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Minha Irmã e Eu – Capítulo XIX

5346 palavras | 4 |4.87
Por

Uma noite tórrida de amor, a sequência do conto anterior.

Bárbara tirou o dedo médio de dentro da amiga e saiu de cima dela, que parecia desmaiada, ofegante, com dificuldade pra respirar, e veio para o meu colo.

Seu dedo escorria, estava manchado de uma gosma branca e pegajosa, parecendo uma teia de aranha, colocou a unha na boca e lambeu, roçando a buceta no meu colo.

-Quer provar o gosto da Duda?- Falou passando os lábios nos meus. – Nossa, você tá muito duro! – Sua outra mão estava na minha pica, por cima do short. -gostou de ver a mana tocando siririca pra amiga? Você gosta das amigas das suas irmãs né?! Canalha!- Ela deu um tapa no meu rosto. – Sente o cheiro Ó !

Babi cheirou o dedo da amiga, antes de passa-lo no meu nariz.

-O cheirinho dela é doce amor, ela é cheirosinha até na xoxota.

Agora sim passava o dedo em baixo do meu nariz, com a mão apertando forte meu pau.

O cheiro era realmente doce, frutado, oriundo de algum creme que eu não conseguia reconhecer.

Coloquei a boca, chupando ele, sentindo o gosto do gozo da garota.

Bárbara me beijou, enroscando a língua na minha com fogo, era nítido que ela estava prestes a gozar, mas queria ter seu orgasmo sentada no meu pau.

A boca dela começou a descer pelo meu rosto, sua mão seguia pressionando meu pau, agora beijava meu peito, arranhava ele com a outra mão, com força, como gostava de fazer sempre, ia saindo do meu colo, beijava meu abdômen definido, mordiscando os quadradinhos.

Se ajoelhou na minha frente e olhou pro lado.

-Duda, nós deixamos ele duro demais. – Ela sorria para a amiga que já tinha recobrado a consciência. – Você precisa ver.

Ela puxou a amiga pela mão e fez ela sentar ao seu lado no chão.

-Quer ver o pau dele? – A boca dela tinha se aproximado da de Duda.

A amiga não respondeu.

Babi pegou sua mão e levou até minha rola.

Agora eu tinha duas mãos no meu pau, mãos de garotas diferentes, minha irmã mais velha e sua melhor amiga.

Eu até pensara que isso podia acontecer, mas nos meus melhores sonhos seria com Rafaela e Patrícia, nunca pensei que pudesse causar algo assim em uma garota mais experiente, nunca sonhei que pudesse dobrar a marra de Bárbara e deixa-la daquele jeito na minha frente, oferecendo minha rola para Eduarda.

Confesso que fiquei com medo, aquele momento, as duas se atracando em um novo beijo, depois de Duda já ter gozado, passava do tesão, chegava a ser romântico, será que eu estava perdendo minha segunda irmã?

Resolvi expulsar estes pensamentos, eu precisava curtir o melhor momento da minha vida, que mais uma vez era protagonizado por Babi, eu realmente tinha me apaixonado também.

Quando voltei a mim senti uma boca em meu abdômen novamente, mordiscando meus quadradinhos, e puxando meu short para baixo.

Não era Babi, ela apenas assistia a tudo olhando a amiga.

Quando meu short e a cueca estavam entre os joelhos olhei para Duda, que encarava minha rola de olhos arregalados.

Ela não a tocava mais.

Foi Bárbara que pegou ela primeiro.

-Eu disse que era grande…

A amiga soltou um riso assustado.

-Eu também me assustei quando vi a primeira vez.

Duda não falava nada, eu podia imaginar o que passava na cabeça dela, a vontade de seguir o menage a tróis era evidente, ela já tinha feito o mais díficil, mas também sabia que a amiga estava realmente apaixonada por mim, que não era só sexo, que aquele momento era regado a muito alcoól e tesão acumulado, podia ser o fim das duas, será que valeria a pena?

-Eu preciso beber mais. – Falou levantando apavorada.

Bárbara riu de novo, ela não parecia tão bêbada como a situação aparentava necessitar.

-Deixou ela com medo do pau grandão amor.

Ela falava virando o rosto de lado e abocanhando meu pau no meio, pelo lado mesmo, sugando a pele enquanto a mão mexia na cabeça dele.

