Um Retiro Inesquecível – Parte 7 – A Sós

Já embriagado pelo tesão, peguei na mão de Cássia e a levei até o banheiro. Entramos, eu fechei o ferrolho do lado de dentro e logo quando me virei ela já veio me abraçando e voltou a me beijar. Ela era quem estava comandando a situação, e isso era simplesmente incrível. Estávamos colados enquanto nos beijávamos loucamente. Nos encontramos em uma situação tão irracional e descontraída que eu senti que podia fazer o que eu quisesse sem me preocupar com mais nada. Era o tesão acima de tudo naquele momento.
Estávamos nos abraçando e minhas mãos foram instintivamente para a sua bunda, e eu apalpava, esfregava e apertava, o que fazia ela soltar uns gemidos bem sensuais, tudo isso enquanto me beijava. Ao mesmo tempo, nossas partes íntimas se esfregavam ainda por cima das roupas, eu podia sentir o calor que emanava da bucetinha da Cássia, e o meu pau estava tão duro e latejando tanto, que pressionava com força sobre ela, que ao sentir aquilo, foi até ele com uma de suas mãos, passando a massageá-lo.
Era tesão demais pra mim, e naquele momento eu me arrependi de ter batido aquela punheta antes de virmos nos encontrar, porque eu estava a ponto de gozar. Eu podia sentir o pré-gozo fluindo da cabeça da minha rola e melando a minha cueca e calça jeans. Se ela resolvesse tirar ele pra fora e punhetar um pouco eu ia gozar ali mesmo em segundos.
Cássia desgrudou sua boca da minha por um instante e disse:
– Tira teu pau pra fora, deixa eu bater uma punheta pra ti.
– Não, Cássia… – decidi ser sincero. – Eu tô com muito tesão, eu já vou gozar se tu fizer isso agora.
– Não tem problema, pode gozar. Goza bastante pra mim, depois tu se recompõe.
– Eu vou melar tuas roupas, vamos tirar elas primeiro.
– Tá bom. Então eu tiro as suas e você tira as minhas.
Ela tomou a dianteira e começou puxando a minha camisa para cima. Eu terminei de tirar ela e ela logo se ajoelhou e foi até a minha calça, desabotoou e desceu o zíper, e a minha rola saltou para fora, ainda coberta pela minha cueca box branca. A cueca já estava manchada bem na ponta do meu pau, que já havia babado bastante durante nossos amassos. O rosto de Cássia estava bem perto dele, e ela o encarou por alguns segundos.
– Nossa, o teu pau já tá bem meladinho mesmo, né?
– Eu falei que eu tava com tesão. – Respondi.
– Pois a minha bucetinha já tá desse jeito também, daqui a pouco tu vai ver!
Ela pegou no meu pau, ainda com a cueca por cima, e o segurou.
– Tá bem quentinho.
Logo em seguida ela puxou a cueca box para baixo e libertou a minha rola, que saltou para fora, indo pra cima e pra baixo, como um trampolim. Ela deu um leve gritinho de surpresa e a segurou novamente. Uma gota de pré-gozo saiu dele quando ela apertou um pouco, e sem avisar ela o colocou na sua boca, sugando o pré-gozo da minha glande, chupando mais um pouco e em seguida tirou sua boca, dando mais duas punhetadas nele. Eu estremeci de prazer. O meu pau estava extremamente sensível.
– Que delícia esse teu melzinho! – Disse ela, logo após tirar o meu pau da boca.
Ela terminou de descer a minha calça e a minha cueca até a altura dos meus joelhos e então eu terminei de tirá-los, ficando totalmente pelado.
– Minha vez agora. – Falei.
Peguei na base da sua blusa pra levantar e ela já foi estendendo os braços pra cima. Despi sua blusa, sobrando apenas o seu sutiã.
– Pera, deixa que eu tiro aqui atrás. – Ela falou, enquanto desabotoava a parte de trás do sutiã.
Rapidamente terminei de tirá-lo, expondo os seus seios, bem grandes, acima da média para a idade dela, com os bicos marrom-escuro. Com as duas mãos, comecei a apalpá-los e ela pediu:
– Chupa eles, vai.
