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Preenchendo a viúva

1943 palavras | 3 |4.83
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Um jovem cede aos interesses da vizinha viúva, e amiga de sua mãe, e acaba descobrindo na coroa uma puta ninfomaníaca.

Eu sempre gostei de ouvir conversas de estranhos, então, sempre que chegava visita em casa, quando ainda tinha meus 17 anos, eu ficava na sala ou na cozinha ouvindo os adultos conversar.
Lembro-me de ver Esther várias vezes chorando pelo luto do marido e contando para minha mãe o quanto sofria, mas eu notava que sempre ao falar das saudades que sentia do falecido, seus olhos brilhavam, e conforme expressava a falta do esposo, abria um sorriso ao dizer das saudades em casa e na cama, a quando notava minha presença no local, parava de falar.
Um dia, por algum motivo que não me lembro, eu resolvi ficar no quarto, pois achei que seria incômodo ficar ali no meio da óbvia conversa de sempre. Enquanto ela conversava com minha mãe, dizia que sofria muito a noite, pois chorava muito e nem os vibradores ajudavam, engatando logo em seguida, com a voz embargada, que sentia falta dele na cama, do sexo dele, do cheiro dele, de sua pegada, e também de suas fantasias, pois segundo Esther, tinham uma vida sexual bastante apetitosa e criativa.
Minha mãe, aparentemente silenciosa quando Dona Esther falava sobre as fantasias, perguntou a mulher se queria um café. O tempo foi passando e quando eu ainda tentava ouvir o papo delas, me peguei pensando em Dona Esther como nunca antes havia
pensado. Sentia uma mistura de pena com excitação. Até então, eu não havia nutrido nenhum tipo de desejo por ela. Ela era bem menor que eu, com 1.60cm aparentemente, tinha seios pequenos, mas empinados, fato que sempre me chamava atenção de uma forma bastante ingênua. De rosto era uma mulher bonita, ainda mais para o auge dos seus 45 anos.
Certo dia, ela chegou para conversar com minha mãe, e desta vez não centralizou seu assunto em seu marido e sua saudades, mas ao se sentar no sofá, próximo a poltrona em que eu estava sentado assistindo um filme, ela comentou para minha mãe que eu era um jovem muito bonito, e que por isso deveria arrasar na escola, mas também afirmou como se tivesse preocupada, que eu estaria ouvindo todas as conversas delas até então, insinuando para minha mãe que um jovem da minha idade deveria estar por aí com os amigos ou namorando uma menina, afinal, ela achava a minha boca “linda”, e disse para minha mãe ouvir que deveria ser muito boa de beijar.
Brava, minha mãe se virou e a repreendeu, e Esther, rindo, disse que jamais teve nenhuma intenção maldosa.
No mesmo dia a noite eu comecei a me imaginar beijando aquela mulher. Mentalizava ela chegando em casa, em um dia que minha mão não estivesse ali, pois sentia no ar, que se mamãe não estivesse ali, Dona Esther se abriria mais comigo. Comecei a me masturbar todos os dias pensando nisso.
Eu estudava a tarde, e os filhos dela estudavam de manhã. Eu nunca tinha ido na casa dela até o dia que minha mãe mandou eu ir lá dar uma olhada na TV dela, pois ela tinha ido lá em casa pedir a ajuda do meu pai para ver o cabeamento se estava conectado
corretamente, e como papai não estava em casa, fui o cotado para o serviço.
Eu fui. Chegando lá, chamei, e a mulher não atendia. Toquei a campainha, e ela demorou, até que apareceu com a cabeça na janela do quarto e disse pra eu abrir o portão, pois era só meter a mão por dentro e puxar o trinco. Eu abri, e fiquei esperando-a me chamar pra entrar, mas ela demorou, e quando finalmente apareceu, falou que estava na sala me esperando pensando que eu já tinha entrado. Ela estava só de toalha. Meu coração
disparou, meus hormônios começaram a gritar, meu corpo estremeceu, e Dona Esther, parecia reagir com naturalidade, pedindo para ir com ela. Eu entrei e fui atrás dela, filmando aquela bunda maravilhosa, que antes nunca havia reparado, pensando que só havia aquele pedaço de pano entre o paraíso e eu.
Ela me mostrou que a TV não estava funcionando, e me perguntou se eu sabia conectar os cabos, pois ela tinha comprado um rack novo, e teve que desligar tudo, achando que tinha ligado errado. Eu disse que sabia arrumar e comecei a mexer, porém, o espaço entre o rack e a parede estavam pequenos, e perguntei se tinha como afastar um pouco. Ela disse que sim, e começou a puxar, mas o rack era pesado, e não estava conseguindo. Ela me chamou para ajudar e eu comecei a puxar junto dela.
Nessa empurra e puxa, como se meus olhos tivessem mãos, a toalha de Dona Esther caiu, dela caiu, e na mesma hora olhou para minha cara, que sem pudor nenhum direcionava os olhos para suas pernas, coxas, virilha, vagina peludinha, umbigo molhado, e logo ela tapou os seios, antes que eu pudesse ver. Mesmo sem vê-los, percebi que estava errado, pois seus seios não eram pequenos, suas roupas desvalorizavam apenas. Ainda tapando os seios e a buceta, começou a rir, e perguntou se eu não ia parar de olhar. Ela olhou para mim, de cima e embaixo, e viu meu pau causando um volume em minha calça jeans.
Disse a ela, quase que rindo, que ela ia ter que colocar a toalha de novo, pois não conseguia parar de olhar. Eu fiquei com vergonha, tentei ajustar o meu pau, mas não conseguia e comecei a me direcionar para a saída do quarto querendo ir embora. Ela perguntou para onde eu estava indo, e eu não respondia e continuei andando, sem saber muito o que fazer, até que ela passou e ficou na minha frente sem toalha e mandou eu dizer o que fez meu pau ficar tão duro. Eu não respondi, apenas abaixei a cabeça e fiquei olhando para seus pés