-Você tá muito louca né?! -Perguntei também assustado.

Ela não disse nada.

Engoliu minha rola sem aviso, chupando de maneira voraz, sem nenhum ritmo, apenas tentando engolir mais e mais rápido acada abocanhada. Minhas mãos foram até seus cabelos, forçando seu rosto contra meu pau, fazendo ela chupar mais, colaborando com seus movimentos, enfiando mais rola na sua boquinha.

Olhei para frente e Eduarda estava para em pé, me encarando.

Ela tinha uma garrafa de vodka Smirnoff na mão, bebia direto no bico, sem fazer careta.

Sua blusa seguia intacta, mas o short estava amarrotado, a calcinha aparecia mais e ele teria caído da sua cintura se a bunda dela não fosse tão grande.

-Vem Duda!!!! – Babi berrou, sem tirar o rosto da frente do meu pau, agora me punhetava e passava a língua pela cabeça dele. -Se não vier vou ai puxar você pelos cabelos.

-Tô aqui. – Ela estava lá, em pé, me encarando.

-Ajoelha PUTA!- Falou Babi.

Ela ajoelhou.

-Sente o cheiro da pica dele.- Foi a vez dela passar a mão no rosto da amiga, a mão que me masturbava, a que estava agarrada na minha rola.

Duda cheiro, inspirou com força, sentindo o aroma de pica.

-Bom né!?

Babi enfiou dois dedos na boca da amiga, com força, buscando a garganta, fazendo a garota, tossir e quase vomitar, tirando a boca dos dedos.

-Olha mano, que puta fraca, ela nem aguentou meus dedos. Não gostou do cheiro?- Bárbara seguia provocando.

-Gos… gostei.- Falou envergonhada.

-Porque não engoliu os dedos então?!- Babi tinha grudado a amiga pelos cabelos novamente.

-Eu não consegui, você enfiou na minha goela.

-Sabe que o pau dele vai ir bem mais fundo na sua boca né… – Ela sussurrava no ouvido da amiga, puxando os cabelos dela. – Você quer chupar meu namorado né?! PUTA! – A boca agora estava colada na boca dela. – Olha meu bafo de rola. – Ela respirou na cara da amiga, – Quer chupar ele? Quer pagar boquete pro meu irmão?

-Quero.

Duda respondeu e se atracou em um beijo com Babi, que pegou a mão direita dela e levou até meu pau, as duas me punhetavam enquanto se beijavam.

Aquele beijo era maravilhoso, as línguas lutavam entre si de uma forma que saiam das bocas, tocando os queixos uma da outra e a pressão na minha rola era cada vez maior, elas forçavam com afinco, expremendo ela entre os dedos.

Babi parou o beijo de roupante, ainda grudada nos cabelos de Eduarda levou o rosto da garota até meu pau, esfregou ele na pica.

Duda aproveitou a brutalidade da minha irmã, pôs a língua pra fora e começou a me lamber, lambia meu saco e a parte da baixo da pica, Babi ria, me olhando.

-Tá gostando amor.

Sacudi a cabeça, fechando os olhos em seguida.

Então senti uma boca me envolvendo, logo de cara com dificuldade, dava para notar que os lábios que me chupavam eram maiores, mais abertos, a boca carnuda de Duda era diferente da delicada de Babi, mas então comecei a sentir a língua desesperada por ar no mexendo no meu pau, 10 unhas pontudas arranhando minhas coxas, e o barulho de ânsia, a tosse abafada e a risada quase maléfica de Bárbara.

-Chupa puta, tem que engolir tudo, não queria mamar no meu macho, mama agora vagabunda.

A saliva espessa escorria pelo meu pau, chegando no saco, melando mais minhas bolas, aquilo estava maravilhoso.

Senti a boca sair da rola de maneira rápida.

Abri meus olhos.

Babi segurava a amiga pelos cabelos, a garota arfava enquanto minha irmã ria.

-E ai, é bom mamar nele? Gostou de chupar meu namorado?

-Fooii.. aaaahhh.. podia pegar leve né, deixar eu curtir. – Duda sorria, olhando a amiga com tesão, amando ser dominada.

-Chupa com calma agora então…

Ela soltou a amiga e subiu pelo meu corpo, Duda ficou livre, agarrou meu pau e começou a mamar com carinho, sentia sua boca ir me engolindo com delicadeza, ela claramente estava aproveitando para sentir meu pedaço de carne na sua língua, respirava forte ainda, mas conseguia ritmar muito bem seu boquete.

