aaii!

Andreia experimentou uma dorzinha aguda, mas ele foi devagar e com muito carinho até romper o hímen. Parecia que havia enfiado um ferro quente. Mas depois de alguns segundos a dor foi dando lugar ao prazer.

— Mete! Tira meu cabacinho!

Marcos iniciou um vai-e-vem devagar sentindo a bocetinha apertadinha. Beijava a boca dela e aumentava o movimento.

— Nossa! Que delícia de bocetinha Andréia! Huum… Você é muito gostosa! Estava louco para te pegar assim!

Andréia se sentia sendo rasgada por aquele membro grosso, mas estava adorando. Estava se realizando se tornando mulher com um homem de verdade. Rebolou a medida que o rapaz começou a acelerar as estocadas que iam até seu útero. Ele se curvou para chupar seus seios e assim gozou pela primeira vez com um cacete dentro de si.

Depois que recuperou um pouco o fôlego pediu para que Marcos a pegasse de quatro. Queria tirar sua prova real se era mesmo prazeroso o quanto as atrizes demonstravam nos vídeos que assistia.

Colocou-se na posição com a carinha no travesseiro a pedido do moreno, empinou a bundinha quando recebeu um leve tapinha e sentiu ele lhe invadindo a intimidade devagar chegando até o fundo.

O entra e sai daquele mastro quente era maravilhoso. Sentia a fricção dele nas suas paredes internas. A sensação de ser preenchida completamente era muito para ela. Ainda mais quando ele agarrou forte com as duas mãos em sua cintura e aumentou a velocidade e a força do vai-e-vem.

— Aaah! Huummm! — Ele gemeu se deliciando na bocetinha apertada.

Andreia não estava aguentando mais tanto prazer, precisava ter outro orgasmo. Seu corpo formigou e estremeceu com o entra-e-sai daquele caralho delicioso. Mas o estopim para seu ápice foi Marcos tirar uma das mãos da sua cintura e agarrar seus cabelos negros e puxá-los enquanto metia mais forte.

— Aaaah! Huuumm! — Andréia gozou tão intensamente que perdoou suas forças e deixou o corpo cair satisfeito sobre a cama.

Recuperou um pouco das forças e notou que seu homem ainda não havia gozado. Pediu para ele sentar na beirada da cama, se colocou entre as pernas dele e começou a masturbá-lo. Ele a guiava com a mão sobre a dela ensinando a velocidade e a pressão certa. Abocanhou o mastro lustroso e experimentou seu próprio gozo.

Curiosa pediu para que ele gozasse em sua boquinha, pois queria sentir o sabor do leitinho.

Marcos disse pra ela punhetá-lo enquanto passava a linguinha na cabeça inchada. E assim ela fez. Lambia a glande enquanto sua mão pequena subia e descia escorregando naquele cacete.

— Olhe aqui pra mim! — Ordenou ele. Ela lançou seus olhos escuros nos dele. — Huum! Eu vou… — Andréia, sem tirar os olhos dele, enfiou o membro na boca. — Não para não! — Pediu segurando a cabeça dela.

Ela tentou enfiar o enorme falo todo quando sentiu o primeiro jato chegar na sua garganta. Depois mais, mais; cada vez mais forte. Parecia não ter fim. Encheu a boquinha.

— Que delícia seu leitinho! — Disse depois de engolir tudo. — Se soubesse que era tão bom assim… — Lambeu-o todo limpando, saboreando cada gotinha.

Marcos a puxou para um beijo quente e sôfrego reacendendo nela a vontade de mais. Levou-a até o banheiro do seu quarto, ligou a ducha e lavou todo o corpo dela.

— Eu quero mais! — Apeteceu ela embevecida.

— Mas hoje não dá mais — explicou acariciando o rosto dela. — Você já demorou e sua mãe pode desconfiar.

Terminaram o banho rapidamente. Andréia vestiu sua roupa após Marcos enxugar todo o corpo dela. Se despediram com um beijo quente.

Andréia chegou em casa radiante. Sua mãe já havia chego e perguntou da encomenda. A filha disse que havia um probleminha com o selo do lacre, mas que Marcos já havia começado a resolver..

— E quando vai estar pronto? — Perguntou a mãe.

— Vixi! Nem perguntei! Amanhã volto lá pra ver se já estará pronto.

*******

Muito obrigado por ler mais esse conto!
Se você ainda não leu meus outros contos, clique no meu nome e se delicie com mais!!
Comentem à vontade!!

Até o próximo!!

Avalie esse conto:

(Média: 4,98 de 187 votos)