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Um tesão de sobrinho

2542 palavras | 8 |4.54
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O dia em que vi meu sobrinho de pau duro e comecei a vê-lo com outros olhos.

Bom esse vai ser um conto curto, mas totalmente real e por isso sem muito enfeite ou floreio. Tá mais pra uma confissão.
Comecemos com as apresentações, primeiro eu, a nomeada Titia: tenho 39 anos, solteira, e quanto as características físicas, sou na média, e deixo para a imaginação do leitor de escolher como sou. A outra parte nesse relato é o meu sobrinho, filho do meu irmão, um detalhe chamativo ele tem 12-13 anos e até esse momento eu tinha ele como um garoto e nada me passava pela mente.
Vou dividir em dois atos, o 1º chamado “O dia que vi o pau duro do meu sobrinho” e a 2ª, “Quando pedia para rever o pau do meu sobrinho”, nomes meio explicativos.
– O dia que vi o pau duro do meu sobrinho
Final de ano, meus familiares acabam fazendo as festa e comerações na minha casa, meu sobrinho, vamos chamá-lo de Júlio, estava se esbaldando na piscina de casa. Nesse dia estava só ele na piscina, eu deitada pegando um sol e o resto do povo tinha ido comprar as bebidas, era aquele momento de calma antes de todos chegarem e começar a agitação, então estava de boa deitada na minha espreguiçadeira. Tão de boa que estava eu estava relaxada, ai noto Julio na piscina e me dá aquele estalo de dar aquela checada se não estou “á mostra”, pois já aconteceu outras vezes de eu não notar um peitinho vazando do biquíni e tal. Dei aquele rápido confere e tudo de boa, ai notei o Julio meio que nadando mas sempre de olho em mim, dando aquela secada sabe, olhar fixo como se a procura de algo e logo realizei que que ele olhava minhas pernas, mas em específico minhas pernas abertas, pois foi como eu estava, não aparecia nada, mas acho que ali da piscina o garoto tinha uma bela vista da calcinha do meu biquíni, que não era muito pequena nem nada, mas meio que deixava bem marcada o volume e contornos da minha bucetinha, principalmente bem no meio da “rachinha”. Pensei puts já novinho e tarado, um tarado mirim. Fechei as pernas e me esqueci daquilo. Logo começaram a chegar alguns familiares e fui recebê-los e Júlio ficou dentro da piscina. Normal. Volto em pouco tempo, para pegar meus chinelos e poder entrar e trocar de roupa, chamo Júlio pra sair da piscina pois ele teria que ajudar a carregar compras e malas. E ele manda um, logo eu saiu tia, vai na frente. Eu que achei que ele só estava querendo se livrar de carregar as coisas insisti e ele disse que ficaria um pouco mais. Dei a volta na piscina e fui pegar o meu chinelo e me inclinei pra pegá-los, e nesse segundo percebi que simplesmente fiquei de bunda virada pro Júlio e pensei “tarado mirim”, virei e claro que ele estava encarando a minha bunda, de novo apenas deixei isso de lado e saindo disse pra ele não demorar. E logo que eu estava mais a frente ele já estava se preparando pra sair, eu olho pra trás e quando vejo ele saindo da piscina noto o porque dele não sair dela na minha frente, ele estava com um visível ereção, ou em bom português ele estava de pau duro, e como usava um calção de tecido fino que logo ficou todo grudado, dava pra notar que era um pau duraço. Disso realizei duas coisas, o tarado mirim estava de duraço me olhando deitada, me cobiçando, talvez até dando uma leve apalpada as vezes no pau, sei lá, e a outra coisa é que o garoto podia ter só 13 anos mas já tinha um belo pau. (Uma pequena parada, pra perguntar pra ti, caro leitor, qual o forma vc chama o seu pênis? Pau, pinto, rola? Comente pra mim) Vou ser bem claro, não era um pau enorme, mas para 13 anos eu achava um pau grande, apesar de nunca ter visto um nessa idade, era um bom tamanho e grosso.
Na hora só achei graça, pobre garoto não se conteve e ficou de “barraca armada” pra titia, e no decorrer do dia eu as vezes lembrava da cena e um sorriso aparecia no meu rosto.
Mas o leitor mais atento, vai dizer que menti, pois eu não VI o pau dele de verdade. Bom leitor, acontece e mais tarde naquele dia eu pude por alguns bons segundos dar uma boa olhada no pau do garoto. Foi quando eu abri a porta da ducha externa, sem saber que tinha alguém lá e dei de cara com Júlio, pelado tomando banho. Sabe quando você se depara com algo e demora uns 2-3 segundo pra reagir, então eu fiquei lá na porta parada vendo meu sobrinho peladinho, peru a mostra (vou chamar de peru, pois nesse momento o garoto estava de repouso), e pude notar que era um puruzinho mesmo e logo fechei a porta.
Talvez se eu não tivesse visto o tarado mirim eu suas duas formas naturais, primeiro rígido e depois flácido, eu não ficaria pensando nisso depois. E caro leitor, acredite ou não, Júlio não notou que eu abri a porta e o flagrei em um momento não lisonjeiro.