Bárbara estava do meu lado agora, beijava minha boca, tinha esquecido da amiga um pouco, enroscava a língua na minha, mordiscando meu lábio, chupando ele, me arranhando.

-Você tem certeza do que tá fazendo?- Perguntei, sentindo meu pau sendo sugado.

-Tenho.

-Sabe que não precisa fazer isso pra me agradar né?!

-Não tá gostando? – Ela arranhava mais minha nuca, beijando cheia de tesão. – ESSA PUTA NÃO CHUPA DIREITO? – Ergueu o tom de voz, provocando a amiga. -Não para de chupar vagabunda, não queria o pau do meu macho, então mama logo, PUTA!

-To amando… só… não quero que estrague nada.

-Relaxa, é pra gente se divertir, pra Duda ficar alegre e esquecer daquele frouxo.

-AAAAAHHHH CARALHO, EU VOU GOZAR.

Babi saiu rápido do meu abraço e puxou a amiga pelos cabelos.

-Sai, o leite é meu, já dividi muita coisa.

Ela ria, começando a engolir rápido meu pau, puxei Duda pela mão trazendo ela para mim, beijando sua boca pela primeira vez.

O beijo foi sedutor, leve, amoroso, ambos exploraram a boca do outro com cuidado, aproveitando o momento, ela segurava meu queixo e seus seios se expremiam em meu peito.

Gozei, enchendo a boca de Bárbara.

Enquanto dava minha porra farta para Babi, parei o beijo, olhando minha irmã ajoelhada, se babando, tamanha quantidade de porra que escorria da sua boca.

Nem avisei a ela, apenas a levantei e…

PLAFT, PLAFT.

Dois tapas, do mesmo lado do rosto.

-Putinha babona.

Ela sorriu, puxou a amiga pelos cabelos, ambas de pé, e a beijou, a porra que estava no queixo de Bárbara agora também estava no de Eduarda, aposto que a que ela guardava na boca também tinha mudado para a da amiga.

Babi beijou ela com força, a mão de Duda veio até meu pau sem precisar que a amiga colocasse, parecia ter se liberto das amarras da vergonha, parou o beijo e ia colocar o pau na boca, mas minha irmã novamente a puxou pelos cabelos com força.

-Nananinanão, agora é minha vez, preciso muito gozar. – Ela riu, mordendo a orelha da amiga.- Já chupou buceta?

-Nunca nem tinha beijado outra mina. – Ela riu.

-Vai chupar agora, vai lamber meu grelo enquanto meu macho me fode!

Bárbara levantou e tirou o vestido, ficando completamente nua, aquilo foi um sinal para Duda, que resolveu ficar pelada também.

Primeiro tirou a blusa, revelando os seios fartos e um pouco caídos, e a barriguinha levemente saliente, e então baixou o short junto com a calcinha, mostrando o capôzinho farto que sua xoxota gordinha e peluda tinha, as coxas grossas e quase roliças, veio em nossa direção, sorrindo.

Babi assistia a tudo enquanto sentava no meu colo, colocando meu pau na sua buceta, engolindo ele devagar.

Gemi no seu ouvido, pirando com sua buceta extremamente babada.

-Caralho, ela tá escorrendo. – Falei no ouvido dela.

-É o tesão acumulado, eu não bati punheta no banho. – Ela ria, encarando a amiga, chamando ela com o dedo indicador, de uma maneira absurdamente sexy.

Ela me beijou enquanto se acomodava melhor no meu colo, sem mexer, deixando o pau enterrado dentro da sua buceta, acomodado no fundo dela. Duda se ajoelhava na nossa frente.

A mão de Babi foi rápida, grudando os cabelos da amiga e puxando seu rosto para a buceta dela.

-CHUPA FILHADAPUTA!

Babi esfregava a cara da amiga na buceta, mexendo no meu colo, fazendo meu pau ir mais fundo dentro dela, delirando com os toques da menina, sentia minhas bolas no pescoço de Duda e sua língua passando na base do meu pau, lambendo o mel que escorria da xana de Babi nela, e a penetrando junto com minha rola, era surreal.

