Meu filho e minha mãe – parte 2

Peguei minha mãe transando com meu filho, e entrei no meio da sacanagem.

Nota da autora: no conto anterior (/2022/02/meu-filho-e-minha-mae/ ) cometi um pequeno deslize, alterei as idades para ficar de acordo com as regras do site, e acabei enviando o conto pra publicação sem revisar. Então, corrigindo… Eu, Marisa, tenho 26 anos; Clara, minha mãe, tem 45 (e não 38 como eu disse no conto passado), e Danilo, meu filho, atualmente está com 8 aninhos. Correções feitas, continuemos a narração daquele primeiro dia inesquecível.

Continuando…

Danilo acabara de ter um orgasmo seco. Enquanto eu enfiava seu piruzinho inteiro na minha boca e minha mãe fodia o cu dele com um dedo, eu senti o corpinho dele se contrair todinho num espasmo de prazer. E logo em seguida ele dormiu. Apagou completamente. Mas minha mãe e eu ainda estávamos com um tesão incontrolável. Me posicionei de forma que eu pudesse tocar a sua buceta, que estava encharcada, massageei o grelo enquanto minha mãe ajeitava o Danilo na cama. Depois ela me encarou bem fundo e me beijou apaixonada enquanto eu a siriricava. Me recompus do beijo e não aguentei: perguntei pra minha mãe desde quando ela fazia aquilo. Ela me revelou então que tudo começou há mais ou menos um ano enquanto ela dava banho no Danilo. Ela disse que começou a passar a mão no corpinho dele e quando começou a lavar o pintinho sentiu ele ficar durinho na sua mão. Nessa hora ela diz que ficou ceguinha de desejo e quando se deu conta já estava com aquela piroquinha inteira na boca, digladiando com sua língua, descobrindo os prazeres que um pintinho infantil era capaz de proporcionar. Ali mesmo ela fez com que ele mamasse nos seus peitos e conforme os dias foram passando ela foi ensinando ele a gostar de comer a vovó. Disse até que numa dessas brincadeiras escondido ela conseguiu enfiar a mãozinha inteira dele dentro da buceta dela, fazendo ela ter um orgasmo que nunca tinha sentido. E continuou dizendo mais, que a tara secreta dela passou a ser tentar comer o cuzinho dele, que quando fazia sexo oral nele demorava bastante com a lingua no cu dele, deixando todo babadinho, até que um dia ela colocou ele deitado wm seu colo pra ele mamar nela, e enquanto ela fazia carinho nas suas bolinhas, ela tomou coragem e começou a enfiar um dedo. Ele reclamou um pouco dizendo que tava doendo, mas logo seu cu se acostumou e ele continuou mamando enquanto ela socava.
Imaginando os detalhes daquele relato da minha mãe, fazendo aquelas perversidades com meu filho, minha buceta babava de tanto tesão. Comecei a tocar minha buceta de leve, mas minha mãe percebeu e sugeriu que deixássemos o Danilo dormindo e fôssemos tomar um banho. Como já estávamos peladas, mal entramos debaixo do box do banheiro e ela me deu outro beijo, ainda mais apaixonado, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, excitada como estava, levou minha cabeça a uma de suas tetas. Não me fiz de rogada e logo lá estava eu, mamando nos peitos da minha mãe como se fosse uma bebezinha. Baixei minhas mãos procurando seu grelinho e comecei a masturbá-la. Ela me agarrou e começou a estimular meu clitóris com o dedo também. Fiquei socando e mamando. Até que ela pediu pra parar, pois não queria gozar ainda, virou pra parede e empinou bem a bunda dela e pediu pra enfiar os dedos nela. Soquei dois dedos da buceta e logo em seguida ela gemeu alto porque meti dois dedos da outra mão no cu dela. Ela gemia sendo penetrada pelos dois lados  e pedia pra eu foder mais, até que ela gozou e terminamos o banho, nos secamos e voltamos para o quarto.
No quarto ela abriu o armário, e me mostrou um consolo pequeno, devia ter uns 12 cm no máximo, com uma cinta. Ela me confessou que a fantasia dela era comer o cuzinho do Danilo com aquela pica de borracha, por isso ela era pequena, mas que tava criando coragem pois tinha medo de machucar ele e ele nao querer mais brincar com a vovó. Nessa hora comecei a salivar de tesão e pedi pra ela: “Me fode com ele agora mãe, por favor, soca ele dentro de mim e fala putaria no meu ouvido”. Ela então colocou a cinta e pediu pra que eu ficasse de quatro. Fiquei e ela veio por trás, e começou a esfregar de leve aquele pau postiço na minha buceta, me deixando ainda mais excitada. Eu gemia pedindo pra ela enfiar logo mas ela só brincava comigo. Até que senti meu cu sendo lambuzado. Senti a cabecinha do pau de borracha forçar as preguinhas do meu cuzinho, até que entrou e eu pus a mão na boca pra abafar um gritinho. Doeu um pouco pois fazia muito tempo que eu não dava meu cu pra ninguém. Ainda falei pra minha mãe “tira, tá doendo”, mas ela me deu um tapa na minha bunda e respondeu “Se você não relaxar, vai doer mesmo. E eu não vou tirar”. E ali estava eu, de quatro, sendo enrabada pela minha própria mãe. Ela parecia ter um orgasmo atrás do outro metendo no meu cu. Logo eu já estava rebolando prazerosamente com aquela pica atochada no meu rabo. Gemendo de prazer enquanto minha mãe apertava meus peitos, eu tentava me masturbar com os dedos e meu cuzinho estava completamente assado de tanto minha mãe meter. Até que em meio a tantos gritos e gemidos, Danilo, meu filho que ainda dormia naquela cama, acordou. Então resolvi trazer ele mais pra perto de mim e caí de boca novamente na sua rola. E gozei, tendo a boca preenchida pelo pequeno pau do meu filho e meu cu pelo consolo que minha mãe enfiava em mim.

Mas eu ainda queria sentir o pintinho do meu filho, então mantive ele deitado de barriga pra cima e me posicionei por cima dele, de forma que minha buceta encaixasse no pinto dele, e fiquei rebolando e esfregando aquele pinto na minha buceta, até tentei colocar dentro mas por ser pequeno o pau dele ficava saindo. Rebolei em cima dele até gozar de novo, enquanto minha mãe oferecia o peito pra ele chupar. Satisfeitas, deitamos na cama e colocamos ele no meio de nós duas, e ficamos fazendo carinho no pipi dele até nós três adormecermos…

Continua

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