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SEGREDOS / Parte 16: Oferecendo

2757 palavras | 4 |4.08
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Nesse capítulo, oportunidade é a palavra na vida de Léo. Porém, ele não sabe o que fazer.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

SEGREDOS / Parte 16: Oferecendo

Aquele dia em que estive com Tio Pedro e o meu pequeno primo Lipe, aquele moleque gostosinho foi uma êxtase. Foi melhor do que quando tive um momento com meu pai pensando nesses novinhos, melhor do que as conversas safadas com tio Tiago e César, melhor do que quando César e eu ficamos a sós com o próprio Lipe, melhor que qualquer putaria que eu tinha vivenciado. O desejo que tio Pedro e eu tínhamos naquele menino de meros 9 anos não era em vão. Aquele corpinho lisinho de menino que joga futebol na rua me deixava à flor da pele. Eu só queria alisar mais ele, queria sentir mais da sua boquinha quente na minha pica, igual na outra noite com tio Pedro, que marcou meu final de semana de uma forma espetacular. Não era só meu desejo por Lipe ou pelo próprio gostoso do tio Pedro que gritava. Era meu desejo por sexo, por mais putaria, por desvendar mais segredos, por viver mais de tudo aquilo. Queria saber mais do que minha família escondia.
Dois dias depois daquele momento maravilhoso, o leite se acumulava em mim. Eu não queria gozar até ter uma oportunidade de viver mais uma aventura com os segredos que se escondiam. Queria que eles se revelassem para mim, sabe? Queria saber mais ou, ao menos de alguma forma, vivenciar mais uma vez alguma loucura que tinha vivido nos últimos tempos.
Já na quarta de manhã, meu pai trabalhava incessantemente. Mal conversávamos sobre nada. Nem putaria e nem nada. Minha mãe era outra que não parava em casa. Minha casa estava um porre, então resolvi ir na casa de tio Tiago ver se ao menos o César tinha meia palavra para dar comigo. Saí logo depois do almoço.
Chegando lá, tia Ana estava de saída com tio Tiago, deixando meus primos César e Murilo em casa.
-Oi Léo. Tia Ana falou me dando um beijo e desceu após um sinal de despedida. Tio Tiago saiu logo depois.
-Oi Léo. Tudo bem? Falou tio Tiago e eu fiquei pensando sobre o quanto ele ficava mais gostoso a cada dia. Que saudades daquele pica.
-Fala tio. Beleza?
-Nem tanto.
-Por que tio?
-Tô com saudade de umas aventuras aí.
-Ah, é, tipo?
Naquele momento meu tio sorriu para mim com um ar safado, agitando meus hormônios. Ele sorriu e chegou perto de mim. Sabendo que tia Ana já se encontrava lá embaixo, ele me apertou na parede e me deu um beijo molhado, colocando minha mão no seu pau, que só me trazia melhoras boas. Como eu queria fuder com aquele homem de novo, cometer aquele incesto que me fazia delirar sentando numa pica até o talo. Eu só queria algo assim. Só queria tio Tiago me enrabando. Queria meu pai batendo uma comigo. Queria tio Pedro falando putaria comigo. Queria enrabar o safado do tio Mauro. Meus pensamentos pararam com a voz grossa de tio Tiago, que me olhava fixamente.
-Tipo isso Léo, só que mais sem roupas, sacou?
-Saquei tio. Também sinto falta.
-Quando eu chegar mais tarde mando mensagem pra você. Vou querer ver uma foto desse rabo hoje antes de dormir, falou?
-Falou tio.
E nisso ele desceu para encontrar tia Ana, enquanto falava para mim nas escadas que César estava em seu quarto.