-Tá gostando de lamber minha xereca sua putinha? Sente ela escorrendo de vontade de tomar rola. AAAAAAAHHHHHH ME FODE COM FORÇA PHELIPE AAAAAAAAHHHHHHH ISSSSSOOOOOO.

Babi berrava, segurando o rosto de Duda, com suas pernas arreganhadas, com a buceta toda exposta, meu pau entrava nela e ia fundo, fazia seu corpo deslizar no meu peito, senti Duda colocando meu saco na boca, chupando minhas bolas.

-Aiii, que lindo, ele depila até o saco amiga. – Duda riu, ingênua.

PLLAAAAAFFTTT.

Tomou um tapa imenso na cara.

-É pra lamber meu grelo, não pra analisar o saco do meu irmão!

A cara dela virou roxa na hora, mas Duda obedeceu, colocou a boca direto no grelo de Babi, sugando, fazendo minha irmã delirar mais.

-AAAAAAHHHHHHH CARALHO, AAAAAAAAHHHH, A PUTINHA CHUPA BEM MANO, AAAAAHHHHH ISSSSOOOO DUDAAAAA, LAMBE AAAAAAAHHHHHH.

Eu escutava os gritos e começava a socar mais, empurrando a pica toda dentro dela, mas ai, resolvi bagunçar mais as coisas.

Ergui a cintura de Babi, tirando o pau da sua buceta, e antes que sua boca se abrisse para reclamar, puxei ela de volta.

O pau estava completamente babado, a buceta dela tinha deixado o mel escorrer por suas pernas e até a saliva de Duda tinha chegado às suas pregas.

O berro foi absurdo, estremecendo tudo perto, um urro gigante, que ecoou pelo bairro durante a noite pacata.

Seguido de um gozo intenso.

Por sorte Duda não se assustou, ao contrário, ao ver meu pau entrando no cu da amiga, inteiro, quase até o talo, eu podia sentir o intestino dela sendo penetrado, ela colocou a boca na buceta de Babi e começou a beber todo gozo, que jorrava da sua buceta, quase um squirt, mas bem mais leve.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH CA RAAAAAAAA LHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO FILHOOOOO DA PUTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MEU CU TÁ ARREGAÇADOOOOOOOOOOOOOOOO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

-Tá gozando né…. Goza, a Duda tá bebendo todo melzinho da sua buceta.

As unhas dela estavam cravadas nos meus braços, como se fosse diminuir sua dor, me cortava, tirava sangue da minha pele.

Até que não aguentou mais, saiu do meu colo com a mão entre as pernas, pela parte da frente, segurando o cu, passando a mão nele enquanto sua buceta ainda babava e Duda, com a cara toda melada, seguia sentada aos meus pés, sorrindo.

-Vai se fuder Phelipe, me machucou.

Fui até ela, vendo sua cara de braba.

-Machucou o que amor? Se gozou inteira, nunca gozou tanto, nunca tremeu tanto na vida, e eu não fiz por querer, você sentou, meu pau tava babado, seu cu tava babado, entrou sem dó…

Eu riu.

Babi me olhava com expressão de rancor.

Duda ria.

-Ta rindo do que filha da puta.

PLAFT.

Outro tapa na cara da garota.

-Quer apanhar mais.- Perguntou.

-Quero… Eu to adorando ser espancada por você.

Babi não esperava aquela resposta sincera e provocante.

Esqueceu a dor na mesma hora e começou a beijar a amiga de novo.

Cheguei atrás de Duda, encoxando ela, sentindo seu corpo completamente nu pela primeira vez, ela nem se assustou, arrebitou a bunda para trás e eu dobrei meus joelhos, meu pau agora deslizava no seu rego, coloquei meu rosto entre os delas e começamos um beijo triplo, com os 3 agarrados ali, e minha rola quase penetrando a buceta de Duda.

-Vamos pro quarto?

A ideia foi de Duda.

-A cama é mais confortável, é grande, cabe nós três.

Bárbara riu, se virou e puxou o trem que ia caminhando pelo corredor.

Passamos pelo quarto que tínhamos dormido na noite anterior e chegamos ao de Duda, mas ela nos puxou para o da frente, dos pais dela.

-Aqui é melhor, a cama deles é maior.

Babi riu mas não entrou no quarto.

-Não precisamos de cama grande, vai ser no seu, pra durante a semana você sentir o cheiro de foda que vai ficar nele e ficar molhada lembrando de quando você lambeu buceta enquanto dava o cu.