Como eu disse aqui ficou na meu mente, é claro eu já tinha visto uma boa quantidade de paus antes, duros e moles, mas a diferença em meu sobrinho era no mínimo curiosa. A essa altura eu já ficava um pouco exitada lembrando, principalmente da cena do “pau durasso”, e imaginava as altas “homenagens” que ele faria pra titia, rsrsrs.
– Quando pedia para rever o pau do meu sobrinho
Bom era pra ser um breve relato mas já está claro que ficara grande, sem trocadilhos. Caro leitor, entenda que a seguinte cena acontece comigo bêbada, de cerveja, cachaça e vinho, não me furto a minha culpa, eu estava com tesão em um garoto de 13 anos, que era meu sobrinho. P3d0 Incesto, admito, mas a bebida me tirou as barreiras e aconteceu. Provavelmente umas 3-4 da manhã, quase todo mundo dormindo, eu vou a beira da piscina e vejo Júlio na área externa e aceno pra ele vir, e começamos a papear, coisas normais bobas e depois de pouco tempo eu simplesmente falo: Jú se pode fazer um favor pra tia? – imagino que disse isso com aquela voz clássica de cachaça. Acho que nem dei tempo dele responder e já mandei: olha de boa, a tia viu que você está me olhando, tipo encarando e secando minha buça – e apontei para, claro, a minha buça (de novo leitor, lembre eu estava ma-ma-da-sa, então releve) – lembro claro dele arregalando os olhos e mandei na seguida: e sei que você tava de pau duro me vendo, então Ju na moral só entre nós, tú me acha gostosa né? – Só entre nós dois, de boa, mostra seu pau pra tia. – ele parado, petrificado sem responder. – bota o pau pra fora, Ju! (P3d0 alert). Em nenhum momento ele disse sim, ele ficou parado, acho que assutado e tal. Eu levantei, segurei na mão dele e o conduzi para o canto, e dei aquela puxada pra frete no elástico do calção dele e olhei lá pra dentro e vi, o pau do meu sobrinho, mole. Antes de julgar e dizer “que garoto broxa, se fosse eu já tinha feito tal e tal”, lembre-se, ele tem 13 anos, e do nado está sendo assediado pela tia que do nada pedir pra ver seu pau, então ele estar nervoso é natural e normal ele não estar preparado ainda.
Bom continuando, eu olhei e vi o peruzinho, mas não desanimei, com facilidade eu abaixei um pouco o calção o suficiente pra deixar o peru a mostra.
Eu estava bem na frente dele, olhando pra baixo e pude ver uma cena que eu adorei, em poucos segundo seu peruzinho deu uma leve subida e foi encorpando. Lembro de ter dito algo como: isso fica duro pra tia, Jú. – E quando já meio-bomba já estava mais grosso, levemente curvado mas já na metade do caminho. Ju vc gosta da rachinha da titia? – eu disse e quase ao fim da frase, aquele pau durasso de antes estava lá, ao vivo na minha frente.
Agora é o momento em que vc leitor, provavelmente com a mão no seu pau, e já imaginado, putz é agora que a titia vai cair de boca no guri, e coisa do tipo. Mas leitor lembre esse é um fato real, e eu uma assediadoras investuosa bêbada estava com a curiosidade e tesão mais que satisfeitos. Então desculpe leitor eu não chupei, ou sentei, punhetei, nem nada, eu nem encostei no que agora pode de novo empunhar o título de “pau durasso”. Eu sei que vc deve estar falando tipo, putz o guri vacilou, e eu te digo, sim vacilou sim, eu garanto que aquela titia bêbada e com muito tesão, com um minino de esforço dele teria se esbaldado do cacete juvenil que estava a mostra. Eu tenho um misto de alívio de não ter feito nenhuma loucura, e de puta merda eu podia ter aproveitado e caído de boca ou de ter batido um punhetinha pro Ju, eu teria adorado ter ao menos visto ele gozando. Então sim leitor eu me junto a ti no coro dos: putz vacilou.
Eu subi o calção de novo, mandei um: obrigado Jú, não fala pra ninguém, coisa nossa tá. E simplesmente sai andando e o guri ficou lá, de pau duro, sem saber o que fazer, provavelmente com as bola roxas. No decorrer do resto do dia seguinte ele estava quase sempre me olhando, sempre perto de mim, provavelmente ansiando em algum repeteco com tia. Mas eu estava bem envergonhada do que fiz, inclusive faço aqui a mea culpa de que talvez eu não estivesse tão bêbada assim pois me lembro bem do que ocorreu.
Bom leitor, desculpa por não ter uma cena pesada pra vc “visualizar” enquanto se acaba na punheta, mas foi assim. Isso foi no fim do ano passado, no ano novo. Depois disso não teve oportunidade do meu sobrinho vir em casa de novo. Admito que ainda tenho tesão do meu tarado mirim, e que não posso prometer nada, nem de que vou “fuder e sentar no pauzão dele” e nem de que “não farei nada”. Essa mistura de curiosidade, tesão, o proibido e tal, é algo novo pra mim.
Mas leitor não deixaria vc na mão, bom na verdade na mão vc já está, mas vc me entendeu. Se agora um final alternativo, totalmente ficção, as vai satisfazer vc caro leitor que queria mais putaria.

