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Dei para um colega de sala

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História fictícia , apenas para satisfazer seu fetiche.

Tem duas coisas que odeio no colégio , ir e ir e fica de aula vaga. E infelizmente sempre acontece de um professor faltar , o que não e de fato nada ruim , mas ver tudo mundo ir embora e você ficar , pois tem que esperar o perueiro é um saco.

Naquele dia foi o que aconteceu , ficou eu , meu namorado , que queria me esperar e um amigo dele , Caíque , ainda faltava duas aulas para o turno acabar ,o pai do meu namorado foi busca-lo ficou só eu e Caíque , não conversávamos muito , então foi para biblioteca.

A primeira aula de duas acabou e desci para pegar meu carregador , quando cheguei na sala , Caíques estava batendo um , ele me olhou assustado e eu fiquei surpresa , era a primeira vez que via um pênis , a não ser os de fotos que o Gui me mandava as vezes.

Virei de costas e foi até minha bolsa , ele tinha ficado paralisado , peguei o carregador e voltei para a porta.

— Pode continuar , não vou falar pra ninguém.- disse.

Foi o que fiz , não falei para ninguém , passaram algumas semanas e tudo correu como sempre , até que tivemos outra janela e fiquei sozinha com o Caíque de novo, tentai ignorar ele , visitei outras salas ajudei as inspetoras, voltei para sala e o rapaz ficou me olhando, foi um tedio total ficar ali.

O Caíque aproveitou que é do grêmio e foi para sala de vídeo, fiquei mexendo no meu celular , porém quando acabou a bateria acabou , foi ver o que o Caíque estava assistindo , ao chegar o vi mais uma vez se masturbando , filme me passava era MIB , sentei e ignorei o pau duro dele , o mesmo deixou se tocar , tenho que admitir que estava louca pra pegar aquela rola.

— Vai ficar aqui? – ele perguntou.

— Sim.- eu disse.

— Não te incomoda?

— Não , já sumo bem grandinhos.- disse sem tirar o olho do filme.

— O Gui deve se divertir muito com você.- ele disse.

— Na verdade não , seu amigo não é muito da ação.

Percebi que os mesmo voltou a se punhetar , foquei no filme , porém dei algumas espiadinhas.

— Ele disse que gosta de chupar.

— Nunca nem toquei em um pau. – disse.

— Mentiroso.

Ficamos em silencio , o Caíque viu até mim e parou com o pau dele na mesa , colocou a mão na maçaneta da porta e me olhou de cima com um sorriso malicioso.

— TOCA! – ele disse, olhei para e ri.- Ta com medo? – O filho da puta sabe , que não gosto de ser desafiada.

Levantei da cadeira e me inclinei em sua direção peguei seu pau e sorri pra ele , como se eu tivesse ganhado esse desafio, ouvi a porta ser trancada.

— A chave vai ficar ali , se quiser sair saia .- ele disse.- Mas se quiser sabem como um macho de ação é .- ri.

Ao mesmo tempo que sei que é errado por ter namorado , eu gosto de ser provada e estou com vontade se sentir mais daquele pau.

Passei a mão pelas costas dele e ergui a sua camisa , lentamente a tirando , passei meu dedos por seu abdômen , bem definido para um menino de 17 anos , bem mais gostoso que do Gui, desci minha mão até pegar seu pau e começar a masturba-lo , ele deu um leve gemido , quando apertei.

Sentei no chão e coloquei suas bolas na boca , o corpo dele inteiro tremeu, mesmo que nunca tivesse feito isso , sempre prestei atenção nas aulas de educação sexual , sei onde é mais sensível. Me ajoelhei e lambi bem devagar o pênis dele.

Infelizmente fomos interrompidos pelos sinal, ele se vestiu e fomos para perua , de noite ele mandou uma foto do pênis dele, apenas ignorei.

Depois de meses sem nada esse tipo voltar acontecer , durante a feira de ciências , foi o evento de puro tesão e putaria , que realizamos.

Por varias vezes nas filas , ele me encoxava e depois disfarçava , isso tudo na frente do Gui , mesmo que não fosse nada respeitoso , eu estava gostando , afinal quem não gosta se ser desejada , mesmo que adore o Gui e de vez quando consiga deixar o clima entre nos mais quente , ele sempre dá pra trás.

Depois do fim da feria , pegamos ônibus para casa e o Gui me acompanhou até o terminal , onde o pai dele foi busca-lo , ai ir direto pra casa , quando o Caíque apareceu.

— Não tem ninguém na minha casa agora. – ele disse.

— Ta! – o ignorei , ele me prendeu na parede.

— Vai dizer que não quer ser fodida?- ele passou a mão no meu rosto.- O Gui contou das suas investidas , mas parece que meu amigo não quer te satisfazer , eu quero.

— Quer cornear seu amigo?

— não.- ele disse.- quero te dar prazer.

Eu ´poderia não ter ido com ele , mas foi afinal , quero ser desejada , quero sentir esse prazer que o homens pode propor a mulher.

Chegamos na casa dele , não sabia por onde começar , nem como agir depois , ele tirou minha camisa do encarou meus seios.

— daquela vez você começou , agora vai ser minha vez.- ele disse.

Sentou no sofá e me puxou pra cima dele desabotoou o sutiã e começou a chupar , um comecei a me entregar para ele, seu pai começou a endurecer e senti aqui crescendo em mim, abri sua calça e puxei seu membro pra fora , tirei meus seios de sua boca , me ajoelhei espremi meu peitos naquela rola e deixando ela mais dura e maior.

Ele se levantou tirou a camisa e as calças , fiz o mesmo com as calças , mas fiquei se calcinha , mas lambi seu abdômen e cheguei em seus pau , chupei tudo que não consegui daquela vez , ele segurava minha cabeça , praticamente implorando para não parar. Mas parei deitei no sofá tirei a calcinha , ele caiu de boca sua língua entrou , mas não rompeu o hímen pois não tinha força.

Eu precisa daquela rola me preenchendo , precisava sentar e rebolar gostoso nela.

—Camisinha.- eu disse quando gemia.

Ele correu e voltou ja abrindo o saco e colocando desesperado , veio para cima de mim , o empurrei no sofá, ele entendeu , sentou como um rei esperando para ser saciado , encaixei e sentei bem devagar o sangue escorreu e dei um leve gemido, depois que tudo entrou , fiquei parada e o beijei , ele retribuiu , coloquei suas mãos em meus quadris e quiquei , o Caíque começo a ajudar , eu gemia o seu nome , ele o meu afundei sei rosto nos meus peitos e cheguei no meu orgasmo e amoleci , mas continue quicando para ele , o mesmo me segurou e nos virou , estava agora embaixo dele ,segurou meus peitos e começou a socar com força , em uma velocidade boa , não demorou muito para cair em cima de mim cansado.

Quando nos encontramos na escola fingimos que nada havia acontecido, porém de vez enquanto , eu sentava nele , só pra provocar e como um corno , o Gui só ria e achava que era uma brincadeira, mal ele sabia, que sempre que ele me deixava na mão , o Caíque me possuía

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