Aquela fala me acendeu novamente, Babi queria realmente judiar da amiga, puxou ela para o quarto e logo deitou na cama de pernas abertas.

Chamou a amiga pelo dedo e ela deitou sobre seu corpo, as duas começaram a se beijar, a alisar o corpo uma da outra, as mãos apertavam so seios, elas se engalfinhavam com tesão, Elas trocaram de posição, Babi ficou por cima, começou a descer o corpo pelo da amiga, que se arrepiava inteira, dobrando as costas para trás, delirando com a boca da minha irmã.

Eu fui para trás de Bárbara, subindo na cama pela primeira vez, abrindo seu rabo, vi o cu com manchas de sangue entre as pregas.

Ela me olhou provocante, piscou enquanto sorria.

Eu passei a língua nas suas preguinhas, sentindo o gosto de cu misturado ao de sangue, amando o buraco áspero de seu corpo tocando minha língua.

Ela gemeu.

Duda também.

Babi tinha chegado na sua buceta, lambia o grelo da amiga, passava a língua com pressão nela, fazendo a garota ter ainda mais espasmos.

Tirei o rosto do meio da bunda da minha irmã e me posicionei, forçei a cabeça e mais uma vez entrou com facilidade.

-AAAAAAAHHHHHHHHHHH DE NOVO NÃOOOO AAAAAAAAHHHHHH.

Os gemidos agora eram abafados pela buceta da garota, mas ainda podiam ser ouvidos.

-Aaaaaaahhhhhh mete devagarinho, tá esfolando o cu todinho amor, aaaaaahhhhhhh, tá indo muito fundo na minha bundinha.

Duda ria dos gemidos da amiga.

-Tá gostando de ver né vagabunda, eu de 4 sendo currada pelo meu irmão. aaaaaaaahhhhhhhhh .

-Vocês são perfeitos. – Duda disse, toda meiga, enquanto gemia sentindo dois dedos de Babi entrarem dentro dela.

-Fica de 4 então, com esse rabo virado pra mim.

-Não, você não tava falando sério né?!

Bárbara saiu da minha pica, seu cu se soltou fácil do meu pau, ela pulou em cima da amiga, enforcando ela.

-Mandei vc ficar de 4, SUA BISCATE LAMBEDORA DE BUCETA!

PLAFT.

Outro tapa, a cara de Duda estava toda marcada.

-Eu nunca dei o cu, o pau dele é muito grande….

PLAFT.

Outro tapa.

Babi ria sarcástica, ela estava realmente amando subjugar a amiga.

-Vai dar agora, eu peço pra ele meter com carinho…

Ela soltou Duda, que ficou de 4 rápido, com a bunda virada para Babi.

Eu não acreditava na cena que assistia, as duas de 4, com a bunda empinada, não me contive e meti de novo no cu de Babi, com força dessa vez, o buraco já estava em frangalhos, entrou fácil, ela só urrou, esfregando as unhas da mão esquerda nas costas da amiga, comecei a bombar com intensidade, metendo com força, socando fundo, ela urrava, se deliciava na pica, rebolando, agora tinha aberto o rabo da amiga.

-Olha mano, cuzinho fechadinho. – Ela riu, cuspindo no cu da amiga e enfiando o dedo nele.

-AAAAAAAIIIIIII MEU CUZINHO AAAAAHHHHH

Babi não levava jeito, colocava muito rápido não tinha cuidado, metia o indicador todo no buraco apertado de Duda.

Aquilo me deixou ainda mais insano e eu comecei a enfiar com força, enterrando o pau inteiro novamente no cu de Bárbara, que se descontrolou.

PLAFT PLOFT PLAFT PLAFT.

4 tapas fortíssimos na bunda de Duda.

Babi estava gozando, e eu também, com o pau inteiro dentro da bunda dela, vendo ela lamber a buceta da melhor amiga enquanto socava um de seus dedos no cu da garota.

Era a melhor noite da minha vida!

-Da próxima vez depila essa merda de buceta, os pêlos tão me atrapalhando, sua PUTA SUJA! AAAAAAAHHHHHHHH ISSSSSSSSOOOOOO FODE MEU CU CARALHO, AAAAAAAAHHHHHHH METE MANO, ARROMBA AAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA QUE CARALHO MARAVILHOSO NO MEU CUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.

