#

O mangue

1587 palavras | 1 |4.38
Por

Aquele cacetão entrando e saindo do meu cu, me deixava cada vez mais louco…

Oi sou Adriano (Dri para quase todo mundo), aos meus 19 anos, minha família se mudou para Peruíbe, litoral de São Paulo. Levei um tempo até me acostumar com a cidade, ainda não pensava em faculdade, vivia como Designer. Nos mudamos para um apartamento na avenida Governador Mário Covas Junior, próximo ao mercado de peixes municipal, a 2 quarteirões da praia. Depois de já tudo em ordem (com a mudança e o trabalho dos meus pais), comecei a descobrir a cidade em minhas caminhadas. Saia de casa pela manhã, resolvi então ir até o mercado de peixes ver o movimento dos pescadores chegando. Como sempre fui prevenido e já era costume, em meus banhos, eu já lavava meu cuzinho (nunca se sabe quando vai rolar né?), vestindo um shortinho que ficava atoladinho na bunda e sem cueca, andava pelo mercado todo descontraído, quando ouvi uma voz que vinha de um barco: – ai turista, não tá afim de levar um peixe pra casa hoje? Vi então um homem moreno, forte, que tirava umas caixas do barco, comecei a me aproximar e disse: – não sou turista não, moro aqui. Ele então sem me olhar respondeu: – oxe! Nunca tinha te visto antes. Apesar dele não me olhar, eu estava me interessando muito na conversa e disse: – é que faz pouco tempo que me mudei para cá. Ele: – ah então é por isso. E veio a que pra conhecer o mercado? Eu: – na verdade estou querendo conhecer a cidade inteira ainda, mas a pé demora um pouco. Ele então colocou uma caixa no chão, me olhou de cima pra baixo e disse: – Se quiser, amanhã vou subir um pouco o rio de bote, se quiser conhecer um pedacinho do mangue te levo. E vendo ele já me comendo com os olhos, eu respondi: claro, iria adorar, que horas venho pra cá? Ele: – não vou muito cedo não, pode vir umas 8, mas tem de vir com mais roupas, se não os mosquitos comem você vivo. Verdade seja dita, não consegui dormir a noite, pensando em se ele queria me comer ou só me mostrar o mangue mesmo, e assim foi até eu chegar as 7:30hs no mercado e ele já estava lá, tirando água de um barquinho com um pedaço de garrafa pet. Ele então me olhou e disse: – Pode subir. E me esticando a mão continuou: – Eu sou Val e você é? Já segurando em sua mão e entrando no barquinho respondi: – Adriano, Dri na verdade. Me sentei no que acho que era o banco do meio do bote, Val o desamarrou, ligou o motor e começamos a navegar pelo rio. Pouco mais de 5 minutos, não havia mais sinal de civilização, só mangue de todos os lados, andamos mais um tanto e ele desligou o motor e começando a preparar uma linha, iscou e a soltou na água. Eu sem saber o que dizer resolvi puxar assunto e disse: – é aqui que você pesca? Ele com um sorriso responde: – não aqui só venho pra relaxar, pescar é no mar com o barco grande. E ali sem mais o que dizer, olhava disfarçadamente para seu saco que aparecia pela perna do short, então do nada ele resolve tirar a camisa e diz: – ta um calor dos infernos né? Eu: – tá bem quente sim, tô cozinhando dentro dessa roupa. Ele: – oxe, então tira ela. Confuso comecei a tirar ficando só de calça, ele então ficou em pé no bote (que chacoalhava muito), tirou o short e com aquele pintão mole balançando disse: – vai tira tudo também, ai a gente entra na água. Então ele pulou na água e assim que surgiu disse: vai vem dá pé pra gente aqui. Então nu, pulei também, um de cada lado do bote e enquanto conversávamos, Val foi se aproximando, quando estava bem próximo senti sua mão acariciando minha bunda, sem vacilar agarrei e comecei a acariciar também, desse momento em diante não precisamos dizer mais nada um ao outro, apenas deixamos as coisas acontecerem. Quando seu pau estava uma pedra de duro, comecei a ir até a margem e ele vindo atrás, porem puxando o bote, chegamos a margem e era muito lamacenta, por mais que tentasse, eu sempre estava atolado, me virei para ele que já estava sentado no banco traseiro do barco e disse: – e agora? Como vamos fazer? ele apenas me mostrou seu pau, dei um mergulho e surgi entre suas pernas, me ajeitei, peguei seu pau e sem pensar comecei a mamar, Val com as mãos