Entrei, fechei a porta e fui até o quarto do meu primo, que ficava no final de um longo corredor pintado a branco gelo. Aquela casa me lembrava da primeira vez em que flagrei tio Tiago transando com outro menino, traindo minha tia bem na cama em que ela dormia, na mesma cama e no mesmo quarto em que os próprios supostamente transavam. Essa sensação de imaginar meu tio traindo me deixava em êxtase, principalmente considerando que eu sou um dos amantes do meu tio. E eu adorava ser mais uma putinha pra ele. Realmente amava aquele sigilo entre nós. Aquela traição gostosa me deixava ainda mais safado. Eu era o putinho do meu tio. E por mim tudo bem. Se ele pegava a César, de minha idade, e ainda sonhava o filho mais novo, Murilo, que não tinha nem seus 9 anos, sendo mais novo que o Felipe, fora os caras mais velhos com quem supostamente faz sexo às escondidas ou, quem sabe, também outras mulheres (Sim, meu tio era muito safado e ter descoberto isso era fantástico, porque eu era ainda pior) sinceramente, se ele fazia tudo isso e pensava em fazer ainda mais, qual seria o problema em pegar a mim, que sou sobrinho dele? Foda-se! Se meu tio queria me comer, eu daria sem remorso. Chegava a me dar tesão o quanto que ele era infiel, safado e pegador. Me fazia ficar ainda mais louco ver a aliança dele. Me deixava ainda mais louco aquele charme.
Voltando, continuei andando até chegar no quarto do César. Antes ele e Murilo dormiam em apenas um quarto, mas agora ficavam em quartos separados. Batendo na porta do quarto onde César dormia, nada havia. Realmente a casa estava num silêncio, mas ouvi um barulho que parecia vir do quarto do Murilo. Eu me aproximei e vi algo que travou minha mente, talvez uma cena que me deixou excitado. Que cena. Da brecha pude ver o César sentado olhando o Murilo dormir profundamente. Ele tava numa dessas cadeiras de balanço que são a cara de quarto de criança. Mas ele tava lá tocando uma punheta. César, meu primo favorito, da minha idade, tava batendo uma vendo o irmãozinho dormir. Claro que eu sabia que os desejos do César com relação ao Murilo eram bem semelhantes aos de tio Tiago. Mas não sabia que ele estava agindo antes de seu próprio pai. Mais um segredo revelado. Meu tédio parecia sumir com uma simples olhada no pau deliciosamente grande do meu primo, pica que eu já conhecia bem. Parecia sumir no movimento constante que ele tinha nas mãos e no olhar dele que oscilava entre estar vidrado naquele corpinho do Murilo ou fechado, supostamente imaginando coisas peculiares relacionadas ao dono daquela tentação em forma de menino.
Abri a porta e o César se assustou, acho que pensando que seria tia Ana ou, ainda tinha Tiago. Algo me fazia sentir que tio Tiago, mesmo com todo seu dom de putaria, mal fazia ideia do que se passava ali.
-Léo, que porra você tá fazendo aí mano? Que susto da porra. Pensei que fossem meus pais. Ou pior, só minha mãe. Como que você chega assim de mansinho? Disse ele com a voz baixa para não acordar o Murilo, se levantando e vindo até mim, me empurrando pra fora.
-Que porra eu tô fazendo aqui, César? Espiando você bater uma pro seu irmão de 8 anos.
-Você não pode dizer a ninguém, por favor, falou?
-Porra, César, até parece que vou dizer alguma coisa. Falei assim pra ver sua cara. Foi hilário!
-Se fuder.
-E pra que essa raiva toda? Sou só eu.
-É que ninguém pode saber disso. Nem meu pai sabe disso. (suspeita confirmada)
-Saber o que? Que você é um baita de um tarado? Falei rindo discretamente.
-Saber o que você viu ali.
-Eu só vi seu pau, coisa que já vi e senti muito.
-Você entendeu Léo.
-É, realmente se masturbar pro irmão é algo bem perturbador.
-Você não pareceu tão assim quando a gente brincou com o Lipe na praia.
-Eu tava bem tenso naquele dia sim. Você é mais safado do que pensei.
-Sou. E daí? Ao invés de ficar falando, você deveria entrar no quarto e bater uma comigo também, que sei que você não iria resistir.
Brevemente lembrei de quanto toquei no corpinho do Lipe e pensei que realmente não conseguiria resistir ao Murilo. Dois meninos que poderiam deixar pessoas como César e eu malucos – a genética era boa mesmo. Mas eu gostava de fingir pro César que era menos experiente nisso do que ele. Parecia que eu estava o repreendendo e eu adorava ver a cara dele de nervoso.