Ela tremeu, seguia com a mão sob o grelo da amiga e se contorcia, com o cu tendo espasmos, um gozo intenso e prazeroso.

A sorte de eu ter batido punheta no banho me mantinha firme, estava extremamente duro e não iria gozar pela terceira vez com facilidade.

Babi saiu da minha pica com facilidade, caindo de rosto na buceta da amiga, que ria, ofegando e completamente excitada também.

Ainda de 4 Duda me olhou, sorrindo, vendo Bárbara com o rosto entre os lençóis agora, encolhida entre nossos corpos.

Parecendo tirar forças de onde não tinha, minha irmã se levantou.

-Anda puta, chegou a hora de perder o cabaço desse cu sujo e peludo.

Bárbara exagerava, os pêlos da buceta de Eduarda eram poucos, sua bunda parecia não ter pêlo nenhum, eu teria que olhar mais de perto para analisar, mas não era uma mata atlantica como ela fazia parecer pelo que falava.

-Eu não consigo amiga.- Falou de joelhos na cama, virada para nós.

-Vai ter que conseguir, se ele não comer seu rabo vai querer me bater, e ai eu vou precisar bater em você também.

As duas se encaravam, a tensão sexual era fenomenal.

O silêncio durou quase meio minuto.

-Pega a vodka na sala então. Vou precisar estar mais bêbada que isso.

Babi riu, se levantando da cama.

-Eu que dou as ordens aqui, mas vou fazer esse favor pra você enquanto fica mamando meu macho e sentindo o gosto do meu cu no pau dele!

Ela saiu nua do quarto, aquela imagem também era fenomenal, de costas, na penumbra da noite, no quarto sem nenhuma luz, iluminado pelo brilho do corredor apenas, sua silhueta ia atravessando o cômodo.

-Faz com carinho, POR tudo que é mais sagrado…- Duda tinha vindo até mim, beijava minha boca e segurava meu pau, completamente melado de cu, com a mão esquerda.

-Você não precisa, não vou fazer isso, ainda mais que pra ser bom tem que ser relaxado…

A boca dela roçava na minha.

-Ela vai me bater.

-Você gosta, vai valer a pena…

Ela riu e começou a descer a boca pelo meu corpo, quando estava chegando no pau Babi entrou no quarto.

-Namorou muito meu namorado PUTA? – Ela vinha bebendo a vodka no bico da garrafa, caminhando até mim.

-Ela tá com medo amor, na próxima eu meto no cuzinho.

Duda estava de 4 na cama, me mamando, chupando minha rola com mais intensidade que na primeira vez que tinha feito.

-Vai aliviar pra ela? Pra mim você não alivou, quando quis meu cu eu tive que dar. -Me olhava braba, já de joelhos na cama.

-É que você é o amor da minha vida, eu não consigo resistir. – Tinha pego pela pela cintura, nos beijávamos apaixonados.

-Viu puta, vai se livrar só por que ele é um fofo e se declarou pra maninha puta dele.

-Caralho, seu cu fede demais, o pau dele tá todo com gosto do seu rabo.

PPLLLLAAAAAAAFFFFTTTTTT

Ela tinha provocado e levado o maior tapa da noite, bem no nível dos que eu dava em Babi, Que agora agarrava a cabeça da amiga e forçava contra meu pau, deixando ela engasgada na rola, sem conseguir respirar, completamente dominada.

-Para se não eu vou gozar na boca dela. – Pedi mesmo que ainda longe do orgasmo, queria foder a buceta de Duda e também estava com pena dela, que certamente ficaria com a cara roxa depois do golpe.

Então babi soltou, me obedecendo, encarando a amiga, se fingindo de braba.

-Fica de 4 filha da puta.

-No cu não, por favor…

-Bebe!

Duda estava de 4.

Bem na minha frente.

Agarrando a garrafa de vodka, bebendo ela, se babando inteira.

Babi abriu a bunda da amiga com as duas mãos.

Agora eu via de perto, o cu não tinha pêlo algum, mas os da bucetinha eram encaracolados e alguns chegavam perto de suas pregas.

-Mete no cu! – Sussurrou Bárbara.

Eu ri.

Passei meu dedo médio nas pregas dela, o cuzinho era bem moreno, absurdamente fechado, estava babado, a excitação e o suor escorriam pelo corpo de nós 3.