segurando em minha cabeça meio que me fodia, mas eu queria muito mais e subi no bote, protegi os joelhos com minhas roupas, me debrucei sobre o banco do meio e enquanto escancarava meu cuzinho para ele disse: – vem agora enfia essa pica em mim. E mal tive tempo de respirar, senti a cabeçona do seu pau encostando na portinha do meu cu, ele então cuspiu em meu rabo, meio que nos lubrificou e eu comecei a sentir sua pica entrando em mim. Val sabia o que estava fazendo e enterrou aquele cacetão bem devagar, até sentir seu saco enorme e peludo encostar no meu saquinho. Dai em diante foi só gemer e aproveitar ao máximo, me segurando pela cintura, ele metia cada vez mais forte e rápido, eu morrendo de tesão me punhetava como dava, com aquela piroca entrando e saindo do meu cu. Ele então tirou o pau do meu rabo e me colocou sentado no banco, enquanto de ajoelhava sobre minhas roupar, escancarei as pernas e esperei ele meter o pau novamente em meu cu, que a essa altura, dilatado e piscando pedia mais. Segurando em minhas pernas e apenas ajeitando o corpo, encostou e fez seu pau entrar em mim, e quando começou a estocar forte pedi: – vai, mete, não para tô quase gozando. E quando ele viu eu começar a gozar, enterrou tudo em mim, me fazendo ir ao clímax, enquanto eu espalhava a porra em minha barriga com a mão, sentia seu pau saindo e entrando, então Val o tirou de mim e me pediu para sentar, ficou em pé e começou a se punhetar com o pau encostado em minha boca. Safado e querendo leite, abri a boca e esperei ele esguichar, então ele encostou a cabeçona em meus lábios e começou a gozar e quando aquele pau gostoso encheu minha boca de porra quente, Val simplesmente o enfiou em minha boca, socando um tanto de porra em minha garganta e fazendo o restante escorrer e pingar em minhas pernas, mamei até deixar aquele pau limpinho e quando terminamos, ele pilou na água, pulei atrás e não mais de 2 minutos ali, escutamos o barulho do motor de um outro barco. Val se colocou atrás de mim e começou a me encoxar, aquela situação era nova, tinha a adrenalina de que poderíamos ser vistos, mas aquele pau ficando duro novamente encostado em minha bunda não me deixou outra opção, já vendo o outro barco longe, peguei o cacete de Val e coloquei na portinha, sem precisar de esforço senti a pica entrar em meu rabo. Enquanto Val me comia ali ao lado do barco disse: – não precisa se preocupar, é barco com turista, vão passar reto. Quando o barco se aproximou, diminuiu a velocidade e os passageiros (6 pessoas, 3 mulheres e 3 homens) nos cumprimentaram, certeza que sabia que estávamos trepando ali e as ondas formadas pelo barco que estavam, fez com que apesar de estamos segurando na lateral do bote, elas (as ondas) nos levantavam deixando mais claro que eu estava ali com um cacete no cu e Val com um cu no cacete. A curiosidade fez com que eles parassem o barco a uns 150m de nós, Val então disse: – bando de besta, se topar a gente sobe no bote e termina. Sem pensar, subi no bote e apenas inclinei meu corpo, segurando nas laterais, Val em pé atrás de mim, socou seu pau de novo e segurando em minha cintura começou a meter deliciosamente, sem pudor algum eu olhando para o barco, via claramente as pessoas nos olhando e sinceramente acho que queriam fazer igual, foi quando Val me abraçou forte e eu senti seu pau pulsando e gozando dentro de mim, ainda assim ele me deu umas estocadas até tirar. Pouco depois ele me perguntou se queria me lavar, respondi que queria ir embora cheio de porra. Rimos, nos trocamos e voltamos para o mercado de peixes. Nesse mesmo dia, no final da tarde voltei ao mercado de peixes, não vi Val, mas tive uma bela surpresa. Um dos homens que estavam no barco que assistiram minha trepada, veio até mim e disse: – Viu você já hoje la no rio, estou todos os dias no final da tarde aqui na ponta da praia para pescar, se quiser conversar e tomar uma cerveja me procura, Sou Alfredo. Eu: – oi eu sou o Dri.
[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 13 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maravilha de conto, vai virar puta de todos os pescadores isso é otimo, de muito faz bem para a saude