.
Então, eu vi seu grelo rosado, saltado para fora, entre aqueles pelos volumosos, de quem não se depilava a meses. Seus seios eram médios, e haviam marquinhas de biquini, e então, ela mandou eu olhar pro rosto dela e não para suas intimidades. Eu obedeci, e ela perguntou se eu estava assim por ela ou se era apenas por ver uma mulher nua. Eu
respondi que era por ver ela nua. Ela disse que eu estava mentindo, e que tinha percebido que eu já estava começando a secar ela, desde que ela falou da minha boca. E perguntou de novo, então eu confirmei que era por causa dela. Na hora, ela disse que precisava saber se estava certa, e sem nenhum aviso prévio, beijou minha boca.
Ela começou a chupar meus lábios, lamber a parte de baixo, e meter a língua e eu comecei a tentar fazer as mesmas coisas que ela. Foi um beijo molhado, gostoso, quente, de quem sabia o que estava fazendo. Eu a puxei para perto de mim, encaixado parte do meu pênis ainda preso na calça, sobre o clitóris de Dona Esther, que me abraçou como uma
macaquinha, quase tentando me escalar com as pernas. Seus peitos pulavam, eu comecei a aperta-los e chupa-los. Ela não dizia uma palavra, mas se entregava totalmente a mim.
Ela se afastou e perguntou se eu havia gozado, e eu disse que não. Compreensível ela achar isso, pois meu pau pulsava dentro da calça, e apenas um minuto a beijando, fiquei todo babado, deixando bem a vista a umidade em meus jeans.
Sendo assim, ela mandou eu mostrar meu pau pra ela. Ao botar pra fora, ele pulou e roçou a cabeça nos pelos da buceta dela. Estava com o pau melado e bem duro. Ela riu e disse que eu sabia apreciar as boas coisas da vida e perguntou como eu iria limpar aquilo, e perguntei se podia ir no banheiro dela limpar, tentando provoca-la e ela disse que não.
Ela então se abaixou, chegou perto, olhou meu pênis, e abocanhou. Começou a sugar e lamber todo meu pau, que latejava.
Dona Esther chupava muito gostoso. Eu pegava seus cabelos e puxava para o meu pau.
Ela se lambuzava, e assustei quando ela começou a falar comigo, dizendo que sentia muita falta de uma rola, e que toda noite lembrava do pau do seu marido. E por mais bizarro que isso fosse, eu sentia mais tesão ainda.
Totalmente louca, disse que meu pau era muito grosso, e que sua boca era pequena pra ela. Eu sem pensar em qualquer consequência, disse para ela que conhecia um lugar onde ia caber certinho. Sem dizer e fazendo mistério, agarrei ela de frente, envolvendo-a pelas costas, a ergui e joguei na cama atrás da tv. No que deitamos, em cima dela botei meu pênis e esfreguei em seu clitóris, provocando Esther, até que em ela aguentou e pediu para meter. E quando meti não parei mais.
Penetrava a mulher, e a chupava inteira, deixava hematomas, e estapeava suas tetas, coisa que a princípio se assustou, mas depois começou a pedir mais.
Perguntei a ela se queria gozar, e quase como uma garota ingênua, retrucou se eu não queria gozar também. Respondi que só gozaria depois dela.
Dona Esther me xingou e disse palavrões, coisa que nunca havia escutado. Entendi isso como um sim para a minha pergunta. Então, ainda sobre ela, trouxe seus pés para o meu peito, e suas coxas ficaram bem fechadas. Tirei meu pau de sua buceta, e fui colocando novamente bem devagar. Sua bucetona estava mais apertada agora devido a posição, e meu pau tocava mais áreas do útero, dando mais tesão para Dona Esther que passou a gritar mais alto. Preocupado com seus berros, tapeis sua boca, e disse que minha mãe podia ouvir. Comecei a meter mais rápido, variando os movimentos de entrada da minha rola.
Esther parecia fazer pompoarismo sem saber, seus movimentos involuntários de prazer, massageavam meu pau lá dentro, e por um instante achei que não ia aguentar, e foi quando Dona Esther, começou a se tremer toda, quase sapateando os pés em meu peito,
alcançando em fim o orgasmo.
Olhando para ela, ainda sem gozar, vi seus peitos vermelhos de tanto ficarem apertados em suas coxas, tirei meu pau de dentro, e me masturbei para ela, que ainda tinha espasmos na barriga. Esther pedia que eu gozasse em cima dela, e não deu outra. Ejaculei tudo sobre seu umbigo, seios, e os pelos da buceta.
Eu fiquei extasiado, e ela acabada, ficando por ali uns 5 minutos sem dizermos uma palavra. Até que ela se levantou, sentou-se na cama, e segurou meu pau dizendo que queria mais todos os dias.
Antes eu pudesse concordar com ela, Dona Esther olhou pro relógio e viu que já eram 11:40 e já era para estar na escola dos filhos dela. Mandou-me tomar um banho no
banheiro de baixo, e esquecer sua TV, pois agora ela tinha achado algo melhor que televisão. Eu fui no banheiro dela, tirei apenas o excesso de porra, e me mandei. Desde então, sempre que consigo uma desculpa eu volto lá…

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3 Comentários

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  • Responder JSS1970 ID:g3iq4jnm1

    Delicia adoro as coroas, fazem gostoso

  • Responder Desvirginador 1997 ID:3u8hgaq16i9

    Coroa carente do rabo quente são as melhores faça bom proveito

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Aproveite, uma mulher linda e tesuda desejar-te. VIVAM a vida.