Duda se arrebitou mais, se arrepiou, segurou com força o travesseiro a sua frente e bebeu mais.

Enfiei meu dedo e ela gemeu, mesmo que só tivesse entrado a ponta, Babi pegou meu pulso e empurrou o dedo inteiro nela.

Duda urrou.

-AAAAAAHHHHHH MEU CU, MINHA BUNDAAAAAA.

Tirei o dedo devagar e dei para Babi lamber.

Ela engoliu ele inteiro, me olhando nos olhos.

Então meti.

O pau.

Com força.

Direto.

Até bater no seu útero.

Ela gritou.

De alivio e prazer.

-AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIII QUE CARALHO BOMMMMM AAAAAAAAHHHHHHH MINHA BUCETA TÁ ARDENDO NELE AAAAAAAAAHHHHHHH MEU DEUSSSSSSSSSS ISSSSOOOO, FODE MINHA BUCETINHAA AAAAAHAAAAAAAHHHHH

Babi me olhou braba, peguei sua mão o dedo médio e enfiei no cu de Duda.

-Faz ela gozar pelo cu que eu faço gozar pela buceta.

A raiva dela foi embora.

Nós nos beijávamos sem parar, ela seguia com a mão esquerda na banda esquerda da bunda da amiga, abrindo ela, e o dedo médio da mão direita entrava com força no cu dela.

Sua boca mordia a minha.

Meu pau deslizava com facilidade na buceta enxarcada, ela gritava cada vez mais alto, começava a sentir prazer com o fio terra, sentia o corpo suar mais, sua bunda se movimentava para trás sem que eu precisasse meter, apertei sua bunda e abri bem mais.

-Enfia outro dedo junto agora.- Mandei em Babi.

Ela sorriu emocionada, o indicador agora entrava junto, alargando mais o cu de Eduarda.

-AAAAAAAAIIIIIIIII MEU CUZINHO AAAAAAAAHHHHHHH TIRA O DEDO E SOCA MAIS NA MINHA BUCETINHA, DEIXA MEU CUZINHO EM PAZ….

Babi não só enfiava os dois dedos, mas os tirava, até sobrar apenas a unha dentro do rabo da amiga, e socava de novo, metendo na mesma intensidade que eu metia na buceta da garota.

-Goza puta…. aposto que tá amando meu macho comendo você enquanto eu como seu cuzinho.

-To, to amando, to amando essa noite, mas meu cu tá doendo amiga, minha buceta arde aaaaaaaahhhhhhhhhhh CARALHO SEUS DOIS FILHOS DA PUTA AAAAAAAHHHHHH eu nunca fodi tanto na minha vida aaaaaaahhhhhhh ai ai ai aiiiiiiiiiiiii

Eu tinha aumentado as enfiadas, Babi também.

-Vou gozar… – Avisei.

-Eu também, não para, por tudo que é mais sagrado, não parem, soca com força no meu cu e na minha buceta aaaaaahhhhhh METE RÁPIDO CARALHO, ME ARROMBA ME FODE NA FRENTE E ATRÁS ME COME AAAAAAAAAHHHHHHHH

PLAFT PLAFT PLAFT.

Babi e eu batemos juntos na bunda dela, com força, minha irmã tinha parado de enfiar os dedos agora só mexia eles dentro do cu da amiga, fazendo movimentos como se quisesse recolhe-los, deixando seu rabo ainda mais faminto.

Ela gozou, jogando a bunda pra trás, engolindo meu pau e pressionando a mão de Babi contra minha bexiga.

Babi tirou os dedos do cu da amiga e lambeu, me encarando, fazendo um V com eles e passando a língua no meio.

Eu a beijei, enroscando a língua nos seus dedos.

Gozei, enchedo a buceta de Eduarda de leite quentinho.

Ficamos naquele clima durante muito tempo, até meu pau amolecer dentro de Duda, fazendo-a se ajeitar e me tirar de dentro dela, então o beijo entre Babi e eu cessou, e eu cai na cama, exausto.

A primeira a deitar sobre mim foi Bárbara, logo em seguida de tudo isso.

Duda saiu da cama.

Ela também ficava linda nua na penumbra.

A menina caminhou para fora do quarto sem dizer nada.

-Vou lá atrás dela.