Então eu vendo aquele pau duro na minha frente, não resisti, e fui me abaixando e me ajoelhei de frente ao meu sobrinho, com a mão direita eu encoste de leve no pau e pude sentir um leve gemido do Ju, seguido de pequeno espasmo, um indício de que o garoto estava gostando e com tesão. Olhei pra cima e vi no rosto de Ju, um misto de confusão e tesão e disse com um voz mais carinhosa: a titia vai ti agradecer Jú, a titia vai cuidar bem do sobrinho. Minha mão se envolve no pau dele e agarro seu pau, e dou uma leve duas ou três punhetas, apenas pra ter certeza de que o pau do meu desejo estava no seu ponto auge, durasso. Foi ai também que vi a cabeça do pau a seu total visual, agora toda de fora, levemente vermelha. Também foi quando Ju soltou as palavras que me deixaram (mais ainda) louca de tesão: ai titia.
Eu sem abria a boca e coloquei aquele pau boa a dentro, como eu disse não era um pau enorme, então ele coube direitinho, e a partir daí os gemidos de Jú seriam constantes e me confirmavam que ele estava gostando. Comei a chupar, agora enfiando só metade do pau na boca, pra facilitar, eu intercalava algumas mamadas e depois algumas punhetadas, e as vezes só deslizava minha língua por seu pau ou lambia circundando a cabecinha do pau, esse último o tirava gemidos mais altos de Jú.
Abocanhei de novo o pau e dessa vez o mantive na minha boca por alguns segundos, e em seguida em vez de chupar eu masturbava com a boca, colocando e tirando o pau da boca, agora acompanhando de bastante saliva minha, um clássico “boquete bem babado”, foi ai que me bateu de novo, eu estou chupando meu sobrinho de 13 anos, eu fazendo um boquete incestuoso num garoto.
Tirei o pau pra fora e disse a frase que toda cara quer ouvir: Goza na minha boca! – nisso Ju olha pra mim, segura seu pau e provavelmente imitando vídeos porno que deve ter visto, começou a punhetar seu pau apontando pra mim, e depois de umas 3-4 punhetas, percebi que poderia ajudar, e deslizei minha língua da base do pau, pra cima, devagar, como se fosse um picolé de caralho se sobrinho, e chegando a cabeça, vi o clássico espasmo que anuncia o gozo, algo que já vi bastante. Então me preparei para a entrega de leitinho quente, abro a boca, lingua pra fora e o primeiro jato sai, errando um pouco a minha boca e metade indo no rosto, mas eu ja me preparo o segundo jato vem forte e certeiro na boca, o terceiro mais fraco no meu lábio e queixo já anuncia que os próximos são menores e mais pra derramar do que jatos, e aproximo o rosto, de olho fechado e seguro seu pau e guio o gozo de sai devagar do pau por meu rosto, o realizo de novo, tem um garoto de 13 anos gozando no meu rosto, e o tesão me invade, Jú gemendo repete a frase: ai titia, me lembrando que na verdade tem meu sobrinho de 13 anos gozando no meu rosto.
E sento que o gozo parou de sair e dou uma última estragada do pau no meu rosto. Me levanto e com o rosto gozado digo: Jú esse é um segredo de nós dois, se você guardar segredo e não contar pra ninguém, podemos fazer sempre, combinado? E saio andando, com o rosto gozado no meio da madrugada, deixando meu sobrinho pra trás, em pré, com pau pra fora, drenado e se recuperando.