-Cala a boca, César. Só vim aqui ver você numa boa, falou? Tá tudo tão tedioso (mal imaginava que eu tinha beijado o pai dele há uns 10 minutos).
-Vem, vamo pro meu quarto. Falou ele vestindo seu short típico de ficar em casa. Um simples moletom, já que ele não gostava de ficar com esses shorts de futebol.
Com César sem camisa, chegamos ao quarto dele e ele deitou na cama. Sentei na beirada, me escorando na parede encostada na parte de baixo daquela cama alta.
-Você não veio só falar comigo. Tá com cara de quem quer aprontar.
-Aprontar? Tô um santo querido primo.
-Jura? E se eu fizer isso?
Falou ele colocando a mão dentro de seu moletom cinza e puxando aquela pica pra fora, que já se mostrava dura de novo. Ele tava duro e eu também tava ficando. Olhar o pau do César ali na minha frente me fazia salivar. Era como um vampiro com sede. O pau dele era todo o sangue que eu precisava pra aliviar o fogo da minha garganta. Era o pau do meu primo que eu queria. Poderia transar com outra pessoa que não fosse meu primo? Sim, poderia. Mas eu não queria. Ninguém poderia me dar o tesão que eu queria. E o tesão que eu queria tava no César, o que me fez corresponder e tirar a camisa e minha bermuda pra mostrar meu pau de igual maneira. Poderia ser só uma punheta na broderagem ou uma foda daquelas. Mas eu só precisava gozar e queria o leite dele também.
Instantaneamente o César me puxou e começou a me beijar de uma maneira forte. Nossas picas se tocavam uma por cima da outra e aquilo era muito bom. Beijava o pescoço dele enquanto ele terminava de tirar minha roupa e a dele também. Ele desceu e desceu mais até chegar no meu pau e me pagar um boquete que parecia o primeiro que eu recebia na minha vida. Nossa, o César mamava como ninguém.
-Ahhh que boca macia do caralho. Suspirava eu dominado pelo tesão, seguido por suas risadas que eram seguidas por ele descendo até engolir toda a minha pica. -Isso, chupa tudo. Puta que pariu César.
Ele olhou pra mim.
-Que é isso Léo? Tá acumulado?
-Você nem imagina.
-Então vou te chupar até você gozar.
E ele chupava e chupava mais e quando senti que iria gozar, ele parou, falando:
-Quer saber? Goza na minha boca não. Goza no meu rabo. Atola essa pica nele, vai. Disse ele sussurrando no meu ouvido enquanto rebolava na minha pica.
Trocamos de lugar e eu fiquei por cima. Desci sobre o corpo definido do César, lambendo aquela barriga tanquinho e chegando na sua pica, que queria lamber como um pirulito. Abocanhei o pau do meu primo e ele gemia (ahh) e suspirava (hmm) a cada descida que dava naquele membro. Já tinha feito aquilo antes, mas no tesão que eu estava o pau dele ficava ainda mais delicioso. Desci chupando suas bolas e cheguei onde ele queria levar rola. Olhei aquele cuzinho do meu primo e só soube meter a língua ali. Só queria possuir aquele rabo gostoso pra mim e eu iniciaria assim, chupando aquele cú, o que o fez delirar. Logo ele mudou de posição e empinou aquela bunda gostosa pra mim, que olhei com ar de quem não transava a dias, de quem precisava aliviar. Um recém saído da adolescência que só queria enfiar o pau em algo. E era ali. No cu do César, que tava pronto pra levar o que ele queria: pica.
-Mete! Foi o que ele falou quando esfreguei meu pau no seu cu, que piscava de tesão e brilhava com o pouco do meu cuspe que ficou quando chupei ele.
Peguei um lumbrificante que ele me deu, passei e comecei a enfiar meu pau naquele cu quente e gostoso, que acomodava minha pica como se naquele momento eles precisassem um do outro. César gemeu a cada estocada que deu e como eu já estava quase gozando, não aguentei muito. Quando ele disse…:
-Vai, Léo, mete na sua putinha. Hmmm. Me arromba vai primo. Fode esse rabo, seu puto.

