Minhas lembranças 3

A primeira coisa que o Roberto fez quando chegou do médico com a minha mãe, foi me puxar pro quintal e me perguntou: – Você encontrou com o Luiz?

A primeira coisa que o Roberto fez quando chegou do médico com a minha mãe, foi me puxar pro quintal e me perguntou:
– Você encontrou com o Luiz?
E o Roberto me escutou de boca aberta, contar tudo o que fizemos durante a tarde. Quando acabei de falar, ele ficou mudo por um tempinho, até que me perguntou:
– Mas você gostou mesmo do que ele fez com você? É gostoso alguém mexer no seu cu?
Respondi que sim. Que nunca tinha sentido algo tão bom. Depois contei o que o Luiz tinha pedido prá mim fazer, e que ele também teria de fazer igual. Roberto se alegrou na mesma hora. Foi dificil convencer ele esperar até nossa mãe mandar a gente tomar banho. Combinamos que na hora que eu estivesse tomando o meu banho, ele falaria que estava com dor de barriga, assim ele entraria no banheiro junto comigo. Assim que voltamos prá casa, o Nene estava saindo do banheiro, depois de tomar seu banho. Da cozinha nossa mãe gritou prá que o Roberto fosse tomar banho, enquanto eu ajudasse o Nenê a se enxugar e se vestir. Falei pro Roberto que dali uns cinco minutos eu iria, e corri até o quarto do meu irmão prá ajudar ele a se vestir. Ainda não sabia, mas aquela euforia que eu estava sentindo, era na verdade, muito tesão prá ensinar o Roberto o que eu tinha aprendido. Ao mesmo tempo que eu pensava em como iria fazer prá ensinar meu irmão, eu estava enxugando o Nenê, e na hora que fui enxugar no meio das suas pernas, pela primeira vez, olhei com mais atenção para o pinto do Nenê. Apesar de ser o menor da familia, o que ele tinha no meio das pernas não tinha nada de pequeno! O pau dele, mole, era maior que o meu e o do Roberto juntos! Me esqueci até que tinha de ir pro banheiro. Com a desculpa de enxugar meu irmão, comecei a passar a mão no seu cacete. Primeiro com a toalha, mas não aguentei e segurei aquele pau com vontade. Distraído, ele nem percebeu o que eu fazia. Fiz igual ao que tinha feito na pica do Luiz, e segurando no seu pau, fiquei subindo e descendo a mão. Não acreditei no tamanho da pica do Nenê depois de ficar dura! Tinha 14cm e mais de 10cm de grossura! Quando olhei pro rosto dele, ele estava me encarando também, jogando o pijama dele, falei prá ele se vestir por que eu estava com dor de barriga de novo. Corri na cozinha e avisei do jeito que eu estava pra minha mãe. Ela gritou pro Roberto abrir a porta e me deixar usar a privada. Aproveitou e falou que depois eu aproveitasse e tomasse o meu banho. Bati na porta do banheiro e o Roberto abriu. O safado nem tinha entrado debaixo do chuveiro ainda e seu pau estava bem duro. Tirei minha roupa, e minha pica cresceu na hora. Sem saber o que fazer direito, tive a idéia da gente imitar o que tinha aprendido com o Luiz. Roberto concordou e falei que eu seria o Luiz. Ele nem reclamou, e ajoelhou na minha frente e colocou sua boca no meu pau. Logo que o meu irmão começou a mamar o meu cacete, entendi por que o Luiz gostava tanto quando enfiava sua pica nas nossas bocas. Eu estava adorando o Roberto me chupando, mas não poderiamos demorar. Pedi para ele parar, e me deitei no chão do banheiro. Coloquei meu irmão na mesma posição que eu tinha ficado de tarde com o Luiz. Enfiei meu pau na boca dele de novo, e avisei que ele não poderia gritar e nem gemer. Coloquei meu dedo dentro da boca e molhei ele com saliva. Abri bem a bunda do Roberto, e passei meu dedo no seu cu. Roberto apertou a bunda, mas falei prá ele aguentar, que depois ele ia gostar também. Segurei sua cabeça e fiz meu pau sumir na boca do meu irmão. Ao mesmo tempo, enfiei o meu dedo inteiro dentro do cu dele. Roberto deve ter sentido a mesma coisa que eu senti. Ele ainda estava trememdo quando escutamos nossa mãe gritando da cozinha se eu já estava tomando meu banho. Roberto se trocou enquanto respondi que estava começando a tomar meu banho. Depois que ele saiu do banheiro, lembrei do que o Luiz tinha me mandado fazer. Pena que tinha esquecido de pegar uma banana na cozinha. Procurei alguma coisa roliça e não achei nada. Já ia desistir, quando olhei para o rolo de papel higienico. Tirei madeira de dentro dele, e parecia um pedaço de cabo de vassoura. Entrei debaixo do chuveiro, e passei sabonete no meu cu e naquele pedaço de madeira. Tentei enfiar ele no meu cu em várias posições, mas não conseguia. Consegui só quando apoiei ele no chão do box, e fui me abaixando, tentando acertar o buraco do cu. Assim que me abaixando, meu cu ia se abrindo e engolindo aquele pedaço de pau. Meu pinto estava tão duro que até doia. Parei quando já tinha enfiado mais da metade no cu. Foi tão gostoso, que eu gozei apenas de segurar no meu pau. Preocupado em não demorar muito no banho, tirei a madeira do meu buraco e quase chorei de medo. Ele estava cheio de merda. Tremendo, limpei ele, acabei de me lavar e sai do banheiro depois de secar e colocar de volta o suporte do papel higienico no lugar. Sonhei a noite toda que enfiava no cu, todo tipo de objetos que encontrava dentro de casa. Logo cedo minha mãe me acordou, prá me avisar que o Roberto iria com ela, por que ele tinha uns exames prá fazer. Falou ainda que eles iriam demorar prá voltar, e ela já tinha combinado com a D.Odete, a mãe do Luiz, para ele ficar com a gente até ela chegar. Quase não consegui ir prá escola de tão feliz que fiquei. Se tudo desse certo, eu poderia ter muitas horas de aulas gostosas com o Luiz.

Continua…

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