Babi também a seguiu e eu não pude ouvir nada.

Retornaram depois de alguns minutos, talvez uns 10, eu ainda não tinha dormido.

Não sei se conseguiria dormir naquela noite.

As duas seguiam nuas.

Cada uma deitou a um lado meu, abraçadas, os corpos ainda suavam gosmentos, ambas me beijaram na buchecha e ficamos os 4 trocando carícias, sem falar nada.

Babi parecia estar com um fogo descomunal, passou os dedos no meu nariz, descendo eles para minha boca.

-Olha o cheiro do cu dela amor, impregnou na minha mão, essa puta fedorenta. – Ela ria, beijando minha boca, deixando Duda com vergonha.

-Que nada amor, fedida é só você, o cu dela é cheiroso.

Duda riu ainda envergonhada e nós 3 nos beijamos novamente.

Nessa hora tive remorsso por ter batido punheta, eu estava exausto, tinha gozado muito, e ele não subiria novamente naquela noite.

Quando notei já era de manhã, um novo dia.

Tínhamos dormido.

Apenas Bárbara seguia nos meus braços, Duda não estava mais no quarto.

Me levantei com cuidado, mas acabei acordando Babi que sorriu me dando um beijo, com seu hálito fedendo a porra e pica ainda.

-Cadê a Eduarda? – Perguntou assustada.

-Não sei, acordei agora também, deve estar na sala.

Ela saiu do quarto correndo, ainda nua, sem nem pensar se os pais de Duda poderiam ter chegado ou alguém pudesse estar na casa, eu sai do quarto onde estávamos e fui para o que tínhamos passado a primeira noite, peguei na minha mochila uma roupa e fui para o banho, tentava digerir a noite magnifica que eu tinha vivido, pensando também nas consequências dela.

Quando saí do banho minha irmã entrou no banheiro, bem na hora que eu me secava.

-Caralho, tá gostoso hein moleque.

Eu ri.

-Gostosa tá você pelada até agora.

Puxei ela, beijando sua boca.

-Para! Sem chance, to toda dolorida.

Ela me empurrou, pegou minha toalha e passou pelo meu corpo, meu pau tinha ficado duro de novo, então ela secou bem minhas bolas e arqueou o corpo de lado, engolindo um pouco do meu pau, só uma mamada, nem muito profunda, parando em seguida e me dando um selinho.

-Vaza.

Mandou rindo.

Eu a encarei, decidindo se batia nela ou não.

-VAZA!

-Você manda na amiga, não em mim cadela.- Falei pegando seu braço com força e pressionando suas costas na parede do banheiro.

-Sério, os pais dela tão chegando, e eu já fiz coisas inimagináveis por você…

A soltei, concordando com ela.

Ia saindo do banheiro.

-Pega leve com ela, ela tá morrendo de vergonha, me disse que nem sabe como vai olhar na sua cara depois de ontem.

-Combinado.

Falei colocando minha cueca e uma bermuda, vesti minha camiseta e fui para a sala.

Duda estava limpando a casa, varrendo, já tinha recolhido todas roupas que deixamos jogadas pela sala, dei oi a ela e recebi um sorrido mega envergonhado de volta, fiquei pensando que ela pudesse não ter gostado do que aconteceu, e avaliando o que mudaria se ela tivesse realmente gostado tanto quanto eu, se Babi também teria gostado, se algo entre nós 3 mudaria, me penitenciei por me apegar demais nas fodas, eu tinha que colocar na minha cabeça que tinha sido apenas uma noite regada a muita bebida, e que provavelmente não se repetiria.

Espero que tenham gostado, nos procurem no Instagram @khurybabi e no e-mail [email protected]

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4 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshrb

    Muito bok o conto ,gostei muito embora longo e cheio de detalhes .

  • Responder JoaoP ID:xglqe08j

    PQP, conto extenso demais e tudo inventado, pessoal tá imaginando demais. Merda de conto.

  • Responder Eu ID:28xs3ykt0c

    Continua logo kkkkkk

  • Responder Henrique ID:41igu2tvqrd

    Isso dá muito tesão, mas seria bem legal uma transa de vocês gravada em áudio pra animar a gente ainda mais e sentirmos como vocês são em uma transa seus descarados filhos da puta, adoro a Bárbara, ela é uma vagabunda de primeira, uma prostituta perde feio pra ela