Não aguentei. Gozei metendo forte, de uma forma que ele se contorceu. Enchi o rabo dele de leite de uma forma que me pareceu ter deixado ele ainda mais quente e, enquanto tirava meu pau do cu do meu primo, ele batia uma desenfreadamente, virando pra mim e me fazendo abaixar pra me dar algo que eu também queria: leite. Logo ele gozou e, lambuzados, tomamos um banho. Frios pela água, nos deitamos na cama e começamos a conversar.
-Léo, que foda boa. Precisava. Melhor que ter batido uma ali.
-Foi boa mesmo.
-Mano, falando em ter batido uma, sério, eu sei que você não vai falar a ninguém. Mas isso não quero nem que meu pai saiba, falou?
-Tranquilo.
-E não falei com você essa semana porque tava muito sobrecarregado. Vim ter folga hoje.
-Relaxa, tá de boa.
Um silêncio reinou.
-Então, a quanto tempo tá fazendo isso no quarto do Murilo? Perguntei.
-Foi só a segunda vez. Eu já tinha pensado nisso há muito tempo, mas não tinha tido coragem. Tenho muito tesão nesse tipo de coisa e até com o Lipe foi tranquilo. Mas com meu irmão é outra coisa.
-E o que te impulsionou?
Ele pareceu ficar sem jeito.
-Desembucha!
-Não sei…
-Anda!
-Léo, eu conheci dois caras na faculdade que também curtem esse lance. Começou quando conheci um deles, fazendo um projeto. Rolou um clima e a gente ficou e fomos ficando íntimos nas últimas semanas. Aí começamos a falar de gostos peculiares. Acho que ele confiou em mim e falou sobre isso. Dei uma de louco, mas ele perguntou se eu também curtia. Disse que só pensava sobre, mas ao longo das próximas conversas acabei dizendo que gostava sim. Ele me revelou cada coisa. Até eu me assustei. E daí ele me apresentou a um amigo dele que também curtia e os dois me adicionaram num grupo, com eles e mais dois garotos, todos da mesma idade que a gente. E lá foram rolando algumas conversas.
Ele continuou falando e eu ouvia as palavras pensando na loucura que seria se eu também estivesse nesse grupo. Isso sim seria uma coisa doida. Quando ele parou de falar fiquei distraído pensando.
-Léo, você ouviu o que falei?
-Ah, ouvi, tava pensando aqui. Você entra em cada uma.
-Ah, saquei. É, eu sei. Mas tem sido bem tranquilo. Uma boa amizade.
Outro silêncio reinou.
-Quer saber, de repente eu poderia falar sobre você pra eles.
-Como? Tá doido? Esse tipo de coisa é séria e eles não vão confiar em mim só porque você falou.
-Talvez confiem do mesmo jeito que foi comigo.
-Não sei César. É complicado.
-Para de se fazer Léo. Sei que você é tão curioso quanto eu.
-Sou, mas ainda não sei mesmo.
-Quer saber, pensa e depois me diz. Não vou falar com eles se não for querer.
-Tá bom, mas agora tenho que ir pra casa.
-Já? Vamo jogar um pouco.
-Tenho que ir. Já passou tempo e meus pais vão chegar. Saíram sem chave, mano.
-Tá bom, tá bom. Beleza!
No caminho de volta pra casa eu pensava sobre aquilo. Que oportunidade louca. Me deixava tão ansioso e confuso quanto as aventuras com tio Pedro e Lipe. César estava ali me oferecendo algo que jamais imaginaria. E agora? O que fazer? E o Murilo? E eu?

CONTINUA!

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4 Comentários

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  • Responder GabsTo ID:xlnxc9d2

    Continua, muito bom seus contos

    • Pensador ID:8ef6vikfia

      Que bom que gosta deles
      Logo sai o próximo

  • Responder Ph ID:ona28gz499

    Caramba, achei que não ia voltar mais

    • Pensador ID:8ef6vikfia

      Logo volto com continuação