Mais uma no carro dela

Meu nome e Karen sou casada a 10 anos e vim confidencializar um caso que tive em uma das crises que tivemos ao longo dos anos desse casamento. Estávamos por volta de uns 8 anos juntas e a uns dois anos o casamento já não andava muito legal, muito ciúmes e brigas desnecessárias. E em um desses desentendimento, peguei uma muda de roupa e disse que dormiria na casa de um parente, ela sempre me acusava de coisas que eu não fazia, como traição por exemplo mesmo eu sendo fiel, isso já era de costume em nossas brigas. Minha mulher ficava uns três dias com raiva a gente decretava sempre o mesmo fim sem vergonha de quem ainda se ama e não consegue se largar, depois fazíamos o melhor amor da vida e logo tudo voltaria a ser de boa de novo. Mas essa noite foi diferente. Peguei o carro fui tomar umazinha de leve pra dar uma desopilada na mente, já se passavam das meia noite. Por acaso encontrei uma velha amiga e papo vai, papo vem ela perguntou se eu ainda gostava de um cigarrinho diferente, como diz o ditado “uma vez flamengo sempre flamengo” né.. assenti que sim, porém tinha muito tempo e tal não sabia qual efeito, só que a insistência dela me convenceu.

Deixei meu carro e fomos no dela, um carrão da porra! Ja estava bem bolado fininho pronto pra consumo clima agradável, relembrando do passado e na época que dávamos uns amassos na quitenete da mãe dela quando a coroa estava trabalhando, falamos de como o tempo passou e como nós e que estavamos coroas agora cheias de responsabilidade, casamento.. sexo, e o papo começou a esquentar, a fumaça tava fazendo efeito! sabe aquela mina que tem uma linda boca, tu já imagina que “nossa que mamada boa ela deve dar” essa minha amiga tem essa boca que te faz imaginar o melhor KKK, eu tentava fixar meus olhos nos dela mas quando percebia já estava mirando na boca, era olhos boca, olhos boca, e nada de imaginar outra coisa enquanto ela falava um monte de putaria que já tinha acontecido dentro desse carro. Eu simplesmente não aguentei, meu grelo explodia e eu apertava as coxas esmagando a menina que pulsava descontroladamente. Tomei de assalto aquela bocona provocante e que porra de beijo delícioso! Um beijo quente, safado que há muito tempo eu não dava na minha mulher, meu coração batia forte, respirei fundo, achei que teria um ataque cardíaco, num tesão adolescente eu parecia que iria engoli-la. Ela totalmente recíproca e bem receptiva, saltou pra o banco de trás me arrastando pela camisa feito uma cadela, me sentou no banco e pulou no meu colo ” que desgraçada!” “Gostosa!” Gritei em pensamento. Os anos a fizeram muito melhor do que eu me lembrava, a safada rebolava em meu colo, arrancava minha roupa tudo de uma só vez, eu gordinha meus peitos enormes emergeram respirando liberdade e se aprisionando nas mãos da quela puta deliciosa, ela levava os bicos até sua boca golusa e mamava meus seios me olhando nos olhos, eu já estava indo a loucura, me senti devorada como não me sentia a muito tempo, esse sexo era quente e eu sentia corresponder a mesma altura a qual eu a desejava, muito diferente ao que eu estava acostumada em casa.