Bom leitor espero que tenha gozado gostoso lendo, desde a parte real e até a fantasia. Eu sei que gozei escrevendo.

Bjs

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8 Comentários

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  • Responder Cxxx ID:8kqsyci6id

    Li esse conto só agr dps de 6 meses, não sei como ta a sua convivência com o seu sobrinho mas aconselho vc a satisfazer o seu desejo e o desejo do seu sobrinho, qnd “criança” minha tia vivia trocando de roupa ma minha frente e fazendo perguntas sobre o corpo dela, nunca passou disso, mas hj em dia sinto um enorme tesão nela e sei que nada ira acontecer entre nos, talvez nesse acontecido o seu sobrinho tenha ficado com esperanças, espero que o caso dele não seja igual ao meu, hj tenho 17 e ela 30 e poucos com dois filhos, e não acontece nada entre nós, sinto uma eterna tristeza

  • Responder Fernando ID:81rd29sk0b

    Voce deve ser uma delicia de titia. @Fernando1970

    • SaraSol ID:xgnptc41

      Bom o meu sobrinho parece concordar com vs rsrsrs.

  • Responder Leonardo ID:831hpc3t0a

    Desde que fui morar c/minha avó, minha tia Ivete se engraçou comigo. Ela sempre me levava para o quarto dela, tirava a roupa, e esfregava a buceta na minha rola, e depois me chupava. Isto acontecia, 3, 4 vezes ao dia. Era uma loucura, não tinha hora para acontecer. Quantas noites ela ia no meu quarto, deitava comigo, abria as pernas, e sussurrava.
    – vêm gatinho, vêm meter gostoso na tia, vêm lindinho.
    Lembro da primeira vez que esporrei, eu tinha 13a, e estávamos na cama dela.
    Ela sorriu e falou.
    – ahhh, que delícia bb, goza gostoso pra tia…goza.
    Dalí em diante, toda vez que ela me chupava, engolia até a última gota, e qdo metia, gozava na buceta e no cu, foram raras as vezes que esporrei em qq outra parte do corpo dela.
    Eu tinha 11a, e ela 19, qdo td começou a rolar entre a gente.
    Até os meus 23a, qdo fui morar sozinho, nós trepamos muito e fizemos muitas loucuras. Ela me chupava em qq lugar, no cinema, ônibus, carro, provador de loja, elevador.
    Ela se casou aos 27a, mas já foi pra lua de mel com xota cheia de porra, e mesmo depois de casada, meu tio viajava, ela me ligava.
    Paramos de nos encontrar direto, depois que me casei, eu tinha 30a, e ela 38.

  • Responder Danilo ID:81rn6s9hra

    Muito detalhado e bom o seu conto…

    Parabéns pela coragem se quiser me contar mais das histórias.

    [email protected]

  • Responder Casadosafado ID:8d5f7abv9d

    Titia mais gostosa…
    Eu tenho algumas aventuras
    Se quiser saber , manda e-mail pra eu te contar..
    [email protected]

  • Responder Anonimo ID:8d5ucyh20i

    Que delícia eu e minha tia transamos direto tb, eu tenho 20 e ela 31

  • Responder Josimar ID:7r03uwo78i

    Tenhos de mãe com filhos mãe com filha
    Troco por outros quem tive me chama no telegram
    @Grandeamor