Obedeci e caí de boca naqueles seios quentes e macios. Sentia a cada lambida que dava que seus mamilos ficavam mais firmes. Meu pau duro roçava na saia dela e ela mexia seu quadril junto comigo. Cássia gemia bem baixinho e estava bem ofegante. Tirei minha mão esquerda do seu seio e enquanto chupava o outro e fui descendo até sua pepeca. Pus minha mão por baixo e como ela estava de saia, tive um acesso direito à sua calcinha. Ela estava encharcada do seu melzinho e pulsando. Fiquei fazendo movimentos circulares ao redor do seu clitóris e continuei massageando e chupando seus seios, me concentrando em dar o máximo de prazer possível a ela.
– Ai, Felipe, não para…hmmm…hmmm… – Ela estava extasiada e gemia bastante.
Continuei masturbando ela por cima da calcinha por mais alguns segundos até que ela disse:
– Tira logo a minha calcinha, vai, Felipe…
Desabotoei sua saia e, igual ela fez comigo, me ajoelhei à sua frente, abaixei sua saia, peguei em sua calcinha e lentamente fui puxando ela pra baixo, podendo finalmente ver aquela buceta, que era bem gordinha e inchada, diferente da de Sofia, que era bem mais magrinha e pequenininha. Ela também era mais escura e já tinha pelos, mas estavam todos aparados.
Agora estávamos os dois nus, livres para fazer o que viesse em nossas cabeças cheias de tesão e comandadas pelo puro instinto de satisfazer um ao outro.
De frente para aquela buceta deliciosa eu não pude resistir e taquei a minha boca nela, tentando chupar a maior parte que coubesse na minha boca, mas como Cássia estava de pé, era mais difícil de fazer isso, já que o interior da sua vagina estava inacessível para a minha língua. Sem trocar sequer uma palavra ela entendeu a minha necessidade e se sentou ao chão, abrindo as duas pernas para mim.
– Vem, continua chupando ela que tá muito gostoso!
Envolvi suas cochas com meus braços e comecei a sugar sua buceta violentamente, lambia e chupava como um animal. Enfiava minha língua em sua vagina e eu podia sentir com a minha boca as suas contrações. Alternava para chupar seu clitóris e ela gemia bastante, mas ainda controlava o volume da sua voz, afinal, era de manhã. E a cada vez que sua buceta apertava a minha língua e se contraía ela abria cada vez mais as pernas e empurrava com as suas duas mãos a minha cabeça para si. E eu, percebendo que a estava levando ao prazer extremo, caprichava ainda mais, chupando com mais força e lambendo com mais rapidez.
– Hmmmm…. Ai, Felipee…hmmm isso tá muito gostoso…. Vai…vai….hmmm…eu tô quase gozando-o-o….
E eu apenas continuava a chupar sua buceta com a mesma voracidade de antes, até que ela começou a gemer mais alto e contrair bastante sua buceta, soltando ainda mais do seu líquido na minha boca. Ela havia acabado de gozar, e eu continuei a chupá-la, mas com menos intensidade.
– Tá bom, Felipe… Eu já gozei… Meu Deus, Como tu chupa bem… – Disse ela, ofegante.
Tirei a minha boca da sua buceta, depois de lamber até a última gota do seu melzinho.
– Tava gostoso? – Perguntei.
– Foi a melhor gozada da minha vida! – Disse ela, ainda ofegante. – Mas tu chupou com gosto, viu? Agora eu vou ter que fazer você gozar gostoso igual eu no boquete que eu vou te fazer!
Já recomposta, ela se ajoelhou contra mim, empurrou meu peitoral para baixo, a fim de que eu me deitasse. Com o pau duro como pedra e aprontando para o céu, latejando e pingando pré-gozo, Cássia abriu minhas pernas, pós suas duas mãos sobre as minhas coxas, me olhou com uma cara de safada que tá gravada da minha memória até hoje de tão marcante, e logo em seguida enfiou o meu pau inteiro na sua boca.

CONTINUA

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