Agarrei-a pela cintura, deitei no banco, arribei a blusa e fiz ela sentir o tesão ao qual eu havia sido presenteada naquela noite, intercalando entre seus seios médios de bico rosado e pescoço, eu transbordava de tesão ao ver seu prazer estampado no rosto corado, sua pele clara ruborizada era a coisa mais sexy de todas! enquanto a boca passeava no corpo as mãos abriam a bermuda jeans e arrancavam fora o shorts pra finalmente tocar seu ventre molhado, ela se apoiou na parece da porta do carro se agarrando aos bancos do carona e do motorista. A safada quis olhar o que eu fazia ali em baixo, meio torta, descabelada e sem jeito, eu simplesmente desconheci o significado de ir devagar, ela entremeiou os dedos no meu cabelo e desmontou meus cachos com a palma da mão puxando minha cabeça pra baixo e mais abaixo até chegar debaixo dos pentelhos calvos, deliciei-me! estava tudo no ponto pra meu gosto, senti como se tivesse sido feita pra mim aquela buceta durinha e rosinha, eu quis ser delicada mas minha língua sentia fome daquele gosto, o vidro mais que embasado, o carro balançando mais que avião em turbulência e eu mais afogada que Titanic me embebedando daquela fragrância. Enquanto pincelava rítmicamente com língua, meus dedos acariciavam a gruta, achei que seria melhor preparar-la, quando senti sua mão mais que apressada se desequilibrar um pouco para empurrar meu dedo buraco a dentro e rapidamente voltou a segurar no banco, a gostosa empurrava o quadril pra cima de encontro ao meu punho, que batia de volta em sua pele, um vai e vem frenético, pingavamos de suor. Meus seios sobre o seu corpo, e os bicos dos seios dela estavam tao rígidos que espetavam meu corpo, “que tesão caralho!” Minha mente não parava de gritar! quase fiquei sem atrito de tão molhada que ela estava, enfiei mais dois dedos e com um total de 3 senti a contorcer e gemer pra mim, abaixando mais um pouco meu corpo passando meus seios em seu grelo duro e cor de rosa, ela já havia esquecido que estávamos na rua, gemia alto pedindo pra eu botar mais forte, botar com força. Eu obedecia! Quanto mais macetava, mais tesão eu sentia, Até que ela estava quase gozando, gemendo como louca, dava pra sentir a bucetinha soltar vários jatinhos quente, o banco do carro ensopado, já estávamos a muito tempo nessa posição.

De susto escutamos um falatório e pausamos comigo dentro dela! Como estava quente e deliciosa, babando pra mim! Até que ela pediu pra eu parar. Eu não queria! Mas aprendi que nos tempos de hoje se uma mulher te pede pra parar você para mesmo você sendo uma mulher também, mesmo sabendo que não era o que ela realmente queria, mesmo tudo te dizendo pra não parar e você tentando conter a todos os seus instintos animalescos você para. Respirei fundo e ela começou a se ajeitar, procurou os laços do cabelo e os prendeu, após, a blusa, tão depressa que esqueceu até do sutiã em seguida o shorts. Mal me olhou nos olhos e escorregou para o banco do motorista novamente, eu não entendi nada do que havia acontecido, coloquei minhas roupas muito frustada e com um pouco de raiva, ela fez sinal de silêncio, esperou o falatório cessar e arrancou com o carro. Eu não estava acreditando; ela disse: ” você me deixou com muito tesão, quando chegar em casa vou tocar uma pensando em você ” a puta só me deixou com gosto de quero mais! Meu grelo que já estava daquele jeito pulsou forte com essa frase. Voltou comigo pro bar que já estava fechando, só havia uma porta entre aberta e o rapaz já expulsando o último bebum, despediu-se e beijou meu rosto com a quela boca que só me fazia pensar coisas e mais coisas, segurei o cabelo dela e roubei um selinho mal roubado. Não entendi foi nadaaaa! Entrei no meu carro e fiquei lá um bom tempo até me recompor, toquei uma depois que o rapaz fechou a última porta do bar e a rua já não se via uma alma viva se quer.

Só sei que não consegui voltar ao meu lar da mesma forma depois de tanto, me separei de vez da minha mulher por um longo período dessa vez. Houve outras oportunidades pra ficar com essa menina novamente mas não rolou; Ela não quis. Não ao certo o porquê e também, tudo bem! Não sinto que tenha feito algo de errado além de lhe dar prazer, ela só achou uma trouxa pra satisfazer suas necessidades e se foi como a maioria dos machos cafajestes, e até hoje eu não consigo esquecer! Sou mais uma história do carro pra ela contar aos amigos. Ainda guardo o meu tesão pra quem sabe uma possível estória com ela.

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